por Eli Halfoun
Será que cabe mais um grande jornal de circulação nacional no mercado brasileiro da comunicação? Para alguns especialistas do ramo se existe espaço é muito limitado: jornais poderosos como, por exemplo, O Globo, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, dominaram o mercado e com o cada vez maior número de internautas que só procuram jornais na web, o mercado está sufocado. Não é o que pensa Rupert Murdoch, poderoso empresário australiano da comunicação (dono da New Corp que controla o Wall Street Journal, o New York Post, Sunday Times, Fox Broadcasting etc). Murdoch estará breve no Brasil e não como turista: vem negociar a implantação de mais um grande jornal que planeja montar em sociedade com investidores brasileiros. O projeto é ter uma base em São Paulo e rodar edições em vários Estados, como Samuel Wainer chegou a fazer com a Última Hora. Pelo visto o mercado da comunicação só está ruim para quem gosta de reclamar de tudo. E nós gostamos. Chega a ser mania (Eli Halfoun)
terça-feira, 28 de junho de 2011
Deu no Globo... haja bondade
A queda de um helicóptero no Sul da Bahia parece ter levado para o fundo do mar algumas imagens cuidadosamente trabalhadas nos últimos anos. O governador Sérgio Cabral saiu arranhado do episódio. Em meio a uma boa fase do Rio, com UPPs, Copa, Olimpíada, Pré-Sal, vem a público o seu "vale-transporte" a bordo de aeronaves de empresários com altos interesses no estado. O governador incursionava em um mundo à parte. Aquele em que há empresários se consideram tão acima das leis que nem se preocupam em atualizar brevê de piloto, essa mera preocupação burucrática destinada a mortais comuns. Sergio Cabral viajou a bordo de um jato pertencente ao empresário Eike Batista. Este tem sido louvado pela mídia, é presença elogiada quase diária em colunas de um jornal carioca. Há tempos, teria destinado alguns milhões ao saneamento da Lagoa. A repercussão do acidente trouxe outras informações. Bem maiores do que as cifras desinteressadamente destinadas à Lagoa são os milhões que o empresário economiza resultante de concessões de benefícios fiscais. Até um iate de turismo alugado para festas e passeios é beneficiado. O Globo de hoje publica a matéria "O preço da bondaede" sobre esse tema. Eh, mundo bão!
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Uma voz popular em benefício da literatura
por Eli Halfoun
A crítica costuma fazer (na maioria das vezes com razão) uma série de restrições aos chamados programas de auditório. Mesmo assim não se pode deixar de reconhecer que esses programas têm sido fundamentais para o entretenimento da maior camada do público da televisão. É muito importante quando um popular programa como o “Domingão do Faustão” abre espaço para divulgar livros. Pode ser que o fato de Fausto Silva falar de um livro não signifique que aumentará sua venda. Mas de uma forma ou de outra, o apresentador desperta no público que tem pouco acesso aos livros um maior interesse pela leitura e se o livro do qual está falando não for (sempre é) diretamente beneficiado, certamente outros livros ganharão o interesse do público e isso é o mais importante. A literatura tem espaço limitado na mídia impressa que, com exceção, de alguns suplementos especiais publicados nos finais de semana, geralmente fica restrita a uma notinha aqui outra ali. Cada vez que Fausto Silva mostra um livro está falando para milhões de pessoas com um alcance que nenhum órgão da mídia impressa jamais terá. Faustão está prestando um grande serviço em benefício da literatura e incentivando o prazer, mais do que obrigação, de ler. Programas de auditório podem ser muito úteis e benéficos quando querem. Palmas para o Faustão. (Eli Halfoun)
A crítica costuma fazer (na maioria das vezes com razão) uma série de restrições aos chamados programas de auditório. Mesmo assim não se pode deixar de reconhecer que esses programas têm sido fundamentais para o entretenimento da maior camada do público da televisão. É muito importante quando um popular programa como o “Domingão do Faustão” abre espaço para divulgar livros. Pode ser que o fato de Fausto Silva falar de um livro não signifique que aumentará sua venda. Mas de uma forma ou de outra, o apresentador desperta no público que tem pouco acesso aos livros um maior interesse pela leitura e se o livro do qual está falando não for (sempre é) diretamente beneficiado, certamente outros livros ganharão o interesse do público e isso é o mais importante. A literatura tem espaço limitado na mídia impressa que, com exceção, de alguns suplementos especiais publicados nos finais de semana, geralmente fica restrita a uma notinha aqui outra ali. Cada vez que Fausto Silva mostra um livro está falando para milhões de pessoas com um alcance que nenhum órgão da mídia impressa jamais terá. Faustão está prestando um grande serviço em benefício da literatura e incentivando o prazer, mais do que obrigação, de ler. Programas de auditório podem ser muito úteis e benéficos quando querem. Palmas para o Faustão. (Eli Halfoun)
Mais filmes dublados nos cinemas. É uma exigência comercial
por Eli Halfoun
As distribuidoras de filmes passarão a oferecer nos cinemas (e não só na televisão) maior programação de filmes dublados. A decisão foi tomada depois que recente pesquisa mostrou que filmes “falados” em português atraem mais público infantil, idosos e os que têm dificuldade de leitura. Idosos alegaram que quase não conseguem enxergar (mesmo de óculos) as legendas, os ruins em velocidade de leitura não conseguem acompanhar o ritmo das legendas e as crianças entendem melhor e assistem ao filme com mais conforto e maior atenção - um conforto que convenhamos se estende ao espectador ao lado que não precisa passar a sessão inteira ouvindo a mamãe, o papai ou a vovó explicando ao menino os personagens estão dizendo. A decisão é apenas comercial, ou seja, nada tem a ver com arte, embora vá dar mais empregos para muitos artistas. Os que preferem os filmes falados no idioma original não precisam preocupar-se: haverá cinemas em que o filme será exibido sem dublagem, o que evita ver lábios de atores famosos se movimentando e o dublador sem conseguir acompanhar o movimento labial na tela. Quem acredita que mais do que cinema é arte vai chiar. Afinal não é qualquer um que aguenta Marlon Brando falando com sotaque “carioquês” ou “paulistês”. (Eli Halfoun)
As distribuidoras de filmes passarão a oferecer nos cinemas (e não só na televisão) maior programação de filmes dublados. A decisão foi tomada depois que recente pesquisa mostrou que filmes “falados” em português atraem mais público infantil, idosos e os que têm dificuldade de leitura. Idosos alegaram que quase não conseguem enxergar (mesmo de óculos) as legendas, os ruins em velocidade de leitura não conseguem acompanhar o ritmo das legendas e as crianças entendem melhor e assistem ao filme com mais conforto e maior atenção - um conforto que convenhamos se estende ao espectador ao lado que não precisa passar a sessão inteira ouvindo a mamãe, o papai ou a vovó explicando ao menino os personagens estão dizendo. A decisão é apenas comercial, ou seja, nada tem a ver com arte, embora vá dar mais empregos para muitos artistas. Os que preferem os filmes falados no idioma original não precisam preocupar-se: haverá cinemas em que o filme será exibido sem dublagem, o que evita ver lábios de atores famosos se movimentando e o dublador sem conseguir acompanhar o movimento labial na tela. Quem acredita que mais do que cinema é arte vai chiar. Afinal não é qualquer um que aguenta Marlon Brando falando com sotaque “carioquês” ou “paulistês”. (Eli Halfoun)
Sem luz, mas com explosões, no fim do túnel. É a incompetência da Ligth
por Eli Halfoun
Mesmo com a heróica implantação de UPPs, as balas perdidas continuam sendo um perigo a nos ameaçar diariamente. Mas o perigo maior agora não está nas armas dos bandidos e policiais, mas sim nos buracos de uma empresa forte: o perigo maior que os cariocas enfrentam agora são as explosões das galerias da Ligth que, pelo que se tem visto até agora, não fez nada para livrar a população do Rio de ser acertada em qualquer rua por uma tampa de bueiro ou estilhaços de uma explosão que em hipótese alguma deveria e poderia acontecer. Muito menos repetir-se como tem acontecido A empresa reconhece que tem problemas de conservação, ou seja, reconhece publicamente sua incompetência. Fala, fala, mas só faz acender ainda mais o problema: não o soluciona e mesmo assim as contas de energia elétrica nos são empurradas com aumentos que não se justificam com um serviço pra lá de ruim, ou seja, péssimo. Certamente a Ligth continuará prometendo uma solução não virá tão cedo. Como a energia elétrica é um serviço essencial, a população fica sem ação. Convenhamos que o ideal nesse momento seria que toda a população deixasse de pagar suas caríssimas contas de luz. Talvez assim a Ligth se mancasse. O problema é que quando se trata de serviços essências estamos nas mãos das empresas: se a conta não for paga cortam a luz. Pensando bem até que valeria a ficar um tempo a luz de velas para não continuar correndo perigo de a qualquer momento ser vítima de mais uma incompetente explosão patrocinada pela Ligth. (Eli Halfoun)
Mesmo com a heróica implantação de UPPs, as balas perdidas continuam sendo um perigo a nos ameaçar diariamente. Mas o perigo maior agora não está nas armas dos bandidos e policiais, mas sim nos buracos de uma empresa forte: o perigo maior que os cariocas enfrentam agora são as explosões das galerias da Ligth que, pelo que se tem visto até agora, não fez nada para livrar a população do Rio de ser acertada em qualquer rua por uma tampa de bueiro ou estilhaços de uma explosão que em hipótese alguma deveria e poderia acontecer. Muito menos repetir-se como tem acontecido A empresa reconhece que tem problemas de conservação, ou seja, reconhece publicamente sua incompetência. Fala, fala, mas só faz acender ainda mais o problema: não o soluciona e mesmo assim as contas de energia elétrica nos são empurradas com aumentos que não se justificam com um serviço pra lá de ruim, ou seja, péssimo. Certamente a Ligth continuará prometendo uma solução não virá tão cedo. Como a energia elétrica é um serviço essencial, a população fica sem ação. Convenhamos que o ideal nesse momento seria que toda a população deixasse de pagar suas caríssimas contas de luz. Talvez assim a Ligth se mancasse. O problema é que quando se trata de serviços essências estamos nas mãos das empresas: se a conta não for paga cortam a luz. Pensando bem até que valeria a ficar um tempo a luz de velas para não continuar correndo perigo de a qualquer momento ser vítima de mais uma incompetente explosão patrocinada pela Ligth. (Eli Halfoun)
Na vida é preciso saber dançar, mesmo tendo de rebolar
por Eli Halfoun
Fausto Silva jamais negou, inclusive publicamente (faz parte de sua sinceridade com o público), que o quadro “Dança dos Famosos”, momento de maior audiência do “Domingão do Faustão”, é cópia de um programa da televisão americana. A Globo comprou os direitos da mesma forma que fez com todos os reality shows (destaque para o BBB). Não importa: comprar direitos de atrações estrangeiras é uma prática comum na televisão brasileira e em emissoras do mundo inteiro. O importante é comprar bem e usar melhor ainda. É o que o Domingão tem feito: além de mostrar atores, atrizes e cantores em cenas pouco habituais em suas carreiras, está dando ao telespectador a coragem de “colocar para fora” o gosto (e jeito) para a dança. Resultado: as academias e escolas ganharam mais e novos alunos, a dança passou a ter uma dimensão maior e menos preconceituosa e o brasileiro, que é extremante musical (um dançarino pela própria natureza) perdeu o medo de dançar, mesmo que, no caso dos homens, muitas vezes seja necessário rebolar. Aliás, para ser homem mesmo é preciso rebolar diariamente. Na vida e, se for o caso, na dança. (Eli Halfoun)
Fausto Silva jamais negou, inclusive publicamente (faz parte de sua sinceridade com o público), que o quadro “Dança dos Famosos”, momento de maior audiência do “Domingão do Faustão”, é cópia de um programa da televisão americana. A Globo comprou os direitos da mesma forma que fez com todos os reality shows (destaque para o BBB). Não importa: comprar direitos de atrações estrangeiras é uma prática comum na televisão brasileira e em emissoras do mundo inteiro. O importante é comprar bem e usar melhor ainda. É o que o Domingão tem feito: além de mostrar atores, atrizes e cantores em cenas pouco habituais em suas carreiras, está dando ao telespectador a coragem de “colocar para fora” o gosto (e jeito) para a dança. Resultado: as academias e escolas ganharam mais e novos alunos, a dança passou a ter uma dimensão maior e menos preconceituosa e o brasileiro, que é extremante musical (um dançarino pela própria natureza) perdeu o medo de dançar, mesmo que, no caso dos homens, muitas vezes seja necessário rebolar. Aliás, para ser homem mesmo é preciso rebolar diariamente. Na vida e, se for o caso, na dança. (Eli Halfoun)
Essa é pra pensar...
Um recadinho que a leitura dos jornais de hoje pode dar aos comandos neoliberais (no Brasil, aquela turma que defende que o cofre público fique com os investimentos e os riscos e privatize todos os lucros e os isente de impostos). Desenvolvimento a qualquer custo não é tudo. Um governo com metas sociais faz diferença. Muita diferença. Governar para eliminar desigualdades é atitude rara no Brasil. E, quando acontece, haja pau da mídia, da elite e das chamadas instituições patronais. Eles chamam essas políticas de "paternalismo". Pois bem: estudo divulgado pela FGV revela que o Brasil é o país dos Brics (mais Rússia, India, China e África do Sul) que mais conciliou crescimento econômico com redução das desiguldades sociais. Ainda na Era Lula, entre 2003 e 2009, a renda per capita brasileira cresceu 1,8 ponto acima do crescimento do PIB. Isso não é pouco. Na China, por exemplo, a renda das famílias cresce 2.0 pontos inferiores ao avanço do PIB. Bom a Dilma ler isso também. Sob a sua gerência, a tropa "ortodoxa" botou as manguinhas de fora e superdimensiona "crise" para inibir políticas sociais.
domingo, 26 de junho de 2011
Fome Zero agora globalizado..
Especialista em segurança alimentar, ex-ministro de Lula, José Graziano foi eleito hoje diretor-geral da FAO, orgão da ONU que cuida de agricultura e alimentação. Na semana passada, em artigo publicado no The Guardian, o ex-presidente Lula defendeu a indicação do seu colaborador e creditou à sua atuação à frente do Fome Zero o êxito do programa que tirou 32 milhões de brasileiros - 16% da população - da miséria.
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E agora?
| Reprodução Folha.com |
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sábado, 25 de junho de 2011
"Gigantes do Futebol Brasileiro": livro de João Máximo e Marcos de Castro é um clássico do futebol
| Marcos de Castro e João Máximo autografam "Gigantes do Futebol Brasileiro", na Livraria da Travessa, em Ipanema. Foto: Jussara Razzé |
Em 1965, os jornalistas João Máximo e Marcos de Castro lançaram "Gigantes do Futebol Brasileiro". O livro tornou-se um clássico da literatura esportiva.
Eram 13 perfis de grandes jogadores escritos por dois grandes craques.
Tive o prazer de trabalhar com ambos, na Manchete. Mais com o João, que nos anos 70 foi chefe de redação da Fatos & Fotos. Os dois formam uma tabelinha de gigantes do jornalismo. Cada um a seu tempo, foram editores de esporte do velho JB. João cobriu cinco Copas, ganhou dois Prêmios Esso e está hoje no Globo; Marcos de Castro faturou três, sendo dois com reportagens sobre futebol. Além da Manchete, trabalhou na Enciclopédia Bloch, Realidade, Veja Rio e Jornal da Tarde.
Precisa dizer mais?
Recentemente foi lançada pela Civilização Brasileira a segunda edição do "Gigantes do Futebol Brasileiro". Agora são 21 craques: Friedenreich, Fausto, Domingos das Guia, Leônidas, Tim, Zizinho, Heleno, Ademir, Danilo, Nilton Santos, Didi, Garrinha, Pelé, Gérson, Rivelino, Tostão, Falcão, Zico, Romário e Ronaldo.
Outro dia, vendo o jogo do Santos contra o Penarol, me perguntei se Neymar e Ganso algum dia farão parte dessa lista. Claro que falta muita estrada ainda para os "meninos da Vila". E vem aí, na curva, uma Copa América para mostrar que a camisa da seleção não pesará nos seus ombros. Mas estou otimista com esses dois. O fato de ainda estarem jogando no Brasil faz diferença. E torço para que fiquem no Santos por mais uma ou duas temporadas ou, quem sabe, o que é dificílimo diante do baú de euros que lhes oferecem, até à Copa de 2014. Há muito tempo não se apresentam à seleção dois jogadores tão identificados com a torcida. A relação dos torcedores com os convocados que jogam há anos no exterior, os expatriados, é mais fria. E mais fria a relação destes com a seleção. Kaká, que ao ser convocado já pediu dispensa várias vezes, é um exemplo. Ronadinho Gaúcho, outro. Mesmo Robinho, embora mais vibrante, não parece ter o coração nos pés quando veste a amarelinha. Diria que a distância e as características do futebol europeu quase apagam as referências tipicamente brasileiras. Acontece algo parecido com o argentino Messi, que não tem se saido bem na seleção do seu país. Para ele, a Copa América será também uma chance para se aproximar dos "hermanos".
Que Neymar e Ganso cheguem à próxima Copa ainda com o DNA de craques brasileiros. Que o futebol alegre de um e a inteligência e precisão do outro resistam aos euros.
E aí estarão a um passo de se tornarem "gigantes".
Lady Gaga de cara limpa e sem roupa em antiga Vogue japonesa
| Vazou na rede: Lady Gaga na Vogue japonesa em 2009. Reprodução Foto Nobuyoshi Araki |
A maioria dos milhões de fãs de Lady Gaga espalhados pelo mundo certamente não a reconheceriam se dessem de cara com ela sem a pesada maquiagem e as estranhas perucas que costuma usar. Quando acorda, a rainha do pop é bem diferente de quando está nos palcos, aliás, bem acordada. Ao longo de sua meteórica carreira, Lady Gaga só posou sem maquiagem e peruca, ou seja, de cara limpa, uma única vez: foi em 2009 para um ensaio na revista Vogue japonesa. As fotos feitas pelo fotógrafo Nobuyoshi Araki viraram raridade, mas agora vazaram na internet. Detalhe: no ensaio japonês Lady Gaga fotografou com pouca ou nenhuma roupa e não decepcionou. Pelo menos naquela época. (Eli Halfoun)
Warren Beatty volta ao cinema aos 74 anos e depois de longas “férias”
por Eli Halfoun
Nunca é tarde para trabalhar e muito menos para fazer o que se gosta: aos 74 anos e depois de ter ficado em “férias” durante dez anos, Warren Beautty decidiu retomar a carreira cinematográfica e de forma total: produzirá, dirigirá e protagonizará um longa-metragem do qual também é o autor do roteiro. A produção foi acertada com a Paramount, mas ainda não tem título definido. O último trabalho de Beatty como ator foi em “Politicamente Incorreto” (1998). A carreira de Beatty é repleta de filmes e disputas: em 1990 brigou (e venceu) judicialmente pelo direito de interpretar o personagem Dick Tracy. A revista “Variety” especula que o novo filme de Beatty pode ser sobre a vida Howard Hughes, que Leonardo Di Caprio viveu em “O Aviador” com direção de Martin Scorcese. Beaty é mais um exemplo de que idade só é limite quando a sociedade impõe. (Eli Halfoun)
Nunca é tarde para trabalhar e muito menos para fazer o que se gosta: aos 74 anos e depois de ter ficado em “férias” durante dez anos, Warren Beautty decidiu retomar a carreira cinematográfica e de forma total: produzirá, dirigirá e protagonizará um longa-metragem do qual também é o autor do roteiro. A produção foi acertada com a Paramount, mas ainda não tem título definido. O último trabalho de Beatty como ator foi em “Politicamente Incorreto” (1998). A carreira de Beatty é repleta de filmes e disputas: em 1990 brigou (e venceu) judicialmente pelo direito de interpretar o personagem Dick Tracy. A revista “Variety” especula que o novo filme de Beatty pode ser sobre a vida Howard Hughes, que Leonardo Di Caprio viveu em “O Aviador” com direção de Martin Scorcese. Beaty é mais um exemplo de que idade só é limite quando a sociedade impõe. (Eli Halfoun)
Ana Maria Braga lança revista popular. Feminina, é claro
| "Utilíssima" foi a primeira experiência editorial de Ana Maria Braga. Fracassou. A apresentadora vai tentar de novo e prepara o lançamento da revista "A" |
O fracasso da revista Utilíssima, que lançou na época em que ainda era da Record, não desanimou Ana Maria Braga. Ela está partindo para uma nova experiência editorial e, no segundo semestre, lançará a “A”, revista feminina popular à qual pretendia dar seu próprio nome, mas foi impedida porque existe outra revista Ana Maria nas bancas. A nova publicação terá na capa e ao lado do logotipo uma foto da apresentadora. O projeto da “A” é da Duetto Editorial e a primeira tiragem será de 50 mil exemplares. A editora não poderá usar como pretendia um CD brinde para alavancar as vendas: a Globo é a dona das imagens e não permite sua utilização. Ótimo: Ana Maria Braga em dobro seria demais. (Eli Halfoun)
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Brasileiro lê mais: nos tablets e smartphones
Segundo a empresa de consultoria americana ComScore, os brasileiros já lideram o ranking mundial de leitura de jornais por meio de tablets e de smartphones. É o país que mais acessa conteúdo jornalístico via aparelhos móveis.
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Brasil: uma aula de corrupção para o mundo
por Eli Halfoun
O dinheiro que o Brasil perde anualmente com a deslavada corrupção no país daria para ajudar a resolver (e bem) problemas de saúde, educação e outros mais. O Brasil perde por ano nada mais nada menos do que R$3,5 bilhões com a corrupção em todos os setores (“se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão”). Na tentativa de diminuir o prejuízo e, em consequência, a corrupção, o Brasil é um dos 50 países integrantes da primeira leva de membros da Academia Internacional Anticorrupção sediada na Áustria e que participará da Convenção da ONU contra corrupção. A inscrição brasileira tem aval do governo federal e deve estar sendo muito bem recebida. Afinal, em matéria de corrupção o Brasil tem muito a ensinar e nada mais para aprender. (Eli Halfoun)
O dinheiro que o Brasil perde anualmente com a deslavada corrupção no país daria para ajudar a resolver (e bem) problemas de saúde, educação e outros mais. O Brasil perde por ano nada mais nada menos do que R$3,5 bilhões com a corrupção em todos os setores (“se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão”). Na tentativa de diminuir o prejuízo e, em consequência, a corrupção, o Brasil é um dos 50 países integrantes da primeira leva de membros da Academia Internacional Anticorrupção sediada na Áustria e que participará da Convenção da ONU contra corrupção. A inscrição brasileira tem aval do governo federal e deve estar sendo muito bem recebida. Afinal, em matéria de corrupção o Brasil tem muito a ensinar e nada mais para aprender. (Eli Halfoun)
Audiência do encontro dos “mocinhos” é um alerta aos autores de “Insensato Coração
por Eli Halfoun
O capítulo que marcou o reencontro apaixonado de Pedro (Eriberto Leão) e Marina (Paola Oliveira) rendeu a maior audiência conquistada até agora pela novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares. Os 42.0 de público (o maior índice até então era de 41.0) pode ser visto como um alerta aos autores. Ou seja: o público está avisando que prefere os mocinhos bons e apaixonados ao excesso de vilões que a novela faz desfilar diariamente. O telespectador sempre torce pelos “mocinhos” e por apaixonadas histórias de amor com as quais sonha e se identifica muito mais do que com golpes, corrupção, violência de uma maneira geral e total ausência de caráter. Para ver isso o público não precisa de novelas: o noticiário diário tem muito mais. O povão, ou seja, a massa maior de telespectadores está cheio de ver tantos desmandos. Os mocinhos precisam aparecer mais na e nas novelas. É o reflexo da esperança que povo tem de que um dia, enfim, só os mocinhos apareçam e que tenham audiência (no caso votos) na vida real. (Eli Halfoun)
O capítulo que marcou o reencontro apaixonado de Pedro (Eriberto Leão) e Marina (Paola Oliveira) rendeu a maior audiência conquistada até agora pela novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares. Os 42.0 de público (o maior índice até então era de 41.0) pode ser visto como um alerta aos autores. Ou seja: o público está avisando que prefere os mocinhos bons e apaixonados ao excesso de vilões que a novela faz desfilar diariamente. O telespectador sempre torce pelos “mocinhos” e por apaixonadas histórias de amor com as quais sonha e se identifica muito mais do que com golpes, corrupção, violência de uma maneira geral e total ausência de caráter. Para ver isso o público não precisa de novelas: o noticiário diário tem muito mais. O povão, ou seja, a massa maior de telespectadores está cheio de ver tantos desmandos. Os mocinhos precisam aparecer mais na e nas novelas. É o reflexo da esperança que povo tem de que um dia, enfim, só os mocinhos apareçam e que tenham audiência (no caso votos) na vida real. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 23 de junho de 2011
A revelação da verdade
deBarros
De gota em gota, do fundo do poço onde estava bem escondida, a verdade vem se revelando, rasgando a máscara que encobria a cara do partido. Mais atos de aloprados são revelados agora no MT e contra um membro do próprio partido. Parece que a grande especialidade desse partido é montar "dossiês" contra adversários e parceiros políticos. "Os meios justificam os fins". Debaixo dessa máxima o partido distribui "dossiês"para todos os lados. Os executores dessas chantagens são algumas vezes detidos mas nunca punidos. Ora minha gente, esses são a arraia miúda. É preciso deter os mandantes que são os medalhões do partido, mas esses são intocáveis. Se não se consegue punir os executores dessas falcatruas muito menos os grandalhões serão chamados a prestar contas. Agora vem o ex-mandatário do país dizer na televisão que o "mensalão"foi uma tremenda armação contra o seu governo. Armação foi o "mensalão". Ele entendeu errado, o que nele se descobre que é uma tendência. Interpretar todos os fatos negativos a seu favor. Aloprados ou não, não foi por acaso que homens do partido em S. Paulo carregavam em simples bolsas mais de um milhão de reais para comprar um falso "dossiê". O Brasil precisa abrir a sua mente e ver que esse partido e seus militantes, além dos seus impávidos e imponentes próceres políticos, são desonestos e agem sempre de má fé pra conquistar e preservar o poder que receberam dados pelo povo nos seus votos depositados nas urnas eleitorais.
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