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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Fifa: os melhores do futebol em 2016

O "Dream Team" de 2016 faz uma selfie com a apresentadora e atriz Eva Longoria.
Na equipe eleita, dois brasileiros, Marcelo, do Real Madrid, e Daniel Alves, da Juventus. Também
na foto, o goleiro do Bayern, Neuer, Sergio Ramos, Modric e Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, e o alemão Kros.
Os jogadores do Barcelona que completam o time (Messi, Suárez, Iniesta e Pique) não puderam comparecer por
jogarem na próxima quarta-feira. A ausência de Neymar, que não entrou no "time dos sonhos" surpreendeu
os jornalistas esportivos.
Foto  AFP/Fabrice Coffrini/Fifa/Divulgação






Cristiano Ronaldo e Carli Lloyd, os melhores do ano. Foto Fabrice Cofrini/AFP/Fifa


O presidente do Atlético Nacional, de Medellin, Juan Carlos de la Cuesta, recebe o troféu
Fair Play do ano pelo gesto do clube ao ceder o título da Sul Americana ao
Chapecoense. Foto Fifa/Divulgação


Falcão, do futsal, homenageado pela carreira, recebe diploma das mãos do ex-jogador
ucraniano Andriy Shevchenko. Foto Fabricio Coffini/AFP/Fifa

Ronaldo entregou um dos prêmios. Foto AFP/ Michael Buholzer/Fifa/Divulgação

Maradona entregou o troféu ao melhor treinador do ano: Claudio Ranieri, do Leicester. Foto Alexander Hassenstein/Fifa/Divulgação

O novo presidente da Fifa, o italiano Giani Infantino, reuniu lendas do futebol, entre aqueles que compareceram à premiação para uma pelada com Maradona à frente.  Foto Fifa.

Neymar não era finalista, mas o Brasil apareceu várias vezes na cerimônia da Fifa, em Zurique, em homenagem aos melhores de 2016 e aos fatos marcantes do futebol no ano que passou.

Cristiano Ronaldo saiu consagrado, como era previsto. Pela quarta vez, ele é o craque da temporada na premiação da Fifa.

Carlos Alberto, o eterno "Capita", foi lembrado, assim como Johan Cruyffl. Ambos faleceram no ano passado. O presidente do Atlético Nacional da Colômbia recebeu de Carlos Puyol o prêmio Fair Play do Ano, pela atitude do clube ao pedir à Fifa que desse ao Chapecoense o título de campeão da Sul-Americana. Uma exibição de cenas do Chape, no telão, emocionou os apresentadores e a plateia.

A Fifa também prestou uma homenagem merecida ao supercraque do futsal, o brasileiro Falcão, que anunciou sua despedida.

O Brasil esteve presente igualmente no "time dos Sonhos", a formação dos melhores do ano apontada pela entidade. O meio-campista do Corinthians era finalista do Prêmio Puskas, que aponta o gol mais bonito, mas acabou derrotado pelo malaio Mohd Faiz Subri.

A jogadora Martha, também finalista, viu a americana Carli Lloyd levar o troféu.

Foto AFP/Fabrice Coffrini/Fifa/Divulgação
A russa Yelena Isinbayeva, ex-campeã olímpica de salto com vara (na foto acima com o ex-jogador sul-africano Lucas Radebe) subiu ao palco e foi aplaudida. Ela é candidata a presidente da Federação Russa de Atletismo. Isinbayeva, que é Embaixadora da Copa de 2018, convidou a todos para a Copa das Confederações, que começa no dia 17 de junho próximo, na Rússia.

A seleção brasileira, como se sabe, está fora. A América do Sul será representada pelo Chile.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Deu no Le Monde: O alemão Klose, o maior artilheiro das Copas, anuncia aposentadoria. Sim, ele deixou o seu gol no fatídico 7 X 1...



Klose se despede da carreira e...



da taça que conquistou no Brasil.


por Jean-Paul Lagarride

Autor de 16 gols em quatro Copas do Mundo, superando em 2014 o até então artilheiro Ronaldo, o alemão Miroslav Klose, 38, pendura as chuteiras para se tornar assistente técnico da seleção alemã.

Seu último clube foi o Lázio, até junho, quando ele já sinalizando sua decisão optou por não renovar contrato.

Como auxiliar do treinador Joachim Löw, Klose vai estrear já no dia 11 de novembro contra San Marino em jogo pelas Eliminatórias da Copa da Rússia 2018.

Klose esteve em campo em 2002, quando a Alemanha perdeu para o Brasil na Copa Japão-Coréia do Sul.

E deu o troco em 2014 na tragédia do Mineirão. Ele fez o segundo gol da sua seleção após o goleiro Julio Cesar rebater uma bola. Foi precisamente aquele o seu 16° em Copas.

E foi após aquele gol que a seleção brasileira entrou em  estado de catatonia aguda e tomou a mais vergonhosa e humilhante goleada da história das Copas. E talvez da história do futebol desde que os chineses inventaram o jogo usando cabeças de inimigos como bola e portões da Grande Muralha como trave.

VEJA UM VÍDEO DE KLOSE EM ÚLTIMA VISITA AO MUSEU DA FIFA. CLIQUE AQUI

terça-feira, 7 de junho de 2016

Em comercial, Daniella Cicarelli ironiza os próprios "rótulos"...


por Clara S. Britto
Não deu certo como modelo, não deu certo como atriz, teve um casamento relâmpago com um ídolo mundial, ficou na geladeira e sumiu. São vários os "rótulos" pregados na imagem de Daniella Cicarelli. Este é o conceito, ou o texto reverso, de um comercial que a Cicarelli fez para a Nextel. O vídeo tem repercutido nas redes sociais. Há quem interprete a expressão "geladeira" também como uma leve estocada no ex-jogador Ronaldo, com quem ela se casou em um castelo, na França. Foi há mais de dez anos e o casamento durou 86 dias. Cicarelli também foi protagonista de um vídeo célebre e polêmico feito por um paparazzo espanhol, mas o comercial não invade essa praia. Por tudo isso, mais a carreira de apresentadora interrompida na TV, ela é a estrela do filme cujo tema são os "rótulos que não definem". A Nextel pretende, com a campanha "Tá nas suas mãos" (da agência LDC), fazer um paralelo entre os "rotulados" e sua própria imagem pública, ainda confundida com operadora que fornece apenas serviços de rádio.
O texto é inteligente e Daniella Cicarelli convence no seu surto cênico de "sinceridade".
VEJA  O VÍDEO, CLIQUE AQUI

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Ronaldo reencontra sua estátua nos Estados Unidos

por Eli Halfoun
Homenagens geralmente são prestadas depois da morte do homenageado que, mortinho da silva, pode acabar ganhando até uma estátua. Portanto não é para qualquer um posar ao lado do próprio busto. Foi o que Ronaldo sempre Fenômeno fez em sua recente visita à sede da Nike em Beaverton, Estados Unidos. A estátua erguida na sede é uma homenagem da empresa pelo muitos anos de parceria com Ronaldo. A Nike patrocina o jogador desde o início de sua careira e não o abandonou nem nos momentos mais difíceis de sua vida. Ronaldo tem aproveitado a aposentadoria para viajar por vários países (esteve também na Áustria) para rever velhos companheiros de bola. Fenômeno também nisso: é dos poucos jogadores que deixou amigos e não apenas companheiros de trabalho em todos os clubes pelos quais atuou. (Eli Halfoun)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Ronaldo não quer ser comentarista na Copa 2014

por Eli Halfoun
Ronaldo, o sempre Fenômeno, adora futebol, mas não está muito animado para ser comentarista na Copa de 2014. Convites não lhe faltam e caso venha a mudar de idéia é quase certo que deitará falação a Globo, isso se o Galvão Bueno o deixar falar. A decisão de Ronaldo tem apenas um motivo: quer dedicar-se integralmente a 9ine, sua empresa de gerenciamento esportivo e agora tem praticamente um novo jogador como contratado: Paulo Henrique Ganso. Ronaldo também quer um tempo para trabalhar com a Fundação Criando Fenômenos, através da qual, com a assessoria de Bia, sua mulher e conselheira, dará apoio a projetos sociais já exidtentes e que serão escolhidos com muito cuidado. O interesse pelo social sempre foi uma das preocupações do ex-menino pobre que virou ídolo mundial e nunca pediu um único centavo para ajudar aos que precisam. É um Fenômeno também fora do campo. (Eli Halfoun)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Ronaldo: o craque de todas as torcidas. O jogador que se fez o Ronaldo Futebol Clube

por Eli Halfoun
Primeiro foi a ansiedade de uma torcida que precisava dizer adeus e obrigado ao craque que lhe deu muitas alegrias. O jogo que rolava no campo parecia não ter a menor importância: o que todos esperavam era a entrada em campo de Ronaldo, mesmo sabendo que ele não daria o show com que nos presenteou tantas outras vezes. Ele foi lá, fixou seu território na pequena área, que sempre foi sua casa, não marcou o gol, mas deixou definitivamente marcada sua presença no futebol mundial. Nos quinze minutos que esteve em campo, Ronaldo mereceu o carinho de todo o time jogando para que ele fizesse o gol da despedida. Era mais uma reverência e carinhosa demonstração de respeito. Mais uma vez Ronaldo emocionou a torcida. Não foi a última: a emoção se repetirá sempre que os vídeo tapes de seus gols forem reprisados (e serão muitas vezes). A impressão que se tinha era de que até a camisa verde e amarela que ele tanto honrou também estava em lágrimas de saudade. O Fenômeno (apelido dado por um jornal espanhol quando ele jogava no Barcelona e não por Galvão Bueno, como a torcida pensa) se fez ainda mais fenomenal ao mostrar que na história do futebol seu nome ficará escrito como o jogador de todas as torcidas. Ronaldo jogou em muitos times, mas paras a torcida ele foi o time de todos: o eterno Ronaldo Futebol Clube. (Eli Halfoun)