por Eli Halfoun
Desde que estreou o seu "Encontro" nas manhãs da Globo, Fátima Bernardes tem sofrido marcação cerrada da mídia, até porque se prometeu muito e dela se esperava muito. Nada aconteceu: o programa não apresenta nada de novo, é ruim e tem sido uma decepção na audiência. Mesmo os que na Globo acreditavam que era só uma questão de tempo estão perdendo a paciência. Resultado: nos bastidores da emissora, o comentário mais frequente é o de que a direção da emissora já estaria questionando se o alto investimento no programa faz sentido e se justifica. Em televisão isso significa que o "Encontro" já subiu no telhado e pode despencar breve da programação. Outra cobrança comum ao "Encontro" é o da dificuldade que Fátima Bernardes tem encontrado para improvisar, o que é atribuído aos muitos anos de utilização do telepronter (apenas ler o que rola no aparelho) no "Jornal Nacional, do qual provavelmente Fátima já deve ter estar arrependida de ter saído, embora tenha condições de dar a volta por cima e remarcar o "Encontro". Talvez a solução seja marcar "Encontro" apenas uma vez por semana e não para um desgastante encontro diário. (Eli Halfoun)
Um comentário:
É mais um programa para se discutir o óbvio, em que todo mundo quer aparecer e nada , mas nada mesmo é levado a sério. Agora,para acabar como programa vão ter que passar por cima da cadáver do seu marido, o editor do Jornal Nacional, aquele que tem o nome parecido com o do assassino do velho oeste.
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