segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Jogão!

por Nelio Barbosa Horta
Atlético-MG e Fluminense fizeram um jogo emocionante, dos melhores deste Brasileirão, vencido pelo Atlético por 3x2. O terceiro gol foi marcado aos 47 minutos do segundo tempo por Jô, nos descontos. Penso que o Diego Cavalieri, que é um grande goleiro, poderia ter saído do gol e interceptado o cruzamento de Ronaldinho. O Atlético esteve melhor em quase todo o jogo, onde o Ronaldinho, com uma atuação espetacular, mostrou que é, atualmente, o melhor jogador do Brasil, indispensável em qualquer convocação para a seleção brasileira. Além dos três gols, o Atlético mandou  três bolas na trave, com o goleiro do Fluminense já vencido. Aos 38 minutos do primeiro tempo, o "Galo" havia finalizado 14 vezes contra o gol do Fluminense, contra nenhuma do tricolor. O Fluminense, que joga basicamente na defesa saindo nos contra-ataques, quase consegue empatar o jogo, onde esteve sempre dominado pelo seu adversário, muito melhor taticamente. O Atlético tem outros jogadores em nível de seleção. O Bernard  também é um jogador fantástico, corre uma barbaridade, é habilidoso e tem um domínio de bola incrível. O Fluminense, joga trancado na defesa, onde o Diego Cavalieri faz milagrosas defesas e o Gum de destaca pela raça, embora não seja nenhum craque procura se antecipar aos atacantes. O Deco, um grande jogador, parece sem preparo físico, e o Fluminense espera sempre pelo contra-ataque, onde o Fred, artilheiro do campeonato, é oportunista  mas sem o brilhantismo e a constante participação do Jô  do Atlético. O atacante Wellington Nem do Flu também é um bom jogador, tem raça e é uma arma nos contra-ataques.
Apesar da derrota, o Fluminense continua com uma boa vantagem sobre o Atlético-MG e deve usar a mesma tática defensiva nos próximos jogos para garantir o título, que, parece decidido. Na próxima rodada o Atlético-MG recebe o Flamengo. O Flu joga contra o Coritiba no Engenhão.
Já o Flamengo, conseguiu vencer o São Paulo por 1x0, coisa que nenhum torcedor acreditava e se afastar, um pouco, da Segundona. Terá que conseguir mais cinco pontos nas próximas rodadas para ter um Natal em paz e amor. O Wagner Love voltou a ser o grande destaque da equipe rubro-negra. Depois de enfrentar o Atlético-MG, o Flamengo recebe o Figueirense, adversário direto na parte de baixo da tabela. Depois, jogará fora de casa, contra o Náutico, antes de pegar o Palmeiras no Engenhão. Nas duas últimas rodadas, será a vez dos clássicos, contra o Vasco e o Botafogo. (Nelio Barbosa Horta, de Saquarema)

Marqueteiros identificam Haddad como o candidato de Dilma

por Eli Halfoun
Analistas políticos que acompanham a eleição (2º turno) para a prefeitura de São Paulo chamam a atenção para um detalhe: nas fotos que Haddad (lidera as pesquisas) utilizou ele aparece mais vezes ao lado da presidente Dilma Roussef do que do ex-presidente Lula, que foi o responsável por sua indicação. Os marqueteiros da campanha acham que é melhor identificar Haddad como "o candidato de Dilma" e não de Lula. Com a grande aprovação de seu governo Dilma pode realmente influenciar mais o eleitorado paulista que, aliás, rejeita cada vez mais o nome de José Serra. Para qualquer coisa.  (Eli Halfoun)

Preço de imóveis brasileiros chama atenção do "Financial Times”

por Eli Halfoun
A escalada de preços do mercado imobiliário brasileiro é tão grande que mereceu até reportagem especial na edição eletrônica do "Financial Times", que considera uma situação "raramente vista no mundo". No texto, o jornal usa também um estudo do FMI como referência. O estudo registra que os imóveis brasileiros, com o Rio em primeiro lugar, dobraram de preço de 2007 até agora, o que é considerado um aumento "nunca antes registrado nos estudos feitos pelo FMI". De uma forma ou de outra, a casa própria continua sendo um dos maiores problemas enfrentados pelos brasileiros. (Eli Halfoun)

Bastidores da TV inspiram mais um livro de quem conhece tudo

por Eli Halfoun
Os bastidores da televisão, nos quais viveu e atuou durante a maior parte de sua carreira, são tema do livro que o bom e experiente jornalista Odilon Coutinho está escrevendo. Coutinho promete revelar muitas coisas, incluindo as experiências que teve com Chacrinha, Flávio Cavalcanti e Silvio Santos, entre outros. Ainda sem título escolhido, o livro promete dar o que falar e com a experiência de Coutinho como repórter terá muito para ensinar a quem se inicia na "viciante" carreira jornalística. Aprender nunca é demais. Principalmente com quem sabe. (Eli Halfoun)

Mestres em comunicação e teledramaturgia acham que “Avenida Brasil” foi um avanço nas novelas

por Eli Halfoun
A partir da estréia de "Salve Jorge", a discussão será em torno da nova novela de Glória Perez, que também é craque no gênero. De qualquer maneira, a recém-concluída "Avenida Brasil" provocou um verdadeiro festival de teorias de vários mestres em comunicação. Há um exagerado entusiasmo, mas mesmo assim vale ler algumas teorias que recolhi de reportagem publicada no tablet do jornal O Globo. "Avenida Brasil" foi uma boa novela, mas é apenas mais uma importante novela entre as muitas que fazem o gênero produzido no Brasil ser o melhor do mundo. Leia o que dizem alguns especialistas:

"A telenovela, no Brasil, mais do que entretenimento, a narrativa da nação. João Emanuel captou o espírito quer vivemos hoje. E isso vai além da classe C. O país passa por um momento de orgulho e otimismo. O fato de ele focar no subúrbio tem tudo a ver com isso. O Tufão é um cara rico que podia ter saído dali, mas preferiu preservar a identidade, o orgulho. Os brasileiros vivem uma fase orgulhosa. (Maria Immacolata Lopes, coordenadora do Centro de Estudos de Telenovela da USP)

"É uma novela sobre mobilidade social, e que dramatiza essa mobilidade entre grupos sociais diferentes, com gosto estético distinto, com comportamento social próprio, de forma inteligente fazendo uma crônica do presente (Ivana Borges, diretora da Escola de Comunicação da UFRJ)

"O núcleo do subúrbio sempre existiu, mas em outras novelas ele era mais caricato. Em "Avenida Brasil" á uma humanização decorrente da consistência dos personagens (Letícia Hees, professora de Comunicação em Televisão da PUC-Rio)

"O folhetim acertou em cheio ao focar no subúrbio carioca com uma visão positiva do cotidiano. A isso tudo podemos somar uma trama perfeitamente bem urdida, que flertou com outros gêneros como o cinema e o seriado (Mauro Alencar, Doutor em Teledramaturgia Brasileira e Latino-Americana pela USP)

"A repetição é um recurso utilizado na teledramaturgia porque a novela compete com outros apelos do cotidiano. O João Emanuel não usa isso. Se o espectador perde um capítulo, sente que ficou para trás. A trama avança e avança muito rapidamente.(Letícia Hees)

"Estou com 49 anos e minha geração tem como hábito assistir a novelas, diferente dos jovens de hoje. Com "Avenida Brasil" eles acompanharam e repercutiram a novela na web. A linguagem dos capítulos é diferente, as cenas são rápidas e recortadas. Mas eles não ligam porque a leitura que fazem não é linear (Maria Ataíde Malcher, doutora em Teledramaturgia pela USP)

"A novela tem uma mocinha sofredora, mas uma heroína dúbia, vingativa que foge do padrão (Nilson Xavier, autor do "Almanaque da Telenovela Brasileira"

"Muitos autores fazem sucesso apenas reciclando materiais literários, mas essa história transcendeu o folhetim. Está num limite tênue com a literatura. Um exemplo é a estrutura de romance policial usada pelo autor. Que manifestamente usou a escritora Agatha Christhie como referência. Há o início de uma forma literária que nunca havia visto em novela alguma (Muniz Sodré, professor de Comunicação) (Eli Halfoun)

sábado, 20 de outubro de 2012

Há 50 anos, a primeira gravação dos Beatles

por Roberto Muggiati (para a Gazeta do Povo)
Em 11 de setembro de 1962 eu morava em Londres, mas ignorava solenemente que naquela terça-feira os Beatles gravavam seu primeiro disco nos estúdios da EMI em Abbey Road. Sequer sabia quem eram os Beatles, uma banda que gozava apenas de um sucesso regional em Liverpool e adjacências. Anos depois tive de consultar um número atrasado do Times para lembrar as condições meteorológicas daquele dia: “Nublado, com períodos de sol, chuvas esparsas durante a tarde, ventos moderados, temperatura máxima de 20 graus.” Ou seja, um dia como outro qualquer em Londres.
Na verdade, não era rigorosamente o primeiro disco dos Beatles. Em 1960 houve uma brincadeira em Hamburgo. Numa pequena cabina do selo Akustik, John, Paul e George e o então baterista de Rory Storm and the Hurricanes, Ringo Starr, gravaram três standards: “Fever”, “September Song” e “Summertime”. (O baterista regular dos Beatles, Pete Best, saíra para comprar baquetas e se perdeu na cidade.) Houve ainda “My Bonnie”, que gravaram em Hamburgo — com o baterista titular Pete Best — como grupo acompanhante do cantor Tony Sheridan e creditados como Beat Brothers.
Cinquenta anos depois da gravação de “Love Me Do” e “P.S. I Love You”, primeiro single dos Beatles, um novo revival do grupo ganha força no mercado da cultura pop. Se há pouco tempo toda a discografia oficial da banda foi remasterizada e os CDs ganharam nova roupagem, em 2012 outros trabalhos dos quatro garotos de Liverpool foram reciclados. O filme animado Yellow Submarine (1968) foi restaurado e lançado em DVD e Blu-Ray. O longa-metragem Magical Mystery Tour (1967), escrito e dirigido pelo quarteto, também foi restaurado e chegará às lojas de todo o mundo no começo do mês que vem.
Além disso, os Beatles conti­nuam influenciando e sendo reverenciados mais de 40 anos após o fim melancólico do grupo. Homenagens salpicam aqui e ali. E o mercado literário não ficou atrás. No Brasil, a editora Record decidiu apostar no apelo da nova onda beatlemaníaca e está lançando O Livro Branco. Organizado por Henrique Rodrigues, a obra reúne contos inspirados em músicas dos Beatles. Apesar da referência ao Álbum Branco (1968), os textos contidos no livro passeiam por várias fases da banda. Os 19 escritores convidados para o projeto foram desafiados a criarem algo em cima de suas canções preferidas do grupo.
John, Paul e George queriam tanto ter Ringo como seu baterista que demitiram Pete Best, em agosto de 1962. Os fãs de Pete, inconformados, assediaram os Beatles para protestar, bradando slogans como PETE IS BEST e PETE BEST FOREVER, RINGO NEVER. Um fã agrediu George a socos e o presenteou com um olho roxo. Foi com Ringo que eles se apresentaram em Abbey Road naquela tarde. O produtor George Martin, da gravadora EMI, ouvira os Beatles com Pete Best três meses antes. Disse então: “Fiquei interessado por eles como pessoas. Achei que nada tinha a perder se os contratasse, embora não tivesse a menor ideia do quer fazer com eles, nem do tipo de canções que poderiam gravar”. Uma atitude reticente para o homem que entraria para a história como “O Quinto Beatle”.
Ao saber que Pete Best fora detonado e sem conhecer Ringo, o precavido Martin convocou um experiente baterista de estúdio, Andy White. Ringo gelou: “O outro cara estava sentado à bateria e me deram maracas para chacoalhar. Pensei: ‘É o fim, estão dando uma de Pete Best pra cima de mim...’”. Martin resolveu gravar “Love Me Do” no lado A do single e “P.S. I Love You” no lado B. No ensaio, ele achou “Love Me Do” muito melhor do que a versão que ouvira três meses antes. O que o fisgou foi um riff tocado por John na gaita de boca. (John roubara o instrumento de uma loja na Holanda, numa das viagens a Hamburgo; e roubara o riff do hit de Bruce Channel, “Hey Baby”.) Na gravação da parte instrumental, botaram um pandeiro na mão de Ringo e o mandaram dar dois toques em cada terceira batida. Ele ficou com a cara tão arrasada que Martin resolveu dar uma chance igual aos dois bateristas. Gravaria duas versões: uma com Ringo, outra com Andy. A trilha vocal seria mixada com a versão instrumental que saísse melhor. O padrão de exigência de George Martin obrigou os rapazes a gravarem nada menos do que 18 takes. A essa altura, John já estava com a boca anestesiada de tanto soprar a gaita-de-boca. Ringo Starr deu sorte: foi o baterista do take escolhido de “Love Me Do”. Já em “P.S. I Love You”, levou o crédito de baterista, mas só tinha tocado maracas. Na foto feita em Abbey Road durante a pausa para o chá, George aparece ainda de olho roxo, do soco que levara em Liverpool na celeuma entre Pete Best e Ringo Starr.
Crise
O Times de 11 de setembro de 1962 publicou esta nota avulsa: “NOVA YORK, 11 – Cinco caixas de garrafas de vinho russo, presente do Premier Kruschev ao Presidente Kennedy, chegarão hoje a esta cidade, procedentes de Moscou, via Londres, a bordo de um avião a jato da BOAC [British Overseas Airways Corporation].” Menos de um mês depois, em 14 de outubro, um avião de reconhecimento norte-americano fotografava a instalação de mísseis soviéticos em Cuba, bem debaixo do nariz dos Estados Unidos. Kennedy reagiu ao que considerava uma ameaça ao seu país e ordenou um bloqueio à ilha de Fidel. Kruschev chamou o bloqueio de “um ato de agressão que jogaria a humanidade no abismo de uma guerra mundial de mísseis nucleares.” O planeta viveu duas semanas de pânico, até que os dois Ks chegaram a um acordo em 28 de outubro.
Os Quatro Cavaleiros do Após-calipso passaram ao largo da crise. Estavam mais preocupados com sua guerra particular na parada de sucessos. O single foi lançado em 4 de outubro de 1962. As legiões liverpudlianas dos Fab Four correram às lojas, mas o resto do país não tomou conhecimento. “Love Me Do” foi ao ar pela primeira vez na Rádio Luxemburgo. A mãe de George ficou acordada até altas horas. Cansou e foi deitar. De repente, George sobe as escadas berrando: “Estamos no ar!” O pai de George ficou P da vida quando o acordaram, tinha de levantar cedo para dirigir seu ônibus. Para George, foi a glória: “Tremi de emoção. Ouvi meu trabalho na guitarra e não podia acreditar”.
Os Beatles gravariam de novo em Abbey Road, voltariam a Hamburgo, enfrentariam uma desastrada turnê pela Escócia no inverno, que emendariam com uma exaustiva turnê pela Inglaterra. Num sábado, 2 de março de 1963, a caminho de Manchester para um programa de tevê, souberam que seu disco Please Please Me tinha chegado ao primeiro lugar no hit parade. A partir daí, o resto é História. Mas os Beatles nunca mais seriam tão jovens e inocentes como naquela tarde de 11 de setembro de 1962 nos estúdios de Abbey Road.
Leia Roberto Muggiati na Gazeta do Povo. Clique AQUI

A importância da lição do perdão no final de “Avenida Brasil”

por Eli Halfoun
Carminha (Adriana Esteves) no capítulo final de "Avenida Brasil".Reprodução
Ontem a discussão foi de como seria o tão esperado final de “Avenida Brasil”. Hoje o que se discute é o final que, como sempre acontece no último capítulo de novelas, está merecendo decepcionadas críticas do telespectador que, na verdade, sempre espera ver o que ele imaginou e não o que o autor escreveu. Amanhã pouco se falará de “Avenida Brasil”, embora seja uma novela que sem dúvida entrará para a história. A movimentada trama (e esse foi um dos motivos do enorme sucesso) inovou porque era rápida e decisiva a cada capítulo, o que praticamente obrigou o telespectador a não perder um único capítulo pra não deixar escapar o fio da meada. O autor João Emanuel Carneiro inovou até no último capítulo, definindo de saída o mistério maior do assassinato de Max e do destino de Carminha, a vilã também histórica que foi sem dúvida a responsável maior pelo sucesso, graças a um impecável trabalho que coloca Adriana Esteves definitivamente entre as melhores atrizes do país que atuam em televisão. Quem procurar sem dúvida encontrará defeitos (pequenos defeitos) na novela e no capítulo final. Muitas teorias de comunicação têm sido desenvolvidas em torno da inovadora novela e como na própria ficção há muito exagero no que se diz e se quer ver além das ações dos capítulos. “Avenida Brasil” foi uma boa novela sim, o autor João Emanuel Carneiro passeou com seu texto por muitos caminhos da dramaturgia teatral, literária e cinematográfica, mas o grande público (aquele que garante a boa audiência) não viaja por esses caminhos. O telespectador se motiva apenas com as ações da trama, com os chamados ganchos e na identificação com os personagens, incluindo a torcida contra a vilã e a favor da mocinha. O resto é teoria e como essa o público se importa pouco, quase nada. Novela boa para o telespectador é a que o emociona a ponto de fazer do acompanhar a trama mais do que um prazer uma quase obrigação. Segundo as primeiras pesquisas a novela (que para boa parte da mídia parou o Brasil) conquistou média de 51.0 pontos (60 mil domicílios para cada ponto) de audiência no capítulo final e é o programa mais visto do ano. Além das novas lições que deixou de como conduzir uma novela moderna e sem muita enrrolação o último capítulo de “Avenida Brasil” deixa como exemplo maior a importância de saber entender e perdoar. (Eli Halfoun)

Campanha na rede social pede julgamento do pioneiro Mensalão Tucano cujo processo até hoje o STF não concluiu

Deu no Globo

Baixaria contra Haddad. Tá batendo um desespero?

Reprodução Correio do Brasil
Reprodução da página da candidata derrotada
Dois episódios distintos mostram que a baixaria vai engrossar nesta reta final da campanha eleitoral em São Paulo com a ascensão de Haddad e a rejeição a Serra ultrapassando 50%. A candidata derrotada Sonia Francine, uma aliada dos tucanos, chamou Haddad de "filha da puta" na página do seu "gabinete". Diante da repercussão, ela retirou o palavrão.  Em outra investida, um blog falso, com o mesmo visual do candidato do PT, divulgava falsas promessas de campanha como se fossem do Haddad. Um assessor do senador tucano Aloysio Nunes Ferreira estava entre os "divulgadores" do falso blog. O golpe foi desmascarado e o Google retirou o site do ar..


Viu isso? Anúncio onde a modelo se veste em vez de tirar a roupa...

Comercial da Almap para as lojas Marisa inova. Veja o filminho, clique AQUI.

Débora e Isis recusam convites da Playboy


Isis Valverde, a Suelen. Foto TV Globo/Divulgação
Debora Nascimento, a Tessália. Foto: TV Globo/Divulgação
por Eli Halfoun
Atenta aos desejos dos leitores, a Playboy bem que tentou com insistência ter Débora Nascimento ou Isis Valverde, a Tessália e a  Suelen de  “Avenida Brasil”, em suas páginas exibindo o que não chegaram a mostrar nem nas mais sensuais cenas da novela. As duas foram irredutíveis e recuaram todas as ofertas feitas pela revista que, segundo se cometa, estaria disposta a pagar muito para despir as duas (ou pelo menos uma dela). Tanto Débora quanto Isis alegaram que posar nuas não está em seus planos, o que não desanimou a revista. Afinal, todo dia tem gente mudando seus planos. (Eli Halfoun)

Tráfico de pessoas não é novidade para autoridades policiais

por Eli Halfoun
O tráfico de pessoas, principal tema da novela “Salve Jorge”, que estréia segunda-feira, na Globo, é mais comum do que se pensa. Entre 2005 e 2011 a Secretaria Nacional de Justiça recolheu dados segundo os quais 475 brasileiros foram vítimas desse tipo de crime. Os dados revelam ainda que 135 foram submetidos a trabalho escravo. Dados do Escritório da ONU sobre Drogas e Crimes, apontam, por ordem, o Suriname, Holanda, Suíça e Espanha, como os principais países que integram a rota de passagem do tráfico de pessoas. Já a Polícia Federal tem relatório informando que 55% dos aliciadores, recrutadores e traficantes são mulheres, como, aliás, a novela mostrará. Ao expor o crime a novela poderá fazer com que as autoridades policiais fiquem mais atentas e que nossas jovens não caiam mais no papo furado de conversas, que prometem tudo o que jamais será cumprido. É igual a política e religião: cada um acredita em quer quer e no que quer. Mesmo correndo sérios riscos de ser enganado cada vez mais. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

...com a palavra, o eleitor

Bettie Page: a "pin-up" que é símbolo de um termo surgido há 70 anos

Bettie Page- Divulgação
Bettie Page-Divulgação
por Omelete
A coleção "The Big Book", da Taschen, qque traz os corpos mais belos do mundo, destaca uma pin-up que fez história: Bettie Page (1923-2008). Criada há 70 anos, a expressão pin-up definia fotos de mulheres sensuais feitas para serem penduradas na parede e, na época, especialmente nas trincheiras e nos aviões e navios da Segunda Guerra Mundial. Page era, disparada, a mais cotada pin-up nos campos de batalha. E ousada nas poses e comportamento para os anos 40 e 50. Chegou a ser convocada para depor no Senado americano durante uma investigação sobre fotos eróticas condenadas por moralistas e religiosos fanáticos.
Veja o site oficial de Bettie Page. Clique AQUI
 

Produtos “Avenida Brasil” também vendem bem na Globo Marcas

por Eli Halfoun

Além de ter se transformado no assunto mais comentado ultimamente, a novela "Avenida Brasil" impulsionou a venda de produtos na loja virtual da Globo. Nos últimos dias aumentou a procura pela camisa do Divino Futebol Clube, idêntica à usada pelo personagem Jorginho. A camisa foi colocada à venda por R$ 59,90, mais do que o triplo do preço da falsificada, mas idêntica camisa vendida nos camelôs. Nem tudo foi um sucesso na Globo Marcas que amargou o encalhe do cinto fininho (dourado e chamado de colar de cintura) usado pela personagem Suelen e vendido por R$ 379,00 (folheado a ouro). Nos ambulantes o mesmo cinto apenas pintado de dourado custa R$ 10,00. Mesmo assim é caro para tamanho mau gosto. (Eli Halfoun)

Exemplar Joaquim Barbosa não é o primeiro negro do STF

por Eli Halfoun

Todas as vezes que a mídia fala do elogiado desempenho do ministro Joaquim Barbosa no julgamento do mensalão destaca que ele é o primeiro negro a ser ministro no STF. A Universidade Zumbi dos Palmares, de São Paulo, desmente a informação, mas confirma que Barbosa é o primeiro negro a assumir a presidência do Superior Tribunal Federal. A Alta Corte teve como primeiro ministro negro Pedro Lessa (1902 1921). A Universidade relembra que Epitácio Pessoa implicava com Lessa dizendo que ele "tinha temperamento forte, era alto e gabola" e que "adorava falar grosso e raspava a cabeça para esconder a carapinha". Assim como Lessa Barbosa é um orgulho para todos os brasileiros, mesmo porque competência não tem cor ou raça. É só competência mesmo. (Eli Halfoun)

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Aguinaldo Silva vê uma novela pronta na história de José Dirceu

por Eli Halfoun

"A história de José Dirceu é uma novela pronta" - –quem diz isso é o experiente novelista e escritor Aguinaldo Silva. Ele também que acha que o resultado do julgamento do mensalão até enriquece a trama. Portanto, não será surpresa se uma das próximas novelas de Aguinaldo for baseada em Dirceu, mas com personagens supostamente fictícios até porque para usar os verdadeiros é preciso pagar direitos autorais, além de provavelmente enfrentar muitos processos. Aguinaldo não fala em escrever a "novela Dirceu": no momento dedica-se ao trabalho em Portugal onde além de escrever dirige o restaurante "Brasileiríssimo", do qual é o dono. Aguinaldo é um apaixonado pela culinária brasileira. Antes de ser o respeitado escritor que é hoje comeu muito feijão com arroz e farinha. (Eli Halfoun)

SBT pode reapresentar melhores momentos de Hebe em seu programa

por Eli Halfoun

Pode parecer coisa do outro mundo, mas Hebe deve voltar a ser atração na programação do SBT. Cláudio Pessuti, o sobrinho e empresário, tenta vender para a emissora a realização de um programa semanal reunindo os melhores momentos dos vinte anos em que a apresentadora esteve na emissora. O sobrinho-empresário também propõe a alternativa de a emissora exibir em flashes diários trechos dos programas de Hebe. Não sei se Hebe concordaria com a idéia e realmente não me parece que o público não gostaria de ver Hebe no passado justamente porque ela continua viva na memória dos telespectadores. Além do mais a "hora da saudade" pode ficar parecendo apenas exploração da imagem da apresentadora. (Eli Halfoun)

Olho vivo na eleição de governador e deputados em 2014

por Eli Halfoun

A recente eleição de prefeitos e vereadores deixou evidente que o eleitor está mais consciente do valor de seu voto e não o está dando para qualquer um, muito menos para os oportunistas que tentaram voltar ao jogo político. O baixo número de votos conquistados por celebridades que já se consideravam eleitas e poderiam repetir o fenômeno Tiririca foi significativo para revelar que para fazer política séria não basta ser famoso. Como as celebridades sempre se acham mais importantes e famosas do que realmente são certamente, muitos artistas e jogadores de futebol tentarão em 2014 concorrer como deputados. Nesse caso é bom, fundamental até, o eleitor ficar atento para mostrar novamente que política não é um palco artístico, embora nossos vereadores, deputados e senadores sejam uns "artistas". (Eli Halfoun)

Maltratar animais é crime


por deBarros
Em países do primeiro mundo, que tem lei de proteção aos animais e polícia própria além de hospital veterinário para atender animais perdidos nas ruas ou maltratados pelos seus donos, esse jovem que foi flagrado batendo covardemente em cães que se achavam sob os seus cuidados no momento em que davam banhos neles seria preso, assim que esse flagrante de  maltrato a animais chegasse ao conhecimento dessa polícia especial, e levado a presença de um tribunal e julgado por um juiz togado seria condenado à prisão além de ter de pagar pesada multa. Bem, mas estou falando de países civilizados. Apesar do Brasil ter leis severas que regem a vida de animais não tem organização policial repressora contra o maltrato deles.

Votar ou não votar...


por deBarros
Confesso que não conheço e também não entendo o ritual em que se processa os julgamentos de réus no STF. Mas, fiquei sem entender mais quando soube, através da imprensa – hoje na opinião de formidáveis próceres políticos de nosso universo político a grande causadora de todos os males que assolam esse país – que os fantásticos ministros de tribunal poderiam mudar os seus votos. Mudar o voto? Como assim? Quer dizer que um ministro julgando um réu em determinado processo vote pela condenação desse réu por “corrupção ativa” e mais tarde, ainda durante esse mesmo julgamento resolve mudar o seu voto e absolve o réu? Isso é possível?  Mas isso, para mim, dentro da minha logica de entendimento do que seja certo ou errado, não é possível.  Então, passo a entender que o douto ministro não sabia bem o que estava julgando, ou melhor,  não sabia de nada. Estava ali apenas cumprindo a sua obrigação de dar presença no egrégio tribunal, além de ser fotografado pela imprensa E SER FILMADO PELAS CÂMERAS DA TELEVISÃO.  Entendo que esse ministro estava tendo os seus “quinze minutos de fama. Será que esse mudar de voto pode ser estendido às Câmaras de Desembargadores do Direito Civil e Penal? Pode acontecer então que em uma sentença condenando um acusado qual seja de crime civil ou penal um voto de um Desembargador pode ser modificado ora condenando ora absolvendo? Como disse antes desconheço o rito que rege esses tribunais e as suas normas internas, mas acho que alguma coisa não funciona bem no julgamento de réus por esses ministros.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Seca no nordeste, até quando?

por Nelio Barbosa Horta

Eu era criança quando meu pai, que era paraense, teve que fazer uma viagem ao Nordeste. Foi de navio, para visitar familiares que tinham se mudado do Pará para o Ceará, por questões financeiras, e que estavam desesperados devido principalmente à seca implacável que há séculos assola aquela regularmente região do país. Eles haviam comprado um chácara na esperança de plantar e fazer uma criação de gado para garantir o sustento da família. Lutaram muito, procuraram ajuda de órgãos municipais, estaduais e até uma correspondência com o governo federal tentando ajuda para minimizar o problema que as pessoas só conhecem de verdade quando convivem com ele. Este sofrimento, que já foi seguidamente contado pelos "cantadores" do Nordeste, principalmente pelo Luiz Gonzaga, o "Gonzagão", e pela literatura de Cordel, que há muitos anos fala da amargura daquela população que parece condenada a conviver com a saga de um clima tão hostil que permanece até hoje.
Algumas obras têm sido feitas ao longo destes anos tentando minimizar o problema. Poços artesianos, ligações com rios historicamente caudalosos como o São Francisco, hoje nem tão caudaloso devido aos constantes desvios no seu curso e assoreamento do seu leito. Sabemos que estas medidas serão pouco produtivas devido ao aumento da população e o consumo de água cada vez maior, além das queimadas que desmatam e poluem a atmosfera e as águas do mar.
Ao mesmo tempo que a seca castiga o Nordeste brasileiro, vemos, através de documentários, como os países da Ásia enfrentam este problema cuja solução é decisiva na subsistência da espécie humana.
Sabemos que a água salgada dos oceanos totaliza 95% de toda água existente no planeta. O consumo de água potável cresce em ritmo alarmante e a única saída para que não haja falta d'água seria transformar a água salgada em água doce.
A dessalinização da água
Na Ilha de Curaçao iniciou-se em 1928 o processo de dessalinização da água salgada. No Brasil existem alguns dessalinizadores, mas poucos funcionam já que sua manutenção requer material específico, e a troca do equipamento de manutenção provoca danos no aparelho que por isso é abandonado.
Chipre é um bom exemplo de dessalinização. Utilizam este processo não somente para abastecer as necessidades da população, mas também para devolver a água do meio ambiente que já foi retirada ou diminuída através de depósitos nos lençóis freáticos.
A dessalinização no Ceará
Através deste programa, o Ceará objetiva antecipar-se aos fatos, desenvolvendo ações que venham a possibilitar, futuramente, a utilização desta alternativa para a obtenção de água. O grande impedimento atual para a adoção deste processo é o custo, pois, apesar do desenvolvimento tecnológico das últimas décadas, a produção de água dessalinizada do mar permanece onerosa.
Este custo ainda é muito alto comparado com o aproveitamento de fontes alternativas de água, exceto para grande parte das áreas áridas do mundo. Segundo Rui Iwersen, do GaiaNet, não se deve ignorar que, futuramente, a escassez regional implicará na necessidade de importação de água das bacias hidrográficas cada vez mais distantes. O Brasil tem, com o Amazonas, a maior bacia hidrográfica do mundo, e que poderia ser utilizada no consumo interno, além da alternativa de dessalinização da água do mar que teria condições de viabilizar-se.
Com o atual desenvolvimento do país, e o nosso crescimento econômico, pode ter chegado a hora de acabar definitivamente com a seca do Nordeste, deixando para trás uma das páginas mais tristes da nossa história, que leva sua população a se deslocar constantemente para o Sul em busca de melhores condições de sobrevivência. (Nelio Barbosa Horta, de Saquarema)


(Nelio Barbosa Horta, de Saquarema)

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Foto premiada: balas, música e sensibilidade...

 Um homem toca violão durante um tiroteio em em Sirta, na Líbia, em outubro de 2011. Como na imagem, a música faz o contraponto sonoro à fuzilaria ao lado do violonista. A foto de Aris Messinis acaba de ganhar o prêmio Bayeux-Calvados para correspondentes de guerra. Foto: Aris Messina/Divulgação

Alguém lembra desse "escândalo"? Tá aí o desfecho...

 
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Dirceu apressa lançamento do livro sobre sua vida

por Eli Halfoun

Mesmo abalado com a condenação, o ex-ministro José Dirceu continua trabalhando em seu livro biográfico. Agora mais do que nunca acelera o projeto de lançá-lo, se possível ainda esse ano. O livro está sendo escrito por Fernando Moraes, com quem Dirceu se encontra com regularidade para ditar suas memórias, que não são poucas e são importantes mesmo que o episódio do mensalão que venha a ser contado com a visão do biografado, ou seja, negando qualquer participação na farta distribuição de dinheiro público em um dos maiores escândalos do país. (Eli Halfoun)

Ronaldo perde peso mas engorda a conta bancária

por Eli Halfoun
Mesmo afastado dos campos de futebol (agora atua nos bastidores), o ex-jogador Ronaldo Fenômeno Nazário continua merecendo o carinho e a atenção dos torcedores e até de quem não gosta de futebol. A presença de Ronaldo no quadro "Medida Certa" fez aumentar a audiência do Fantástico, que andava mesmo precisando recuperar seu público dominical. É por isso que, segundo a "Folha de São Paulo", o ex-jogador e hoje empresário estaria recendo cachê de R$6 milhões para perder no mínimo 15 quilos, o que certamente conseguirá. A participação de Ronaldo no esquema de emagrecimento saudável é mais importante do que garantir audiência: seu esforço e força de vontade incentivarão muitos gordos a também lutarem contra a balança, o que se faz mais do que necessário no momento em que pesquisas revelam que o Brasil têm cada vez mais obesos. Obesidade como se sabe não é sinônimo de saúde. É doença física e emocional. (Eli Halfoun)
Atualização: em comunicado oficial, a Rede Globo desmente notícias que circularam na mídia sobre pagamento de cachê para a participaçõa de Ronaldo no quadro Medida Certa, do Fantástico.

Sequestro e mais uma morte até o final de “Avenida Brasil”

por Eli Halfoun

O público pode esperar muitas emoções até a exibição do último (dia19 com reprise no dia 20) capítulo (terá 70minutos de duração) de "Avenida Brasil". Entre as muitas emoções reservadas para os últimos capítulos estão o sequestro de Tufão pelos capangas de Santiago, que se mostrará como o maior vilão da novela. Era de se esperar: um ator da qualidade de Juca de Oliveira não seria requisitado (e nem ele aceitaria) parta fazer uma figuração de luxo se o personagem não tivesse extrema importância para explicar o desenvolvimento da trama e as maldades de Carminha, de quem Santiago é pai. Outra revelação será a de quer Santiago é o pó verdadeiro assassino de sua mulher (a mãe de Carminha), crime pelo qual Lucinda foi presa. Santiago também será o responsável prela morte por envenenamento de Nilo. Assim o autor mostrará que Carminha teve a quem puxar. Diante disso as apostas são de que o assassino de Ma são Santiago ou Carminha. Pode apostar as suas fichas. (Eli Halfoun)

Público assiste último capítulo de novela mesmo conhecendo o final

por Eli Halfoun
Em recente participação no "Domingão do Faustão" para discutir, como estão fazendo quase todos os brasileiros, o provável final da novela "Avenida Brasil", a atriz Deborah Secco pediu que a imprensa não publique (se descobrir, é claro) o final da novela porque o público gosta de saber do final no somente no dia da exibição do ultimo capítulo. Não é bem assim: o telespectador é muito curioso e não agüenta esperar até o final para saber o final e por isso mesmo consome todo o noticiário sobre o assunto que ocupa espaço em todos os jornais e revistas do país, além de outras novas e velhas mídias. A mídia só publica os prováveis finais e até o verdadeiro de uma novela simplesmente porque é o leitor-telespectador que pede isso. O público tem muitos motivos para querer conhecer tudo antes o fim: o primeiro é que gosta de contar vantagem dizendo que sabe o que quase ninguém sabe; o segundo é acompanhar o capítulo final para ter a certeza de que a mídia publicou a notícia corretamente.

Além do mais o final antecipado na mídia nunca prejudicou a audiência do último capítulo e nem lhe diminuiu a curiosidade que, aliás, aumenta com o joguinho de esconde-esconde feito por autor e emissora. Mesmo sabendo o que acontecerá o telespectador acompanha a exibição do último capítulo com interesse e às vezes interesse dobrado para confirmar com orgulho que já sabia de tudo. Se conhecer o final de novela ou filme influenciasse negativamente o interesse do público certamente "Romeu e Julieta" e "A Vida de Cristo", que tem finais mais do que conhecidos não continuariam fazendo sucesso no cinema em suas várias versões sempre com o mesmo e conhecidíssimo final. O público é muito mais curioso e teimoso do que se pensa. (Eli Halfoun)

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Deu no Meio&Mensagem: Contigo! inova e lança social game "Cidade dos Famosos"

Você é um empresário que tem cantores, atores, apresentadores, modelos e até jogadores de futebol sob contrato e pretende transformá-los em celebridades. Este é o conceito do social game "Cidade dos Famosos", desenvolvido pela empresa2Mundos, que a revista Contigo! lançará em janeiro no Facebook. O "empresário" que se sair bem nas "provas" e levar seu "contratado" ao hall da fama poderá participar de eventos da Contigo!, como camarote em Salvador, réveillon em Copacabana e o Prêmio Contigo de TV.
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Record faz de “A Vida de Cristo” seu projeto mais ambicioso

por Eli Halfoun
A Rede Record está mesmo decidida a ser a emissora dos seriados religiosos e depois de "Os Dez Mandamentos" (em fase de produção) partirá para seu projeto mais ambicioso: levar para a televisão "A Vida de Cristo", contada várias vezes e de várias formas (todas com sucesso) no cinema. O projeto ainda não saiu do papel, mas a previsão de estréia é para 2014. O seriado utilizará, como fará também e em "Os Dez Mandamentos", muitos efeitos especiais e não terminará obrigatoriamente com a crucificação. Os roteiristas estão orientados a desenvolver o seriado mostrando Jesus menino e adolescente e depois os primeiros tempos de pregações. Que, aliás, é o que a Record costuma fazer todas as madrugadas. (Eli Halfoun)

Caixa dois é crime, mas movimenta um bilhão de reais

por Eli Halfoun
Especialistas em campanhas eleitorais estimam (sem citar nomes e partidos) que a recente mobilização em busca de votos movimentará, incluindo o segundo turno, perto de um bilhão de reais, ou seja, dinheiro inexplicável e desviado da campanha.  É bom lembrar que "caixa dois é crime", como afirma a ministra Carmen Lucia, primeira mulher a ocupar a presidência do Tribunal Superior Eleitoral. (Eli Halfoun)

Empresários acham que a corrupção é válida

por Eli Halfoun
A teoria é válida: sem não existissem corruptores não existiriam os corruptos. Parece que ser um corruptor bem sucedido é motivo de orgulho para muitos empresários em todo o mundo. Pelo menos é o que fica claro em recente levantamento divulgado pela Ernst & Young realizado com 1,75 mil empresários no mundo. Cinqüenta brasileiros foram ouvidos e a conclusão do estudo é a de que 39% dos empresários vêem a corrupção como algo comum no país onde trabalham. Outro dado surpreendente: 15% acham justo pagar propina para ganhar novos contratos. Ou seja: ser corrupto é, segundo os empresários, um bom, negócio. O estudo revela ainda que para cada dólar gasto em suborno por uma empresa para garantir contrato com um órgão público, o retorno é em média de onze dólares de valorização. Assim fica mais difícil concretizar o sonho de acabar com corruptos e principalmente corruptores. São uma das maiores pragas da humanidade. (Eli Halfoun)

The New York Times vê esperança no sistema judiciário brasileiro

por Eli Halfoun
"O julgamento do mensalão dá esperança ao sistema judiciário brasileiro - a afirmação está na manchete do "The New York Times" em reportagem sobre o mensalão. A reportagem cita a condenação de José Dirceu como exemplo. Que outros bons exemplos sejam implantados no país. (Eli Halfoun)

Jornal da Tarde pode deixar de circular já em novembro

por Eli Halfoun
O Brasil não tem historicamente tradição de jornais vespertinos e por isso nenhum resiste no mercado de notícias que é cada vez mais matutino. Foi assim com a edição vespertina da Ultima Hora (fechava pela manhã para circular a partir das 13 horas), "A Notícia", que ainda tentou sobreviver com um conceito diferente do utilizado em "O D\a", o carro-chefe da empresa, mas também acabou sucumbindo. Agora o Jornal (do grupo "O Estado de São Paulo) está indo pelo mesmo caminho: embora seja considerado o jornal que revolucionou (em texto e graficamente) o jornalismo brasileiro nos anos 60 o JT, que passava por uma total reformulação, também deixará de circular provavelmente já a partir de novembro. Não aguentou as novas mídias que incluem jornais gratuitos distribuídos em bairros e meios de transporte. O JT deixará saudades e, o que é pior, muita gente desempregada. (Eli Halfoun)