sábado, 10 de outubro de 2015

Dizem que o Photoshop de última geração vai fazer mágica. Se for verdade, os tabloides vão fazer a festa

por Clara S. Britto
Entre os "nerds", circula uma boato de que a próxima versão do Photoshop vai ter ainda mais poderes para recriar a realidade. Será capaz de tirar roupas, por exemplo. O desenvolvedor do famoso soft não confirma. O blog Moffoburrel, do Live Journal, resolveu fazer uma experiência para mostrar que o Photoshop vai aperfeiçoar e facilitar, se é que vai, recursos não tão sofisticados já existentes. Embora confesse que não ser especialista, o Moffoburrel fez um teste com fotos de Kaley Cuoco, a lourinha do seriado The Big Bang Theory. O próprio blog admite que um expert pode fazer melhor, embora nenhum soft gráfico tenha atualmente a capacidade de revelar a superfície por baixo de um tecido. Mas ferramentas de preenchimento podem criar tal feitiço. Seria uma espécie de clonagem virtual utilizando elementos reais capturados em fotos verdadeiras que eventualmente estejam disponíveis na web. É isso que a suposta nova versão do Photoshop poderá aperfeiçoar. As atrizes que se cuidem.

Uma das cenas do seriado The Big Bang Theory foi manipulada sutilmente pelo Moffoburrel apenas para demonstrar que aplicativos já existentes podem "eliminar" roupas mesmo que de forma ainda precária. Mas, dizem os nerds, vem aí uma versão do Photoshop que vai aperfeiçoar esse processo. Os tabloides e os sites de fofoca já estão na expectativa diante do poder de tornar as fotos, digamos, mais sugestivas. 

Chile recebe documentos americanos, até então secretos, sobre o assassinato de Orlando Letelier


Quase quarenta anos depois do assassinato de Orlando Letelier, ex-chanceler do governo Salvador Allende, documentos americanos, desclassificados do carimbo "secreto", comprovam a participação do ditador Pinochet em mais esse crime. Segundo o Granma publicou ontem, o ministro das Relações Exteriore do Chile, Heraldo Muñoz, já recebeu do secretário de Estado, John Kerry, os documentos que têm cerca de 11 mil páginas. No dossiê está a comprovação de que a ordem para o atentado partiu do ditador chileno e detalha sua atuação, nos anos seguintes, para encobrir responsabilidades. Letelier morreu aos 44 anos, em Washington, quando uma bom foi colocada sob o seu carro. Membros da Omega 7, organização terrorista formada por exilados cubanos, também participou do atentado terrorista. A expectativa, agora, é que os documentos levem a membros da antiga ditadura que participaram da operação e ainda estão vivos e morando no Chile.

Drone espiona treino do Palmeiras

Reprodução You Tube

No tempo em que os times brasileiros estavam entre os melhores do mundo - há anos... - os treinadores costumavam escalar "espiões" para observar os treinos dos adversários. Uns levavam discretos bloquinhos, mas havia quem fotografasse alguns posicionamentos. Se isso garantiu alguma vitória, não se sabe. Mas os temos mudaram e os bloquinhos e esquemas desenhados a lápis são coisa de passado jurássico. Na última quinta-feira, um drone espionou o treino do Palmeiras. Não foi possivel identificar que pilotava o invasor.

Wikileaks denuncia o acordo TTP...


O Wikileaks publicou nesta sexta-feira (9) o texto final do capítulo sobre direitos de propriedade intelectual incluído no controverso Acordo de Parceria Transpacífica (TPP, na sigla em inglês).
WikiLeaks promete 100 mil euros por informações sobre TTIP, acordo comercial entre União Europeia e EUA. Embora o documento tenha sido assinado por 12 países na última segunda-feira (5), seu conteúdo permanecia em sigilo absoluto, o que gerou muitas críticas durante a fase de negociação do tratado de livre comércio.
Segundo o Wikileaks, o capítulo sobre propriedade intelectual é o mais polêmico “devido ao seu impacto sobre serviços de internet, medicamentos, editoras, liberdades civis e patentes biológicas”.

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A caravana passa...


O Ministério Público de São Paulo, através de sua Promotoria do Patrimônio Público, arquivou inquérito que apurava suspeitas de irregularidades nas obras da Linha 15 - Prata do Monotrilho de São Paulo, que apareciam em uma planilha apreendida pela Operação Lava Jato com o doleiro Alberto Youssef. A obra do monotrilho foi incluída em um lista de documentos que foram categorizados como ultrasigilosos por 25 anos pelo governo do Estado de São Paulo.
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O outro lado: análise do acordo TTP, no Brasil, é do tipo "sim, sinhô"...

A mídia exultou, colunistas tremeram de satisfação, ao assegurar que o Acordo TTP, o do "livre-comércio Trans-Pacífico", é a oitava maravilha. Obviamente, comentaram sem ler o conteúdo do acordo ou estão, simplesmente, de má fé. Que falaram sem conhecer, é certo: parte do acordo permanece em sigilo. A candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, acaba de anunciar sua posição . "Não posso apoiar esse acordo", disse Hillary, que mencionou, entre outras, cláusulas que defendem interesses de grandes empresas e não de países, as vantagens excessivas às corporações farmacêuticas em detrimento dos pacientes e dos consumidores. Mas nem Hillary teve acesso a todas as cláusulas do polêmico documento que a mídia brasileira elogiou no escuro. Nada do que Hillary disse foi comentado por aqui. O que se sabe é que o acordo TTP impacta a biotecnologia, o registro de patentes, implode determinadas leis de alguns países, terá consequências no mercado de trabalho em certos setores de países signatários e beneficiará especialmente Estados Unidos e Japão com o acesso aos mercados internos das economias mais fracas, que terão contrapartida mas não peso para concorrer no bolo interno dos dois grandes que lideram o bloco. O Trans-Pacífico reúne 12 países: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura, Estados Unidos e Vietnã). São economias mais frágeis, se comparadas aos dois gigantes. É uma espécie de contrato entre leões e coelhinhos. E ainda precisa ser ratificado pelo Congresso americano, onde já enfrenta oposição, e pelo legislativo dos país signatários. Embora, entre estes, estejam várias nações cuja soberania não vale um dólar, resistências internas já se manifestam. De todo modo, o acordo não é essa 'brastemp' que os comentaristas neoliberais exaltam sem conhecer nem o texto completo nem as consequências.

O golpe em curso...




por Luís Nassif (para o GGN)
Há duas posturas contrárias ao impeachment de Dilma Rousseff: um pequeno grupo dos que aprovam o governo em qualquer hipótese; e o grupo dos que, mesmo sendo críticos em relação a ele, encaram o impeachment como golpe contra a democracia.
De fato, significaria tirar do país o único grande diferencial positivo em relação aos demais emergentes: uma democracia que se acredita consolidada.
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Tem-se, em uma das pontas, um exército disposto a tudo para derrubar o governo. Fazem parte dele uma oposição que perdeu o rumo, autoridades judiciais, como Gilmar Mendes, falsos varões de Plutarco como Aécio Neves e Agripino Maia, uma mídia enlouquecida, disposta a tudo, até a desorganizar totalmente a economia por um governo que a salve de uma crise estrutural.
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Na outra ponta, tem-se um governo politicamente tão incompetente e sem ação como nunca se viu na história do país após a Segunda Guerra.
Os golpes são anunciados com meses de antecedência e não se vê uma medida sequer da parte do Palácio, quanto mais uma estratégia pensada.
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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Com a internet de vigia, não existe mais "falha nossa"... É de todos. Qualquer mancada agora bomba na web

Em um passado não muito distante, nessa mesma galáxia, a maioria dos erros em veículos tinha grande chance de passar em branco. Com a internet, esquece. "Falha nossa" vira meme na web. A mais nova mancada que faz sucesso em rede nacional deu-se na novela "Os Dez Mandamentos", da Record. O diretor vacilou e deixou passar na cena um nada bíblico extintor de incêndio. Veja na reprodução que bomba nas redes sociais. Em defesa da Record, diga-se pelo menos que a emissora tem louvável preocupação com a segurança no estúdio...
Reprodução Record

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Annie Leibovitz fotografa Rihanna, em Cuba, para a Vanity Fair.


Foto Annie Leibovitz/Vanity Fair

Foto Annie Leibovitz/Vanity Fair

Foto Annie Leibovitz/Vanity Fair

por Omelete
A fotógrafa Annie Leibovitz é a autora do ensaio com a Rihanna, em Cuba, para a Vanity Fair. Três comentários à parte: a cantora, que recentemente apresentou-se no Rock'n Rio vestida da cabeça aos pés, foi, dessa vez, mais liberal com os fãs; não foi a primeira vez que Leibovitz fotografou Rihanna. Em 2011, ela fez um ensaio igualmente ousado com a cantoras para a capa da Vogue americana; e, finalmente, na virada dos  anos 70 para 80, Annie Leibovitz veio ao Brasil especialmente para fazer um ensaio com a atriz Marisa Berenson. As duas hospedaram-se no Copa, onde foram procuradas por uma equipe da Manchete. Espontaneamente, e sem cobrar nada, a fotógrafa, após dizer que conhecia a revista, ofereceu-se para fazer algumas fotos com a atriz. A matéria foi capa da Manchete.
VEJA NA VANITY FAIR CENAS DE BASTIDORES DO ENSAIO DE RIHANNA. CLIQUE AQUI
Reprodução

Em crise, Editora Três fecha a revista Status e demite jornalistas...

Reprodução do site da Status
Seria irônico se não fosse trágico. A Editora Três, que há tempos fechou a IstoéGente, agora decreta o fim da Status. Segundo o Portal Imprensa, há atrasos de salários e demissão de profissionais. Queda de publicidade, crise financeira estão entre os motivos do enxugamento. No site da Status  há uma chamada para uma matéria sobre aplicativos para "sair do vermelho". Pelo jeito, o financeiro da Editora Três não deu uma olhada nos tais aplicativos.
ATUALIZAÇÃO em 9/10 - Segundo o Jornalistas & Cia, há uma previsão de que a Status saia trimestralmente a partir de 2016, sem redação fixa e com seu conteúdo produzido apenas por colaboradores.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Deu na Carta Maior: Veja demite Rodrigo Constantino, um dos principais discípulos da Escolinha do Professor Olavo de Carvalho...

LEIA NA CARTA MAIOR, CLIQUE AQUI

"Vai gasolina aí, freguesa?" - Com a crise na Ucrânia, motorista de biquíni não paga combustível... A promoção fez o posto dobrar a clientela masculina

Reprodução You Tube
 


Mas a promoção só vale para determinados horários. O objetivo do posto é atrair os clientes marmanjos, que, claro, não vão ter moleza na hora de encher o tanque. Em tempo: na primeira semana, o posto dobrou o faturamento e a frequência da clientela masculina. Pelo menos, um freguês tentou dar uma de esperto e vestiu um biquíni para ter direito ao desconto. A Ucrânia está pagando a conta da crise provocada pela Europa Ocidental e Estados Unidos, ao promover um golpe contra um governo eleito, e o preço da gasolina está entre os que mais subiram com a tensão política. Daí, haja criatividade...
VEJA O VÍDEO COM AS UCRANIANAS ENCHENDO O TANQUE. CLIQUE AQUI

Mídia exalta acordo Transpacífico, mas economista ganhador do Prêmio Nobel diz que não é bem assim...

Você leu ontem. Parte da mídia estava excitada com a assinatura da Parceria Transpacífica, acordo comercial com implicações políticas com o qual os Estados Unidos pretendem dar o toque de ordem unida para o Japão, Chile, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Malásia, México, Nova Zelândia e Peru, entre outros. Na verdade, o acordo ainda não está inteiramente aprovado por todos estes países. Alguns descobriram cláusulas duras, que interferem na autonomia e legislação internas dos signatários. Mas, por aqui, com a observação de que prejudicará o Brasil, o acordo foi devidamente saudado por colunistas e consultores. Bom conhecer o outro lado e a visão de articulistas independentes. Hoje, O Globo publica uma artigo de Joseph Stiglitz (Prêmio Nobel de Economia) e Adam S. Hersh, do Roosevelt Institute, com uma análise que mostra que o acordo não é bem assim tão maravilhoso. Não é um tratado de livre-comércio mas um documento que vai "regular as relações de comércio de investimento dos países", segundo os interesses dos "lobbies mais poderosos". Corporações farmacêuticas, de fumo, de biotecnologia, entre outras, ganharão privilégios que estarão superpostos às legislações e autonomias nacionais. Stiglitz diz claramente que o "acordo" conduzido pelos Estados Unidos vai impor mais controle das economias signatárias do que livre-comércio.
LEIA O ARTIGO NO GLOBO, CLIQUE AQUI

"Senhora, senhora?..." Lembra do caso da funcionária que bateu o ponto do emprego público e tentou dá um perdido na repórter Renata Costa? Virou game. ..


A brincadeira é a seguinte: quantos metros você pode fazer a "Senhora" andar sem que a jornalista a alcance? O game, uma boa sacada, lançado pela Nerdeek, foi desenvolvido por Vitor Mendes e Waldir Rodrigues Junior. Você pode comandar a correria da "Senhora" tentando fazer com que ela percorra a maior distância possível sem bater em obstáculos. A repórter Renata Costa, da TV Anhanguera, de Goiás, deve ser a primeira jornalista que teve a honra de inspirar um game. Isso é melhor do que muito prêmio.
ACESSE A PÁGINA DA NERDEEK E VEJA COMO BAIXAR O GAME "SENHORA, VOLTE AQUI", CLIQUE AQUI

Deu no Estadão: a nova "guerra fria" chega ao cinema

por Marcelo Rubens Paiva (do Estadão, link abaixo)
É o enésimo filme que retrata a exploração de astronautas americanos em Marte.
Diferentemente dos outros, como Planeta Vermelho, Perdido em Marte faz um sucesso estrondoso no mundo todo.
Porque é sensacional.
Mas os russos, aliados há décadas dos americanos na conquista espacial e donos dos foguetes e naves que ligam a Estação Espacial Internacional à Terra, sumiram da trama.
As tensões entre o regime de Putin e o aliado espacial e cliente se estendem pela Ucrânia e Síria.
Obama quer destituir o ditador Bashar al-Assad, aliado dos russos, e entrega armas a uma oposição contestável: “A estratégia da Rússia não faz diferenças entre o Estado Islâmico e a oposição sunita moderada que quer a saída de Assad. Da perspectiva deles, eles são todos terroristas. E isso é uma receita para o desastre.”
Putin responsabiliza os americanos pela guerra civil, quer entrar no país com tropas, onde tem uma base militar na região, começa a bombardear posições e mira seus ataques a bases do Estado islâmico, apesar de atingir indiretamente grupos rebeldes como Exército Livre Sírio (ELS) e Exército do Fatahs, que os americanos apoiam.
No filme, o resgate ao astronauta solitário em Marte só é possível com a ajuda dos… chineses.
Chineses?!
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO ESTADÃO, CLIQUE AQUI

Denúncias de corrupção: um olho no jornalismo outro no calendário...

por Flávio Sépia 
Política à parte, apenas considerando qualquer coisa que se aproxime do conceito de jornalismo... O Globo de hoje tem uma matéria sobre  a indenização de 1 bilhão de reais que a empresa holandesa SBM pagará à Petrobras. Beleza. A SBM distribuiu "comissões" em troca de contratos. Mais beleza O texto da matéria diz que os casos de corrupção ocorreram entre 2007 e 2011. Tribeleza.

Reprodução
Curiosamente, o quadro ao pé da página registra um contrato assinado em 2001, com propina de 14,5 milhões de dólares, outro assinado em 1999, jabaculê de 9,9 milhões de dólares. Há um terceiro, com pixulé de 18,1 milhões de dólares, assinado bem no comecinho de 2003 (como ninguém contrata uma plataforma do dia para a noite, esse acerto obviamente foi negociado ao apagar das luzes do governo anterior). Nenhum comentário quanto aos casos fora do contexto preferencial. A caguetagem premiada já falou que na segunda metade dos anos 90 empresas privadas abasteciam o esquema de corrupção investigado pela Lava Jato. Mas esse "detalhe" não costuma chamar muita atenção. Está fora do calendário seletivo das denuncias. É o ponto fora da curva.
Reprodução
Tais datas provocam arrepios em certos setores e levam à mesma gaveta emperrada dos escândalos da época, como do Econômico, Banestado, Nacional, privataria, emenda da reeleição, mensalão mineiro etc, que já estavam em pastas esquecidas agora começam a cair de vez em prescrição, com os acusados ricos e felizes. Não tiveram bens aprendidos, não precisaram fazer denúncia premiada, não viram o sol nascer quadrado nem um diazinho. Como indagaria uma velha e combalida senhora de olhos vendados, será que corromperam até a luta pela corrupção no Brasil?

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Nada do que foi será... Lulu Santos inventa um novo gênero jornalístico: a autoentrevista


É conhecida a história sobre Henry Kissinger, triste figura, acusado de vários crimes de guerra enquanto secretário de Estado de Nixon e Gerald Ford. Ele chegava à sala de coletivas de imprensa e mandava uma frase que ficou famosa:
- "Alguém tem perguntas para as minhas respostas?"
Pois baixou um zumbi de Kissinger no cantor Lulu Santos. Procurado pelo Diário Catarinense para uma entrevista, ele pediu que as perguntas fossem enviadas por email. Só que ignorou o questionário da repórter. Preferiu fazer uma espécie de barba, cabelo e bigode jornalísticos e respondeu às perguntas que ele mesmo se fez, talvez diante do espelho. E inaugurou a era da autoentrevista. Eu, hein? Veja, abaixo, a matéria assinada por Tais Shigeoka relatando o inusitado.

Tais Shigeoka, editora do Anexo (Diário Catarinense)
Nesta semana, vivemos na redação do DC um fato inusitado: nosso primeiro caso de autoentrevista. O protagonista da história foi Lulu Santos. Que o cara não é dos mais receptivos com a imprensa não é nenhuma novidade. Se ele é todo simpático, sorridente e emocionado no The Voice e soltinho chamando o público para cantar junto nos shows, para a gente — pobres jornalistas que aqui só querem trabalhar para levar a melhor informação para a família catarinense, como gosta de dizer o colega Emerson Gasperin — ele não costuma mostrar muito os dentes, não. 
A exceção fica por conta da participação ao vivo no Vídeo Show, onde ele andou se engraçando todo esses dias com a Mônica Iozzi... Quer saber mais fofocas de bastidores? No último Planeta Atlântida que tocou aqui em Floripa, ele não aceitou ir ao estúdio da TVCOM bater um papo como fizeram todos os outros artistas e também não quis deixar o Sam Alves tocar TRÊS MÚSICAS antes do show dele. Isso para não dizerem que estou aqui de recalque só porque ele me desprezou. 
Enfim, a questão é que, não se sabe exatamente por que, na quinta-feira, a repórter do DC recebeu em seu e-mail respostas para perguntas que não fez (ela havia mandado, na semana anterior, outras perguntas para o artista). Teria sido um engano? Será que não trocaram a nossa entrevista com a de outro veículo? Não! Foi isto mesmo: Lulu perguntou, Santos respondeu! A assessora de imprensa do cantor disse que não curtiu as questões que foram enviadas e decidiu elaborar outras.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO DIÁRIO CATARINENSE, CLIQUE AQUI


Nicole Kidman em preto e branco na Interview, fotos de Fabien Baron

Foto Fabien Baron (link para a Interview abaixo)

Foto Fabien Baron/Interview

Foto Fabien Baron/Interview

Nicole Kidman,48 anos, posou para matéria da Interview de outubro, em preto e branco, clima anos 50. Foi fotografada por Fabien Baron, que é, atualmente, diretor editorial da revista.  VEJA O ENSAIO NA INTERVIEW, CLIQUE AQUI


Estadão lança versão "de grátis" que vai circular em datas especiais

Um jornal 0800. Trata-se do tabloide "Estadão Shopping" que o jornal Estado de São Paulo lançará no dia 16 de outubro. Vai circular sempre em datas especiais ou de potencial publicitário e seus mais de 300 mil exemplares serão distribuídos em locais de grande afluxo de pessoas na Grande São Paulo, inicialmente aproveitando o aquecimento do consumo nos três últimos meses do ano. Além de noticiário, terá orientações para o consumidor, informações sobre liquidações e novos produtos.

Criar e investir em eventos patrocinados é a nova "pauta" dos grandes grupos de comunicação

por Flávio Sépia
Um executivo que passou por grandes grupos de comunicação e atualmente trabalha com marketing digital revelou uma nova estratégia de jornais e revistas para minimizar a crise de identidade frente às inovações da internet e da queda de circulação e de publicidade. Investir em eventos públicos e corporativos é uma das escotilha de salvação. Explica-se: a promoção de eventos culturais, esportivos e de negócios por veículos não é novidade, mas a prática era vista mais como um meio de divulgação da marca. Agora, a ideia é faturar como gente grande, aproveitando leis como a Rouanet, mecanismos de incentivos de estados e municípios, leis de incentivo ao esporte, datas especiais, campanhas oficiais e comemorações que levem o poder público a destinar verbas para divulgação e promoção. Uma palestra aqui, um workshop acolá, uma revista customizada ali (criada nos novos departamentos de branded content, como os executivos chamam) são iniciativas que farão pingar uns caraminguás no "financeiro da firma". Organizar seminários sobre saúde, educação, exportação, agronegócio, segurança, fornecer conteúdo pedagógico etc como forma de angariar patrocínio público dos setores focalizados, parcerias com instituições de classe que usam verbas públicas como federações e confederações patronais, tudo isso está na pauta dos veículos, agora com foco em efetivos resultados financeiros, além dos benefícios à imagem da marca. Criar premiações, por exemplo, além de mexer com vaidades, é estratégia que vale para todos os setores e atrai patrocínio público. Todas essas ações costumam dar visibilidade ao ministro, secretário ou autoridade do setor ou oferecer ao empresário privado oportunidades de dedução fiscal. As verbas federais e de estatais que caem no caixa dos grandes grupos de comunicação são tradicionalmente generosas e "republicanas" (não importa o partido que governa o país ou os estados e municípios, nem a linha política dos grandes grupos, esse fluxo bilionário nunca é interrompido), mas em tempo de crise e corte de custos, o bicho pega e tais verbas, embora continuem existindo, já não chegam no modo automático de dois anos atrás. Daí, não dá para ficar passivo. É preciso criar as "oportunidades". Os departamentos de marketing, segundo o executivo, estão proativos e voltados a expandir esse mercado de eventos patrocinados. Vai ser cada vez mais comum - diz ele - a entrada de veículos no mercado de eventos de todos os setores. Tanto que, em meio à onda de demissões de jornalistas - mais de 3 mil vagas foram extintas nos principais grupos - muitos contrataram e reforçaram suas equipes relacionadas a criação, acompanhamento e viabilização de eventos.

domingo, 4 de outubro de 2015

Comercial provoca polêmica ao colocar modelos americanas e mexicanas disputando um jogo de vôlei na fronteira e com a cerca anti-imigração servindo de "rede"



Depois que o republicano Donald Trump disse que os mexicanos que entram nos Estados Unidos são traficantes e estupradores, o tema imigração virou item quente na campanha dos pré-candidatos. Agora, a Carl'S Jr incendiou ainda mais corações e mentes com o anúncio provocativo do seu novo sanduíche. No filme, modelos americanas e mexicanas disputam um jogo de vôlei na fronteira, com a cerca construída para barrar os ilegais servindo de "rede". O anúncio vende o novo Tex Mex Thickburger, que tem partes iguais Tex Mex. No atual clima, foi polêmica na certa. A empresa defendeu-se dizendo que o anúncio não faz política mas vende "fast food".
VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI

Museu d'Orsay derruba um tabu e faz sua primeira exposição sobre prostituição

Jean Béraud’s “L’Attente”, de Jean Béraud, está na mostra sobre prostituição/Franck Raux/RMN-Musée d’Orsay.
“La Belle Otéro”, Leopold Reutlinger/Bibliothèque Nationale de France
L'Absinthe, de Degas. 


"Au Moulin Rouge", de Toulouse-Lautrec. Reprodução
Uma exposição do Museu d"Orsay, em cartaz até o dia 17 de janeiro, é anunciada como o primeiro grande evento dedicado ao tema da prostituição. Segundo os organizadores, a ideia é mostrar como os artistas da época abordavam o assunto. Há obras de Manet, Degas e, claro, de Toulouse-Lautrec, que era sócio-torcedor dos cabarés do circuito Monmartre-Pigalle. Esculturas e fotografias compõem a exposição "Splendeurs et misères. Images de la prostitution, 1850-1910".

VEJA VÍDEOS COM A MONTAGEM E ALGUMAS PEÇAS DA EXPOSIÇÃO, 
CLIQUE AQUI e AQUI




Memórias da redação: um caubói em Copacabana

Reprodução
(do livro Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou")
Anos 50, anos dourados. John Wayne visita o Rio e Manchete o entrevista no apartamento 34 do Anexo do Copacabana Palace. Em sua primeira noite na cidade, Wayne conhece as principais casas noturnas cariocas: Golden Room, Vogue, Casablanca, Acapulco, Monte Carlo. "As meninas são ótimas", diz o caubói. Manchete pergunta:
- "Não acha que o cinema americano está abusando da violência?"
- "Se não fosse a violência, onde estaria eu?" - devolve Wayne.
Antes de se despedir o repórter pergunta ao ator se ele conhecia o idioma português.
- Gostaria de saber o seu idioma, mas até agora só aprendi a dizer 'primo, você é foda".
Curioso, o próprio Wayne pergunta, em seguida:
- O que é foda?
- "É feliz", completa o repórter

sábado, 3 de outubro de 2015

Jim Parsons, o Sheldon do seriado The Big Bang Theory, fatura como garoto-propaganda da Intel

Os atores do seriado The Big Bang Theory estão entre os de cachê mais alto em Hollywood; ganham cerca de 1 milhão de dólares por episódio. Mas Jim Parsons, que faz Sheldon, o personagem mega nerd da trama, tem faturado um extra com a Intel. Veja algumas peças da campanha milionária.

Fotografada por Patrick Ecclesine, Demi Lovato posa para a Vanity Fair sem maquiagem, sem roupa, sem photoshop

Foto Patrick Ecclesine/Vanity Fair

Foto Patrick Ecclesine/Vanity Fair

Foto Patrick Ecclesine/Vanity Fair
por Omelete
Nemo precisou convite ou cachê. A cantora Demi Lovato encontrou casualmernte o fotógrafo Patrick Ecclesine e lhe propôs posar para um ensaio. Impôs apenas três regras; nada de maquiagem, nada de roupas e sem photoshop. Para a cantora - como revelou à revista - só um ensaio "cru" combinaria com o álbum que vai lançar que representa finalmente que ela é. "Quero mostrar o que é real, o que é liberado, o que é gratuito. E sem iluminação artificial", completou
Ecclesine conta que trabalhou apenas com um assistente, usou como locação um quatro de hotel de duas estrelas, e instruiu a cantora apenas com acenos e inclinações de cabeça. A sessão durou uma noite. Demi Lovato não esconde sua luta contra distúrbios alimentares ou o tratamento para curar uma antiga compulsão por se cortar, ou, ainda,  a superada infelicidade com o excesso de peso. "Ela não faz discurso mas acho que quis mandar uma mensagem com as fotos", justificou um amigo.
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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Do Observatório da Imprensa: "Morrem os jornais, surgem as marcas jornalísticas"


por Carlos Castilho (para o Observatório da Imprensa)
Os jornais estão deixando de ser um produto para serem marcas. Muito em breve não teremos mais um jornal chamado O Globo. Para acessarmos notícias, reportagens, crônicas, blogs, infográficos e peças multimídia talvez tenhamos que procurar a marca O Globo num conjunto disperso de publicações. Não é mais a plataforma que importa, mas a qualidade da informação publicada nas mais diferentes plataformas.
Para os donos de negócios jornalísticos a notícia não é nada animadora porque significa o fim de uma era e o esgotamento de uma máquina de fazer dinheiro que gerou muitas famílias multimilionárias. Mas para os jornalistas pode ser uma grande novidade porque o exercício da profissão deixará de ser primariamente condicionado pelo fator comercial, para voltar aos primórdios da atividade quando o que valia era o tipo de material publicado, bem como a honestidade e credibilidade do autor.crise jornais 03
As publicações impressas estão deixando de ser um produto físico comercializável porque perderam espaço para as novas tecnologias de informação e comunicação, especialmente para plataformas digitais como Facebook, Twitter, Youtube, Google e centenas de outras. A evolução tecnológica está enterrando um negócio que chegou a ser obscenamente lucrativo no final do século XX, mas que entrou em crise da mesma forma que sucumbiram os copistas medievais, as indústrias produtoras de máquinas de escrever, do telex e do fax, para citar apenas os exemplos mais conhecidos.
Os grandes conglomerados jornalísticos, cujo poderio se materializava em seus ativos físicos e financeiros, tem agora a sua sobrevivência condicionada à credibilidade de uma marca. Esta reconversão de modelos de negócios é viável, mas ela tem um preço: a perda da arrogância corporativa e política que sempre caracterizou os chamados “barões da imprensa”. A credibilidade da marca vai exigir investimentos na produção qualificada de noticias, na contratação de profissionais também qualificados e no desenvolvimento de softwares especializados em curadoria de informações, processamento e analise de dados. É o mínimo para garantir a sobrevivência de marcas como Folha de São Paulo, The Washington Post ou Times.
A indústria dos jornais está morrendo como negócio altamente lucrativo, mas o jornalismo, seguramente, não terá o mesmo destino. Está em curso um divórcio cujas consequências nós ainda mal vislumbramos. A crise na indústria de publicações jornalísticas é concreta e ela vai nos fornecer alguns indícios importantes sobre a verdadeira relação dos empresários da imprensa e o jornalismo. Se eles reorientarem os seus negócios para outras atividades econômicas, ficará claro que o discurso adotado até agora sobre temas como o papel da informação e da liberdade de expressão era meramente circunstancial e oportunista.
Mas alguns empresários, como parece ser o caso dos controladores do The New York Times, demonstram interesse em continuar apostando no jornalismo, mesmo que sem a esperança de grandes lucros. É uma possibilidade que permitirá a sobrevivência de alguns títulos muito conhecidos, mas ainda é uma alternativa sujeita a idas e vindas, como por exemplo, no caso do NYT, a sucessão dentro da dinastia Ochs-Sulzberger que controla o jornal desde 1896.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA, CLIQUE AQUI

Campanha do metrô de São Paulo... Já captamos a mensagem. Mas precisava ser uma mega, hiper mochila?

Foto Facebook/Antonio

A intenção e boa. Realmente, uns e outros não se mancam e levam mochilas às costas, o que incomoda os outros passageiros. O metrô de São Paulo pede aos manés que levem as mochilas nas mãos. É mais civilizado. Ok. Mas olha só o tamanho da mochila que ilustra a campanha. Essa aí não tem jeito. O cara ia precisar de uma vagão só para ele. A foto foi publicada no Photoshop Disaster, enviada por um usuário de São Paulo. O PD ficou na dúvida se o Metrô quis exagerar para enfatizar a campanha; se o diretor de arte usou o Photoshop para aumentar a mochila e deixar mais clara a mensagem; se a ideia era mostrar uma jovem sendo assediada por uma mega mochila, ou se o sujeito a caminho do trabalho ou da escola leva normalmente uma mochila com várias mudas de roupa, colchonete e lanche pra três dias. E faltou espaço na mochila: o rapaz ainda carrega um monte de livros na mão...

Ministério Público veta fechamento da Av. Paulista aos domingos. Conheça a melô do MPSP: "Entrei na rua Augusta a 120 por hora"...

Não demora muito, ciclista ser criminalizado. Os coxinhas detestam tudo que não é carro. Mas agora é a dona lei: o Ministério Público de São Paulo vetou o fechamento da Avenida Paulista ao domingos, como pretendia a prefeitura paulistana. Isso, apesar de o assunto ser discutido em audiências públicas e ter caráter ainda experimental. Na contramão da tendência em grandes capitais do mundo, que começam a tirar dos carros a prioridade absurda que sempre tiveram, o MPSP parece preferir uma caranga. Ainda bem que esse pessoal não tem ingerência no Rio ou iriam querer abrir ao tráfego as orlas de Copacabana, Ipanema, Leblon e o Aterro, que há décadas são fechadas aos domingos e feriados. E o Rio ainda espera que o prefeito leve adiante sua ideia de fechar a Rio Branco aos domingos. Veja as fotos abaixo, de Heloísa Ballarini. Em vez de cenas como essa, o pessoal do MPSP deve preferir carreata de coxinha, poluição e fumaça. É isso aí,. todo mundo junto cantando: "Entrei na rua Augusta a 120 por hora, botei a turma toda do passeio pra fora"... É a melô no MPSP.





FOTOS DE HELOISA BALLARINI/SECOM/PMSP

Deu no Globo: CARGA NEGATIVA - Disputa política está contaminando tudo...

(Link para O Globo, abaixo)
por Paulo Nogueira Batista JR. (do Globo)
Estou horrorizado com o Brasil, leitor. Não me refiro propriamente à situação política e econômica, que é, sem dúvida, muito difícil. O que me estarrece é a imensa carga de negatividade na imprensa, nos meios de comunicação e nas conversas. Não me recordo de ter vivenciado clima tão nocivo e uma energia tão destrutiva. O país parece estar sofrendo um colapso emocional só comparável ao que aconteceu com a seleção brasileira no jogo contra a Alemanha na Copa.
Posso estar exagerando. Mas vou dar um exemplo que pode parecer pequeno, mas não é. Está em cartaz nos cinemas um grande filme brasileiro: “Que horas ela volta?”, de Anna Muylaert. É um filme feito com cuidado, delicadeza, sensibilidade. A construção de cada personagem foi elaborada com maestria, de forma tocante, convincente. O filme emociona, sem ser apelativo. Enfim, é uma obra de arte.
Pois bem, um grande jornal de São Paulo resolveu publicar uma página inteira sobre “Que horas ela volta?”. Não quero ser agressivo com ninguém, nem contribuir para o ambiente medonho que vivemos. Só direi o seguinte: antigamente, os grandes jornais tinham críticos de cinema que sabiam do que estavam falando, tinham conhecimento, sensibilidade. Hoje... Nem sei o que dizer. Um dos articulistas do grande jornal de São Paulo entendeu o filme como um panfleto da era Lula e escreveu que alguns dos personagens principais “não passam de peças de propaganda governista”...
Espantoso. A violenta disputa política em curso no país está contaminando tudo, absolutamente tudo.

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Agora com 18 títulos - 17 deles adquiridos da Abril - Editora Caras aposta em revistas...

(do Comunique-se)
Aventuras na História, Bons Fluidos, Manequim, Máxima, Minha Casa, Minha Novela, Recreio, Sou+Eu, Vida Simples, Viva Mais, Placar, Anamaria, Arquitetura & Construção, Contigo, Tititi, Você RH e Você S/A. As marcas, que nasceram dentro da Abril, são, atualmente, da Editora Caras, que comprou os títulos entre 2014 e 2015. Para receber as redações, a empresa precisou mudar a estratégia e criar turnos de trabalho, já que o espaço não conseguiria alocar todos ao mesmo tempo. Quem falou sobre a decisão e os resultados da aposta foi o superintendente e diretor editorial da Caras, Edgardo Martolio.


O executivo falou sobre o assunto em webinar realizada pela Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner), nesta terça-feira, 29. O encontro marcado para esta manhã reuniu profissionais do mercado interessados em entender o modelo de negócios da editora que, nos últimos meses, investiu em títulos. Segundo Martolio, o primeiro ponto a ser levado em conta é gostar de revistas. "Quem não acredita no mercado precisa recuar". O executivo contou que só foi possível comprar títulos da Abril por confiar no modelo de negócio. "O impresso nunca vai deixar de existir e o formato é o mais confortável para o leitor. Existem muitas coisas que ele não encontra nas mídias digitais, mas sim em revistas". Dito isso, ele explicou que a Caras precisou investir em aposta arriscada para receber as redações da Abril: mudar o horário de trabalho dos jornalista de modo que o local pudesse ter dois turnos. O período da manhã (9h às 14h) ficou reservado para as equipes das revistas mensais. À tarde (14h às 19h), os profissionais das semanais usam o espaço para suas atividades. "Tínhamos grande preocupação com essa mudança, pois isso muda a vida de muitos. No final, tivemos retorno positivo. alguns jornalistas comentam que não sabiam que o dia tinha tantas horas. Eles conseguem aproveitar melhor seus horários".
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