terça-feira, 25 de junho de 2019

Copa da França: jogadora da seleção americana protesta contra violência racial e políticas supremacistas de Donald Trump

Em protesto contra o racismo nos Estados Unidos, Megan Rapinoe se ajoelha durante o hino americano.
Foto: Reprodução Instagram
por Niko Bolontrin 

A mídia norte-americana repercute o gesto da jogadora Megan Rapinoe da seleção feminina dos Estados Unidos, que se ajoelhou durante o hino para protestar contra Donald Trump, especialmente em repúdio ao aumento dos casos de violência racial e de opressão a minorias incentivadas pelo discurso supremacista do oligarca.

Em reação, a direção da seleção passou a exigir que as atletas permaneçam de pé durante o cerimonial antes dos jogos da Copa da França. Megan, então, não se ajoelha, mas não canta o hino e não coloca a mão no peito.

Trump ficou irritado, criticou a jogadora e pediu mais sais na banheira da sua suite na Casa Branca. Ele disse ao portal The Hill que discorda de Rapinoe. A atleta, por sua vez, declarou que se inspirou em Colin Kaepernick, o jogador do San Francisco 49ers que iniciou esse tipo de protesto.

3 comentários:

J.A.Barros disse...

É isso aí gente! Sempre protestando do que está errado e os governos erram muito e para denunciar esses erros o povo precisa protestar, nem que seja uma só pessoa protestando, que se proteste e vá avante.

Corrêa disse...

A política de Trump contra imigrantes é nazista.

J.A.Barros disse...

Exatamente por adotar essa política contra a imigração e fazer voltar algumas montadoras de carros, que o atual presidente dos EUA será reeleito, porque com essas atitudes o eleitor americano entende que ele está protegendo os seus empregos perdidos por imigrantes e pela evasão de montadoras e outras indústrias para outros países.