por Eli Halfoun
“Morde & Assopra” chega ao final com um balanço otimista: foi mais um bom trabalho do autor Walcyr Carrasco, apresentou texto e trama que conseguiram “prender” o público (embora muita coisa como, por exemplo, a presença de robôs, tenha sido minimizada porque o público não aceitou). A novela permitiu trabalhos de boa qualidade (destaques para Cássia Kiss com sua perfeita, humilde e verdadeira Dulce, para a divertida Minerva de Elizabeth Savalla e para o divertido Áureo de André Gonçalves). “Morde & Assopra” não comprometeu a audiência da Globo em nenhum momento. O mérito maior da novela será visto mais adiante com a confirmação do talento da jovem e bonita (17 anos) Marina Ruy Barbosa, que se impôs como uma boa atriz e estará (podem anotar) breve, muito breve, estrelando novelas de horário nobre como na base do devagar e sempre ocorreu com Aline Moraes). Klebber Toledo também não comprometeu com o controvertido Guilherme, personagem ao qual soube dar as várias nuances exigidas pela trama. Não foi o que se pode chamar de uma atuação espetacular, mas deixou claro que a Globo tem em mãos mais um jovem e promissor do que ainda chamam de galã. (Eli Halfoun)
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Um comentário:
O problema do "robot" não foi muito digerida pelo público, acredito qpelo que vi, por causa da artista que não soube interpretar a máquina, quero dizer: o "robot".
Interpretar um "robot" é muito mais difícil do que criar um personagem.
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