por Eli Halfoun
Nem é preciso de pesquisa para saber que a cerveja é a bebida mais consumida no carnaval. É isso que justifica os enormes investimentos das cervejarias em patrocínios, incluídos os camarotes boca-livre no Sambódromo, que os famosos adoram, e o lançamento de lotes especiais com rótulos que também entram no clima festivo. A Antarctica, por exemplo, colocará o bloco na rua com mais de oito milhões de latinhas (só no mercado carioca) “fantasiadas”. É uma das maneiras de mostrar que a marca é folia e que está patrocinando, entre outras coisas, o carnaval de rua (esse não pode morrer) apoiando mais de 20 blocos. É sempre bom lembrar, como diz a propaganda, “se beber não dirija”. A folia só fica legal e completa sem acidentes. De nenhuma espécie.
Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
Dunga x Ronaldinho Gaúcho
Em matéria de André Fontenelle, a Época cita uma frase sugestiva de Dunga:"Vocês sempre querem aquele que não está e quando aquele que não está está,vocês querem outro. O recado bem dado é para a imprensa. Dunga já convocou Ronaldinho até quando ele estava em baixa e vai convocar de novo se for o caso. Já a pressão pra convocar Ronaldo Fenômeno é outra história...
Divagando... Google neles
por JJcomunic
Se você clicar agora no Google, verá, em números redondos fornecidos pelo buscador, que:
Dilma Rousseff tem 1.100.000 referências.
Dilma Roussef (com um f) tem 1.210.000 referências.
José Serra, 3.200.000.
Fernando Henrique Cardoso, 2.360.000.
Lula, 22.900.000.
O que isso quer dizer? Provavelmente, nada.
Se você clicar agora no Google, verá, em números redondos fornecidos pelo buscador, que:
Dilma Rousseff tem 1.100.000 referências.
Dilma Roussef (com um f) tem 1.210.000 referências.
José Serra, 3.200.000.
Fernando Henrique Cardoso, 2.360.000.
Lula, 22.900.000.
O que isso quer dizer? Provavelmente, nada.
Raul Seixas está vivo outra vez com sua música
por Eli Halfoun
Se você é fã (e quem não é?) de Raul Seixas fique atento: os muitos admiradores do baiano ganharão nos próximos dias um presente (na verdade um importante documento musical) muito especial com o lançamento da caixa “10.000 Anos à Frente” que reúne em CD os seis LPs gravados por Raulzito de 1973 a 1977, considerados os do auge de sua meteórica e admirável carreira. Os LPs agora transformados em CDs, reúnem algumas de sua canções clássicas (“Ouro de tolo”, “Mosca na sopa”, “Al Capone”, “Metamorfose ambulante”, “Gita”, Sociedade Alternativa”, “Tente outra vez” e “Eu nasci há dez mil anos atrás”. Para a Universal Music, responsável pelo lançamento da caixa “Raul Seixas foi o elo do rock inaugural de Elvis Presley com a brasilidade raiz popular de Luiz Gonzaga e esbanjou irreverência, poesia, espiritualidade e inquietação em sua música”. A caixa é também, 20 anos depois, uma homenagem ao revolucionário cantor-compositor no ano em que ele completaria 65 anos de vida.
Se você é fã (e quem não é?) de Raul Seixas fique atento: os muitos admiradores do baiano ganharão nos próximos dias um presente (na verdade um importante documento musical) muito especial com o lançamento da caixa “10.000 Anos à Frente” que reúne em CD os seis LPs gravados por Raulzito de 1973 a 1977, considerados os do auge de sua meteórica e admirável carreira. Os LPs agora transformados em CDs, reúnem algumas de sua canções clássicas (“Ouro de tolo”, “Mosca na sopa”, “Al Capone”, “Metamorfose ambulante”, “Gita”, Sociedade Alternativa”, “Tente outra vez” e “Eu nasci há dez mil anos atrás”. Para a Universal Music, responsável pelo lançamento da caixa “Raul Seixas foi o elo do rock inaugural de Elvis Presley com a brasilidade raiz popular de Luiz Gonzaga e esbanjou irreverência, poesia, espiritualidade e inquietação em sua música”. A caixa é também, 20 anos depois, uma homenagem ao revolucionário cantor-compositor no ano em que ele completaria 65 anos de vida.
Vá à luta, cidadão
por Gonça
Os jornais noticiaram que uma pousada de Búzios lança esgoto na praia em frente, exatamente aquela que seus hóspedes também frequentam. É só raciocinar: uma casa que lança m. no mar deve fazer muita m. na própria cozinha. A dica é manter-se informado e não frequentar esses lugares que estão se lixando para os direitos dos outros. Restaurantes e bares que abusam na ocupação de calçadas, pousadas poluidoras ou construidas irregularmente, táxis caindo ao pedaços... Boicote, já!
Os jornais noticiaram que uma pousada de Búzios lança esgoto na praia em frente, exatamente aquela que seus hóspedes também frequentam. É só raciocinar: uma casa que lança m. no mar deve fazer muita m. na própria cozinha. A dica é manter-se informado e não frequentar esses lugares que estão se lixando para os direitos dos outros. Restaurantes e bares que abusam na ocupação de calçadas, pousadas poluidoras ou construidas irregularmente, táxis caindo ao pedaços... Boicote, já!
Deu no Globo: assombração no prédio da Manchete
por Gonça
O Globo de hoje publica matéria com três jovens cariocas, Adem Ibrovic, Adriano Rodrigues e Valdinéia Silva, que saem a campo com máquinas digitais e filmadoras (funcionam como uma espécie de "sensores de energia") para comprovar ou não fenômenos sobrenaturais. Prédios com o Castelinho do Flamengo, antigas residências ou locais onde aconteceram tragédias, são os alvos da turma. Entre estes, o prédio da Manchete, na Rua do Russell, atualmente fechado. Segundo a reportagem de Laura Antunes, "há relatos de vigilantes de que, à noite, são ouvidos barulhos no andar onde ficava a sala do falecido empresário Adolpho Bloch". Se é verdade, no lo creo pero que los hay, Adolpho deve companhia nos corredores das antigas redações. O prédio foi inaugurado no fim dos anos 60 e, de lá para cá, muitos se foram. A propósito, que sina é essa de antigas sede de impérios jornalísticos se transformarem em prédios abandonados, não? O Correio da Manhã, em quase ruinas, ali na Gomes Freire, ainda guarda velhas cadeiras, divisórias e quadros de aviso dos plantões da redação; o prédio do JB na Av.Brasil foi abandonado e depredado (agora é reformado para receber um hospital); a Última Hora jaz perto da rodoviária; o antigo prédio da Bloch, na Frei Caneca, foi invadido pos dezenas de sem-teto. Todos, certamente, com suas bravas equipes de fantasmas.
O Globo de hoje publica matéria com três jovens cariocas, Adem Ibrovic, Adriano Rodrigues e Valdinéia Silva, que saem a campo com máquinas digitais e filmadoras (funcionam como uma espécie de "sensores de energia") para comprovar ou não fenômenos sobrenaturais. Prédios com o Castelinho do Flamengo, antigas residências ou locais onde aconteceram tragédias, são os alvos da turma. Entre estes, o prédio da Manchete, na Rua do Russell, atualmente fechado. Segundo a reportagem de Laura Antunes, "há relatos de vigilantes de que, à noite, são ouvidos barulhos no andar onde ficava a sala do falecido empresário Adolpho Bloch". Se é verdade, no lo creo pero que los hay, Adolpho deve companhia nos corredores das antigas redações. O prédio foi inaugurado no fim dos anos 60 e, de lá para cá, muitos se foram. A propósito, que sina é essa de antigas sede de impérios jornalísticos se transformarem em prédios abandonados, não? O Correio da Manhã, em quase ruinas, ali na Gomes Freire, ainda guarda velhas cadeiras, divisórias e quadros de aviso dos plantões da redação; o prédio do JB na Av.Brasil foi abandonado e depredado (agora é reformado para receber um hospital); a Última Hora jaz perto da rodoviária; o antigo prédio da Bloch, na Frei Caneca, foi invadido pos dezenas de sem-teto. Todos, certamente, com suas bravas equipes de fantasmas.
Mulheres de 50 anos ficam mais livres
por Eli Halfoun
Nesses tempos modernos de variadas ofertas de tratamentos físicos e estéticos, as mulheres de 50 anos podem ser tão cobiçadas (ás vezes até mais, por conta da experiência) quanto as jovens de 20, 30 anos. Mas ainda assim não são todas as cinquentonas que acreditam nisso. Pelo contrário: um grande número de mulheres ainda acha que chegar aos 50 anos é o momento de começar a abrir mão da vida e, o que é mais grave, da felicidade total. Existem muitos exemplos de que, aos 50, a mulher ainda pode ser bela, saudável, intensa e inteiramente cobiçada, caso, por exemplo, da atriz Michelle Pfeiffer, a estrela de “Chéri”, o novo filme do diretor Stephen Frears, já em cartaz no Brasil. Aos 51 anos, Michelle convive bem com a idade: “Descobri que fazer 50 anos não é nada demais. É até libertador”. O novo sucesso da bem sucedida carreira da sempre linda Michelle Pfeiffer coloca novamente em discussão o relacionamento entre mulheres mais velhas e homens mais jovens. Para Michelle, “nós ainda tratamos como tabu o envolvimento de mulheres com homens mais jovens". É claro que esse tipo de relacionamento está se tornando cada vez mais comum e socialmente aceitável, mas o filme me faz lembrar que esse assunto ainda é complexo nos dias de hoje”. Pelo que se tem visto por aí, não por muito tempo.
Nesses tempos modernos de variadas ofertas de tratamentos físicos e estéticos, as mulheres de 50 anos podem ser tão cobiçadas (ás vezes até mais, por conta da experiência) quanto as jovens de 20, 30 anos. Mas ainda assim não são todas as cinquentonas que acreditam nisso. Pelo contrário: um grande número de mulheres ainda acha que chegar aos 50 anos é o momento de começar a abrir mão da vida e, o que é mais grave, da felicidade total. Existem muitos exemplos de que, aos 50, a mulher ainda pode ser bela, saudável, intensa e inteiramente cobiçada, caso, por exemplo, da atriz Michelle Pfeiffer, a estrela de “Chéri”, o novo filme do diretor Stephen Frears, já em cartaz no Brasil. Aos 51 anos, Michelle convive bem com a idade: “Descobri que fazer 50 anos não é nada demais. É até libertador”. O novo sucesso da bem sucedida carreira da sempre linda Michelle Pfeiffer coloca novamente em discussão o relacionamento entre mulheres mais velhas e homens mais jovens. Para Michelle, “nós ainda tratamos como tabu o envolvimento de mulheres com homens mais jovens". É claro que esse tipo de relacionamento está se tornando cada vez mais comum e socialmente aceitável, mas o filme me faz lembrar que esse assunto ainda é complexo nos dias de hoje”. Pelo que se tem visto por aí, não por muito tempo.
Ô bixim, Caê falou de novo: Beyoncé ou Psirico?
por Omelete
Depois de passear na mídia xingando o presidente, Caetano muda de alvo pra continuar dando o que falar. Agora, o foco do baiano é a cantora Beyoncé. Em Salvador, onde se apresentou no Festival de Verão, criticou a "caretice" da imprensa paulista e disse que prefere o Psirico, do vocalista Marcio, à cantora americana. Para Caê, ela já deu o que tinha que dar. Caetano deve saber o que está dizendo, já o imagino cantando uma das músicas do Psirico que é uma "aula" de bicicleta: "Desde pequenininha, ela não sabe fazer / quem ainda não sabe se prepare para aprender/ abre essas perninhas e sente devagar / ajeita essas cadeiras e prepara para voar/ perdala, mainha, pedala mainha". Bom, tem duas fotos aí. Você concorda com o Caetano? Quem vai para o trono? Psirico (Foto de Fred Pontes/Divulgação) ou Beyoncé (Reprodução revista Allure)?
Teatro vai acabar. É experiência de Fagundes que diz
por Eli Halfoun
Não é tudo o que se diz por aí que deve ser levado a sério, mas quando a declaração é de Antonio Fagundes, um de nossos melhores e mais respeitados atores, é necessário que a classe artística se mobilize para impedir que as previsões do ator, que sabe das coisas, se transformem em realidade. Em entrevista à repórter Cynthia Garcia, da Revista de Domingo do Jornal do Brasil, Fagundes é categórico quanto ao destino do teatro: “Acho que somos a última geração que vai encenar nos palcos. O livro vai demorar mais uns 20 anos. Nós (do teatro), se bobear, em cinco acabamos. É uma pena.” A declaração de Fagundes não é de um desiludido com o teatro, mas sim de um ator experiente que fez do palco mais do que seu cenário a sua vida: “O teatro é a pátria do ator, do diretor, cenógrafo, figurinista. É o lugar onde se estuda meses a melhor forma de se comunicar ao vivo com a platéia. Com essa base da comunicação dominada, o resto é lucro. O cinema e a televisão são outras técnicas que também auxiliam, mas o teatro é o salto triplo, mortal, sem rede, porque é ao vivo. Depende dessa energia de dentro. Ainda é no teatro onde as idéias são discutidas. O teatro é o último reduto que temos na comunicação frente a frente com a humanidade, o resto é virtual”. Fagundes não se impressiona com a quantidade de peças em cartaz: “Como os teatros estão aumentando em número e diminuindo em tamanho, dá impressão que temos um movimento teatral intenso, mas em 100 peças, 60 são em teatros, entre aspas, com menos de 50 lugares”.
Não é tudo o que se diz por aí que deve ser levado a sério, mas quando a declaração é de Antonio Fagundes, um de nossos melhores e mais respeitados atores, é necessário que a classe artística se mobilize para impedir que as previsões do ator, que sabe das coisas, se transformem em realidade. Em entrevista à repórter Cynthia Garcia, da Revista de Domingo do Jornal do Brasil, Fagundes é categórico quanto ao destino do teatro: “Acho que somos a última geração que vai encenar nos palcos. O livro vai demorar mais uns 20 anos. Nós (do teatro), se bobear, em cinco acabamos. É uma pena.” A declaração de Fagundes não é de um desiludido com o teatro, mas sim de um ator experiente que fez do palco mais do que seu cenário a sua vida: “O teatro é a pátria do ator, do diretor, cenógrafo, figurinista. É o lugar onde se estuda meses a melhor forma de se comunicar ao vivo com a platéia. Com essa base da comunicação dominada, o resto é lucro. O cinema e a televisão são outras técnicas que também auxiliam, mas o teatro é o salto triplo, mortal, sem rede, porque é ao vivo. Depende dessa energia de dentro. Ainda é no teatro onde as idéias são discutidas. O teatro é o último reduto que temos na comunicação frente a frente com a humanidade, o resto é virtual”. Fagundes não se impressiona com a quantidade de peças em cartaz: “Como os teatros estão aumentando em número e diminuindo em tamanho, dá impressão que temos um movimento teatral intenso, mas em 100 peças, 60 são em teatros, entre aspas, com menos de 50 lugares”.
Band perde missionário e R$ 4 milhões mensais
por Eli Halfoun
Oficialmente a emissora não fala no assunto mas sabe-se que apesar de entusiasmada com a nova programação que lançará no final de abril, é grande a preocupação da Rede Bandeirantes diante da saída do missionário RR Soares que ainda apresenta um programa evangélico no horário nobre. O fim do contrato de locação de horário do missionário provocará uma queda de R$ 4 milhões mensais no caixa da emissora. É essa a quantia que o missionário ainda paga mensalmente para fazer sua pregação. A Band pretende recuperar isso com publicidade, mas tudo dependerá da aceitação de sua nova programação. Se for como a que está no ar agora é prejuízo na certa.
Oficialmente a emissora não fala no assunto mas sabe-se que apesar de entusiasmada com a nova programação que lançará no final de abril, é grande a preocupação da Rede Bandeirantes diante da saída do missionário RR Soares que ainda apresenta um programa evangélico no horário nobre. O fim do contrato de locação de horário do missionário provocará uma queda de R$ 4 milhões mensais no caixa da emissora. É essa a quantia que o missionário ainda paga mensalmente para fazer sua pregação. A Band pretende recuperar isso com publicidade, mas tudo dependerá da aceitação de sua nova programação. Se for como a que está no ar agora é prejuízo na certa.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Se Garrincha tivesse um blog...
por Gonça
Garrincha já foi tema da biografias, filmes e, agora, vira estátua (na reprodução). Homenagens justas a um dos maiores jogadores de todos os tempos. Se chegam tarde - e chegam - não deixam de ser válidas. Em vida, Garrincha foi cruelmente driblado por cartolas, pela vida, por alguns jornalistas, pelo joelho...
"Em 1963, o Botafogo não quis me vender para a Itália e no momento eu não senti nada porque eu queria era saber de jogaro futebol. Quando eu digo Botafogo, eu digo o presidente do clube na época. Depois é que eu vim tirar de mim que aquilo foi uma maldade, que o presidente podia ter tido um pouco mais de boa vontade. O clube ganharia um bom dinheiro e eu ficaria numa situação boa. E, um anos depois, eu não podia esperar que o Botafogo me vendesse para o Corinthians por uma miséria, como vendeu."
"Acho que se no momento existisse alguém que ajudasse eu não me sentiria tão sozinho. Eu vivo na Itália justamente por isso. As coisas que vinham acontecendo, as perseguições, então eu preferi sair do Brasil."
"Eu vim para a Itália com a intenção de jogar futebol. Eu achei que o Brasil tudo vinha dando errado pra mim. Desastres e outros bichos mais. E vim para a Itália com a intenção de jogar mais uns dois anos, mas aqui não abriu chance para jogador estrangeiro. Então tive a felicidade de arranjar esse emprego do café e fiquei por aqui."
"Eu estava com o joelho machucado e fui chmado pelo Botafogo para fazer essa excursão, que foi um torneio aqui na Itália e na França. Então eu falei: 'bom, eu não vou porque eu estou assim, com o joelho machucado'. Aí eu fui até ameaçado de ter o meu contrato suspenso."
(Trechos de um entrevista de Garricha feita por Chico Júnior para o Pasquim, em novembro de 1971, na casa de Elza Soares e Mané em Milão. Essa mesma matéria foi publicada em 1975 no livro As Grandes Entrevistas do Pasquim - Editora Codecri)
Garrincha já foi tema da biografias, filmes e, agora, vira estátua (na reprodução). Homenagens justas a um dos maiores jogadores de todos os tempos. Se chegam tarde - e chegam - não deixam de ser válidas. Em vida, Garrincha foi cruelmente driblado por cartolas, pela vida, por alguns jornalistas, pelo joelho...
"Em 1963, o Botafogo não quis me vender para a Itália e no momento eu não senti nada porque eu queria era saber de jogaro futebol. Quando eu digo Botafogo, eu digo o presidente do clube na época. Depois é que eu vim tirar de mim que aquilo foi uma maldade, que o presidente podia ter tido um pouco mais de boa vontade. O clube ganharia um bom dinheiro e eu ficaria numa situação boa. E, um anos depois, eu não podia esperar que o Botafogo me vendesse para o Corinthians por uma miséria, como vendeu."
"Acho que se no momento existisse alguém que ajudasse eu não me sentiria tão sozinho. Eu vivo na Itália justamente por isso. As coisas que vinham acontecendo, as perseguições, então eu preferi sair do Brasil."
"Eu vim para a Itália com a intenção de jogar futebol. Eu achei que o Brasil tudo vinha dando errado pra mim. Desastres e outros bichos mais. E vim para a Itália com a intenção de jogar mais uns dois anos, mas aqui não abriu chance para jogador estrangeiro. Então tive a felicidade de arranjar esse emprego do café e fiquei por aqui."
"Eu estava com o joelho machucado e fui chmado pelo Botafogo para fazer essa excursão, que foi um torneio aqui na Itália e na França. Então eu falei: 'bom, eu não vou porque eu estou assim, com o joelho machucado'. Aí eu fui até ameaçado de ter o meu contrato suspenso."
(Trechos de um entrevista de Garricha feita por Chico Júnior para o Pasquim, em novembro de 1971, na casa de Elza Soares e Mané em Milão. Essa mesma matéria foi publicada em 1975 no livro As Grandes Entrevistas do Pasquim - Editora Codecri)
Vem aí um “reality show” evangélico. Só faltava essa!
por Eli Halfoun
Estava demorando, mas surgirá em breve o primeiro reality show evangélico para que todos nós, crentes ou não, paguemos nossos pecados. A “penitência” é obra e graça da Rede TV que prepara a estréia do “Desafio da Música Godspel”. Apresentado pela ex-paquita Andréa Sorvetão e seu marido, o cantor Conrado (ambos evangélicos), o programa irá ao nas tardes de sábado e terá esquema idêntico ao do “American Idol”, que por aqui já inspirou também o “Ídolos”, da Record.. Atualmente a Rede TV tem em sua programação nove programas religiosos e esse parece ser um dos segmentos que a emissora pretende adotar com entusiasmo, inclusive na área fonográfica. É pensamento lançar a partir do “Desafio da Música Godspel”, CDs do gênero, de onde se conclui que o desafio maior será mesmo para os nossos ouvidos.
Estava demorando, mas surgirá em breve o primeiro reality show evangélico para que todos nós, crentes ou não, paguemos nossos pecados. A “penitência” é obra e graça da Rede TV que prepara a estréia do “Desafio da Música Godspel”. Apresentado pela ex-paquita Andréa Sorvetão e seu marido, o cantor Conrado (ambos evangélicos), o programa irá ao nas tardes de sábado e terá esquema idêntico ao do “American Idol”, que por aqui já inspirou também o “Ídolos”, da Record.. Atualmente a Rede TV tem em sua programação nove programas religiosos e esse parece ser um dos segmentos que a emissora pretende adotar com entusiasmo, inclusive na área fonográfica. É pensamento lançar a partir do “Desafio da Música Godspel”, CDs do gênero, de onde se conclui que o desafio maior será mesmo para os nossos ouvidos.
Jean Simmons, a adeus da Varinia, de Spartacus
O cinema é arte viva e isso o torna eterno. Hoje, a tela é de Avatar, uma fantástica mistura de tecnologia com emoção em bits e bytes. Mas houve um tempo, lá pelos idos de 1960, em que legiões e centuriões do Império Romano dominaram a cena. Talvez um dos mais famosos filmes do gênero seja Spartacus, vencedor de quatro Oscar. Uma produção que fez história e, décadas depois, inspirou Gladiador, blockbuster que trouxe o épico de volta por uma temporada. Mas esse replay cinematográfico, aqui, deve-se à notícia da morte, aos 80 anos, ontem, em Santa Mônica, Califórnia, da atriz inglesa Jean Simmons. Era a bela partner de Kirk Douglas em Spartacus, dirigido por Stanley Kubrick. Foi o filme que a lançou para o estrelato dos mais de 70 nos quais atuou, entre os quais, Desirée, o amor de Napoleão e O Manto Sagrado. (Nas reproduçoes, cenas de Spartacus)
Hebe: mais uma lição de vida. Sem medo da vida
por Eli Halfoun
Era inevitável que a primeira entrevista de Hebe, depois de ter deixado o hospital, fosse concedida ao SBT, emissora onde atua há anos e da qual ainda é contratada. Isso não importa muito: o que valeu mesmo foi e é o otimismo com que Hebe enfrenta a doença. Sua alegria, sua força, sua fé e a capacidade expressa de reagir talvez venham a ser o melhor remédio para outras vítimas da doença. O vice-presidente José de Alencar sempre foi o exemplo maior na luta pela vida - uma luta que tem sido a maior aliada em seu complicado tratamento. Cada um reage de acordo com a gravidade da doença e (o que é mais importante) com sua capacidade de enfrentar (e vencer) os problemas de saúde ou não que a vida sempre nos impõe. Também fui vítima e câncer (o de mama que é raríssimo no sexo masculino) e confesso que ainda não entendo muito bem o drama que se costuma fazer em torno da doença - uma doença gravíssima, sim, mas que fica ainda mais grave quando também enfraquecemos emocionalmente diante dela. Talvez eu não tenha a consciência exata dos problemas que fui obrigado a enfrentar, mas os enfrentei, no meu caso literalmente, de peito aberto, ou melhor, sem peito porque esse eles tiraram na cirurgia. Agora que estou curado sei que foi o não fazer tanto drama diante da doença que poderia ter sido fatal que me manteve sempre disposto e deve ter ajudado muito a evitar os efeitos colaterais provocados pela quimioterapia e radioterapia. Ter enfrentado uma gravíssima infecção hospitalar ao mesmo tempo em que combatia o câncer foi apenas mais um difícil obstáculo a vencer. Venci e aprendi que na vida só vence quem não tem medo da morte. Nem e da vida. Hebe vai sem dúvida sair dessa. O câncer pode ter lhe tirado pedaços do corpo, mas não lhe roubou o alto astral que não tenho dúvidas será seu aliado maior. É esse alto astral que como sempre Hebe está transmitindo a todos nós. É a receita da vida. Mesmo quando se está doente. (Foto: Reprodução/SBT)
Era inevitável que a primeira entrevista de Hebe, depois de ter deixado o hospital, fosse concedida ao SBT, emissora onde atua há anos e da qual ainda é contratada. Isso não importa muito: o que valeu mesmo foi e é o otimismo com que Hebe enfrenta a doença. Sua alegria, sua força, sua fé e a capacidade expressa de reagir talvez venham a ser o melhor remédio para outras vítimas da doença. O vice-presidente José de Alencar sempre foi o exemplo maior na luta pela vida - uma luta que tem sido a maior aliada em seu complicado tratamento. Cada um reage de acordo com a gravidade da doença e (o que é mais importante) com sua capacidade de enfrentar (e vencer) os problemas de saúde ou não que a vida sempre nos impõe. Também fui vítima e câncer (o de mama que é raríssimo no sexo masculino) e confesso que ainda não entendo muito bem o drama que se costuma fazer em torno da doença - uma doença gravíssima, sim, mas que fica ainda mais grave quando também enfraquecemos emocionalmente diante dela. Talvez eu não tenha a consciência exata dos problemas que fui obrigado a enfrentar, mas os enfrentei, no meu caso literalmente, de peito aberto, ou melhor, sem peito porque esse eles tiraram na cirurgia. Agora que estou curado sei que foi o não fazer tanto drama diante da doença que poderia ter sido fatal que me manteve sempre disposto e deve ter ajudado muito a evitar os efeitos colaterais provocados pela quimioterapia e radioterapia. Ter enfrentado uma gravíssima infecção hospitalar ao mesmo tempo em que combatia o câncer foi apenas mais um difícil obstáculo a vencer. Venci e aprendi que na vida só vence quem não tem medo da morte. Nem e da vida. Hebe vai sem dúvida sair dessa. O câncer pode ter lhe tirado pedaços do corpo, mas não lhe roubou o alto astral que não tenho dúvidas será seu aliado maior. É esse alto astral que como sempre Hebe está transmitindo a todos nós. É a receita da vida. Mesmo quando se está doente. (Foto: Reprodução/SBT)
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Como diria Rubem Braga, ai de ti, Haiti
Do site Times on Line: veja a reprodução do cartoon de Peter Brokes que resume o Haiti antes do terremoto, depois do terremoto e, finalmente, a reconstrução do Haiti...
Zero Hora no kindle
Viver a vida (através da objetiva): o legado de Dennis Stock
por Gonça
Os jornais noticiaram há poucos dias a morte, aos 81 anos, do fotógrafo Dennis Stock, da lendária agência Magnum. O Brasil conheceu muito do seu trabalho através da Manchete. Stock começou a carreira aos 17 anos, na Life. Mais tarde, transferiu-se para a Magnum, onde trabalhava há 50 anos. É famosa a série de fotos que fez do ator James Dean, assim como de Louis Armstrong, Nova Orleans dos ano 50 e Miles Davis (que resultaram no livro Jazz Series). Registrou como poucos a explosão da rebeldia e da contestação nos anos 60.
Vá ào site da Magnum e veja ou reveja a arte de Dennis Stock.
Em sua homenagem, a agência montou uma belíssima exposição virtual. Ao comunicar a morte do fotógrafo, ocorrida no dia 13 de janeiro, a Magnum divulgou uma frase que resume a sua trajetória pessoal e profissional: "Tive o privilégio de ver grande parte da minha vida através da minha objetiva, fazendo dessa viagem uma esperiência alucinante". (Do site da Magnum, a reprodução de uma das mais famosas fotos de Stock: James Dean caminha na Times Square, em Nova York, em 1955, pouco antes da sua morte)
Clique no link Fotos de Dennis Stock
Os jornais noticiaram há poucos dias a morte, aos 81 anos, do fotógrafo Dennis Stock, da lendária agência Magnum. O Brasil conheceu muito do seu trabalho através da Manchete. Stock começou a carreira aos 17 anos, na Life. Mais tarde, transferiu-se para a Magnum, onde trabalhava há 50 anos. É famosa a série de fotos que fez do ator James Dean, assim como de Louis Armstrong, Nova Orleans dos ano 50 e Miles Davis (que resultaram no livro Jazz Series). Registrou como poucos a explosão da rebeldia e da contestação nos anos 60.
Vá ào site da Magnum e veja ou reveja a arte de Dennis Stock.
Em sua homenagem, a agência montou uma belíssima exposição virtual. Ao comunicar a morte do fotógrafo, ocorrida no dia 13 de janeiro, a Magnum divulgou uma frase que resume a sua trajetória pessoal e profissional: "Tive o privilégio de ver grande parte da minha vida através da minha objetiva, fazendo dessa viagem uma esperiência alucinante". (Do site da Magnum, a reprodução de uma das mais famosas fotos de Stock: James Dean caminha na Times Square, em Nova York, em 1955, pouco antes da sua morte)
Clique no link Fotos de Dennis Stock
Mais Fashion Week
Veja no G1 a cobertura da Fashion Week, de São Paulo, por Heloisa Marra. Clique AQUI
Ou vá ao site heloisamarra.com
Ou vá ao site heloisamarra.com
Mundo moderno é fábrica de celebridades instantâneas
por Eli Halfoun
Está mais fácil criar celebridades instantâneas sem precisar recorrer apenas aos cada vez mais chatos reality shows. Quem garante isso é o “The New York Times” em recente reportagem na qual diz que em tempos de vídeos no YouTube “qualquer pessoa que misturar ousadia, criatividade e exposição pode ir buscar seu momento de estrelato”. No Brasil, isso já aconteceu com as atrizes Maria Alice Vergueiro (com Tapa na Pantera) e Cris Nicoletti (atualmente intérprete da mãe de Renatinha na novela “Viver a Vida”). Só para relembrar: Cris, que é uma veterana atriz, explodiu na mídia depois que divulgou um vídeo no qual aparece cantando “Vai Tomar no C...” A reportagem do NYT cita como exemplo a hoje cantora Susan Boyle que depois de explodir no “Britain’s Got Talent” conquistou mais de 310 milhões de espectadores para seu vídeo na internet fazendo com que seu primeiro CD virasse o número um em vendas na Inglaterra, Estados Unidos, Austrália, Canadá, Irlanda e Nova Zelândia.
Susan Boyle, que continua morando com a família em Blackburn, Escócia, pelo menos tem talento. Mesmo assim, tem tido surtos diante do inesperado sucesso mundial: há dias protagonizou cenas de surto nervoso no aeroporto de Heathrow, em Londres. De repente ela empunhou um esfregão e fingindo que era um microfone cantou e dançou enquanto também fingia polir os sapatos dos passageiros da British Airways. Susan só sossegou quando um representante da companhia sentou-se ao seu lado para acalmá-la e acabar com o desconforto geral. Susan estava viajando para Chicago onde seria (foi) entrevistada por Ophra Winfrey. “American Idol”, o programa americano de calouros que revelou Susan Boyle para o mundo foi o mais visto do ano passado nos Estados Unidos. Lá como cá tem realmente (mau) gosto pra tudo.
Está mais fácil criar celebridades instantâneas sem precisar recorrer apenas aos cada vez mais chatos reality shows. Quem garante isso é o “The New York Times” em recente reportagem na qual diz que em tempos de vídeos no YouTube “qualquer pessoa que misturar ousadia, criatividade e exposição pode ir buscar seu momento de estrelato”. No Brasil, isso já aconteceu com as atrizes Maria Alice Vergueiro (com Tapa na Pantera) e Cris Nicoletti (atualmente intérprete da mãe de Renatinha na novela “Viver a Vida”). Só para relembrar: Cris, que é uma veterana atriz, explodiu na mídia depois que divulgou um vídeo no qual aparece cantando “Vai Tomar no C...” A reportagem do NYT cita como exemplo a hoje cantora Susan Boyle que depois de explodir no “Britain’s Got Talent” conquistou mais de 310 milhões de espectadores para seu vídeo na internet fazendo com que seu primeiro CD virasse o número um em vendas na Inglaterra, Estados Unidos, Austrália, Canadá, Irlanda e Nova Zelândia.
Susan Boyle, que continua morando com a família em Blackburn, Escócia, pelo menos tem talento. Mesmo assim, tem tido surtos diante do inesperado sucesso mundial: há dias protagonizou cenas de surto nervoso no aeroporto de Heathrow, em Londres. De repente ela empunhou um esfregão e fingindo que era um microfone cantou e dançou enquanto também fingia polir os sapatos dos passageiros da British Airways. Susan só sossegou quando um representante da companhia sentou-se ao seu lado para acalmá-la e acabar com o desconforto geral. Susan estava viajando para Chicago onde seria (foi) entrevistada por Ophra Winfrey. “American Idol”, o programa americano de calouros que revelou Susan Boyle para o mundo foi o mais visto do ano passado nos Estados Unidos. Lá como cá tem realmente (mau) gosto pra tudo.
Ricardo Amaral registra memórias em livro
por Eli Halfoun
Poucos empresários da vida noturna conhecem tantas histórias surpreendentes quanto as que Ricardo Amaral presenciou na época em que era o dono das mais badaladas boates e restaurantes do Rio e de São Paulo, ente os quais Hippopotamus, Papagaio, Gattopardo, além do Club A em Nova York. São essas histórias que o também ex-jornalista (assinou durante anos uma prestigiada coluna na Ultima Hora de São Paulo e depois na do Rio) contará em seu livro de memórias ao qual tem dedicado boa parte de seu tempo. Amaral seleciona as melhores histórias sempre com o cuidado de não comprometer ninguém. Nem ele mesmo.
Poucos empresários da vida noturna conhecem tantas histórias surpreendentes quanto as que Ricardo Amaral presenciou na época em que era o dono das mais badaladas boates e restaurantes do Rio e de São Paulo, ente os quais Hippopotamus, Papagaio, Gattopardo, além do Club A em Nova York. São essas histórias que o também ex-jornalista (assinou durante anos uma prestigiada coluna na Ultima Hora de São Paulo e depois na do Rio) contará em seu livro de memórias ao qual tem dedicado boa parte de seu tempo. Amaral seleciona as melhores histórias sempre com o cuidado de não comprometer ninguém. Nem ele mesmo.
Conquem ou Quentigo!
Não é só o terremoto do Havaí que abala a imaginação dos editores. Está nas bancas: deu Globo de Ouro na capa da Contigo e da Quem...
Choque da desordem
por Gonça
Algumas lanchonetes, bares e restaurantes exageram na ocupação das calçadas e prejudicam os pedestres. Os mais ousados instalam grandes decks de madeira e, pior, têm autorização da prefeitura para isso. É o choque da desordem. Já que as autoridades estimulam essa ocupação do espaço público, só resta ao carioca uma arma: não frequentar casas que estão se lixando para os pedestres. Pensem assim: se um proprietário de uma dessas lanchonetes posseiras não respeita o cidadão e assim revela sua maneira de trabalhar, imaginem o que não devem fazer na cozinha em matéria de higiene, qualidade dos produtos, cuidados com contaminação... Eu passaria longe.
Algumas lanchonetes, bares e restaurantes exageram na ocupação das calçadas e prejudicam os pedestres. Os mais ousados instalam grandes decks de madeira e, pior, têm autorização da prefeitura para isso. É o choque da desordem. Já que as autoridades estimulam essa ocupação do espaço público, só resta ao carioca uma arma: não frequentar casas que estão se lixando para os pedestres. Pensem assim: se um proprietário de uma dessas lanchonetes posseiras não respeita o cidadão e assim revela sua maneira de trabalhar, imaginem o que não devem fazer na cozinha em matéria de higiene, qualidade dos produtos, cuidados com contaminação... Eu passaria longe.
Cinema também aposta nas tops brasileiras
por Eli Halfoun
As belas modelos brasileiras começam a ultrapassar as passarelas para chegar ao cinema: Adriana Lima, uma das tops da Victoria’s Secret, aguarda apenas a assinatura de seu primeiro contrato com Woody Allen para já no ano que vem estrear no cinema integrando o elenco de um filme que poderá ter várias cenas rodadas no Rio. Alessandra Ambrósio, outra top brasileira da Victoria’s Secret, acaba de receber convite de Sofia Coppolla para integrar o elenco de seu próximo filme, mas recusou porque não é e nem quer ser atriz porque essa não é a sua praia. Não se pode negar que além de beleza ela tem bom senso.
As belas modelos brasileiras começam a ultrapassar as passarelas para chegar ao cinema: Adriana Lima, uma das tops da Victoria’s Secret, aguarda apenas a assinatura de seu primeiro contrato com Woody Allen para já no ano que vem estrear no cinema integrando o elenco de um filme que poderá ter várias cenas rodadas no Rio. Alessandra Ambrósio, outra top brasileira da Victoria’s Secret, acaba de receber convite de Sofia Coppolla para integrar o elenco de seu próximo filme, mas recusou porque não é e nem quer ser atriz porque essa não é a sua praia. Não se pode negar que além de beleza ela tem bom senso.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Canções do Rio: tarde de autógrafos
em Canções do Rio e o livro e o samba: tudo a ver.
Sérgio Cabral, de Costas, João Máximo, Esmeraldo, na fila, Muniz Sodré, Heloisa Seixas e Ruy Castro.
Sérgio Cabral, de Costas, João Máximo, Esmeraldo, na fila, Muniz Sodré, Heloisa Seixas e Ruy Castro.
O fotógrafo Evandro Teixeira e o editor do Idéias Álvaro Costa e Silva , o Marechal, à dir., na foto, na fila de autógrafos.
por Jussara Razzé
Organizado por Marcelo Moutinho, o livro Canções do Rio - a cidade em letra e música (Casa da Palavra) celebra sem preconceitos a música - todos os gêneros - que inspira e se inspirou nesta terra. João Máximo escreve o capítulo Dos Primórdios à Era de Ouro; Sérgio Cabral fala das Marchinhas; Nei Lopes diz do samba que o Rio canta; Ruy Castro é Bossa Nova; a Canção Moderna (festivais, Chico Buarque, Gil, Tim Maia) é o capítulo de Hugo Suckman; e Silvio Essinger vai de rock, rap e funk. Um roteiro cantado das paixões e do coração do Rio. A tarde de autógrafos não podia ser mais carioca: a tradicional Roda de Samba promovida pela Livraria Folha Seca, na Rua do Ouvidor. Curiosamente, Manchete, de certa forma, estava lá. Entre os autores, passaram pela revista João Máximo, Ruy Castro, Silvio Essinger e Hugo Sukman. Na fila, outros ex-passageiros do Russell: eu, Esmeraldo, Valéria Martins, Álvaro da Costa e Silva , o Marechal, Eduardo Souza Lima , o Zé José, e Muniz Sodré, presidente da Biblioteca Nacional.
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Roda de samba na Ouvidor...
Tarde de feriado na Rua do Ouvidor. Lançamento do livro Canções do Rio, de João Máximo, Ruy Castro, Hugo Sukman, Silvio Essinger, todos ex-Manchete, além de Nei Lopes e Sergio Cabral, organização de Marcelo Moutinho, editora Casa da Palavra.
Samba na Ouvidor
Há 26 anos adotei esta cidade para viver. E morrer, porque não quero sair daqui nem morta. Literalmente. Confesso que sou fácil de agradar: cerveja gelada, samba da melhor qualidade, alto astral, "só" isso já me deixa feliz. Por isso o feriado está perfeito!
Qualquer semelhança....
por JJcomunic
Nenhuma revista ou jornal gosta de sair com a capa igual à do concorrente. A tragédia do Haiti gerou centenas de imagens dramáticas. Pode-se dizer que, infelizmente, os editores tinham igual número de opções. Mas, o que fazer?, a escolha de cada um submete-se a padrões técnicos e alguma ou muita subjetividade, gosto pessoal, o impacto que a foto causa no próprio editor. Resultado: coincidências nas publicações mundo afora e aqui no Brasil.
Quero ajudar o Haiti
por Omelete
Com todo o respeito ao sofrimento do povo haitiano, há boas maneiras e ótimas maneiras de ajudar o pobre país. Não posso deixar de registrar que a bela Scarlett Johansson (na reprodução, na capa da Esquire) descobriu uma excelente fórmula de solidariedade. Como diz um site português, "está a oferecer um encontro ao fã que fizer a maior doação para o Haiti". Scarlett está literalmente em leilão cuja renda reverterá para a ONG Oxfam. O pregão, sem duplo sentido, não define as condições do encontro, mas que der mais ou bater o martelo, ainda sem duplo sentido, estará perto ou a milímetros, se tiver sorte e boa conversa, de uma das mais belas atrizes do mundo.
Bia Antony tira a suposta separação de letra
por Eli Halfoun
As revistas que fazem das celebridades os seus segmentos editoriais são chamadas de revistas de fofocas e geralmente acusadas de invadir a privacidade dessas mesmas celebridades. Mas nem sempre é bem assim: a fofoca em torno de uma provável separação de Ronaldo Fenômeno e Bia Anthony começou nos chamados grandes jornais que na hora do vamos ver tiram o corpo fora como, aliás, fazem em quase tudo. Embora seja menos experiente como pessoa pública, Bia Anthony está tirando de letra a nova fofoca e até brinca com o assunto mostrando que o bom humor é o melhor antídoto contra as fofocas: “Até Angelina Jolie e Brad Piitt passam por isso, né? Pelo menos conosco só acontece duas vezes por ano. Angelina e Brad passam por isso mais do que nós”. Sem brincadeira ela trata também de desmentir uma provável separação e garante: “Está tudo bem entre nós e não tem nada de separação”.
As revistas que fazem das celebridades os seus segmentos editoriais são chamadas de revistas de fofocas e geralmente acusadas de invadir a privacidade dessas mesmas celebridades. Mas nem sempre é bem assim: a fofoca em torno de uma provável separação de Ronaldo Fenômeno e Bia Anthony começou nos chamados grandes jornais que na hora do vamos ver tiram o corpo fora como, aliás, fazem em quase tudo. Embora seja menos experiente como pessoa pública, Bia Anthony está tirando de letra a nova fofoca e até brinca com o assunto mostrando que o bom humor é o melhor antídoto contra as fofocas: “Até Angelina Jolie e Brad Piitt passam por isso, né? Pelo menos conosco só acontece duas vezes por ano. Angelina e Brad passam por isso mais do que nós”. Sem brincadeira ela trata também de desmentir uma provável separação e garante: “Está tudo bem entre nós e não tem nada de separação”.
Roberto Carlos queria viver em um mosteiro
por Eli Halfoun
Detalhes da vida de Roberto Carlos são mantidos em segredo, mas mesmo assim acabam vindo a público: só agora, por exemplo, amigos contam que na época da morte de Maria Rita, o cantor teria ficado tão arrasado que pensou até em viver o resto de seus dias em um mosteiro em busca de paz de espírito. A idéia só não se concretizou porque padres amigos do cantor o convenceram que aqui fora ele seria (como é) muito mais útil com suas mensagens musicais de amor e de paz de espírito. Agora é o estilista Ronaldo Esper, um dos favoritos das noivas e atração das alfinetadas do programa “Superpop” quem vive uma crise existencial e também quer morar definitivamente em um mosteiro porque acredita que o mundo religioso lhe traria mais paz de espírito. Esper também está sendo convencido por padres a desistir dessa idéia. Já imaginaram se ele resolve “alfinetar” os padres do mosteiro? Aí mesmo é que ninguém teria mais paz de espírito e nem da matéria.
Detalhes da vida de Roberto Carlos são mantidos em segredo, mas mesmo assim acabam vindo a público: só agora, por exemplo, amigos contam que na época da morte de Maria Rita, o cantor teria ficado tão arrasado que pensou até em viver o resto de seus dias em um mosteiro em busca de paz de espírito. A idéia só não se concretizou porque padres amigos do cantor o convenceram que aqui fora ele seria (como é) muito mais útil com suas mensagens musicais de amor e de paz de espírito. Agora é o estilista Ronaldo Esper, um dos favoritos das noivas e atração das alfinetadas do programa “Superpop” quem vive uma crise existencial e também quer morar definitivamente em um mosteiro porque acredita que o mundo religioso lhe traria mais paz de espírito. Esper também está sendo convencido por padres a desistir dessa idéia. Já imaginaram se ele resolve “alfinetar” os padres do mosteiro? Aí mesmo é que ninguém teria mais paz de espírito e nem da matéria.
Resiste, Rio
por Gonça
Sabe a boa causa? Aquela que todo mundo apoia e os políticos se aproveitam exatamente disso para se apropriar do pretexto e disparar "contrabandos em nome do mais variados interesses? Pois é, Copa, Olimpíada, revitalização da Lapa, do Porto do Rio, são projetos oportunos para a cidade, sob aplausos gerais. E, por isso, ótimos pretextos para uso e abuso de que quer comprometer ainda mais a qualidade de vida da cidade.
Ligue o sinal vermelho e pisca-alerta para:
1) Lapa - a prefeitura e os vereadores do Rio aprovaram uma lei que o Globo define como "sob encomenda" da Eletrobrás (que, por sua vez, tem na agulha uma construtora interessada) aprovando a construção de um espigão em plena Lapa. Primeiro, é uma agressão à arquitetura do lugar, a prefeitura vai lá e tenta destruir um região que o carioca recuperou para seu lazer e como atração turística; segundo, aumenta o adensamento da circulação de carros em uma região que não mais suporta isso. A prefeitura está tão interessada em revitalizar a Zona Portuária, por que não leva prá lá o mostrengo da Eletrobrás?
2) Há alguns anos, a prefeitura tentou construir um túnel que sairia no Leblon, sob o morro Dois Irmãos, e traria trânsito de caminhões pesados para a Delfim Moreira, Vieira Souto e Avenida Atlântica. Ou seja, enquanto São Paulo constroi um anel rodoviário para se livrar dos caminhões e carretas, o Rio queria traze-los para uma zona residencial. As reações foram muitas e o projeto foi arquivado. Sob a "boa causa" de criar rotas para deslocamento de atletas, dirigentes e jornalistas que virão para as Olimpíadas, Eduardo Paes quer retomar a idéia, agora duplicando a Niemeyer. Sob as asas da "boa causa", os Jogos, um perverso "contrabando" para destruir a cidade que supostamente deveria preservar.
3) Que o Rio e o Brasil não se transformem respectivamente na primeira cidade e no primeiro país cujas populações tenha que se arrepender amargamente do dia em que conquistaram o direito de sediar uma Copa e uma Olimpíada.
Sabe a boa causa? Aquela que todo mundo apoia e os políticos se aproveitam exatamente disso para se apropriar do pretexto e disparar "contrabandos em nome do mais variados interesses? Pois é, Copa, Olimpíada, revitalização da Lapa, do Porto do Rio, são projetos oportunos para a cidade, sob aplausos gerais. E, por isso, ótimos pretextos para uso e abuso de que quer comprometer ainda mais a qualidade de vida da cidade.
Ligue o sinal vermelho e pisca-alerta para:
1) Lapa - a prefeitura e os vereadores do Rio aprovaram uma lei que o Globo define como "sob encomenda" da Eletrobrás (que, por sua vez, tem na agulha uma construtora interessada) aprovando a construção de um espigão em plena Lapa. Primeiro, é uma agressão à arquitetura do lugar, a prefeitura vai lá e tenta destruir um região que o carioca recuperou para seu lazer e como atração turística; segundo, aumenta o adensamento da circulação de carros em uma região que não mais suporta isso. A prefeitura está tão interessada em revitalizar a Zona Portuária, por que não leva prá lá o mostrengo da Eletrobrás?
2) Há alguns anos, a prefeitura tentou construir um túnel que sairia no Leblon, sob o morro Dois Irmãos, e traria trânsito de caminhões pesados para a Delfim Moreira, Vieira Souto e Avenida Atlântica. Ou seja, enquanto São Paulo constroi um anel rodoviário para se livrar dos caminhões e carretas, o Rio queria traze-los para uma zona residencial. As reações foram muitas e o projeto foi arquivado. Sob a "boa causa" de criar rotas para deslocamento de atletas, dirigentes e jornalistas que virão para as Olimpíadas, Eduardo Paes quer retomar a idéia, agora duplicando a Niemeyer. Sob as asas da "boa causa", os Jogos, um perverso "contrabando" para destruir a cidade que supostamente deveria preservar.
3) Que o Rio e o Brasil não se transformem respectivamente na primeira cidade e no primeiro país cujas populações tenha que se arrepender amargamente do dia em que conquistaram o direito de sediar uma Copa e uma Olimpíada.
Novos jornais fazem a esperança dos jornalistas
por Eli Halfoun
Boa notícia para os jornalistas: tudo indica que apesar das constantes reclamações dos empresários, o mercado editorial brasileiro também começa a reagir. Os paulistas, por exemplo, acabam de ganhar um novo jornal: é o popular Mais, o novo desafio do jovem e ousado empresário Walter de Mattos Jr., o mesmo que apostou no jornal esportivo Lance e na também esportiva revista Fut. Vendido a R$ 0,50 o exemplar, o Mais está apostando no imenso mercado paulista de leitores populares. Esse é também o público que, após sua já iniciada reforma o novo Diário de São Paulo, o empresário esportivo J. Hawilla pretende conquistar concorrendo diretamente com o Agora São Paulo. Não é só: o grupo português responsável pelo Brasil Econômico, que circula em SP, parte para outro jornal do gênero e lançará em Brasília uma nova versão do Brasil Econômico, que se dedicará mais a política do que a economia. Mesmo assim ainda falta bastante para permitir emprego aos muitos jornalistas que precisam trabalhar. De qualquer maneira não deixa de ser uma esperança.
Boa notícia para os jornalistas: tudo indica que apesar das constantes reclamações dos empresários, o mercado editorial brasileiro também começa a reagir. Os paulistas, por exemplo, acabam de ganhar um novo jornal: é o popular Mais, o novo desafio do jovem e ousado empresário Walter de Mattos Jr., o mesmo que apostou no jornal esportivo Lance e na também esportiva revista Fut. Vendido a R$ 0,50 o exemplar, o Mais está apostando no imenso mercado paulista de leitores populares. Esse é também o público que, após sua já iniciada reforma o novo Diário de São Paulo, o empresário esportivo J. Hawilla pretende conquistar concorrendo diretamente com o Agora São Paulo. Não é só: o grupo português responsável pelo Brasil Econômico, que circula em SP, parte para outro jornal do gênero e lançará em Brasília uma nova versão do Brasil Econômico, que se dedicará mais a política do que a economia. Mesmo assim ainda falta bastante para permitir emprego aos muitos jornalistas que precisam trabalhar. De qualquer maneira não deixa de ser uma esperança.
Janis Joplin no cinema com um brasileiro
por Eli Halfoun
Não só nossos filmes conquistam mais e merecido prestígio internacional. Nossos diretores também, caso, por exemplo, de Fernando Meirelles, convidado para dirigir o longa-metragem que contará a vida de Janis Joplin. O site UOL garante que Meirelles já está com a mão na massa refazendo o roteiro original que lhe foi enviado pelos investidores do filme. Embora não haja ainda previsão de lançamento, Meirelles trabalha com rapidez e quer iniciar logo as filmagens. Está decidido que a atriz Zooey Deschanel será a intérprete de Janis Joplin. Aliás, parece que a nova moda cinematográfica internacional é levar para a chamada telona a obra e a vida de famosos grupos musicais. Será assim com o grupo irlandês U2 em “Killing Bono”, longa-metragem independente dirigido por Nick Hamm para contar o início de carreira do grupo. O roteiro é baseado no livro “Killing Bono: I West Bono’s Doppelganger”. O filme está sendo rodado desde a semana passada com um elenco formado por Martin McComick (como Bono), Mark Griffin (guitarrista The Edge), David Tudos (como Adam Clayton) e Seen Doyle interpretando o baterista Larry Mullen Jr.. O filme ainda não tem data de lançamento marcada, mas acredita-se que será ainda esse ano.
Não só nossos filmes conquistam mais e merecido prestígio internacional. Nossos diretores também, caso, por exemplo, de Fernando Meirelles, convidado para dirigir o longa-metragem que contará a vida de Janis Joplin. O site UOL garante que Meirelles já está com a mão na massa refazendo o roteiro original que lhe foi enviado pelos investidores do filme. Embora não haja ainda previsão de lançamento, Meirelles trabalha com rapidez e quer iniciar logo as filmagens. Está decidido que a atriz Zooey Deschanel será a intérprete de Janis Joplin. Aliás, parece que a nova moda cinematográfica internacional é levar para a chamada telona a obra e a vida de famosos grupos musicais. Será assim com o grupo irlandês U2 em “Killing Bono”, longa-metragem independente dirigido por Nick Hamm para contar o início de carreira do grupo. O roteiro é baseado no livro “Killing Bono: I West Bono’s Doppelganger”. O filme está sendo rodado desde a semana passada com um elenco formado por Martin McComick (como Bono), Mark Griffin (guitarrista The Edge), David Tudos (como Adam Clayton) e Seen Doyle interpretando o baterista Larry Mullen Jr.. O filme ainda não tem data de lançamento marcada, mas acredita-se que será ainda esse ano.
Fashion Week
Acompanhe a cobertura do Fashion Week, por Heloisa Marra, pelo G1, AQUI
Ou pelo site http://www.heloisamarra.com/
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terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Garrincha, a alegria do povo
DeBarros conta
Acabei de ver no no segundo caderno do O Globo, a foto da estátua, que se pretende dizer que é a imagem do jogador Garrincha e com a Elza Soares ao lado. Continuando a campanha, da Prefeitura do Rio de homenagear seus heróis como fez com Drumond de Andrade, Dorival Caymi, Zico e tantos outros vai agora homenagear o Garrincha com a sua estátua. Ora, a estátua que vejo na foto, não se parece nada com o Garrincha que conhecemos jogando seu endiabrado futebol, entortanto os seus marcadores, levando o Maracanã ao delírio. Me pareceu apenas uma figura de uma pessoa qualquer – porque nem se parece com ele – e a perna não está torta com era a perna do Garrincha.
Porque não fizeram a imagem do Garrincha, como a do Zico, em pleno movimento num lance com a bola. Que me perdõe o criador mas essa estátua está muito pobre e não diz que é o Garrincha.
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