(da Redação)
Racismo, homofobia, referência debochada à tragédia de Santa Maria, "pena de morte" para vítimas da aids... Essas são apenas algumas "tiradas" das altas conversas dos tais confinados no indigente BBB. Certamente, tal nível não deve ser a média da juventude brasileira. Melhor acreditar que tal conservadorismo doentio é apenas a média mental dos jovens que se inscrevem para participar de um programa. Bom, mas liberdade de expressão está aí para que aqueles que sentem afinados com o nível da "casa" possam acompanhá-lo devidamente e enriquecer seus conhecimentos
E o pior é que o apresentador Pedro Bial vai lançar, dizem, um livro com todos os "discursos" que faz sobre os eliminados de cada paredão do programa. Cada leitor que se arriscar a comprar tal Big Book Brasil ganhará do SUS um eletroencefalograma para saber se o respectivo cérebro ainda registra impulsos vitais.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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2 comentários:
O eletroencefalograma vai dar traço. Esse programa criado na Holanda, país que deu Van Gogh ao mundo, é um vexame. Li que a audiência despenca ano a ano. Ainda bem. Quem assiste é tão imbecil como quem vai ao ar
Esse programa está prestes a acabar. Uma das principais razões está no texto de quem postou neste Blog. Mais essa inovação com a entrada das mães dos concorrentes na casa mais ridículo ficou o BBB. Insuportável, piegas, e nada mais brega do que esse programa já foi feiro nas TVs do mundo.
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