Na passarela, futebol e samba nunca dançam no mesmo passo...
|
Reprodução Internet |
|
Reprodução Internet |
|
Reprodução Internet |
(da redação da JJcomunic)
Futebol e samba parecem ser uma combinação natural. São duas paixões dos cariocas, especialmente, e dos brasileiros em geral. Mas, curiosamente, a parceria nunca deu certo na avenida. Só para citar um exemplo; a Unidos da Tijuca, a campeã dessa ano, foi rebaixada em 1998 ao levar para o Sambódromo um enredo que homenageava o Vasco. É natural, futebol faz o desfile virar guerra de torcida de clubes. Os vascaínos aplaudiram - aliás o samba daquele ano era muito bom - e os adeptos dos demais clubes vaiaram. Não deu certo. Este ano, a Imperatriz Leopoldinense celebrou Zico. Apesar do carisma do ex-craque e da participação de jogadores identificados com outros clubes, como Roberto Dinamite, a Imperatriz não empolgou. Recebeu aplausos, com espaço para as vaias de sempre. A escola, e Zico, viraram motivos de gozação na internet, que não perdoa. Mas, o bom humor é sempre válido. O que parece não valer, definitivamente, é misturar futebol e escola de samba. Em uma das brincadeiras, internautas foram descobrir até que Zico tem uma certa afinidade com o quinto lugar (posto da Imperatriz esse ano). Com a seleção, ele também foi quinto na Copa do Mundo da Espanha e na do México, aquele do célebre pênalti perdido...
2 comentários:
Quer dizer que no fim essas homenagens de Escola de Samba viram um desastre para o homenageado.
A Imperatriz foi no embalo da Beija-Flor quando homenageou Roberto Carlos e foi campeã, e quebrou a cara. Zico merece todas as homenagens do mundo, mas quando se trata de samba, o xingado é mais embaixo. Ayrton Senna foi uma exceção, teve a genialidade de Paulo Barros para desenvolver um enredo que parecia difícil de ser apresentado uma vez que Fórumula-1, atualmente, não é muito a praia dos brasileiros por falta de um grande ídolo.
Postar um comentário