segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O Ponto G de Adriane Galisteu vai parar no Supremo Tribunal Federal

por JJcomunic
Deu na coluna da Mônica Bergamo (Folha de São Paulo):
"A invasão de um casamento comandada por Adriane Galisteu em seu antigo programa "Ponto G", exibida em 1996 pela CNT, virou uma longa novela, encerrada no mês passado com a decisão final do STF (Supremo Tribunal Federal) contra a CNT. Galisteu entrou na festa de Jorge Pires Fernandes e Regina Bianco Fernandes vestida de retirante, avançando nos salgadinhos e constrangendo os convidados, diz Adilson Carvalho de Almeida, advogado do casal.
O casal moveu uma ação contra a apresentadora --que pagou sua parte-- e o canal de TV, que recorreu das decisões anteriores. Segundo o advogado dos dois, o valor da ação pode chegar a R$ 300 mil. A CNT estuda pagar a quantia e mover uma nova ação contra Adriane. "A emissora não orienta para que os apresentadores sejam autores de ofensas", diz Luiz Carlos da Rocha, do setor jurídico do canal".
Segundo a coluna da Mônica Bergamos, a de Adriane afirma que a ideia da invasão não foi dela.
Em todo caso, um comentário: quando uma causa desse nível tem que ser resolvida pela instância máxima da Justiça, dá para entender porque cada ministro do STF tem centenas de processos para relatar. (Na reprodução, Adriane Galisteu na capa da revista VIP, quando posou para ensaio assinado pelo fotógrafo André Schiliró).

2 comentários:

deBarrros disse...

Acabei de ler num dos tópicos do site do Terra que o "Ponto G" não passa de imaginação de alguns enlouquecidos por sexo ou por sacanagem. Que dizer: "Ponto G" não existe.

Aquino disse...

programas como o Pânico e CQC abusam e são mesmo invasivos, geralmente humilham as pessoas. Acho correta a decisão da justiça, há respeitar as pessoas, são programas caça-níqueis e sensacionalistas