terça-feira, 11 de outubro de 2011

De um pendrive de viagem: em Pompéia, duas marcas do tempo... a da arte e a do trabalho

A arte do belos afrescos nas residências e...
...as marcas das rodas das pesadas carroças...
...nas ruas de um cidade de mais de dois mil habitantes que precisava ter abastecidos seus armazens, padarias e tabernas.

Um comentário:

debarros disse...

Um desses afrescos foi capa de um livro do Cony. Nesse livro ele conta que em uma dessas casas fez amor com a sua companheira. Imagina, nas ruínas de Pompéia, sob o olhar dos fantasmas soterrados pelas cinzas do vulcão em atividade, o ato de amor deve ser por demais emocionante.