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| Foto: Reprodução do Globo |
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Empresário denuncia tentativa de extorsão e desmoraliza tática dos advogados dos supostos corruptores do caso Petrobras.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Reza pra subir
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| Fotos: NASA/Aubrey Gemignani |
No bagageiro, a Soyuz levou 15 latas 30 gramas de caviar, além de laranjas, limões, tomates, rações de leite liofilizado e chá sem açúcar. Foi um pedido dos astronautas para o Ano Novo. Se o champanhe para o brinde também entrou em órbita, não se sabe. Dos seis, três voltam em março e os demais, que subiram agora, só em maio de 2015.
Os drones estão aprontando
Ainda no quesito privacidade, a escalada dos drones é inevitável e vai produzindo novos "a vida como ela é" que inspirariam Nelson Rodrigues. Veja abaixo dois casos inusitados:
Acima, uma australiana tomava um solzinho no gramado de casa, à vontade, topless maneiro, quando passou um drone e fotografou a cena. Até aí, tudo bem. Só que a casa foi posta à venda pouco tempo depois e a foto foi parar em um folheto que oferecia o imóvel. A pergunta que mais foi feita ao corretor: a peituda na grama está incluída no preço? Abaixo, um drone filmava um show de cumbria, no Peru, quando foi atacado por um "borracho" que percebeu que o aparelho voava mais baixo sobre a plateia. O garoto, que já estava decolando depois de muitos piscos na ideia, acabou dominado por seguranças depois de abater o drone invasor. Veja o vídeo, clique AQUI
Acima, uma australiana tomava um solzinho no gramado de casa, à vontade, topless maneiro, quando passou um drone e fotografou a cena. Até aí, tudo bem. Só que a casa foi posta à venda pouco tempo depois e a foto foi parar em um folheto que oferecia o imóvel. A pergunta que mais foi feita ao corretor: a peituda na grama está incluída no preço? Abaixo, um drone filmava um show de cumbria, no Peru, quando foi atacado por um "borracho" que percebeu que o aparelho voava mais baixo sobre a plateia. O garoto, que já estava decolando depois de muitos piscos na ideia, acabou dominado por seguranças depois de abater o drone invasor. Veja o vídeo, clique AQUI
Várias...
por Omelete
* Para que a delação premiada não se transforme em
enrolação premiada espera-se que as provas sejam contundentes e tecnicamente
aceitáveis. Se não, desmoraliza-se o instrumento para enquadrar os culpados. E
a única premiada com a delação será a impunidade. Tome-se o caso do doleiro. No
bilionário escândalo do Banestado, na era FHC, o mesmo sujeito beneficiou-se da
tal delação. Como se sabe, os trambiqueiros do Banestado seguiram suas vidas
políticas e empresariais adiante. E o doleiro ficou livre para cometer crimes
semelhantes. Um exemplo da confiabilidade dos indiciados: as contas indicadas
para bloqueio ou estão vazias ou contêm percentual ínfimo do que teria sido
desviado e uma empreiteira, pelo menos, teve a cara de pau de apresentar à
Justiça contratos falsos. Que a Justiça não caia no golpe da “delação criativa”
e só oficialize o benefício das penas mais leves se os delatores de fato apresentarem
documentos e provas.
* A prisão dos executivos das empreiteiras - vários deles já esperavam a PF ao lado de
advogados e tiveram tempo suficiente para “limpar” contas bancárias –
vazou, segundo suspeita. Surpresa? Nenhuma. Provavelmente a fonte que alimenta a peneira é a mesma que às
vésperas das eleições vazou seguidamente para a mídia trechos selecionados dos
depoimentos
dos indiciados, especialmente aqueles que
teriam utilidade eleitoral.
* Um projeto apresentado no Congresso pretende
fazer que os sonegadores respondam a processos. Parece incrível, mas no Brasil
o elemento sonega impostos durante anos, faz caixa ou aplica o dinheiro, um dia
paga, geralmente entrando em Refis interminável (o Refis é aquela lei que
facilita a sonegação premiada) e fica limpo como qualquer contribuinte honesto.
A lei proposta pretende acabar com essa moleza. O sonegador passa a pagar o que
deve e a responder pelo crime.
* O Globo deu uma boa notícia na área econômica. E
deu um jeito de incluir um “mas”. Na falta de dados concretos para
desqualificar a notícia positiva, acrescentou uma previsão. Mais ou menos
assim.
“Ok, a notícia é boa mas se animem que em 2015 vai dar merda”. No
jornalismo do “mas”, o importante não é a notícia, mas o “mas”. Depois reclamam
que muita gente acha jornalista é aquele cara que conta ao amigo que nasceu o
filho ontem, é menino, tá com todos os “documentos” em dia, ‘mas’ só lá pra
2025, 2028, por aí, a família vai saber se o “equipamento” funciona mesmo.
* Depois que consideram válida a “carteirada” do
juiz da Lei Seca sob o argumento de que a ‘autoridade’ só se identificou
normalmente, um sargento se sentiu no direito de “carteirar” e liberar no peito
sua Hilux apreendida por estacionar em cima da calçada. O sargento não foi tão
bom de argumento quanto o juiz e sacou uma pistola para se fazer entender que
era uma “autoridade”.
* Há um movimento para a privatização do Aterro do
Flamengo. A alegação é que o estado não tem verbas para cuidar. Ok, e qual será
o retorno para o futuro concessionário do Aterro. Já que o estado não tem
dinheiro, qual será a fonte de renda do empresário? De brisa, ele não vai
viver. Aguardem então algo como pedágio para os carros, liberação para placas
de publicidade, “taxa de corrida” para quem vai se exercitar no local, “taxa de
bicicleta” para quem vai pedalar e “taxa de cadeira de rodas” para os
portadores de necessidades especiais que vão curtir um solzinho.
* O diretor Fernando Meireles será um dos
responsáveis pela cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, ao lado de
Andrucha Waddington, da TV Globo e Daniela Thomas. Um trio que já demonstrou
competência. Um pouco antes das eleições, Fernando Meirelles se desentendeu com
um sócio, que acabou saindo da sua produtora, dado as posições eleitorais
digamos extremadas, no auge da campanha, do parceiro cineasta. Meireles seria
tucano empolgado, como a maioria na Av. Paulista. Faz parte da democracia.
Espera-se, pelo menos, que não haja uma revoada apenas do citado pássaro no
Maracanã, em 2016, e que a cerimônia contemple outras espécies...
* Joaquim Levy, o provável Ministro da Fazenda do segundo governo Dilma,
estava na comitiva de Sergio Cabral a Paris, que resultou na famosa sequência
de fotos dos guardanapos na cabeça. Como ex-secretário da Fazenda, ele
compareceu ao convescote nada ortodoxo e nem um pouco austero na capital francesa. Veja
matéria no jornal Extra, da época.
* Roberto Dinamite, uma lenda vascaína, em campo, tornou-se o presidente que levou o Vasco à Segundona por duas vezes. Ontem, a duras penas, o time conseguiu o bilhete de volta à Primeira Divisão do futebol brasileiro. No dia 1° de dezembro, Eurico Miranda assume. O torcida espera duas coisas: um time para 2015 e que o Vasco volte a ser respeitado dentro e fora de campo. Entre outros títulos importantes, como as taças Libertadores e Mercosul, o Vasco foi duas vezes campeão brasileiro na gestão de Eurico Miranda como vice-presidente de futebol. A "aprovação" ou "desaprovação" da mídia à figura do Eurico têm rigorosamente importância zero. É irrelevante. Os vascaínos torcem por uma administração que detenha a decadência do clube - que está a caminho de se transformar em um América e virar saudade. Que a nova gestão tenha sucesso. E que o Roberto Dinamite volte a ser uma boa lembrança apenas pelo muito que fez em campo.
* Alberto Dines opina no Observatório da Imprensa sobre o erro assumido pela Polícia Federal ao classificar como "erro material" a divulgação de "indícios" contra o diretor de Abastecimento da Petrobras, José Cosenza. Para Dines, quando a fonte, no caso a PF, erra, aqueles que divulgaram o erro também deveriam assumir a sua parte. Leia mais, clique AQUI
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| Clique AQUI |
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| Reprodução |
* Alberto Dines opina no Observatório da Imprensa sobre o erro assumido pela Polícia Federal ao classificar como "erro material" a divulgação de "indícios" contra o diretor de Abastecimento da Petrobras, José Cosenza. Para Dines, quando a fonte, no caso a PF, erra, aqueles que divulgaram o erro também deveriam assumir a sua parte. Leia mais, clique AQUI
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| Foto Andrew Hone/Pirelli |
Obélix, ou melhor, Gerard Depardieu, processa revista VSD
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| Reprodução VSD |
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| Obélix. Reprodução site oficial Astérix |
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| Obelix, filme Asterix e Obelix. Divulgação |
Você está sendo filmado...
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| Reprodução Insecam |
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| Reprodução Insecam |
Atualização: o autor do site acaba de tirá-lo do ar. Alegou que criou a página apenas para denunciar uma ameaça à privacidade pouco percebida no mundo.
Criptografia vai ajudar a defender o cidadão da investida do Grande Irmão...
Não são poucas as iniciativas conservadoras para restrições ao direito de expressão na internet. Organizações independentes, contudo, cada vez mais reagem às tentativas de controle do conteúdo da rede por países e empresas. A espionagem sistemática promovida pelos Estados Unidos, especialmente e em larga escala, é um ameaça no estilo totalitário à privacidade de cidadãos de todos os países. Agora, a Electronic Frontier Foundation (EFF), entidade que reúne parceiros como Mozilla, Iden Trust e Cisco, pesquisa a introdução do HTTPS, que criptografa a internet, protegendo o trâsito de arquivos e mensagens. Tecnicamente, o processo tornará mais rápida a migração de um site de HTTP, aberto, para o HTTPS. E o que é melhor, a transição será gratuita. A ideia é ter o sistema operando já em 2015.
Deu no Portal Imprensa: Fenaj pede que governo corte incentivo de empresas que promovem demissões em massa
(do Portal Imprensa)
No início de novembro, representantes da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e de sindicatos da categoria do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina se encontraram com o ministro do trabalho Manoel Dias, em Brasília (DF). Na audiência, as entidades pediram que o governo corte incentivos fiscais oferecidos às empresas de comunicação que promovem demissões em massa.
"A lei do incentivo fiscal com desoneração da folha de pagamento das empresas jornalísticas não veio para promover demissões, visa exatamente o contrário", argumentou José Carlos Torves, diretor da Fenaj.
Segundo estudos apresentados na reunião, a lei citada representa uma redução de custos média de 8,48% pelas empresas jornalísticas. Sem esse incentivo, a ideia é que os veículos resistam à possibilidade de realizar demissões sem justa causa.
Nos últimos meses, cerca de 100 jornalistas foram demitidos somente em São Paulo, na Folha de S. Paulo, Diário do Comércio e Rede Anhanguera de Comunicações (RAC). Na região sul do Brasil, o grupo RBS mandou embora 136 funcionários em agosto - 43 deles são jornalistas, e todos sem justa causa. No Paraná, Gazeta do Povo e Folha de Londrina também realizaram cortes. A justificativa das empresas, em todos os casos, está relacionada à diminuição de custos.
No início de novembro, representantes da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e de sindicatos da categoria do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina se encontraram com o ministro do trabalho Manoel Dias, em Brasília (DF). Na audiência, as entidades pediram que o governo corte incentivos fiscais oferecidos às empresas de comunicação que promovem demissões em massa.
"A lei do incentivo fiscal com desoneração da folha de pagamento das empresas jornalísticas não veio para promover demissões, visa exatamente o contrário", argumentou José Carlos Torves, diretor da Fenaj.
Segundo estudos apresentados na reunião, a lei citada representa uma redução de custos média de 8,48% pelas empresas jornalísticas. Sem esse incentivo, a ideia é que os veículos resistam à possibilidade de realizar demissões sem justa causa.
Nos últimos meses, cerca de 100 jornalistas foram demitidos somente em São Paulo, na Folha de S. Paulo, Diário do Comércio e Rede Anhanguera de Comunicações (RAC). Na região sul do Brasil, o grupo RBS mandou embora 136 funcionários em agosto - 43 deles são jornalistas, e todos sem justa causa. No Paraná, Gazeta do Povo e Folha de Londrina também realizaram cortes. A justificativa das empresas, em todos os casos, está relacionada à diminuição de custos.
Para ir ao Portal Imprensa, clique AQUI
O Falcão era uma Pomba...
por Roberto Muggiati
Imaginem, um colega querido, Lorem Falcão, e só hoje fico sabendo que ele morreu há dois anos. Nosso Jesus, José Carlos, Presidente da Comissão dos Ex-Empregados de Bloch Editores, mandou este e-mail:
“Hoje, fui procurar pelo nosso amigo Lorem Falcão. Fui a Vila Isabel o último endereço que eu tinha dele (em 2010 ele já havia perdido a esposa). Infelizmente, em 2012, veio a óbito.
Consegui com os porteiros o telefone de um dos dois filhos dele (Israel) passei as
informações para ele e o irmão se habilitarem à Massa Falida. Eles não tinham nem ideia e
informação a respeito da MFBloch. Lorem estava se tratando no hospital da Marinha (um dos filhos é da Marinha e ele tinha esse benefício) Lamentável: ele tinha duas hérnias na coluna vertebral e estava sendo tratado por mal de Alzheimer. Resultado, depois da correção do diagnóstico, foi para a cirurgia das hérnias, onde ele pegou uma infecção hospitalar, vindo a falecer em dezembro 2012. Eu estava angustiado sem notícias dele.”
Lorem foi uma das pessoas mais suaves que conheci. Dono de um belo texto, sensível, fruto de um conflito íntimo: parecia arcar, cada vez mais, com as dores deste insensato mundo. Tornou-se pastor de uma destas igrejas evangélicas, não sei qual, mas coisa séria, para ele. Foi o primeiro e único “bíblia” que tivemos, infiltrado naquela redação de comunistas e ateus. Falava com orgulho de sua cidade natal, Figueira do Rio Doce, nome poético que foi apagado por puxa-saquismo político para se tornar Governador Valadares (será o Benedito?)
Lembro um episódio que o define bem. Os repórteres de São Paulo vinham fechar suas matérias no Rio e ficavam hospedados no Hotel Novo Mundo, ao lado do prédio da Manchete. Uma repórter a quem Lorem ajudava a fechar os layouts, redigir as legendas no número de toques exato requerido, melhorar o texto e o punch da matéria, começou a passar mal, com uma cefaleia mortificante e avassaladora. Lorem – sem segundas intenções, não tinha nem primeiras – levou-a ao salão de estar do décimo andar, sentou-a numa poltrona e começou a massagear docemente sua cabeça. Aliviou a moça da sua dor e garantiu que, a partir dali, tudo ficaria bem para ela. Ao voltar a São Paulo, no dia seguinte, a moça foi notificada que estava demitida.
Eu achava interessante o seu universo familiar, a esposa para toda a vida, o filho que era técnico de futebol de um time da divisão “fraldinha” – foi a primeira vez que soube que existia essa categoria, abaixo do infantil. Recomendei-o como redator para outro mineiro, o empresário Ruy Barreto, que gostou do seu texto. Mas, no quesito dos negócios – aquela coisa de combinar prazo e preços – o Lorem se sentia totalmente perdido.
Uma alma pura, neste mundo que... bem, vocês estão cansados de saber...
Imaginem, um colega querido, Lorem Falcão, e só hoje fico sabendo que ele morreu há dois anos. Nosso Jesus, José Carlos, Presidente da Comissão dos Ex-Empregados de Bloch Editores, mandou este e-mail:
“Hoje, fui procurar pelo nosso amigo Lorem Falcão. Fui a Vila Isabel o último endereço que eu tinha dele (em 2010 ele já havia perdido a esposa). Infelizmente, em 2012, veio a óbito.
Consegui com os porteiros o telefone de um dos dois filhos dele (Israel) passei as
informações para ele e o irmão se habilitarem à Massa Falida. Eles não tinham nem ideia e
informação a respeito da MFBloch. Lorem estava se tratando no hospital da Marinha (um dos filhos é da Marinha e ele tinha esse benefício) Lamentável: ele tinha duas hérnias na coluna vertebral e estava sendo tratado por mal de Alzheimer. Resultado, depois da correção do diagnóstico, foi para a cirurgia das hérnias, onde ele pegou uma infecção hospitalar, vindo a falecer em dezembro 2012. Eu estava angustiado sem notícias dele.”
Lorem foi uma das pessoas mais suaves que conheci. Dono de um belo texto, sensível, fruto de um conflito íntimo: parecia arcar, cada vez mais, com as dores deste insensato mundo. Tornou-se pastor de uma destas igrejas evangélicas, não sei qual, mas coisa séria, para ele. Foi o primeiro e único “bíblia” que tivemos, infiltrado naquela redação de comunistas e ateus. Falava com orgulho de sua cidade natal, Figueira do Rio Doce, nome poético que foi apagado por puxa-saquismo político para se tornar Governador Valadares (será o Benedito?)
Lembro um episódio que o define bem. Os repórteres de São Paulo vinham fechar suas matérias no Rio e ficavam hospedados no Hotel Novo Mundo, ao lado do prédio da Manchete. Uma repórter a quem Lorem ajudava a fechar os layouts, redigir as legendas no número de toques exato requerido, melhorar o texto e o punch da matéria, começou a passar mal, com uma cefaleia mortificante e avassaladora. Lorem – sem segundas intenções, não tinha nem primeiras – levou-a ao salão de estar do décimo andar, sentou-a numa poltrona e começou a massagear docemente sua cabeça. Aliviou a moça da sua dor e garantiu que, a partir dali, tudo ficaria bem para ela. Ao voltar a São Paulo, no dia seguinte, a moça foi notificada que estava demitida.
Eu achava interessante o seu universo familiar, a esposa para toda a vida, o filho que era técnico de futebol de um time da divisão “fraldinha” – foi a primeira vez que soube que existia essa categoria, abaixo do infantil. Recomendei-o como redator para outro mineiro, o empresário Ruy Barreto, que gostou do seu texto. Mas, no quesito dos negócios – aquela coisa de combinar prazo e preços – o Lorem se sentia totalmente perdido.
Uma alma pura, neste mundo que... bem, vocês estão cansados de saber...
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| Lorem Falcão, o segundo na foto, da esquerda para a direita, na redação da Manchete, ao lado de Esmeraldo, Muggiati, Zé Rodolpho, Sergio, Telma, Otávio, Maria Helena e Alberto. |
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
CEEBE COMUNICA: A PARTIR DESTA SEXTA-FEIRA, DIA 21 DE NOVEMBRO, OS EX-FUNCIONÁRIOS DA BLOCH (LETRAS P e Q) COMEÇAM A RECEBER PARCELAS DE CORREÇÃO MONETÁRIA DAS INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS
A Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores (CEEBE), através de José Carlos Jesus, avisa:
A PARTIR DE SEXTA-FEIRA, DIA 21 DE NOVEMBRO, ESTARÃO DISPONÍVEIS NAS AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL OS PAGAMENTOS DE MAIS UMA PARCELA DA CORREÇÃO MONETÁRIA DOS VALORES REFERENTES AOS DIREITOS TRABALHISTAS DOS EX-FUNCIONÁRIOS DA BLOCH (CREDORES DA MASSA FALIDA) CUJOS NOMES
COMEÇAM COM AS
LETRAS P e Q
Os que fazem parte desse grupo de letras já podem procurar as agências do Banco do Brasil munidos de CPF e Carteira de Identidade. É importante que ao chegar à agência informem claramente que ali estão para ‘receber um Mandado de Pagamento da Massa Falida da Bloch Editores’. Isso ajudará a direcionar a solicitação. Se, por acaso, surgir algum obstáculo, o credor deverá ir ao 4° andar do Fórum (Av. Erasmo Braga, 115, Centro, Rio de Janeiro, RJ) e dirigir-se à agência local do Banco do Brasil, que faz a coordenação geral da operação e orienta sobre os procedimentos.
Os demais ex-empregados da Bloch cujos nomes se iniciam pelas letras a partir de R receberão suas atualizações monetárias na medida em que o Cartório for liberando os Mandados dos grupos subsequentes, sempre em ordem alfabética. Os pagamentos estão sendo realizados por ordem da Exma. Sra. Dra. Juíza Titular da 5ª Vara Empresarial da Capital, Maria da Penha Nobre Mauro, aos ex-empregados da Bloch Editores habilitados como principais credores da Massa Falida da empresa. Vale ressaltar, mais uma vez, a determinação da juíza para a liberação de mais este rateio.
A expectativa e a confiança de todos é que essa etapa seja concluída o mais breve possível.
AVISO IMPORTANTE
PRÓXIMA ASSEMBLÉIA: SEXTA-FEIRA, 28 DE NOVEMBRO, 11 HORAS
No dia 28 de novembro, uma sexta-feira, acontecerá nova reunião dos trabalhadores da Bloch, às 11h, no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, Rua Evaristo da Veiga, 16, 17° andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ.
A PARTIR DE SEXTA-FEIRA, DIA 21 DE NOVEMBRO, ESTARÃO DISPONÍVEIS NAS AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL OS PAGAMENTOS DE MAIS UMA PARCELA DA CORREÇÃO MONETÁRIA DOS VALORES REFERENTES AOS DIREITOS TRABALHISTAS DOS EX-FUNCIONÁRIOS DA BLOCH (CREDORES DA MASSA FALIDA) CUJOS NOMES
COMEÇAM COM AS
LETRAS P e Q
Os que fazem parte desse grupo de letras já podem procurar as agências do Banco do Brasil munidos de CPF e Carteira de Identidade. É importante que ao chegar à agência informem claramente que ali estão para ‘receber um Mandado de Pagamento da Massa Falida da Bloch Editores’. Isso ajudará a direcionar a solicitação. Se, por acaso, surgir algum obstáculo, o credor deverá ir ao 4° andar do Fórum (Av. Erasmo Braga, 115, Centro, Rio de Janeiro, RJ) e dirigir-se à agência local do Banco do Brasil, que faz a coordenação geral da operação e orienta sobre os procedimentos.
Os demais ex-empregados da Bloch cujos nomes se iniciam pelas letras a partir de R receberão suas atualizações monetárias na medida em que o Cartório for liberando os Mandados dos grupos subsequentes, sempre em ordem alfabética. Os pagamentos estão sendo realizados por ordem da Exma. Sra. Dra. Juíza Titular da 5ª Vara Empresarial da Capital, Maria da Penha Nobre Mauro, aos ex-empregados da Bloch Editores habilitados como principais credores da Massa Falida da empresa. Vale ressaltar, mais uma vez, a determinação da juíza para a liberação de mais este rateio.
A expectativa e a confiança de todos é que essa etapa seja concluída o mais breve possível.
AVISO IMPORTANTE
PRÓXIMA ASSEMBLÉIA: SEXTA-FEIRA, 28 DE NOVEMBRO, 11 HORAS
No dia 28 de novembro, uma sexta-feira, acontecerá nova reunião dos trabalhadores da Bloch, às 11h, no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, Rua Evaristo da Veiga, 16, 17° andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
por Omelete
* Um americano, Julien Blanc, é figurinha fácil na mídia por esses dias. É o cara que defende um método violento para conquistar mulheres. Puxões de cabelos, esganar e abordar de qualquer forma estão entre as dicas do rapaz, que se intitula "artista da pegação". Ele viria ao Brasil em janeiro para uma série de palestras. Só que um abaixo assinado com 300 mil assinaturas pede ao Ministério do Exterior que negue o visto ao "professor". Virou polêmica. Melhor deixar o cara vir e se ele e os promotores das palestras - uma delas seria em Florianópolis - fizerem apologia ao crime (o Brasil tem leis específicas, como a Maria da Penha), enjaulem os meliantes. Simples e sem censura. Agora, duas perguntas: Julien Blanc tinha mesmo contrato assinado para vir ao Brasil? Se de fato vem, quem o contratou, quem pagará hotel, passagens, cachê etc? Parece incrível mas nenhuma matéria publicada até agora teve a curiosidade de apurar e desvendar esses meros detalhezinhos. Até Guttenberg correria atrás disso.
* Segundo a PF, a relação de políticos e empresários em esquemas suspeitos na Petrobras remota a 15 anos. Só isso?
* Empreiteiras do Lava Jato doaram quase 200 milhões para campanhas políticas, e o número deve subir já que nem tudo foi apurado. Graninha sem carimbo, no bolo das suspeitas de superfaturamento. E foi doação sem preconceito partidário.
* Papo de bar: agora que a PF botou as mãos em peixões, que tal ampliar a pauta dessa relação simbiótica entre o que é público e o que é privado no Brasil? Há coisas que são tão transparentes quanto as águas do Tietê. Exemplo? Quais são as grandes empresas penduradas no BNDES, aqueles que receberam dinheiro, gastaram, devem, não negam e não pagam? Que tal jogar na internet para consulta do cidadão? Um pouco de luz ajudaria ao Banco do Brasil, por exemplo, a explicar melhor o estranho empréstimo a uma socialite que se dizia rica mas que também estava pendurada na viúva. E a listinha do Refis, da Receita Federal, aquela colher de chá da lei em que os caloteiros têm até 180 meses para pagar. Não se sabe se alguém já quitou o papagaio porque existe também o Refis do Refis. E a Lei Rouanet? Quem tal investigar empresas pequenas e grandes - e há tubarões - que não prestaram contas ou tiveram suas contas recusadas e já estão no milésimo recurso para não pagar? E os contratos com Fundações de grandes grupos que implicam em transferências milionárias de recursos públicos em troca de supostas "boas causas' nas áreas de educação, saúde, treinamento profissional etc. Alguém fiscaliza? E os financiamentos a ruralistas, que tal publicar um balanço de que rola a dívida há anos? E as empresas que entram em "recuperação judicial"? Dívidas são congeladas, papagaios renegociados, o sujeito devedor segue a vida adiante usando outras "pessoas jurídicas" e a pessoa acionista ou a pessoa trabalhador dança. E as contas das milhares de ONGs e organizações sociais que fazem os tais "convênios" com ministérios, estados e prefeituras? Muitas pertencem a políticos, igrejas, sem falar naquelas que subitamente se candidatam a administrar hospitais públicos (nenhum país deve ter tantos "especialistas" nessa áreas, outras dão cursos até de cuspe à distância. O Brasil já devia ter toneladas de medalhas de ouro tantas são as ONGs esportivas que formam os "atletas do futuro'. O Brasil já avançou em transparência, muitos órgãos públicos são obrigados a publicar suas movimentações na internet. Mais ainda há instituições que usando a justificativa de sigilo contratual fecham seus "segredinhos". Instituições privadas que usam dinheiro público também deveriam abrir suas caixas pretas. Não é mole. Combater a corrupção no Brasil é o 13º trabalho de Hércules.
* Marta Suplicy passou pelo Ministério da Cultura quase em branco. Sua carta de despedida repercutiu mais do que tudo o que fez ou não fez em Brasília. Será? Talvez não. A grana que liberou para um costureiro amigo fazer um desfile em Paris, sob o argumento de que ia promover às alturas a moda brasileira, também rendeu notícia. O que não virou notícia foi o suposto benefício para o Brasil do tal desfile em Paris.
* Eduardo Cunha, o deputado que frequentava as páginas dos jornais ligado a questões polêmicas e suspeitas de favorecimento, hoje ganha matéria, digamos, de exaltação em importante veículo. As polêmicas são passado. Ganha elogios agora pela sua "capacidade de trabalho".
* Publicidade nesses tempos de internet tem mistérios que nem os especialistas explicam. Às vezes, uma piada faz sucesso. Vejam o caso de Joel Santana que com o seu "inglês", que era motivo de gozação na rede, emplacou várias e milionárias campanhas e riu por último. Já Roberto Carlos se deu mal. Virou piada com o seu patético comercial do Friboi. A empresa rompeu um contrato que era válido até 2016. Alega, segundo o Estadão, que o cantor tem imagem "não confiável" do ponto de vista publicitário já que, diz a empresa, os consumidores não acreditaram que ele, que é ou foi vegetariano, comesse carne. A matéria do Estadão revela ainda que Roberto tinha dois contratos com a Friboi, no valor de 45 milhões de reais. Um previa pagamento no Brasil, outro lá fora. As partes teriam chagado a um acordo.É Friboi, bicho?
* Um americano, Julien Blanc, é figurinha fácil na mídia por esses dias. É o cara que defende um método violento para conquistar mulheres. Puxões de cabelos, esganar e abordar de qualquer forma estão entre as dicas do rapaz, que se intitula "artista da pegação". Ele viria ao Brasil em janeiro para uma série de palestras. Só que um abaixo assinado com 300 mil assinaturas pede ao Ministério do Exterior que negue o visto ao "professor". Virou polêmica. Melhor deixar o cara vir e se ele e os promotores das palestras - uma delas seria em Florianópolis - fizerem apologia ao crime (o Brasil tem leis específicas, como a Maria da Penha), enjaulem os meliantes. Simples e sem censura. Agora, duas perguntas: Julien Blanc tinha mesmo contrato assinado para vir ao Brasil? Se de fato vem, quem o contratou, quem pagará hotel, passagens, cachê etc? Parece incrível mas nenhuma matéria publicada até agora teve a curiosidade de apurar e desvendar esses meros detalhezinhos. Até Guttenberg correria atrás disso.
* Segundo a PF, a relação de políticos e empresários em esquemas suspeitos na Petrobras remota a 15 anos. Só isso?
* Empreiteiras do Lava Jato doaram quase 200 milhões para campanhas políticas, e o número deve subir já que nem tudo foi apurado. Graninha sem carimbo, no bolo das suspeitas de superfaturamento. E foi doação sem preconceito partidário.
* Papo de bar: agora que a PF botou as mãos em peixões, que tal ampliar a pauta dessa relação simbiótica entre o que é público e o que é privado no Brasil? Há coisas que são tão transparentes quanto as águas do Tietê. Exemplo? Quais são as grandes empresas penduradas no BNDES, aqueles que receberam dinheiro, gastaram, devem, não negam e não pagam? Que tal jogar na internet para consulta do cidadão? Um pouco de luz ajudaria ao Banco do Brasil, por exemplo, a explicar melhor o estranho empréstimo a uma socialite que se dizia rica mas que também estava pendurada na viúva. E a listinha do Refis, da Receita Federal, aquela colher de chá da lei em que os caloteiros têm até 180 meses para pagar. Não se sabe se alguém já quitou o papagaio porque existe também o Refis do Refis. E a Lei Rouanet? Quem tal investigar empresas pequenas e grandes - e há tubarões - que não prestaram contas ou tiveram suas contas recusadas e já estão no milésimo recurso para não pagar? E os contratos com Fundações de grandes grupos que implicam em transferências milionárias de recursos públicos em troca de supostas "boas causas' nas áreas de educação, saúde, treinamento profissional etc. Alguém fiscaliza? E os financiamentos a ruralistas, que tal publicar um balanço de que rola a dívida há anos? E as empresas que entram em "recuperação judicial"? Dívidas são congeladas, papagaios renegociados, o sujeito devedor segue a vida adiante usando outras "pessoas jurídicas" e a pessoa acionista ou a pessoa trabalhador dança. E as contas das milhares de ONGs e organizações sociais que fazem os tais "convênios" com ministérios, estados e prefeituras? Muitas pertencem a políticos, igrejas, sem falar naquelas que subitamente se candidatam a administrar hospitais públicos (nenhum país deve ter tantos "especialistas" nessa áreas, outras dão cursos até de cuspe à distância. O Brasil já devia ter toneladas de medalhas de ouro tantas são as ONGs esportivas que formam os "atletas do futuro'. O Brasil já avançou em transparência, muitos órgãos públicos são obrigados a publicar suas movimentações na internet. Mais ainda há instituições que usando a justificativa de sigilo contratual fecham seus "segredinhos". Instituições privadas que usam dinheiro público também deveriam abrir suas caixas pretas. Não é mole. Combater a corrupção no Brasil é o 13º trabalho de Hércules.
* Marta Suplicy passou pelo Ministério da Cultura quase em branco. Sua carta de despedida repercutiu mais do que tudo o que fez ou não fez em Brasília. Será? Talvez não. A grana que liberou para um costureiro amigo fazer um desfile em Paris, sob o argumento de que ia promover às alturas a moda brasileira, também rendeu notícia. O que não virou notícia foi o suposto benefício para o Brasil do tal desfile em Paris.
* Eduardo Cunha, o deputado que frequentava as páginas dos jornais ligado a questões polêmicas e suspeitas de favorecimento, hoje ganha matéria, digamos, de exaltação em importante veículo. As polêmicas são passado. Ganha elogios agora pela sua "capacidade de trabalho".
* Publicidade nesses tempos de internet tem mistérios que nem os especialistas explicam. Às vezes, uma piada faz sucesso. Vejam o caso de Joel Santana que com o seu "inglês", que era motivo de gozação na rede, emplacou várias e milionárias campanhas e riu por último. Já Roberto Carlos se deu mal. Virou piada com o seu patético comercial do Friboi. A empresa rompeu um contrato que era válido até 2016. Alega, segundo o Estadão, que o cantor tem imagem "não confiável" do ponto de vista publicitário já que, diz a empresa, os consumidores não acreditaram que ele, que é ou foi vegetariano, comesse carne. A matéria do Estadão revela ainda que Roberto tinha dois contratos com a Friboi, no valor de 45 milhões de reais. Um previa pagamento no Brasil, outro lá fora. As partes teriam chagado a um acordo.É Friboi, bicho?
sábado, 15 de novembro de 2014
Bom, bonito, barato e rápido...
por Omelete
A New Yorker publica uma pequena matéria em forma de álbum ou slide show. Interessante. É mais comum ver esses álbuns por aqui apenas com desfiles de fotos de celebridades instantâneas. Ok, é do jogo. Mas só isso? Se o site de uma revista como a New Yorker consegue oferecer algo simples e bom, na linguagem da rede, será que não dá mesmo para reverter esse tempos de "fast midia" com gosto de fast food? O "slide show" da NY apenas captura "vidas literárias" em fotos magistrais. "Fast" sem deixar de ser bom. Cinco minutos de bom gosto. Ou seja: o problema não é o formato. Fui!
Saramago nas Ilhas Canárias, em 1996. foto de Sebastião Salgado. Reprodução New Yorker
A New Yorker publica uma pequena matéria em forma de álbum ou slide show. Interessante. É mais comum ver esses álbuns por aqui apenas com desfiles de fotos de celebridades instantâneas. Ok, é do jogo. Mas só isso? Se o site de uma revista como a New Yorker consegue oferecer algo simples e bom, na linguagem da rede, será que não dá mesmo para reverter esse tempos de "fast midia" com gosto de fast food? O "slide show" da NY apenas captura "vidas literárias" em fotos magistrais. "Fast" sem deixar de ser bom. Cinco minutos de bom gosto. Ou seja: o problema não é o formato. Fui!
Saramago nas Ilhas Canárias, em 1996. foto de Sebastião Salgado. Reprodução New Yorker
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| Aldous Huxley, em 1958, foto de Phelippe Halsman, Magnum, Reprodução New Yorker |
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| Simone de Beauvoir, Paris, 1947, Foto de Cartier Bresson. Reprodução New Yorker VEJA MAIS NA NEW YORKER, CLIQUE AQUI |
Deu no Globo: chega ao cinema o romance "Quase Memória" que Cony considerava "infilmável"
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| O atores Charles Fricks e João Miguel vivem, respectivamente, no filme de Ruy Guerra, o Cony jovem e o pai do Cony, Ernesto Cony Filho. Eduardo Martins-Divulgação |
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| Tony Ramos (na foto em cena da novela 'Guerra dos Sexos', vive Cony, idoso. Foto Divulgação TV Globo |
Aos 83 anos, e com uma disposição juvenil para o trabalho, ele não exibe qualquer sinal de ressentimento ou amargura por estar há quase uma década sem pisar em um set de filmagem.
— Há cerca de dez anos, decidi que só morrerei aos 116; alguns anos depois, corrigi para 117. A partir do momento em que você decide isso, e sem colocar Deus na jogada, porque sou ateu, descobre que tem tempo para fazer as coisas com tranquilidade. Minha meta é fazer 20 filmes; com este, faltam mais uns quatro. Estou feliz, com saúde ótima, fazendo o que quero, e sempre buscando experiências novas. Então, a questão é não perder tempo remoendo coisas — avisa o realizador moçambicano, radicado no Brasil há mais de cinco décadas, durante os intervalos das filmagens, visitada pela reportagem do GLOBO, no fim de semana.
O entusiasmo de Guerra é grande como sua persistência: ele tenta tirar essa história do papel desde 1995, quando o livro “Quase memória”, do jornalista e escritor Carlos Heitor Cony, foi lançado e rapidamente se tornou um best-seller, com cerca de 400 mil cópias vendidas.
De lá para cá, o projeto passou pelas mãos de diferentes produtores (Bruno Stropianna, Mariza Leão) e ganhou várias versões com o passar dos anos, numa tentativa de driblar imposições do mercado.
A que começa a se concretizar agora, com Tony Ramos, Charles Fricks e João Miguel encabeçando o elenco, é produzida, ao custo de R$ 3,7 milhões, por Janaina Diniz Guerra, filha do cineasta com a atriz Leila Diniz (1945-1972).
Considerado “infilmável” pelo próprio Cony, “Quase memória” é um compêndio de histórias vividas pelo pai do autor, o também jornalista Ernesto Cony Filho, um sonhador que, aos olhos do filho, conseguia transformar missões prosaicas, como fazer um balão de festa junina, em uma aventura épica.
Um misterioso pacote recebido por Cony em um quarto de hotel deslancha o fluxo de lembranças no escritor, que alimenta a narrativa do livro. O roteiro do filme, elaborado por Guerra, em colaboração com Bruno Laet e Diogo Oliveira, afasta-se do tom naturalista das adaptações anteriores, e investe mais na comicidade do texto que o inspirou.
— Os primeiros tratamentos de roteiro eram mais próximos do livro, que tem muitos personagens e locações, e atravessa décadas de História do Rio de Janeiro. Fui fazendo versões mais modestas, para caber em orçamentos menos complexos e, claro, mudei o conceito do filme, que agora está mais estilizado — explica o diretor de “Os fuzis” (1964), e outros filmes emblemáticos do Cinema Novo. — O humor já está lá, em alguns dos melhores trechos de “Quase memória”, que aqui, pelo formato do filme, ganhou um tom mais farsesco. É um filme sério que dialoga com a comédia rasgada, o que está sendo instigante para mim, porque implica em experiências de linguagem. (...)
LEIA NO GLOBO A MATÉRIA COMPLETA ASSINADA POR CARLOS HELI DE ALMEIDA, CLIQUE AQUI
Taylor Swift na capa... e o gosto de cada um
A cantora Taylor Swift está no auge da popularidade. É a bola, e a boa, da vez. Nessa semana, foi capa de três revistas. Mas cada editor fez sua leitura particular do novo fenômeno da música.
O site Kinja abriu o debate. "Todo mundo quer Taylor Swift em sua capa de revista esta semana. Todo mundo precisa de Taylor Swift em sua capa de revista esta semana. Mas em qual capa de revista Taylor Swift fica melhor? Quem revela a essência do fenômeno Taylor Swift?" Time, Bloomberg Businessweek e a Wonderland. Uma optou pelo close clássifo; outra fechou a foto nos olhos, nariz e boca; e a última surpreendeu com a imagem da cantora ao natural, sem maquiagem.
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| Reproduzido do Kinja |
O site Kinja abriu o debate. "Todo mundo quer Taylor Swift em sua capa de revista esta semana. Todo mundo precisa de Taylor Swift em sua capa de revista esta semana. Mas em qual capa de revista Taylor Swift fica melhor? Quem revela a essência do fenômeno Taylor Swift?" Time, Bloomberg Businessweek e a Wonderland. Uma optou pelo close clássifo; outra fechou a foto nos olhos, nariz e boca; e a última surpreendeu com a imagem da cantora ao natural, sem maquiagem.
VEJA MAIS NO KINJA, CLIQUE AQUI
VEJA OUTRAS REVISTAS COM A ATUAL RECORDISTA DE CAPAS INTERNACIONAIS ACUMULADAS DESDE 2011, QUANDO A BILLBOARD A APONTOU COMO "MULHER DO ANO"
CLIQUE AQUI
CEEBE INFORMA: A PARTIR DA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA, 18 DE NOVEMBRO, OS EX-FUNCIONÁRIOS DA BLOCH (LETRAS M, N e O) COMEÇAM A RECEBER PARCELAS DE CORREÇÃO MONETÁRIA DAS INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS
A Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores (CEEBE), através de José Carlos Jesus, avisa:
A PARTIR DE TERÇA-FEIRA, 18 DE NOVEMBRO, ESTARÃO DISPONÍVEIS NAS AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL OS PAGAMENTOS DE MAIS UMA PARCELA DA CORREÇÃO MONETÁRIA DOS VALORES REFERENTES AOS DIREITOS TRABALHISTAS DOS EX-FUNCIONÁRIOS (CREDORES DA MASSA FALIDA) CUJOS NOMES COMEÇAM
COM
AS LETRAS M, N e O
COM
AS LETRAS M, N e O
Os que fazem parte desse grupo de letras já podem procurar as agências do Banco do Brasil munidos de CPF e Carteira de Identidade. É importante que ao chegar à agência informem claramente que ali estão para ‘receber um Mandado Judicial de Pagamento da Massa Falida da Bloch Editores’. Isso ajudará a direcionar a solicitação. Se, por acaso, surgir algum obstáculo, o credor deverá ir ao 4° andar do Fórum (Av. Erasmo Braga, 115, Centro, Rio de Janeiro, RJ) e dirigir-se à agência local do Banco do Brasil, que faz a coordenação geral da operação e orienta sobre os procedimentos.
Os demais ex-empregados da Bloch cujos nomes se iniciam pelas letras a partir de P receberão suas atualizações monetárias na medida em que o Cartório for liberando os Mandados dos grupos subsequentes, sempre em ordem alfabética.
Os pagamentos estão sendo realizados por ordem da Exma. Sra. Dra. Juíza Titular da 5ª Vara Empresarial da Capital, Maria da Penha Nobre Mauro, aos ex-empregados da Bloch Editores habilitados como principais credores da Massa Falida da empresa. Vale ressaltar, mais uma vez, a determinação da juíza para a liberação de mais este rateio.
A expectativa e a confiança de todos é que essa etapa seja concluída o mais breve possível”.
AVISO IMPORTANTE
PRÓXIMA ASSEMBLÉIA: SEXTA-FEIRA, 28 DE NOVEMBRO, 11 HORAS
No dia 28 de novembro, uma sexta-feira, acontecerá nova reunião dos trabalhadores da Bloch, às 11h, no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, Rua Evaristo da Veiga, 16, 17° andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ.
AINDA HÁ MUITO A CONQUISTAR.
A MOBILIZAÇÃO CONTINUA!
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
E a PF está nas ruas...
Hoje foi um dia histórico. Uma grande oportunidade para o Brasil. Nunca antes neste país... super executivos de grandes corporações estiveram tão angustiados. Geralmente, a apuração dos "escândalos" não alcança os chamados corruptores. Boas novas, então.
* Aécio declarou que em Brasília deve ter gente sem dormir. Fato. Não só em Brasília. Muitos empresários que contribuíram para a campanha dele também estão sem dormir.
* Previsível: já tem jornal questionando se prisões de executivos têm justificativa. Claro, o escândalo atingiu grandes parceiros da mídia. Gente de mesa e vinhos.
*Políticos de todos os partidos já estão achando que a operação da PF baleou os grandes "financiadores" de campanha. Ótimo. Fica claro, então, que campanhas eleitorais devem ter apenas financiamento público, igual para todo mundo.
* Assim como depoimentos foram vazados por motivos eleitorais, diz-se que a operação da PF vazou ontem, provavelmente pelas mesmas "fontes", para alguns empresários sortudos que viraram a noite "selecionando" documentos. Será?
* Os grupos suspeitos que tinham contratos com a Petrobras são tão grandes que têm contratos com governadores de todos os partidos. Daí a razão de essas grandes empreiteiras nunca terem candidatos exclusivos na hora em que abrem os cofres para financiar campanhas. Candidatos de todos as "ideologias" , favoritos ou não, descolam uma graninha. Vai que?
* Não dá para dizer que os grandes executivos são da "base aliada" nem que são comunistas de carteirinha. Eles jogam nas onze. Basta ver os relatórios dos custos de campanha do TSE. Por isso, o pânico entre os políticos é suprapartidário...
* Bancadas da Câmara se preparam para defender grandes empresários. Aguardem.
* Dúvidas: colunistas nervosos não sabem se apoiam ou não a operação ampliada da PF. Não era bem isso que tinham em mente... OK, é preciso combater a corrupção, mas pera lá, o doutor engaiolado hoje jantou com nosso patrãozinho ontem mesmo...
* Dizem que vários entre os presos hoje vão querer descolar uma delação premiada. Virou moleza. Uma perguntinha de um leigo: e se todo mundo embarcar na DP ninguém vai ficar preso ou todos terão pena reduzida?
* Decoradores famosos, chefs estrelados e personal trainers já estão se mobilizando para prestar serviços mais sofisticados na carceragem da PF. Ofurô, TV de 52', cuisine beleza, spa etc, a cela tem que estar à altura dos CEOs grampeados.
* Oposição diz que quer ouvir o "afilhado! de Dirceu. Deve ouvir mesmo. Mas é os executivos da Queiroz Galvão, da Mendes Jr, da Camargo Correia etc, etc, ninguém quer ouvir? kkkkkkkkkkkkkk
* Financiadores e financiados trocaram telefones nervosos esta tarde.
* Aguarda-se para as próxima horas um tsunami de habeas corpus para um cardume de grandes peixes.
* Desse jeito a Avenida Paulista vai fechar por falta de quórum.
* Vai ter advogado passando o Natal no George V, em Paris acendendo charuto com nota de 100 euros.
* O suspense é tanto que o site da PF está congestionado. Tente acessar informações sobre a sétima etapa da Operação Lava Jato. Talvez mais tarde... agora vc não vai conseguir.
* Tensão total. Siglas partidárias estão tomando chá de valium com lexotan e maracujá.
* Veja, abaixo. Parece lista de convidados para festas vip em Maresias mas é a escalação do time da PF para a final do campeonato patrocinado pela marca Lava Jato:
No time da prisão preventiva:
1. Eduardo Hermelino Leite, da Construtora Camargo Correa
2. José Ricardo Nogueira Breghirolli, da OAS
3. Agenor Franklin Magalhães Medeiros, da OAS
4. Sergio Cunha Mendes, da Mendes Júnior
5. Gerson de Mello Almada, da Engevix
6. Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia
No escrete da prisão temporária:
1) Dalton dos Santos Avancini, presidente da Construtora Camargo Correa
2) João Ricardo Auler, da Construtora Camargo Correa
3) Mateus Coutinho de Sá Oliveira, da OAS
4) Alexandre Portela Barbosa, da OAS
5) José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS
6) Ednaldo Alves da Silva, da UTC
7) Carlos Eduardo Strauch Albero, da Engevix
8) Newton Prado Júnior, da Engevix
9) Otto Garrido Sparenberg, da IESA
10)Valdir Lima Carreiro, da IESA
11) Ricardo Ribeiro Pessoa, da UTC
12) Walmir Pinheiro Santana, da UTC
13) Othon Zanoide de Moraes Filho, da Queiroz Galvão
14) Ildefonso Colares Filho, da Queiroz Galvão
15) Jayme Alves de Oliveira Filho, subordinado de Alberto Youssef
16) Adarico Negromonte Filho, subordinado de Alberto Youssef
17) Carlos Alberto da Costa Siva, emissário das empreiteiras
18) Renato de Souza Duque, ex-diretor da Petrobrás
19) Fernando Antonio Falcão Soares, lobista
16 investigados que sofreram bloqueios bancários:
1) Eduardo Hermelino Leite
2) Dalton dos Santos Avancini
3) João Ricardo Auler
4) José Ricardo Nogueira Breghirolli
5) José Aldemário Pinheiro Filho
6) Agenor Franklin Magalhaes Medeiros
7) Ricardo Ribeiro Pessoa
8) Walmir Pinheiro Santana
9) Sérgio Cunha Mendes
10) Gerson de Mello Almada
11) Othon Zanoide de Moraes Filho
12) Ildefonso Colares Filho
13) Valdir Lima Carreiro
14) Erton Medeiros Fonseca
15) Fernando Antonio Falcão Soares
16) Renato de Souza Duque
No esquadrão da condução coercitiva:
1) Edmundo Trujillo, engenheiro, diretor do Consórcio Nacional Camargo Correa
2) Pedro Morollo Junior, engenheiro civil, OAS
3) Fernando Augusto Stremel Andrade, engenheiro civil, OAS
4) Angelo Alves Mendes, engenheiro civil, diretor vice-presidente da Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A
5) Rogério Cunha de Olliveira, engenheiro eletricista, diretor da Área de Óleo e Gás -(Anog) da Mendes Júnior Trading e Engenharia
6) , Flávio Motta Pinheiro, economista, diretor Administrativo e Financeiro da Mendesprev – Sociedade Previdenciária
7) Cristiano Kok, presidente da Engevix Engenharia S/A.
8) Marice Correa de Lima, cunhada do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto
9) Luiz Roberto Pereira
* Aécio declarou que em Brasília deve ter gente sem dormir. Fato. Não só em Brasília. Muitos empresários que contribuíram para a campanha dele também estão sem dormir.
* Previsível: já tem jornal questionando se prisões de executivos têm justificativa. Claro, o escândalo atingiu grandes parceiros da mídia. Gente de mesa e vinhos.
*Políticos de todos os partidos já estão achando que a operação da PF baleou os grandes "financiadores" de campanha. Ótimo. Fica claro, então, que campanhas eleitorais devem ter apenas financiamento público, igual para todo mundo.
* Assim como depoimentos foram vazados por motivos eleitorais, diz-se que a operação da PF vazou ontem, provavelmente pelas mesmas "fontes", para alguns empresários sortudos que viraram a noite "selecionando" documentos. Será?
* Os grupos suspeitos que tinham contratos com a Petrobras são tão grandes que têm contratos com governadores de todos os partidos. Daí a razão de essas grandes empreiteiras nunca terem candidatos exclusivos na hora em que abrem os cofres para financiar campanhas. Candidatos de todos as "ideologias" , favoritos ou não, descolam uma graninha. Vai que?
* Não dá para dizer que os grandes executivos são da "base aliada" nem que são comunistas de carteirinha. Eles jogam nas onze. Basta ver os relatórios dos custos de campanha do TSE. Por isso, o pânico entre os políticos é suprapartidário...
* Bancadas da Câmara se preparam para defender grandes empresários. Aguardem.
* Dúvidas: colunistas nervosos não sabem se apoiam ou não a operação ampliada da PF. Não era bem isso que tinham em mente... OK, é preciso combater a corrupção, mas pera lá, o doutor engaiolado hoje jantou com nosso patrãozinho ontem mesmo...
* Dizem que vários entre os presos hoje vão querer descolar uma delação premiada. Virou moleza. Uma perguntinha de um leigo: e se todo mundo embarcar na DP ninguém vai ficar preso ou todos terão pena reduzida?
* Decoradores famosos, chefs estrelados e personal trainers já estão se mobilizando para prestar serviços mais sofisticados na carceragem da PF. Ofurô, TV de 52', cuisine beleza, spa etc, a cela tem que estar à altura dos CEOs grampeados.
* Oposição diz que quer ouvir o "afilhado! de Dirceu. Deve ouvir mesmo. Mas é os executivos da Queiroz Galvão, da Mendes Jr, da Camargo Correia etc, etc, ninguém quer ouvir? kkkkkkkkkkkkkk
* Financiadores e financiados trocaram telefones nervosos esta tarde.
* Aguarda-se para as próxima horas um tsunami de habeas corpus para um cardume de grandes peixes.
* Desse jeito a Avenida Paulista vai fechar por falta de quórum.
* Vai ter advogado passando o Natal no George V, em Paris acendendo charuto com nota de 100 euros.
* O suspense é tanto que o site da PF está congestionado. Tente acessar informações sobre a sétima etapa da Operação Lava Jato. Talvez mais tarde... agora vc não vai conseguir.
* Tensão total. Siglas partidárias estão tomando chá de valium com lexotan e maracujá.
* Veja, abaixo. Parece lista de convidados para festas vip em Maresias mas é a escalação do time da PF para a final do campeonato patrocinado pela marca Lava Jato:
No time da prisão preventiva:
1. Eduardo Hermelino Leite, da Construtora Camargo Correa
2. José Ricardo Nogueira Breghirolli, da OAS
3. Agenor Franklin Magalhães Medeiros, da OAS
4. Sergio Cunha Mendes, da Mendes Júnior
5. Gerson de Mello Almada, da Engevix
6. Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia
No escrete da prisão temporária:
1) Dalton dos Santos Avancini, presidente da Construtora Camargo Correa
2) João Ricardo Auler, da Construtora Camargo Correa
3) Mateus Coutinho de Sá Oliveira, da OAS
4) Alexandre Portela Barbosa, da OAS
5) José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS
6) Ednaldo Alves da Silva, da UTC
7) Carlos Eduardo Strauch Albero, da Engevix
8) Newton Prado Júnior, da Engevix
9) Otto Garrido Sparenberg, da IESA
10)Valdir Lima Carreiro, da IESA
11) Ricardo Ribeiro Pessoa, da UTC
12) Walmir Pinheiro Santana, da UTC
13) Othon Zanoide de Moraes Filho, da Queiroz Galvão
14) Ildefonso Colares Filho, da Queiroz Galvão
15) Jayme Alves de Oliveira Filho, subordinado de Alberto Youssef
16) Adarico Negromonte Filho, subordinado de Alberto Youssef
17) Carlos Alberto da Costa Siva, emissário das empreiteiras
18) Renato de Souza Duque, ex-diretor da Petrobrás
19) Fernando Antonio Falcão Soares, lobista
16 investigados que sofreram bloqueios bancários:
1) Eduardo Hermelino Leite
2) Dalton dos Santos Avancini
3) João Ricardo Auler
4) José Ricardo Nogueira Breghirolli
5) José Aldemário Pinheiro Filho
6) Agenor Franklin Magalhaes Medeiros
7) Ricardo Ribeiro Pessoa
8) Walmir Pinheiro Santana
9) Sérgio Cunha Mendes
10) Gerson de Mello Almada
11) Othon Zanoide de Moraes Filho
12) Ildefonso Colares Filho
13) Valdir Lima Carreiro
14) Erton Medeiros Fonseca
15) Fernando Antonio Falcão Soares
16) Renato de Souza Duque
No esquadrão da condução coercitiva:
1) Edmundo Trujillo, engenheiro, diretor do Consórcio Nacional Camargo Correa
2) Pedro Morollo Junior, engenheiro civil, OAS
3) Fernando Augusto Stremel Andrade, engenheiro civil, OAS
4) Angelo Alves Mendes, engenheiro civil, diretor vice-presidente da Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A
5) Rogério Cunha de Olliveira, engenheiro eletricista, diretor da Área de Óleo e Gás -(Anog) da Mendes Júnior Trading e Engenharia
6) , Flávio Motta Pinheiro, economista, diretor Administrativo e Financeiro da Mendesprev – Sociedade Previdenciária
7) Cristiano Kok, presidente da Engevix Engenharia S/A.
8) Marice Correa de Lima, cunhada do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto
9) Luiz Roberto Pereira
Deu no Globo: a membrana que pode dessalinizar a água do mar...
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| Reproduzido do Globo |
Esse homem é um cientista brasileiro, professor da
UFRJ. Há 20 anos, segundo matéria no Globo, estuda a
dessalinização da água através de um processo estudado por ele e outros
cientistas. De acordo com as suas idéias, será possível captar a água do mar e levá-la para indústrias a um custo viável. A água
produzida através do seu método, que tem por base membranas sintéticas que retêm moléculas indesejáveis, no caso, o sal, se torna límpida e saudável. Agora, fica a pergunta? O governo brasileiro se
interessa por homens iguais a esse que sozinhos, com dificuldades financeiras, apontam soluções simples, científicas, e que, se apoiadas e executadas, fariam cessar o
problema da falta d’água que ameaça não
só o Brasil como o mundo? O Brasil poderia ser pioneiro nesse se desenvolvesse o método criado por ele
e seus colegas.
Não levará muito tempo esse cientista e professor será
convidado por países estrangeiros para aprimorar e usar lá fora a sua tecnologia pioneira.
Deu na New York Magazine: "coelhinhas" na máquina do tempo
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| A atriz Dolores del Monte, 1954. Hoje com 82 anos. Reprodução NYMag |
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| Laura Eldridge, 1956. Hoje com 59 anos. |
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| Janet Lupo, 1975. Hoje com 64 anos. Reprodução NYMag |
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| Helena Antonaccio, 1969. Hoje, com 65 anos. Reprodução NYMag |
A New York Magazine viajou no tempo e foi buscar antigas coelinhas da Playboy para um ensaio de alto astral. Na boa, elas recriaram poses e chame. Como Dolores del Monte, da página central de março de 1954. NA época, ganhou 50 dólares para desafiar a América conservadora. Nas décadas seguintes, outras bunnies ajudaram a criar o império editorial e de entretenimento de Hugh Heffner. A propósito, alguém já perguntou uma vez ao todo-poderoso da Playboy como eles conseguiram transformar orelhas de coelho em acessório sexy. A New Yorker diz que essa é uma questão a ser desvendada pelos antropólogos, ou arqueólogos, do futuro.
LEIA MAIS E VEJA UM VÍDEO NA NEW YORKER, CLIQUE AQUI
Faltou o hino da SS ao fundo...
O comentário acima é do blog. A notícia original e o vídeo estão no Brasil Post. Clique AQUI
Por trás do sucesso: Kim Kardashian na capa
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| O poderoso alter ego de Kim Kardashian na capa da Paper e... |
![]() |
| ...o anúncio da Nissan que pega carona na repercussão da foto na internet. |
A série de TV Seinfeld define-se como um "programa sobre o nada". Com um texto de excelente qualidade, na produção, que depois de anos de sucesso foi encerrada e permanece no ar apenas em reprises, os personagens principais Jerry, Elaine, Kramer e George extraem humor de situações banais cotidianas. E a audiência ri, e muito, do "nada". A socialite Kim Kardashian é, mal comparando, a "celebridade do nada". Extraiu fama do acaso. Não é de fato atriz, não é cantora, não é dançarina, não é escritora, não é apresentadora, não é artista plástica, não é produtora, não é empresária mas, ao mesmo tempo, tornou-se tudo isso junto, após ficar famosa com o vazamento de um vídeo íntimo seu com o rapper Ray J (hoje está casada com outro, o cantor Kanye West). Filha de um rico advogado, Kim soube transformar os 15 minutos de fama em "business" pessoal. Tornou-se uma "reality star", uma nova categoria de celebridades impulsionada pela internet. Há muitos e muitas no Brasil. Mas a esperta Kardashian ainda tem um atributo extra que valoriza sua agenda de "presença vip" (também em voga no Brasil, quando "famosos" cobram um cachê para aparecer em eventos), a bunda, a mega bunda, que protagoniza a capa da revista Paper, ao lado de sua dona. Na rede, não se fala ou se mostra outra coisa, o que combina com a intenção da revista que anuncia na chamada de capa sua meta de "quebrar a internet". Rápida, a marca de automóveis Nissan já lançou um anúncio mostrando a traseira de um novo modelo com a frase "a nossa é maior". Kim e sua curvilínea parceira, a bunda, seguem faturando, embora uma sondagem da Parede Magazine a coloque entre as "celebridades mais irritantes", ao lado de Charlie Sheen, Lindsay Lohan e Donald Trump (5%).
Mas os descontentes devem estar se referindo à própria Kim e não ao seu volumoso e bem-sucedido e autônomo alter ego.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
O "apagão" da seleção rendeu Prêmio Esso para o jornal Meia Hora
A data, 9 de julho de 2014, é para esquecer. Mas a capa do Meia Hora é inesquecível. O jornal carioca ganhou merecidamente o Prêmio Esso de Primeira Página com o manchete “Não Vai Ter Capa”, publicada no dia seguinte da inacreditável derrota da Seleção Brasileira para a Alemanha na Copa do Mundo, a tragédia dos 7 X 1. Aqui, o devido registro da equipe que criou a capa do Meia Hora, que diante da derrota mostrou a criatividade que Fred, Hulk, Júlio César e companhia não mostram no dia do "apagão": Humberto Tziolas, Joana Ribeiro, Giselle Sant'Anna, Eduardo Pierre, André Hippertt e Sidinei Nunes, com o trabalho "Não vai ter capa", publicado no jornal Meia Hora.
Prêmio Esso de Jornalismo anuncia vencedores
Saiu o listão dos vencedores do tradicional troféu criado pela Esso, que hoje é ExxonMobil. A premiação, que ano que vem fará 60 anos, teve como principal vencedor o jornalista Leonencio Nossa, do Estado de São Paulo, pela reportagem "Sangue Político", sobre assassinatos impunes de políticos e militantes, no Brasil pós-ditadura. Veja a relação dos vencedores.
RÊMIO ESSO DE JORNALISMO
Leonencio Nossa, com o trabalho "Sangue Político", publicado no jornal O Estado de S. Paulo.
PRÊMIO ESSO DE TELEJORNALISMO
Fábio Pannunzio, Victor Sá, Anísio Barros, Denis Romani, Alziro Oliveira, Fernanda Chamlian, André Pereira, Fábio Nikolaus, Raphael Cadamuro e Diego Costa, com o trabalho "O Avanço da Maconha", veiculado na Rede Bandeirantes.
PRÊMIO ESSO DE REPORTAGEM
Vinicius Jorge Sassine, José Casado, Danielle Nogueira e Eduardo Bresciani, com o trabalho "Farra de aditivos na Refinaria Abreu e Lima", publicado no O Globo.
PRÊMIO ESSO DE FOTOGRAFIA
Domingos Peixoto, com a sequência de fotos intitulada "Crime à Liberdade de Imprensa", publicada no jornal O Globo.
PRÊMIO ESSO DE INFORMAÇÃO ECONÔMICA
Vicente Nunes, Antonio Temóteo, Celia Perrone, Deco Bancillon, Diego Amorim, Luiz Ribeiro, Nívea Ribeiro, Rodolfo Costa, Rosana Hessel, Paulo Silva Pinto, Simone Kafruni e Vera Batista, com o trabalho "20 anos do real", publicado no Correio Braziliense.
PRÊMIO ESSO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA OU AMBIENTAL
Cristiane Segatto, com o trabalho "O Lado Oculto das Contas de Hospital", publicado na revista Época.
PRÊMIO ESSO DE EDUCAÇÃO
Daniel Barros, com o trabalho "A Diferença Começa na Escola", publicado na revista Exame.
PRÊMIO ESSO ESPECIAL DE PRIMEIRA PÁGINA
Humberto Tziolas, Joana Ribeiro, Giselle Sant'Anna, Eduardo Pierre, André Hippertt e Sidinei Nunes, com o trabalho "Não vai ter capa", publicado no jornal Meia Hora.
PRÊMIO ESSO DE CRIAÇÃO GRÁFICA - CATEGORIA JORNAL
Gil Dicelli, Luciana Pimenta, Guabiras e Pedro Turano, com o trabalho "Sertão a ferro e fogo", publicado no jornal O Povo.
PRÊMIO ESSO DE CRIAÇÃO GRÁFICA - CATEGORIA REVISTA
Rafaela Ranzani, Fernando Luna, Alex Cassalho, Bruna Sanches e Ian Herman, com o trabalho "De Olhos Fechados", publicado na revista Trip.
PRÊMIO ESSO REGIONAL NORTE/NORDESTE
Júlia Schiaffarino, com o trabalho "Vidas Partidas", publicado no Diário de Pernambuco.
PRÊMIO ESSO REGIONAL CENTRO-OESTE
Mateus Parreiras e Luiz Ribeiro, com o trabalho "A Nova Fronteira da Sede", publicado no Estado de Minas.
PRÊMIO ESSO REGIONAL SUL
Letícia Duarte e Félix Zucco, com o trabalho "Lições da turma 11F", publicado na Zero Hora.
PRÊMIO ESSO REGIONAL SUDESTE
Guilherme Amado, com o trabalho "Os Embaixadores do Narcosul", publicado no jornal Extra.
RÊMIO ESSO DE JORNALISMO
Leonencio Nossa, com o trabalho "Sangue Político", publicado no jornal O Estado de S. Paulo.
PRÊMIO ESSO DE TELEJORNALISMO
Fábio Pannunzio, Victor Sá, Anísio Barros, Denis Romani, Alziro Oliveira, Fernanda Chamlian, André Pereira, Fábio Nikolaus, Raphael Cadamuro e Diego Costa, com o trabalho "O Avanço da Maconha", veiculado na Rede Bandeirantes.
PRÊMIO ESSO DE REPORTAGEM
Vinicius Jorge Sassine, José Casado, Danielle Nogueira e Eduardo Bresciani, com o trabalho "Farra de aditivos na Refinaria Abreu e Lima", publicado no O Globo.
PRÊMIO ESSO DE FOTOGRAFIA
Domingos Peixoto, com a sequência de fotos intitulada "Crime à Liberdade de Imprensa", publicada no jornal O Globo.
PRÊMIO ESSO DE INFORMAÇÃO ECONÔMICA
Vicente Nunes, Antonio Temóteo, Celia Perrone, Deco Bancillon, Diego Amorim, Luiz Ribeiro, Nívea Ribeiro, Rodolfo Costa, Rosana Hessel, Paulo Silva Pinto, Simone Kafruni e Vera Batista, com o trabalho "20 anos do real", publicado no Correio Braziliense.
PRÊMIO ESSO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA OU AMBIENTAL
Cristiane Segatto, com o trabalho "O Lado Oculto das Contas de Hospital", publicado na revista Época.
PRÊMIO ESSO DE EDUCAÇÃO
Daniel Barros, com o trabalho "A Diferença Começa na Escola", publicado na revista Exame.
PRÊMIO ESSO ESPECIAL DE PRIMEIRA PÁGINA
Humberto Tziolas, Joana Ribeiro, Giselle Sant'Anna, Eduardo Pierre, André Hippertt e Sidinei Nunes, com o trabalho "Não vai ter capa", publicado no jornal Meia Hora.
PRÊMIO ESSO DE CRIAÇÃO GRÁFICA - CATEGORIA JORNAL
Gil Dicelli, Luciana Pimenta, Guabiras e Pedro Turano, com o trabalho "Sertão a ferro e fogo", publicado no jornal O Povo.
PRÊMIO ESSO DE CRIAÇÃO GRÁFICA - CATEGORIA REVISTA
Rafaela Ranzani, Fernando Luna, Alex Cassalho, Bruna Sanches e Ian Herman, com o trabalho "De Olhos Fechados", publicado na revista Trip.
PRÊMIO ESSO REGIONAL NORTE/NORDESTE
Júlia Schiaffarino, com o trabalho "Vidas Partidas", publicado no Diário de Pernambuco.
PRÊMIO ESSO REGIONAL CENTRO-OESTE
Mateus Parreiras e Luiz Ribeiro, com o trabalho "A Nova Fronteira da Sede", publicado no Estado de Minas.
PRÊMIO ESSO REGIONAL SUL
Letícia Duarte e Félix Zucco, com o trabalho "Lições da turma 11F", publicado na Zero Hora.
PRÊMIO ESSO REGIONAL SUDESTE
Guilherme Amado, com o trabalho "Os Embaixadores do Narcosul", publicado no jornal Extra.
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