O cinema é arte viva e isso o torna eterno. Hoje, a tela é de Avatar, uma fantástica mistura de tecnologia com emoção em bits e bytes. Mas houve um tempo, lá pelos idos de 1960, em que legiões e centuriões do Império Romano dominaram a cena. Talvez um dos mais famosos filmes do gênero seja Spartacus, vencedor de quatro Oscar. Uma produção que fez história e, décadas depois, inspirou Gladiador, blockbuster que trouxe o épico de volta por uma temporada. Mas esse replay cinematográfico, aqui, deve-se à notícia da morte, aos 80 anos, ontem, em Santa Mônica, Califórnia, da atriz inglesa Jean Simmons. Era a bela partner de Kirk Douglas em Spartacus, dirigido por Stanley Kubrick. Foi o filme que a lançou para o estrelato dos mais de 70 nos quais atuou, entre os quais, Desirée, o amor de Napoleão e O Manto Sagrado. (Nas reproduçoes, cenas de Spartacus)
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sábado, 23 de janeiro de 2010
Jean Simmons, a adeus da Varinia, de Spartacus
O cinema é arte viva e isso o torna eterno. Hoje, a tela é de Avatar, uma fantástica mistura de tecnologia com emoção em bits e bytes. Mas houve um tempo, lá pelos idos de 1960, em que legiões e centuriões do Império Romano dominaram a cena. Talvez um dos mais famosos filmes do gênero seja Spartacus, vencedor de quatro Oscar. Uma produção que fez história e, décadas depois, inspirou Gladiador, blockbuster que trouxe o épico de volta por uma temporada. Mas esse replay cinematográfico, aqui, deve-se à notícia da morte, aos 80 anos, ontem, em Santa Mônica, Califórnia, da atriz inglesa Jean Simmons. Era a bela partner de Kirk Douglas em Spartacus, dirigido por Stanley Kubrick. Foi o filme que a lançou para o estrelato dos mais de 70 nos quais atuou, entre os quais, Desirée, o amor de Napoleão e O Manto Sagrado. (Nas reproduçoes, cenas de Spartacus)
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