A representação dos jornalistas cariocas, segundo a nota, "repudia toda e qualquer forma de violência contra jornalistas", e alerta que profissionais de imprensa não podem ser confundidos com as empresas onde trabalham – no caso, as Organizações Globo, e que as discordâncias políticas em uma democracia "devem ser tratadas com respeito aos interlocutores, em um debate saudável, e não por meio de silenciamento e atos violentos".
"Lamentavelmente" - continua a nota do SJPMRJ - "o acirramento da polarização política no país – em muito alimentado por setores da mídia – tem multiplicado graves casos de constrangimento e violência como o sofrido por Miriam Leitão; nas ruas, em restaurantes e até em hospitais. Cabe a nós, jornalistas, denunciar violações aos direitos humanos e zelar pelo pleno exercício da liberdade de expressão".
A jornalista Miriam Leitão usou o espaço da sua coluna, no Globo, no dia 13 de junho, para denunciar o episódio.
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Ao lado das manifestações de solidariedade, sites e redes sociais levantaram outros aspectos do acontecimento que a jornalista, nas suas palavras, descreveu como "duas horas de gritos, xingamentos palavras de ordem contra mim e a TV Globo".
Alguns portais jornalísticos apuraram detalhes que foram omitidos no relato da jornalista e pessoas que estavam no voo da Avianca desmentiram nas suas páginas pessoais. Manda uma regra básica que o jornalismo não se limite a uma única e primeira versão da notícia. Confira a seguir alguns links que remetem à repercussão do caso.
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