por BQVManchete
Em alguns países, as publicações especializadas em celebridades são conhecidas como "revistas cor-de-rosa" ou "imprensa do coração". Se bem que hoje há mais sites que cobrem o segmento do que mesmo meios impressos. De qualquer forma, a revista que começou tudo comemora 70 anos. Caras, People, Quem. Contigo!, Hello e muitas outras derivaram lá atrás da aniversariante, a Hola! espanhola. Uma ilustração de mulher ao lado do seu cachorro estampou o número um. As vidas privadas da realeza (como a mãe do rei da Espanha em 1972), de atores, atrizes, cantores, modelos, atletas etc são o território preferencial dos "repórteres investigativos" da Hola!. Mas a revista não se coloca como "fofoqueira". Passa para o leitor que é "íntima" - e por isso conhece tudo sobre a vida dos famosos - e não"inimiga" das celebridades. Privilegia as matérias "consentidas", Prefere ter seus fotógrafos "convidados" para um casamento do que publicar imagens de paparazzo. Valoriza as fotos que mostram com exclusividade as mansões das celebridades, seus jatinhos, iates, casas de campo, férias etc. Mas não despreza os "flagrantes" se não tiver outra opção. Além de casamentos, divórcios, "traições", novos casais, também são noticiados mas sem em tom ameno. Hola! parte do princípio de que o leitor compra a revista por gostar e admirar as celebridades focalizadas. E não por detestá-las. Por isso, não as agride. Daí o tom cor-de-rosa da abordagem em reportagens, entrevistas e perfis. Capas como essas aqui reproduzidas enfeitarão as ruas de Madri durante um exposição comemorativa das sete décadas da píoneira Hola! A decisão de investir na revista surgiu de uma conversa à mesa de jantar do casal Antonio Sánchez e Mercedes Junco, em 1944, quando a guerra se aproximava do fim e uma nova era se anunciava na Europa e no resto do mundo. Imaginando que os leitores estavam cansados de notícias ruins ou tristes, José Antonio Irurozqui, redator do jornal La Prensa, pediu ao governo uma licença para abrir uma revista de entretenimento. Mas pouco antes de sair o primeiro número, vendeu a autorização ao diretor do jornal, Antonio Sánchez, por cinco mil pesetas. Sánchez e Mercedes Junco, acreditaram na idéia e a levaram à frente. Hola!, hoje comandada pela terceira geração da mesma família, anunciava-se, então, como "semanário de amenidades". Em lugar da desgraça, oferecia vidas glamourosas, bom gosto (ou o que os editores consideravam como tal, mas há quem ache esse tipo de revista uma ode à cafonália), e ótimas e bem produzidas fotografias. O primeiro número teve uma tiragem de 14 mil exemplares. No terceiro, a conta já estava em 7 mil e caindo. Os Junco sustentaram a publicação que, aos poucos, foi se firmando. Números especiais, como uma edição sobre o Congresso Eucarístico internacional e outras sobre casamentos na realeza europeia, que chegaram a vender 200 mil exemplares, impulsionaram a Hola! Hoje, a revista espanhola está à venda em 31 países e licenciou 14 edições (até há pouco anos, o Brasil teve uma Hola!, em português, que não se firmou no concorrido mercado brasileiro, assim como a Chiques & Famosos, que também saiu de circulação. A título de curiosidade, o mesmo aconteceu com a "Bundas", idealizada por Ziraldo para caricaturar os "famosos").
A Hola! alcança em todo o mundo cerca de dez milhões de leitores. Só na Espanha, vende 600 mil exemplares por semana.
Os descendentes do redator que vendeu a licença original por apenas cinco mil pesetas devem maldizê-lo até hoje.
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Coverjunkie é um site norte=americano que destaca capas de revistas que considera bem realizadas. Confira o que deu certo...
Aperte a tecla delete...
por Omelete
Como diz a canção de Caetano, "quem lê tanta notícia"? Alguns fatos ou versões dadas como fatos ou, ainda, "fatos" que nem fatos foram, frases infelizes ou infelizes fraseando... uma tecla delete seria bem útil ou algo como o apagador de memória do filme "Homens de Preto"... Confira o que deveria ir para a paste lixeira da sua rede neural ou do seu HD biológico.
- As declarações de Pelé sobre agressões racistas contra o goleiro Aranha.
- O SporTV chamando Aranha de "escroto" no programa Extraordinários. Um tal de Peninha, que se diz torcedor do Grêmio, foi o autor da ofensa.
- A ONU diz que o Brasil ainda nega a existência de racismo. Boa parte da crônica esportiva também. A julgar por muitos comentários diante do caso do goleiro Aranha
- Marina usando a toda hora metáforas bíblicas:"David conta Golias", Se a acreana ganhar vamos precisar mais de um bíblia do que a Constituição para entender seus pronunciamentos.
- Dilma comparando Marina a Collor. Na verdade, Aécio que aparece batendo bola com Zico, jogando capoeira com Ronaldo lembra muito mais o marketing "esportista" do alagoano. Aliás, Zico, com status de ministro, foi secretário dos desportos de Collor de Mello. E Ronaldo é aquele que dias antes da Copa detonou tudo, alegou que era vergonha mundial, o caos. Isso, apesar de ser (e não ter renunciado diante das previsões) do comitê organizador. Como tudo funcionou e a mídia internacional e a Fifa elogiaram estádios e organização, torcidas etc, Ronaldo optou por um novo fenômeno: ficar calado durante Copa inteira e só falar o que Galvão perguntava.
- Marina que chorominga contra o "baixo nível" mas faz acusações sem provas.
- Os debates que nada debatem. Uma pergunta é feita a um candidato, que ignora e responde outra coisa e um terceiro candidato é sorteado para comentar, e comenta, só que fala sobre uma questão do seu próprio interesse e que nada tem ver com nada do que foi dito antes. Entendeu? Pois é...
- Candidatos ficha-suja barrados que têm direito a milhares de recursos. Uns dois ou três desistem e botam as respectivas mulheres para disputar a eleição. A maioria continua fazendo campanha normalmente. Há ficha-suja que já foi barrado umas três vezes mas sempre renasce como uma fênix.
- Dilma dançando funk
- Aécio querendo ser a nova política.
- Flamengo ganhando mais uma vez com o gol ilegal.
- Arrastão em Ipanema
- Colunistas de economia que usam o "mercado" como álibi para previsões catastróficas. Funciona assim: quando erram, escrevem "a prévia do PIB de julho foi melhor do que o mercado esperava". Quando o "mercado" acerta esquecem a fonte e escrevem: "como alertamos aqui, a inflação ultrapassou o centro da meta". Outro vício é ao ser obrigado a dar uma notícia "boa", cravar um "mas": Exemplo: "A safra de grãos foi acima da expectativa mas um empresário que prefere não se identificar alerta que uma lagarta com poderoso dna contaminou os grãs e vai incomodar os consumidores com uma coceira que que deixa o comichão de "chato" parecendo carícia.
- A crise da Ucrânia, invade ou não invade?
- A crise do tal do Estado Islâmico, manda todos para os braços das "vinte mil virgens" ou deixa como está?
- Patricia Poeta fora do Jornal Nacional depois de 3 de novembro. A Globo diz que a saída dela "estava prevista há três anos". Começam as especulações: saiu porque cortou rispidamente a fala de Eduardo Campos na última entrevista do candidato antes de morrer; saiu porque não deixava Galvão falar; saiu porque deu azar à Seleção ao contrário de Fátima Bernardes que foi penta; saiu porque vai para o lugar de Fátima Bernardes; saiu porque será substituída por Renata Vasconcelos que vem do jornalismo Fantástico, mais adequado ao atual JN; saiu porque a audiência do JN está caindo.
- o novo iPhone
- Políticos de todos os partidos já receberam mais de 1 bilhão de reais de empresas que financiam suas campanhas. Só que mais da metade desse valor foi transferido para as campanhas por apenas 19 empresas. Daí, uma perguntinha: você acha que entre representar você e trabalhar para os 19 patrões que comparecem com bufunfa, dindin, cascalho, caraminguás, tutu, arame, cobre, gaita, milho, numerário, níquel, nota, pédemeia, pila e money suas excelências vão ficar com quem?
- Há quem diga que as denúncias de Paulo Roberto, o da Petrobras, podem perder algum espaço. Motivo: as suspeitas de conexão com o caso Cachoeira que envolve políticos de mais partidos, incluindo alguns do agrado da mídia. Mais ou menos como aconteceu com o propinoduto do metrô paulista.
- Programa de governo pra eleitor ver geralmente é ficção, tá ligado?. Em todo caso, um deles incorpora ideias de um mano aí ligado a fundo abutre. É nóis.
- Reparou? O Barcelona parece ter dado um tranco no Neymar. Nada de baladas, papagaiada em cabelos, tatuagens, um monte de selfies na internet etc. Ou joga ou vai ser emprestado pro Estrela Vermelho pra passar o inverno nos campos da Rússia.
- Não dê ouvidos ao boato de que o pastor Malafaia vai ser o Ministro da Educação de Marina. A candidata ainda não anunciou sua equipe.
- A mídia fez bombar um suposto movimento "volta Lula" com mais ardor do que muito lulista. Lula sempre negou a fantasia. O objetivo era espetar dardos envenenados na campanha de Dilma. Pois bem: hoje é o último dia para Lula tomar o lugar de Dilma atyé fim da tarde e confirmar a especulação que durante alguns meses foi tema de longos artigos dos colunistas black blocs da direita. Se a fonte da mídia era boa, Dilma vai ser substituida pelo operário. Vamos aguardar. Você acreditou?
Como diz a canção de Caetano, "quem lê tanta notícia"? Alguns fatos ou versões dadas como fatos ou, ainda, "fatos" que nem fatos foram, frases infelizes ou infelizes fraseando... uma tecla delete seria bem útil ou algo como o apagador de memória do filme "Homens de Preto"... Confira o que deveria ir para a paste lixeira da sua rede neural ou do seu HD biológico.
- As declarações de Pelé sobre agressões racistas contra o goleiro Aranha.
- O SporTV chamando Aranha de "escroto" no programa Extraordinários. Um tal de Peninha, que se diz torcedor do Grêmio, foi o autor da ofensa.
- A ONU diz que o Brasil ainda nega a existência de racismo. Boa parte da crônica esportiva também. A julgar por muitos comentários diante do caso do goleiro Aranha
- Marina usando a toda hora metáforas bíblicas:"David conta Golias", Se a acreana ganhar vamos precisar mais de um bíblia do que a Constituição para entender seus pronunciamentos.
- Dilma comparando Marina a Collor. Na verdade, Aécio que aparece batendo bola com Zico, jogando capoeira com Ronaldo lembra muito mais o marketing "esportista" do alagoano. Aliás, Zico, com status de ministro, foi secretário dos desportos de Collor de Mello. E Ronaldo é aquele que dias antes da Copa detonou tudo, alegou que era vergonha mundial, o caos. Isso, apesar de ser (e não ter renunciado diante das previsões) do comitê organizador. Como tudo funcionou e a mídia internacional e a Fifa elogiaram estádios e organização, torcidas etc, Ronaldo optou por um novo fenômeno: ficar calado durante Copa inteira e só falar o que Galvão perguntava.
- Marina que chorominga contra o "baixo nível" mas faz acusações sem provas.
- Os debates que nada debatem. Uma pergunta é feita a um candidato, que ignora e responde outra coisa e um terceiro candidato é sorteado para comentar, e comenta, só que fala sobre uma questão do seu próprio interesse e que nada tem ver com nada do que foi dito antes. Entendeu? Pois é...
- Candidatos ficha-suja barrados que têm direito a milhares de recursos. Uns dois ou três desistem e botam as respectivas mulheres para disputar a eleição. A maioria continua fazendo campanha normalmente. Há ficha-suja que já foi barrado umas três vezes mas sempre renasce como uma fênix.
- Dilma dançando funk
- Aécio querendo ser a nova política.
- Flamengo ganhando mais uma vez com o gol ilegal.
- Arrastão em Ipanema
- Colunistas de economia que usam o "mercado" como álibi para previsões catastróficas. Funciona assim: quando erram, escrevem "a prévia do PIB de julho foi melhor do que o mercado esperava". Quando o "mercado" acerta esquecem a fonte e escrevem: "como alertamos aqui, a inflação ultrapassou o centro da meta". Outro vício é ao ser obrigado a dar uma notícia "boa", cravar um "mas": Exemplo: "A safra de grãos foi acima da expectativa mas um empresário que prefere não se identificar alerta que uma lagarta com poderoso dna contaminou os grãs e vai incomodar os consumidores com uma coceira que que deixa o comichão de "chato" parecendo carícia.
- A crise da Ucrânia, invade ou não invade?
- A crise do tal do Estado Islâmico, manda todos para os braços das "vinte mil virgens" ou deixa como está?
- Patricia Poeta fora do Jornal Nacional depois de 3 de novembro. A Globo diz que a saída dela "estava prevista há três anos". Começam as especulações: saiu porque cortou rispidamente a fala de Eduardo Campos na última entrevista do candidato antes de morrer; saiu porque não deixava Galvão falar; saiu porque deu azar à Seleção ao contrário de Fátima Bernardes que foi penta; saiu porque vai para o lugar de Fátima Bernardes; saiu porque será substituída por Renata Vasconcelos que vem do jornalismo Fantástico, mais adequado ao atual JN; saiu porque a audiência do JN está caindo.
- o novo iPhone
- Políticos de todos os partidos já receberam mais de 1 bilhão de reais de empresas que financiam suas campanhas. Só que mais da metade desse valor foi transferido para as campanhas por apenas 19 empresas. Daí, uma perguntinha: você acha que entre representar você e trabalhar para os 19 patrões que comparecem com bufunfa, dindin, cascalho, caraminguás, tutu, arame, cobre, gaita, milho, numerário, níquel, nota, pédemeia, pila e money suas excelências vão ficar com quem?
- Há quem diga que as denúncias de Paulo Roberto, o da Petrobras, podem perder algum espaço. Motivo: as suspeitas de conexão com o caso Cachoeira que envolve políticos de mais partidos, incluindo alguns do agrado da mídia. Mais ou menos como aconteceu com o propinoduto do metrô paulista.
- Programa de governo pra eleitor ver geralmente é ficção, tá ligado?. Em todo caso, um deles incorpora ideias de um mano aí ligado a fundo abutre. É nóis.
- Reparou? O Barcelona parece ter dado um tranco no Neymar. Nada de baladas, papagaiada em cabelos, tatuagens, um monte de selfies na internet etc. Ou joga ou vai ser emprestado pro Estrela Vermelho pra passar o inverno nos campos da Rússia.
- Não dê ouvidos ao boato de que o pastor Malafaia vai ser o Ministro da Educação de Marina. A candidata ainda não anunciou sua equipe.
- A mídia fez bombar um suposto movimento "volta Lula" com mais ardor do que muito lulista. Lula sempre negou a fantasia. O objetivo era espetar dardos envenenados na campanha de Dilma. Pois bem: hoje é o último dia para Lula tomar o lugar de Dilma atyé fim da tarde e confirmar a especulação que durante alguns meses foi tema de longos artigos dos colunistas black blocs da direita. Se a fonte da mídia era boa, Dilma vai ser substituida pelo operário. Vamos aguardar. Você acreditou?
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Faltam 23 dias para a urna...
por BQVManchete
Pesquisa, repete-se, é a "fotografia" do momento. Hoje saiu o ibope, com Dilma três pontos acima do Datafolha, Marina com menos dois e Aécio estacionado na terceira vaga. A 23 dias da votação para o primeiro turno, Dilma Rousseff entra em curva ascendente. Marina resiste mas desacelerou. Aécio caiu. Parece claro que as duas senhoras irão para o segundo turno. Mas tudo pode acontecer em três semanas. Os estrategistas de campanha podem até manipular notícias, mentir, catastróficos e sonháticos dispararão seus últimos exocets, a mídia tem feito e fará muito mais para alçar seu candidato, mas não há marqueteiro que domine os fatos, como mostrou o desastre do jatinho que vitimou Eduardo Campos. O que continuará em funcionamento é a "fábrica" de escândalos reais ou forçados. Os investigados propinodutos do metrô de São Paulo e da Petrobras, o aeroporto construído com recursos públicos em terras desapropriadas da família Neves, no caso, duas suspeitas em uma e com a agravante de que a chave do tal aeródromo ficaria em mãos dos herdeiros de Tancredo, o nebuloso aluguel do jatinho de campanha do PSB etc. Certamente, outras denúncias surgirão e outras desaparecerão da mídia em função dos interesses e humores das pesquisas. Até que ponto afetarão o voto? Quem sabe... Atribui-se a ascensão de Dilma à percepção do eleitor de que a economia está melhorando e à recuperação de índice de aprovação do seu governo com base em alguns dados reais: a prévia do PIB de julho indica crescimento de 1,5%. Há quem diga que a disputa se acirra e o nível baixa. Pode ser. Mas é bom não exagerar. Marina queixou-se de que Aécio tem dito que ela é "inexperiente" e citou o rótulo como exemplo do "baixo nível" da campanha. Pera lá: isso não é ofensa é uma opinião. Os candidatos parecem crianças mimadas e chorosas. Eleição é choque mesmo, confronto, cobrança. Se um dos candidatos ofender o outro, inventar denúncias ou acusar sem provas, que a vítima o processe. Quando critica uma presidenciável por supostamente "dcsconstruir" a outra está pedindo o que? Censura prévia? Ou quer manter sozinha o poder de 'desconstruir" apenas os candidatos que não lhe agradam como costuma fazer? Um das coordenadoras da campanha de Marina é uma banqueira. Fato. O PSDB critica política social de Lula/Dilma. Fato. Daí passa a desconfiança sobre a manutenção ou não de alguns programas. Dilma promete mudanças, correções, o eleitor duvida, e isso é válido, já que está errado, porque não mudou antes? Deve ser fortemente cobrada por isso, o que não caracteriza baixo nível. Se nada acontecer até a última sexta-feira antes da votação, bom lembrar que, mais uma vez, apesar da data não ter sido unanimidade entre os partidos (há que ache que a campanha eleitoral não deveria ser encerrada em um evento privado), o último ato eleitoral será mesmo o famoso debate promovido pela Rede Globo no sábado anterior à urna. Um debate que já deu o que falar quando da eleição de um candidato abraçado e incensado pela mídia, elle, o notório Collor de Mello.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
A japa da Playboy...
por Omelete
Depois de apresentadora Sabrina Sato, da atriz Danielle Suzuki e da dançarina Carol Nakamura, mais uma bela japa desponta: Natália Inoue, capa da Playboy de setembro, exibe curvas brasileiras, nasceu mas é de família 100% japonesa. Ela é modelo e bailarina e participou do programa a "A Fazenda de Verão", da Record.
Depois de apresentadora Sabrina Sato, da atriz Danielle Suzuki e da dançarina Carol Nakamura, mais uma bela japa desponta: Natália Inoue, capa da Playboy de setembro, exibe curvas brasileiras, nasceu mas é de família 100% japonesa. Ela é modelo e bailarina e participou do programa a "A Fazenda de Verão", da Record.
Viagra Futebol Clube: a CBF perdeu a Copa mas seu futuro presidente, Marco Polo del Nero, ganhou a taça...
por Omelete
Cinquenta anos separam os cabelos brancos do cartola Marco Polo del Nero das curvas sem guard-rail da modelo e jornalista Katherine Fontenele, capa da revista Sexy do mês de março, ex-Coelhinha da Playboy e apresentadora da TV FPE. Ele tem 7.3 retificados e ela 2.3 turbinados. Não dá para garantir, mas pela idade ele joga no Viagra Futebol Clube. Em campo, ele deve usar a experiência para distribuir jogo. Seus tempos de atacante ou volante ofensivo já ficaram para trás. Ou então o homem é o novo Fenômeno.
Cinquenta anos separam os cabelos brancos do cartola Marco Polo del Nero das curvas sem guard-rail da modelo e jornalista Katherine Fontenele, capa da revista Sexy do mês de março, ex-Coelhinha da Playboy e apresentadora da TV FPE. Ele tem 7.3 retificados e ela 2.3 turbinados. Não dá para garantir, mas pela idade ele joga no Viagra Futebol Clube. Em campo, ele deve usar a experiência para distribuir jogo. Seus tempos de atacante ou volante ofensivo já ficaram para trás. Ou então o homem é o novo Fenômeno.
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Katherine na redação;foto postada pela apresentadora na rede social |
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Katherine também postou essa foto onde aparece com del Nero em uma lancha no Guarujá |
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Imagens do jornalismo brasileiro: projeto preservará acervo dos Diários Associados. Enquanto isso, o arquivo da Manchete continua sumido, provavelmente deteriorando-se...
por BQVManchete
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinará recursos ao projeto "Imagens do jornalismo brasileiro: preservação e difusão do acervo dos Diários Associados". Uma verba de R$ 790,9 mil, proveniente do Fundo Cultural do Banco, custeará o tratamento do arquivo fotográfico e a conservação de documentos daquele que foi o maior grupo jornalístico do Brasil. São mais de 800 mil itens entre fotos (em torno de 40 mil imagens), textos de reportagens publicadas, recortes e manuscritos dos jornais "O Diário da Noite" e "Diário de São Paulo". A publicação de um catálogo ilustrado, lançamento de e-books, a realização de um exposição e a disponibilização do acervo na Internet fazem parte do projeto.
Desde que começou a se formar em 1924 (ano em que Assis Chateaubriand adquiriu "O Jornal"), os Diários Associados acumularam fotos, documentos e reportagens que contam a história do Brasil no século passado. Sabe-se que o acervo fotográfico que pertenceu à revista "O Cruzeiro" está vivo e protegido nos arquivos do jornal "Estado de Minas", detentor de 650 mil imagens produzidas pelos grandes repórteres-fotográficos que atuaram em "O Cruzeiro". Em 2012, o Instituto Moreira Salles lançou "As Origens do Fotojornalismo no Brasil - Um Olhar sobre O Cruzeiro - 1940/1960", organizado por Helouise Costa e Sergio Burgi. Um livro fundamental na biblioteca de quem pretende entender, visualmente, o Brasil do período. Estão lá a arte e o senso jornalístico de gênios como Jean Manzon, José Medeiros, Luciano Carneiro, Henri Ballot, Flávio Damm, Indalécio Wanderley, Ed Keffel, Luiz Carlos Barreto, entre muitos profissionais que atuaram na revista. Na apresentação do livro, Flávio Pinheiro, superintendente executivo do Instituto Moreira Salles, agradece a colaboração do jornal "Estado de Minas", que permitiu o acesso à produção da maioria dos fotógrafos. Ao lançamento do livro, na época, seguiu-se um exposição de 400 fotos marcantes do "Cruzeiro" O que leva a um triste paralelo com o que ocorreu com o até aqui desaparecido acervo fotográfico que pertenceu à revista Manchete e às demais publicações da extinta Bloch Editores. Embora tenha sido legalmente arrematado em leilão promovido pela Massa Falida da Bloch Editores, o arquivo sumiu. De resto, não há muita lógica no fato de uma pessoa adquirir um arquivo tão grande para simplesmente guardá-lo no baú da vovó. A questão é que vários fotógrafos que trabalharam na Manchete, alguns deles ganhadores de prêmios Esso, estão impossibilitados de finalizarem livros com suas obras por não saber onde e em que condição estão os negativos e cromos dos quais são legítimos detentores dos direitos autorais. Não se sabe se as fotos estão guardadas em ambiente climatizado ou se ainda existem. Já circulou até uma informação não confirmada de que um grande grupo de comunicação teria adquirido o acervo, com cláusula de segredo, para supostamente evitar o assédio de muitos dos autores das imagens. Verdade ou "teoria da conspiração" vá saber...
A esperança que resta é que, em algum momento, alguma instituição entre em contato - e em acordo - com o arrematante proprietário dos direitos patrimoniais do arquivo e que daí resulte algo semelhante ao projeto apoiado pelo BNDES e tema deste post.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinará recursos ao projeto "Imagens do jornalismo brasileiro: preservação e difusão do acervo dos Diários Associados". Uma verba de R$ 790,9 mil, proveniente do Fundo Cultural do Banco, custeará o tratamento do arquivo fotográfico e a conservação de documentos daquele que foi o maior grupo jornalístico do Brasil. São mais de 800 mil itens entre fotos (em torno de 40 mil imagens), textos de reportagens publicadas, recortes e manuscritos dos jornais "O Diário da Noite" e "Diário de São Paulo". A publicação de um catálogo ilustrado, lançamento de e-books, a realização de um exposição e a disponibilização do acervo na Internet fazem parte do projeto.
Desde que começou a se formar em 1924 (ano em que Assis Chateaubriand adquiriu "O Jornal"), os Diários Associados acumularam fotos, documentos e reportagens que contam a história do Brasil no século passado. Sabe-se que o acervo fotográfico que pertenceu à revista "O Cruzeiro" está vivo e protegido nos arquivos do jornal "Estado de Minas", detentor de 650 mil imagens produzidas pelos grandes repórteres-fotográficos que atuaram em "O Cruzeiro". Em 2012, o Instituto Moreira Salles lançou "As Origens do Fotojornalismo no Brasil - Um Olhar sobre O Cruzeiro - 1940/1960", organizado por Helouise Costa e Sergio Burgi. Um livro fundamental na biblioteca de quem pretende entender, visualmente, o Brasil do período. Estão lá a arte e o senso jornalístico de gênios como Jean Manzon, José Medeiros, Luciano Carneiro, Henri Ballot, Flávio Damm, Indalécio Wanderley, Ed Keffel, Luiz Carlos Barreto, entre muitos profissionais que atuaram na revista. Na apresentação do livro, Flávio Pinheiro, superintendente executivo do Instituto Moreira Salles, agradece a colaboração do jornal "Estado de Minas", que permitiu o acesso à produção da maioria dos fotógrafos. Ao lançamento do livro, na época, seguiu-se um exposição de 400 fotos marcantes do "Cruzeiro" O que leva a um triste paralelo com o que ocorreu com o até aqui desaparecido acervo fotográfico que pertenceu à revista Manchete e às demais publicações da extinta Bloch Editores. Embora tenha sido legalmente arrematado em leilão promovido pela Massa Falida da Bloch Editores, o arquivo sumiu. De resto, não há muita lógica no fato de uma pessoa adquirir um arquivo tão grande para simplesmente guardá-lo no baú da vovó. A questão é que vários fotógrafos que trabalharam na Manchete, alguns deles ganhadores de prêmios Esso, estão impossibilitados de finalizarem livros com suas obras por não saber onde e em que condição estão os negativos e cromos dos quais são legítimos detentores dos direitos autorais. Não se sabe se as fotos estão guardadas em ambiente climatizado ou se ainda existem. Já circulou até uma informação não confirmada de que um grande grupo de comunicação teria adquirido o acervo, com cláusula de segredo, para supostamente evitar o assédio de muitos dos autores das imagens. Verdade ou "teoria da conspiração" vá saber...
A esperança que resta é que, em algum momento, alguma instituição entre em contato - e em acordo - com o arrematante proprietário dos direitos patrimoniais do arquivo e que daí resulte algo semelhante ao projeto apoiado pelo BNDES e tema deste post.
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O livro lançado há dois anos pelo Instituto Moreira Salles |
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Cartaz da exposição de fotos do acervo da revista "O Cruzeiro", em 2012. |
Nem a morte calará a voz sincopada de Miltinho, o rei do suingue
por Eli Halfoun
Sempre que um cantor de sucesso nos deixa é normal dizer que a morte calou sua voz. É lugar comum e não é verdade: cantores deixam suas vozes eternizadas em discos, em DVDs e na memória do público que continua e continuará cantando a vida de quem se foi cantando. Miltinho é um desses artistas de quem se ouvirá a voz eternamente. Não chegou a ser um sucesso estupendo e meteórico, mas deixou para a Música Popular Brasileira um jeito diferente e pessoal de cantar com uma divisão musical que chamou atenção ainda como crooner como o conheci na boate Drink em Copacabana, no Rio. Ninguém dividiu melhor a melodia do que Miltinho: não tinha aquela voz potente exigida em outros tempos dos cantores, mas tinha uma maneira sincopada de cantar que era (é) alegria para os nossos hoje tão sacrificados musicalmente ouvidos. Foi Miltinho sem dúvida quem valorizou o sincopado e fez escola de muitos seguidores entre os quais Zeca Pagodinho.Não se pode dizer que Miltinho despediu-se antes da hora (ninguém se despede antes), mas sua partida não deixa de ser um benefício para ele e para os que o admiravam. Aos 86 anos Miltinho sofria do Mal de Alzheimer e felizmente não precisou continuar convivendo com a terrível doença que debilita tantos idosos. Até na hora de parir Miltinho dividiu a vida com um sincopado que foi a marca registrada de sua carreira e é hoje sem dúvida uma das mais importantes marcas na história da nossa música. (Eli Halfoun)
“A Grande Família” se despede hoje, mas talvez não para sempre
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Divulgação.TV Globo |
O fim de “A Grande Família” com uma edição especial amanhã, dia 11, acaba com a velha lenda de que só saem do ar programas que não conquistam boa audiência, Depois de bem sucedidas temporada (quase 30 anos no ar) “A Grande Família” deixa a programação da Globo como uma das mais criativas e vistas comédias da emissora, inclusive nessa fase em que a Globo vem perdendo audiência na maioria dos horários. A comédia criada originalmente por Oduvaldo Vianna Filho e Armando Costa deixa de ser exibida no momento em que mantinha mais de 20.0 de audiência, maior público do horário entre as comédias exibidas depois da novela do chamado horário nobre, o que mostra que, ao contrário do que se diz, o público não está cansado das aventuras de Lineu, Nenê e cia. O elenco sim é que devia estar cansado dos personagens (atores são criativos e não gostam de interpretar os mesmos personagens por muito tempo para não ficarem marcados) e no caso de “A Grande Família” era para o elenco, tempo demais.
Não creio que esse seja um final definitivo do programa que deixa a grade de programação com um gostinho de quero mais. O que me parece é que o programa ficará fora por um longo período ( a Grande Família original estreou em 1972 e ficou no ar até 1974), mas acabará voltando talvez com num novo elenco ou totalmente reformulado com novos personagens sempre tendo nos personagens originais a referência como nas famílias de um modo geral que gostam de ver o programa simplesmente porque de alguma forma se enxergam nele e se identificam com a família fictícia e ao mesmo tempo muito real. “A Grande Família” cumpriu um importante papel na televisão brasileira que ficou mais brasileira mostrando que comédias têm um enorme espaço na televisão que, aliás, o tem utilizado muito bem em outras comédias, todas filhas dessa grande e vitoriosa família que, na versão atual, chegou em 29 de março de 2001 para sua primeira fase e retornou para a segunda fase em 4 de abril de 2013, exibindo cerca de 500 episódios, um número sem dúvida histórico e que não vai parar por aí. (Eli Halfoun)
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Revistas: a escolha das melhores capas do ano
O ano não acabou, mas já está no ar o concurso para seleção das melhores capas de 2014. Quase na reta final, sobraram 16 concorrentes de revistas impressas e três do meio digital (as três últimas deste post). Você pode votar na melhor capa. É só acessar o site Comunique-se. Clique AQUI
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
É vendaval.... É vendaval.... Estudo do Global Financial Integrity avalia que empresários, traficantes e políticos "exportam" 30 bilhões de reais de dinheiro sujo, por ano, produto de sonegação fiscal, drogas e corrupção...
Matéria publicada hoje no Huffington Post estima que mais R$ 30 bilhões em dinheiro sujo gerado pelo crime, corrupção, subfaturamento em operações comerciais e evasão fiscal deixam o o Brasil a cada ano. Tais volumes equivalem a 1,5% do PIB anual. O GFT ainda avalia que essas perdas podem ser maiores se computado o dinheiro em espécie enviado ilegalmente para fora do país por investidores, traficantes e multinacionais. "O Brasil tem um problema muito sério com os fluxos financeiros ilícitos, e reduzi-los deveria ser uma prioridade para qualquer governo que venha após as próximas eleições", disse Raymond Baker, presidente GFI. Segundo o HP, fluxos ilícitos enfraquecem a economia através da drenagem receitas do Brasil que poderiam ser usadas para fazer o país crescer. (Leia no Huffington Post, clique AQUI).
por BQVManchete
A questão de lavagem de dinheiro e a transferência ilegal de capitais para fora do Brasil precisa ser enfrentada. Só que grandes sonegadores e investidores "abutres" costumam ter forte apoio político e empresarial. Nos anos 90 até contas, a famosa C5, foram criadas para agilizar o processo de remessa de dólares para o exterior. Nessa brecha que persiste, bilhões decolaram para paraísos fiscais, sem contar aqueles malotes de dólares em vivas verdinhas contrabandeados para o exterior, "na moral", sem a necessidade de qualquer operação comercial de fachada para disfarçar. Por outro lado, a corrupção política é apenas parte do problema e, talvez, a parte naturalmente mais exposta. Constata-se, por exemplo, que na maioria das denúncias de supostos pagamentos de suborno a mídia faz esforço comovente para preservar o ramal empresarial da roubalheira. Os nomes das empresas envolvidas costumam ser omitidos em reportagens "investigativas". E, quando aparecem, são listadas as "pessoas jurídicas", às vezes um emaranhado delas, escondendo-se dos leitores os nomes dos proprietários que, não raro "moram" ao lado e fazem parte do mesmo grupo social. Essa evasão fiscal impacta diretamente, há décadas, sobre o PIB do Brasil que não adotou "regras" como a de alguns países europeus que em função do baixo crescimento resolveram cinicamente computar "receitas" do crime organizado (da venda de drogas, "proteção", a prostituição e jogo clandestino) no cálculo dos seus PÌBs numa tentativa de turbiná-los em meio à atual crise. Sem essa surpreendente e condenável contabilidade fiscal de alguns países europeus, em matéria de dinheiro sujo, o Brasil tem ficado só no prejú mesmo.
por BQVManchete
A questão de lavagem de dinheiro e a transferência ilegal de capitais para fora do Brasil precisa ser enfrentada. Só que grandes sonegadores e investidores "abutres" costumam ter forte apoio político e empresarial. Nos anos 90 até contas, a famosa C5, foram criadas para agilizar o processo de remessa de dólares para o exterior. Nessa brecha que persiste, bilhões decolaram para paraísos fiscais, sem contar aqueles malotes de dólares em vivas verdinhas contrabandeados para o exterior, "na moral", sem a necessidade de qualquer operação comercial de fachada para disfarçar. Por outro lado, a corrupção política é apenas parte do problema e, talvez, a parte naturalmente mais exposta. Constata-se, por exemplo, que na maioria das denúncias de supostos pagamentos de suborno a mídia faz esforço comovente para preservar o ramal empresarial da roubalheira. Os nomes das empresas envolvidas costumam ser omitidos em reportagens "investigativas". E, quando aparecem, são listadas as "pessoas jurídicas", às vezes um emaranhado delas, escondendo-se dos leitores os nomes dos proprietários que, não raro "moram" ao lado e fazem parte do mesmo grupo social. Essa evasão fiscal impacta diretamente, há décadas, sobre o PIB do Brasil que não adotou "regras" como a de alguns países europeus que em função do baixo crescimento resolveram cinicamente computar "receitas" do crime organizado (da venda de drogas, "proteção", a prostituição e jogo clandestino) no cálculo dos seus PÌBs numa tentativa de turbiná-los em meio à atual crise. Sem essa surpreendente e condenável contabilidade fiscal de alguns países europeus, em matéria de dinheiro sujo, o Brasil tem ficado só no prejú mesmo.
Fotógrafo e compositor, Orlando Abrunhosa, que fez história na revista Manchete, está concorrendo no EXPOSAMBA 2014 com duas músicas. Vote nas canções "Sai Fora do Cara" e "Sementes"
Compositores de todo o Brasil têm a chance de participar da maior mostra de sambas do país, a Exposamba. Organizada pela Fábrica do Samba para homenagear os grandes nomes do mais brasileiro dos ritmos, a iniciativa, totalmente gratuita, irá escolher as melhores novas composições dos quatro cantos nacionais. São 800 vagas. Cada compositor poderá inscrever até duas músicas próprias, além de indicar, caso existam, os coautores. A fase inicial, de pré-seleção é realizada via internet, onde 800 vídeos inscritos serão julgados por voto popular. Os 160 mais votados (20%) passarão para a fase seguinte, de Seleção, que acontecerá no Sesc, na capital paulista, e será presencial. Dentre os 160, 40 serão escolhidos por júri técnico para as semifinais. Nas votações poderá haver coincidência de escolhas pelo júri e pelo voto popular. Na final concorrerão até 20 sambas, escolhidos por júri técnico (dez) e por votação popular (dez). Os vencedores da Exposamba receberão prêmios que totalizam cerca de R$ 200 mil.
Orlando Abrunhosa, fotógrafo que se destacou na revista Manchete, é um dos concorrentes.
No site Fábrica do Samba (Clique AQUI) você poderá ver as instruções para votar nas músicas do Orlandinho e os links das canções, que também estão nos clipes abaixo.
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De Sérgio Rodrigues para Adolpho Bloch: livro conta a história de dois amigos
Em homenagem a Sérgio Rodrigues (que faleceu no dia 1° de setembro último), a ETEL reedita linha de grande peso afetivo na carreira do designer. As peças foram concebidas para o amigo Adolpho Bloch, fundador da Bloch Editores e da revista Manchete, da Gráficos Bloch, além das redes Manchete de TV e Rádio.
Os protótipos da Linha Adolpho, composta por mesa de trabalho e poltrona, serão exibidos pela primeira vez em setembro, na exposição “De Sergio para Adolpho” na IDA, feira de design da ArtRio.
O evento, resultado de um última parceria entre o designer e a marca, inclui o pré-lançamento da edição limitada do mobiliário do designer reeditado pela ETEL. Em paralelo à exposição, será lançado o livro "De Sergio para Adolpho" (Ed. Olhares), com a história da relação entre esses dois personagens marcantes, incluindo a concepção das peças da Linha Adolpho e o novo encontro com Etel Carmona. Adolpho Bloch foi um dos primeiros compradores da Poltrona Mole, numa época em que a obra-prima de Sergio Rodrigues ainda era incompreendida. (Ela chegou a passar um ano na vitrine sem uma única venda.) Anos depois, quando o designer deixou a Oca, loja que havia fundado, Adolpho tornou-se cliente praticamente exclusivo, dado o volume de peças criadas por Sergio para as sedes da Bloch. Além da amizade que se estreitava, Adolpho, com sua personalidade sempre arrojada, era um admirador incondicional do trabalho fora do padrão do designer. A Linha Adolpho foi encomendada em 1990, quando ambos já tinham décadas de convivência, e numa época em que o design autoral vivia um período de ostracismo no País. O dono da Bloch queria poltrona e mesa de trabalho novas para sua sala. Como sempre, deixou Sergio totalmente à vontade para criar. A imponência do conjunto, com soluções inventivas e formas pesadas totalmente harmônicas, sugere que essa realmente foi a melhor escolha. A poltrona tem pés de “patins”, como explica Sergio. “Essa solução funciona muito bem em pisos acarpetados”, completa. Seu conforto foi o primeiro atributo comentado por Adolpho. Quando foi apresentado à obra, ele expressou a seu modo: “Tem o tamanho certo das minhas costas.” Além do conjunto para sua sala, Adolpho resolveu encomendar também, em versão um pouco menor, peças da mesma linha para os diretores da empresa. E depois, um conjunto igual para seu escritório em São Paulo, e outra poltrona para a mesa de sua secretária. Dali em diante, ele, que era muito dinâmico e pouco trabalhava sentado, não queria saber de outra poltrona, e se cercou desse conforto escolhido. “Escolhemos lançar as peças no Rio de Janeiro para homenagear a atmosfera em que Sergio desenvolveu seu trabalho. Assim como ele, Adolpho, apesar de ucraniano, era carioquíssimo. Eles são protagonistas da história do Rio e a cidade marca muito suas trajetórias”, explica Lissa Carmona, diretora da ETEL.
A exposição conta com projeto de cenografia da arquiteta Lia Siqueira, que além da profissional reconhecida, é uma das fundadoras do Instituto Sergio Rodrigues e organizadora do livro “Conversas Ilustradas”, com relatos de Sergio. Com esse repertório, ela participou também da investigação sobre a história das peças e da parceria produtiva de Sergio e Adolpho, conduzida para a produção do livro.
O fio condutor do livro é a fala do próprio Sergio, descrevendo as situações vividas com Adolpho e a concepção das peças em questão. Ao propor a organização deste pequeno volume (15x15cm / 80p / capa dura), a ETEL aposta mais uma vez na relevância histórica e na expressão simbólica dos móveis de sua coleção, apresentando seu contexto de criação, trajetórias paralelas e movimentos que representam.
A mesa de trabalho e poltrona Adolpho, reeditadas pela ETEL, terão tiragem limitada a 5 exemplares em madeiras especiais, antigas, raras, como Perobinha do Campo, Cabreúva, Imbuia e no próprio Mogno, matéria-prima utilizada na versão original confeccionada por Sergio. Além das edições limitadas nas madeiras de coleção, a ETEL comercializará a partir de 20 de setembro a linha Adolpho, dessa vez em madeiras certificadas, como Freijó, Sucupira e Cedro.
Fonte: Index Assessoria
Os protótipos da Linha Adolpho, composta por mesa de trabalho e poltrona, serão exibidos pela primeira vez em setembro, na exposição “De Sergio para Adolpho” na IDA, feira de design da ArtRio.
O evento, resultado de um última parceria entre o designer e a marca, inclui o pré-lançamento da edição limitada do mobiliário do designer reeditado pela ETEL. Em paralelo à exposição, será lançado o livro "De Sergio para Adolpho" (Ed. Olhares), com a história da relação entre esses dois personagens marcantes, incluindo a concepção das peças da Linha Adolpho e o novo encontro com Etel Carmona. Adolpho Bloch foi um dos primeiros compradores da Poltrona Mole, numa época em que a obra-prima de Sergio Rodrigues ainda era incompreendida. (Ela chegou a passar um ano na vitrine sem uma única venda.) Anos depois, quando o designer deixou a Oca, loja que havia fundado, Adolpho tornou-se cliente praticamente exclusivo, dado o volume de peças criadas por Sergio para as sedes da Bloch. Além da amizade que se estreitava, Adolpho, com sua personalidade sempre arrojada, era um admirador incondicional do trabalho fora do padrão do designer. A Linha Adolpho foi encomendada em 1990, quando ambos já tinham décadas de convivência, e numa época em que o design autoral vivia um período de ostracismo no País. O dono da Bloch queria poltrona e mesa de trabalho novas para sua sala. Como sempre, deixou Sergio totalmente à vontade para criar. A imponência do conjunto, com soluções inventivas e formas pesadas totalmente harmônicas, sugere que essa realmente foi a melhor escolha. A poltrona tem pés de “patins”, como explica Sergio. “Essa solução funciona muito bem em pisos acarpetados”, completa. Seu conforto foi o primeiro atributo comentado por Adolpho. Quando foi apresentado à obra, ele expressou a seu modo: “Tem o tamanho certo das minhas costas.” Além do conjunto para sua sala, Adolpho resolveu encomendar também, em versão um pouco menor, peças da mesma linha para os diretores da empresa. E depois, um conjunto igual para seu escritório em São Paulo, e outra poltrona para a mesa de sua secretária. Dali em diante, ele, que era muito dinâmico e pouco trabalhava sentado, não queria saber de outra poltrona, e se cercou desse conforto escolhido. “Escolhemos lançar as peças no Rio de Janeiro para homenagear a atmosfera em que Sergio desenvolveu seu trabalho. Assim como ele, Adolpho, apesar de ucraniano, era carioquíssimo. Eles são protagonistas da história do Rio e a cidade marca muito suas trajetórias”, explica Lissa Carmona, diretora da ETEL.
A exposição conta com projeto de cenografia da arquiteta Lia Siqueira, que além da profissional reconhecida, é uma das fundadoras do Instituto Sergio Rodrigues e organizadora do livro “Conversas Ilustradas”, com relatos de Sergio. Com esse repertório, ela participou também da investigação sobre a história das peças e da parceria produtiva de Sergio e Adolpho, conduzida para a produção do livro.
O fio condutor do livro é a fala do próprio Sergio, descrevendo as situações vividas com Adolpho e a concepção das peças em questão. Ao propor a organização deste pequeno volume (15x15cm / 80p / capa dura), a ETEL aposta mais uma vez na relevância histórica e na expressão simbólica dos móveis de sua coleção, apresentando seu contexto de criação, trajetórias paralelas e movimentos que representam.
A mesa de trabalho e poltrona Adolpho, reeditadas pela ETEL, terão tiragem limitada a 5 exemplares em madeiras especiais, antigas, raras, como Perobinha do Campo, Cabreúva, Imbuia e no próprio Mogno, matéria-prima utilizada na versão original confeccionada por Sergio. Além das edições limitadas nas madeiras de coleção, a ETEL comercializará a partir de 20 de setembro a linha Adolpho, dessa vez em madeiras certificadas, como Freijó, Sucupira e Cedro.
Fonte: Index Assessoria
A repórter Maria Prata mergulha no universo do fotógrafo Mario Testino no 'Starte' (Globonews)
Mario Testino e Maria Prata. Foto GloboNews |
Testino revela, entre outros assuntos, o que faz uma foto ficar mais atraente. “Uma foto tem dois aspectos: ou ela é superficial, ou ela é íntima. Para mim, a intimidade faz a foto ficar muito mais interessante, com muito mais vida e vontade de olhar mais vezes”, declara o fotógrafo queridinho de muitas celebridades em todo mundo. Conhecido por fazer pessoas lindas ficarem ainda mais bonitas, Testino revela quem o encanta. “É difícil não ser obcecado pela Gisele. Olho ela de cima abaixo e tudo é perfeito. Olho a Kate Moss e continuo obcecado por ela”, conta.
O ‘Starte’ vai ao ar na noite desta terça-feira, dia 9, às 23h30 na GloboNews.
Fonte: GloboNews
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