domingo, 9 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
Mano Menezes é o sonho maior do Flamengo. Sonhar não custa nada, se custasse o Fla estava fora
por Eli Halfoun
A recém-eleita diretoria do Flamengo, que afasta Patrícia Amorim da presidência do clube, não confirma oficialmente, mas nota exclusiva publicada no jornal O Dia, do Rio garante que o clube estaria negociando com o técnico Mano Menezes para assumir mais do que o cargo de técnico. O que o Flamengo quer é que Mano Menezes aceite ser o novo diretor-técnico do clube para enfim organizar as coisas e botar ordem na casa. Mano Menezes também não fala sobre o assunto, mas quem o conhece mais de perto acha que mesmo quando for oficialmente convidado dificilmente aceitará: o plano do ex-técnico da seleção brasileira é dirigir uma seleção do exterior. De preferência uma com a qual não tenha obrigação de ganhar. (Eli Halfoun)
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Big Bang Theory: nerd se dá bem e casa com uma das mulheres mais bonitas da India... deu no TMZ
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Raj, al mare, com a gata indiana. Reprodução TMZ/You Tube |
13 de janeiro: dia mundial de tirar as calças no metrô
Fernanda Montenegro: “Internet deixou o homem solto, indomável”
Deu no Propmark: tsunami de demissões na mídia brasileira. Passaralho voando baixo em redações de grandes jornais e revistas...
Você deve ter visto, recentemente, em jornais, revistas e TVs, notícias sobre as demissões na empresa aérea Gol, que extinguiu a subsidiária Webjet e mandou embora centenas de funcionários. Já a notícia acima você dificilmente verá publicada em grandes jornais, revistas ou veiculada em telejornais. Assim como nunca viu a mídia noticiar, por exemplo, as muitas greves de jornalistas e gráficos acontecidas já pós-ditadura. As grandes corporações de comunicação silenciam sobre tais eventos internos e praticam forte e explícita auto-censura. Há em curso, no momento, uma verdadeira temporada de caça ao jornalista nos principais veículos. Como em uma guerra, colegas registram listas de baixas no Dia, Folha, Record, no portal IG etc, etc. Mas apenas sites especializados e blogs independentes noticiam essa devastação silenciosa que o passaralho está fazendo nas redações. São tempos de baixo astral e de cruel Natal para muitas famílias.
(O texto abaixo é do Propmark)
Informações sobre uma série de demissões no Grupo Abril atingem o mercado brasileiro de mídia. As redações, o departamento de marketing e a unidade de negócios das revistas masculinas foram algumas das áreas que sofreram baixas. Entre as publicações, Playboy, Alfa, Guia Quatro Rodas, Viva Mais, Claudia, VIP, Men's Health e Nova Escola tiveram cortes. A Delícias da Calu, revista popular de receitas, foi extinta. Segundo fontes do Propmark, a Abril deve alegar que as movimentações fazem parte do "turnover natural" de um grupo do porte da editora. As demissões chegariam a 180 funcionários. A reestruturação deve ter continuidade até o fim da semana. Há também informações de demissões no portal do jornal O Estado de S.Paulo. Fontes indicam que sete pessoas já foram demitidas, incluindo três editores. Procurados pela reportagem do propmark, até o fechamento desta nota nem o Grupo Estado nem a Editora Abril se posicionaram oficialmente sobre o assunto.
Pescoço é o homem brasileiro (e mundial) em “Salve Jorge”
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Lurdinha (Bruna Marquezine) detesta ser espiada por Pescoço (Nando Cunha). Foto: TV Globo/Divulgação |
A "bruxa" da corrupção que tem tudo a ver com a aparência
Rodrigo Lombardi se sente roubado pelos paparazzi. Não é aparecer na mídia o que ele queria?
Morte de Niemeyer repercute no mundo inteiro... mas aqui houve quem o chamasse de idiota
Os principais jornais do mundo, portais de notícias e sites de grandes revistas dedicaram matérias especiais sobre o arquiteto brasileiro. Por aqui, O Globo, Folha de São Paulo, Extra, Estado de Minas, Correio Braziliense e Estado de São Paulo publicaram cadernos especiais. Mas circula no twitter, Facebook e blogs uma onda de indignação: a Veja noticiou a morte do arquiteto com um curto e grosso título, reproduzido abaixo.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Tchecas, as vítimas do Pânico na TV...
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Reprodução |
Atualização: a Companhia Brasileira de Bebidas Premium, fabricante da cerveja "Proibida", informou à imprensa que não há ainda decisão da Justiça com relação ao pedido de indenização da ação da RedeTV! contra a CBBP no caso "As Tchecas do Pânico".
Niemeyer: uma vida imortal que nem a morte conseguirá apagar
por Eli Halfoun
De tudo o que se disse sobre a morte do genial Oscar Niemeyer, a frase mais bonita foi, sem dúvida, a da presidente Dilna Roussef: "É dia de chorar a morte. É dia de saudar sua vida". A frase sintetiza tudo o que Niemeyer representou para o país e o mundo e é também uma lição para que aprendamos a lidar com a morte de amigos e parentes: em vez de apenas chorar a morte será mais profundo e justo saudar a vida de quem morreu e que sempre nos deixa além de saudade um legado de exemplos e ensinamentos. Oscar Niemeyer deixou muitos. Tive o privilégio de entrevistá-lo uma única e inesquecível vez para a minha longa vida jornalística. Ele me recebeu (eu e outros colegas da "Revista Nacional") no estúdio que mantinha na Avenida Atlântica (Posto 6) e do qual podíamos contemplar através e imensa janela totalmente envidraçada (Niemeyer amava e respeitava a arquitetura da natureza) um iluminado mar suave e tranqüilo como o próprio Niemeyer, que durante mais de duas horas de entrevista falou de seus planos ( já estava bem idoso) e se mostrou como um menino entusiasmado com novos projetos. Naquela manhã, Niemeyer parecia o doce e sábio avô do grupo (ele foi isso para todos) de jornalistas que o entrevistava. Falava pausadamente (não por cansaço, mas para que todos entendessem). Cada frase e resposta era uma lição de vida que é claro tratei de absorver ao máximo. Confesso que até esqueci que ali estava para exercer a função de repórter e me deixei quase hipnotizar por tudo o que Niemeyer dizia com convicção, sabedoria e verdade. Saí de seu estúdio consciente de que no dia em que ele deixasse essa vida perderíamos mais do que um arquiteto genial. A perda é de homem um admirável. Um construtor de vidas que deveria ser imortal para nos ensinar cada vez mais. (Eli Halfoun)
Quando Oscar Niemeyer aconteceu na Manchete...
Em 2008, durante a preparação da coletânea "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", lançada pela editora Desiderata, o grupo de autores, todos jornalistas que atuaram na extinta Bloch, considerou indispensável para a abertura do livro um texto de uma personalidade cuja trajetória se cruzava com a editora. Era Oscar Niemeyer, caro amigo de Adolpho Bloch. A Manchete acompanhou cada passo da brilhante carreira do arquiteto que, inúmeras vezes, visitou a redação da revista. A própria construção de Brasília foi documentada, tijolo por tijolo, curva por curva, por repórteres e fotógrafos da Manchete. Coube ao arquiteto projetar a sede da editora, na Rua do Russell. Outra das suas obras no Rio também o aproximaria ainda mais da revista. Manchete transformava o carnaval carioca em um grande acontecimento. E coube a Niemeyer construir seu palco apoteótico, o Sambódromo, cena de memoráveis coberturas jornalisticas da revista e da Rede Manchete.
Foi assim que, convidado por Lenira Alcure, uma das autoras do "Aconteceu", o saudoso Niemeyer escreveu especialmente para o livro um texto afetivo, com um suave traço da poesia que gravava na ousadia das suas criações em concreto. Leia, a seguir.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
É preciso aprender a ser (ou estar) só
por Eli Halfoun
O ser humano tem como uma de suas mais fortes características a necessidade de reclamar de quase tudo, mesmo quando esse quase tudo está muito bom. Uma das reclamações mais constantes é a da solidão: quem está só reclama da solidão, mas quando está acompanhado reclama da chatice de ter mais uma pessoa dividindo o espaço. Conviver com a solidão é só uma questão de aprendizado e de conviver com o próprio eu que às vezes é mais chato do que supomos. Depois que ficou viúva e morando sozinha Fernanda Montenegro aprendeu e ensina a lidar com a solidão, que nem sempre é solidão mesmo. Diz aí Fernanda: "Eu gosto de estar só. Não que goste da solidão. A minha não é vazia". (Eli Halfoun)
Vinho não é bebida proibida. Pelo contrário: é remédio
por Eli Halfoun
Uma cervejinha cai muito bem nesse calor infernal, mas se, por algum motivo, você estiver proibido de beber tem uma boa desculpa para tomar pelo menos uma taça de vinho tinto seco por dia (é pouco, mas é melhor do que nada). Cardiologistas garantem que apenas uma (bem que podia ser mais) taça de vinho diariamente é um santo remédio. Por conter resveratol o vinho (só uma taça diária) ajuda a prevenir a ateroesclerose, a hipertensão, o colesterol alto e o mal de Alzheimer. Está esperando o que? Faça um brinde agora. (Eli Halfoun)
Falta muita gente na cadeia. Também faltam muitas vagas para tantos ladrões
por Eli Halfoun
Ainda falta muita gente atrás das grades, mas o Brasil já tem 514 mil presos para 300 mil vagas. Se todos os que merecem estivessem nas cadeias a falta de vagas seria de pelo menos o dobro. Levantamento do Fundo Penitenciário Nacional revela que já somos a quarta maior população carcerária do mundo. Os países com o maior número de presos são os Estados Unidos com 2,2 milhões; a China com 1,6 milhões e a Rússia com 740 mil. Se quiser (vai precisar) aumentar o número de vagas nos presídios o Brasil terá de investir R$ 4,2 bilhões: o custo médio para criar uma vaga é de R$ 20 mil. Se esse dinheiro tivesse sido aplicado em educação certamente não haveria tantos presidiários. O que desanima é que mesmo os que supostamente tiveram boa formação andam roubando mais e fazendo inveja em qualquer ladrãozinho de esquina. (Eli Halfoun)
Neymar aproveita o embalo e lança produtos da NJR 11, a sua marca
por Eli Halfoun
Quem acredita que a chuteira é que faz o craque e sonha (só em sonho mesmo) jogar como Neymar pode usar chuteira idêntica a que ele calçou na recente partida (se é que se pode chamar assim) entre as seleções do Brasil e da Argentina. Foi nessa partida que o jovem craque estreou a chuteira da marca NJR 11, que começa a ser comercializada. A chuteira é apenas o primeiro produto que Neymar lançará com sua assinatura. Como aconteceu com a R10 de Ronaldo a nova marca de Neymar também terá várias ofertas (a maioria para esportes) em fase de confecção. A variedade de marcas esportivas personalizadas aumentará no ano que vem quando o também craque Oscar, que anda comendo a bola no inglês Chelsea, lançará sua marca. Por enquanto, são os únicos com a bola cheia para fazer isso e apostar no entusiasmo consumista da torcida. (Eli Halfoun)
Neymar: “Meu objetivo é ser feliz e não o maior jogador do mundo”
por Eli Halfoun
É costume dizer que a vida é a nossa maior e melhor escola. É mesmo, desde que saibamos aprender com ela, a vida. Aos 20 anos, Neymar (o maior craque brasileiro da atualidade) aprendeu com a fama e o futebol o que existe de melhor e mais intenso na vida: a felicidade. Ao contrário de empresários e torcedores, Neymar não está nada preocupado em ser o melhor jogador do mundo (para ele o melhor é Messi) e diz: "Ser o melhor jogador do mundo não é o meu objetivo. Meu objetivo é estar feliz. Para mim felicidade está em primeiro lugar". Só assim é realmente possível ser feliz. (Eli Halfoun)
Filme sobre Allan Kardec contará a história de criação da doutrina espírita
por Eli Halfoun
Os milhões de brasileiros adeptos da doutrina espírita poderão conhecer melhor a vida de Allan Kardec, o criador da doutrina. A produtora Conspiração, a mesma que fez "Gonzaga de Pai para Filho", filmará no ano quem vem um longa-metragem sobre Kardec e acredita que terá mais um sucesso de bilheteria. Se levarmos em conta o público conquistado por outros filmes do gênero (incluindo Chico Xavier) o entusiasmo é perfeitamente justificado. (Eli Halfoun)
Isabeli Fontana na “Maria Claire” espanhola
por Eli Halfoun
Aos 29 anos nossa bela modelo Isabeli Fontana continua conquistando espaço em revistas internacionais de moda. Agora ela é atração da "Marie Claire" espanhola em fotos sensualíssimas. Isabeli posou com poucas peças assinadas por Karl Lagerfeld e Balmain. Isabeli aproveita também para desmentir que, ao contrário do que se comenta, esteja procurando um novo namorado. Diz aí Isabeli: "Estou linda e solteira. Estou preocupada em arrumar contrato e não em arrumar um homem". Arruma os dois tranquilamente. (Eli Halfoun)
Em mtéria de real “Deus nos acuda” e seja louvado
por Eli Halfoun
A inútil discussão que alegando motivos religiosos (como se não houvesse o mesmo Deus para todas as religiões e até para os que não acreditam em sua existência) tentou, mas não conseguiu tirar das notas de real a inscrição "Deus seja louvado" poderia ter sido evitada com uma simples mudança nas notas: trocar o "Deus seja louvado" por "Deus nos acuda" que convenhamos tem muito mais a ver com o valor do nosso dinheiro e que sempre acaba antes do final do mês. (Eli Halfoun)
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Madonna e "paquitas": programa furado...
Do cigarro ao cinema
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O ator Glen Ford como garoto-propaganda |
Comecei a fumar entre os 10 e 11 anos. Nessa idade, nas tardes de domingo, com os centavos que sobravam da semana ia ao “poeira”, o cinema do bairro em que morava, no Largo do Moura. A sessão das duas da tarde era um verdadeiro inferno. Até o apagar da luzes e começar a rodar o filme não se podia nem conversar tamanha era a gritaria dentro daquele salão imenso e as brigas entre os meninos e as “gangs” que vinham de outros bairros tomavam conta do ambiente. Os “lanterninhas”, os empregados fardados que de lanterna em punho fiscalizavam o salão, corriam para apartar as brigas e expulsar os mais violentos. Nessa corrida para manter a ordem dentro do cinema ou os “lanterninhas saiam com algum ferimento ou os meninos ficavam machucados, mas nada tão grave que os impedissem de conseguir voltar ao salão e assistir ao filme. De um jeito ou de outro eles voltavam. Até hoje nunca entendi como conseguiam reentrar no cinema sem que os “lanterninhas” percebessem. Naquela época, os nossos heróis do cinema eram dos filmes de “cowboys” estrelados por Hoppalong Cassidy, Tom Mix, O Mascarado com seu cavalo Sylver e o índio Tonto, o seriado “Império Submarino” com Buster Crable e o Zorro sempre sendo perseguido pelo sargento Garcia, que nunca conseguia prendê-lo. Mas esses heróis não fumavam e os bandidos é que fumavam cigarrilhas ou os cigarros enrolados pelas suas mãos em pequenos pedaços de papel. O cigarro, na época desses heróis, era do mal.
O herói era perfeito. Sempre dentro da lei, perseguindo os bandidos, não cometia erros e muitos menos bebia ou fumava. Perseguia e prendia os foras-da-lei. Essa era a imagem que procuravam passar para os espectadores e muito mais para os meninos e as meninas que iriam passar, no mínimo 2 horas, dentro do salão do cinema assistindo as suas peripécias na luta contra os bandidos. Esses sim é que fumavam e bebiam durante todo o desenrolar da história daqueles filmes. Mas, como os maus exemplos permanecem, muitos de nós, por imitação, inclusive eu, achávamos bacana fumar, era elegante levar, à boca, o cigarro entre os dedos com estilo e personalidade. Esses gestos nos emprestava um ar de poder e de machão além de impressionar as meninas do bairro e da escola. E vieram depois os filmes com os Gary Cooper, Carole Lombar, Gary Grant, John Waine trazendo nos dedos o cigarro, já como produto industrial na imagem que permanece até hoje. Naquela época os cigarros eram por sua natureza mais duros e mais fortes. O fumo era quase puro e as primeiras tragadas faziam o pulmão doer. O cigarro com filtro não tinha sido inventado Mas mesmo assim continuávamos a insistir a fumar até aprender a tragar e nos tornarmos viciados.
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Rita Hayworth em cena do filme "Gilda". Foto:Divulgação |
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Ronald Reagan , então ator, anuciando Chesterfield |
Olha a folhinha! Começou a temporada dos calendários 2013
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O calendário da atriz e modelo britânica Kelly Brook |
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Kelly Brook |
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Kelly Brook |
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O calendário das torcedoras do Barcelona |
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Torcedoras do Barcelona |
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Calendário das cheerleaders do Miami Dolphins |
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Cheerleader do Miami Dolphins |
por Omelete
O fenômeno é mundial. Aproxima-se o fim do ano e belas atletas, torcedoras, mães em campanhas beneficentes, celebridades, aeromoças e até torcedoras de clubes apostam alto em calendários sensuais. Curiosamente, é um marketing que ainda não pegou muito no Brasil e permanece, até hoje, restrito a a poucas iniciativas. Tem gente perdendo grana. Imagine que sucesso faria um calendário com a musa da CPI, Denise Leitão? Ou com a Andressa, mulher do Cachoeira. Até mesmo a Rose, essa que vive agora seus 15 minutos de má fama de musa da maturidade, vá lá? Ou uma folhinha juntando todas essas que tiveram seus instantes de fama?
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Ex-Empregados da extinta Bloch Editores obtêm vitória na Justiça
Em tendo sido positiva, a partir da data da intimação terá o arrematante o prazo de 10 dias para cumprir ou recorrer dessa decisão. Paralelo a isto , o processo está no seu trâmite normal. Será dado início a fase de produção de provas que antecede a prolação da sentença.
Uma placa de bronze para o Jornal do Brasil
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Reprodução da primeira página história que noticiou a derrubada de Allende. |
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O escândalo Proconsult, de manipulação da apuração das eleições com o objetivo de impedir a vitória de Brizola. Denúncia da Rádio JB e do Jornal do Brasil impediram a fraude. |
Queda de audiência das novelas é uma nova preocupação para a Globo
por Eli Halfoun
Novelas nunca deixarão de freqüentar a programação da maioria das emissoras de televisão, mas mesmo assim sofreram e sofrerão um natural desgaste o que tem desmotivado boa parte do público e de alguma forma criado uma nova preocupação, especialmente na Globo que sempre teve (tem) nas novelas o alicerce para toda a sua líder audiência. A preocupação da Globo aumenta diante da baixa audiência que todas as suas atuais novelas apresentam, embora ainda assim liderem todos os horários na preferência do público. De "Lado a Lado" passando pelo remake de "Guerra dos Sexos" até chegar a "Salve Jorge" nenhuma das três consegue repetir nos respectivos horários o sucesso de novelas anteriores. É isso o que mais preocupa a Globo que busca uma maneira de evitar um desgaste ainda maior. Não precisa procurar muito: basta fazer boas novelas. "Avenida Brasil" que o diga. (Eli Halfoun)
Bandeirantes quer atrair público fazendo milionários
por Eli Halfoun
Parece que os argentinos que dirigem a programação da Rede Bandeirantes seguirão o estilo Silvio Santos ao pé da letra, ou seja, querem estrear novos programas de distribuição de prêmios em dinheiro, o que sempre garantiu ao SBT um razoável público. Além de manter no ar o "Quem Fica em Pé", os argentinos querem promover no ano que vem a estréia de "Quem quer ser um Milionário", programa na que inspirou o filme indiano de mesmo nome (ganhou um Oscar e é sucesso mundial) e que também é êxito em livro editado em 110 países. O formato original do programa é da Sony e a Band já adquiriu os diretos exclusivos de produção no Brasil. O apresentador deverá ser o boa gente José Luiz Datena, que acumulará o "Quem Fica em Pé", mas deve deixar o comando do "Brasil Urgente". Pelo visto e trabalhando tanto quem quer ser um milionário é o próprio Datena, que ganha bem até para ajudar muitos amigos quando ficam na pior, o que é comum no instável meio jornalístico. (Eli Halfoun)
Globo prepara Milton Leite para ser o substituto número um de Galvão Bueno
por Eli Halfoun
As muitas críticas que tem recebido (parte do público o considera arrogante, outra parte o dono da verdade e muitos acham que ele fala demais e é exageradamente ufanista) fazem com que o locutor Galvão Bueno deixe de ser o preferido do público e o mais respeitado locutor esportivo do país. A confirmada aposentadoria de Galvão depois da Copa de 2014 fez até com que sem muito alarde, a Globo realizasse uma espécie de concurso em todo o país para encontrar o substituto ideal de Galvão. Como o que se apresentou até o momento não entusiasmou a emissora decidiu que o mais prático é aproveitar a prata da casa. Não significa que os competentes Luís Roberto e Kleber Machado sejam os preferidos. Pelo contrário: até onde se sabe a Globo está mais disposta em fazer de Milton Leite, atualmente no canal Sport TV, a na nova e principal voz das transmissões esportivas da emissora que sempre tiveram em Galvão Bueno uma referência e uma garantia de audiência. Galvão deixa (em 2014 e depois de narrar sua última Copa do Mundo) o microfone como locutor, mas poderá continuar como convidado especial fazendo comentários. Significa que não deixará ninguém abrir a boca. Nem para narrar as partidas. (Eli Halfoun)
Adriane Galisteu dá um jeitinho para ser novamente da Record
por Eli Halfoun
A Rede Bandeirantes vive em São Paulo um momento de digamos insatisfação dupla: nem Adriane Galisteu, ainda contratada, está satisfeita na emissora e nem a emissora anda rindo de satisfação porque paga um bom salário, mas não sabe o que fazer com ela e muito menos como aproveitá-la no futuro. Um futuro que a apresentadora espera que seja na Record para a qual quer voltar e já trata de mandar recadinhos. O problema é que a volta de Adriane ainda esbarra em um antigo ressentimento: é que ela saiu da Record e foi para o SBT quando a emissora ia bem e fazia fé no taco da apresentadora. Para que a volta de Adriane possa ser concretizada é preciso em primeiro lugar "enterrar" as mágoas. A Bandeirantes torce para que a Record esqueça o passado: assim se livra da apresentadoras e ela da emissora. Sem choro nem vela de nenhuma das partes. (Eli Halfoun)
domingo, 2 de dezembro de 2012
Salvem Glória para salvar a novela “Salve Jorge”
por Eli Halfoun
Considerada uma novela repetitiva, chata e sem boas tramas e atrativos e ainda por cima com excesso e confuso elenco, a novela "Salve Jorge" já está sendo chamada nos bastidores da Globo de "Salvem Glória" (Glória Perez, a autora) e surgem até comentários de que se a novela não der já a partir dos próximos capítulos uma grande guinada corre o sério o risco de ser encurtada e acabar antes, bem antes, do prazo previsto. Sabe-se também que entre as mudanças determinadas pela direção da Globo a menor utilização de imagens turísticas de Istambul e corte de alguns personagens entre os quais a Irina interpretada por Vera Fischer. Aliás, até agora a personagem não disse a que veio (e não falo da atriz) e, portanto, é realmente perfeitamente dispensável, assim como tantas outras. A Globo também quer que Glória aumente a participação de Jéssica, a personagem interpretada por Carolina Dickman, mas sem diminuir a presença da Morena de Nanda Costa que tem dado conta do recado direitinho. A novela core o risco de esquecer Istambul e lembrar mais do morro do Alemão que mais a ver com a nossa realidade e, portanto, com a maioria do público. Se nem assim der certo aí o melhor mesmo é esperar por um milagre. (Eli Halfoun)