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| Os "Aguinaltas" Nuno Santos, Susana Rocha, Magdalena Salinas, Aguinaldo Silva, Gabriela Vidal (de vermelho) e Paulo Andrade. Foto de Luiz Ferreira. Reprodução do site Aguinaldo Digital | 
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| Os "Aguinaltas" Nuno Santos, Susana Rocha, Magdalena Salinas, Aguinaldo Silva, Gabriela Vidal (de vermelho) e Paulo Andrade. Foto de Luiz Ferreira. Reprodução do site Aguinaldo Digital | 
por deBarros
É incrível. Contando ninguém vai acreditar. Jamais poderia passar pela cabeça de alguém que um órgão da cinematografia fosse capaz de voltar seus esforços para acabar com um filme inglês premiado pela Academia de Cinema de Hollywood. Não só acabou com o filme mas acabou – o que foi o pior na minha opinião – com a arte de representar do artista. O filme de que se está falando é "O discurso do Rei " em tradução brasileira, porque na verdade o título deveria ser : "A fala do Rei ".Um jogo de palavras para dizer que o Rei da Inglaterra era gago. Além de não saberem traduzir a intenção do título ainda por cima dublam a fala do filme. Ora, além de intervir na essência da história desse filme, que é criado em cima da língua inglesa falada na Inglaterra, interveem tragicamente na criação do artista, que trabalhou exaustivamente o personagem que iria representar, estudou os seus movimentos e o seu falar, a sua maneira de andar, enfim tudo aquilo que viesse ajudar a ser o Rei Jorge VI, para esse órgão resolver o que? Resolver dublar o filme em língua portuguesa. Nunca houve na história da cinematografia um ridículo tamanho, que um filme premiado, um artista laureado com o maior prêmio do cinema mundial, o "Oscar", fosse ridicularizado e, talvez por isso, telespectadores tenham mudado de canal por não suportarem tanta bobagem. O filme é sobre o som da língua inglesa. Em cima da língua inglesa falada e sua influência no comportamento do povo inglês. Quem não sabe que o inglês, por si só já ser esnobe, se torna mais esnobe e afetado no seu falar. Esse é o jeito do inglês. A grande expectativa do povo inglês não era do conteúdo em si do discurso do seu Rei mas sim de como seria a fala dele se todos no reino Inglês sabiam da sua gagueira. O pior é que em nenhum momento a dublagem idiota conseguiu transmitir a gagueira do Rei.
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| Os colegas da ex-Bloch reunidos no Sindicato dos Jornalistas na sexta-feira, 27 | 
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| Na coordenação dos trabalhos, José Carlos Jesus, Nilton Rechtman e... | 
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| Jileno Dias | 
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| Na plateia, atenção e expectativa quanto... | 
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| a informações sobre ações trabalhistas em andamento. | 
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| A Vanity Fair, edição de maio, é dedicada às das séries da TV americana. Na capa, Julianna Margulies (The Good Wife). Claire Danes (Homeland), Sofia Vergara (Modern Family' e Michelle Dockery (Abbey Downton). Reprodução Veja mais. Clique AQUI | 
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| Capa da Manchete número 1: lançada por Adolpho Bloch, chegou às bancas na manhã de 28 de abril de 1952, há 60 anos | 
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| A pagina 3, apresentação do conteúdo da nova revista | 
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| Uma das reportagens do número 1: Meneghetti, o ladrão paulista que era uma lenda "romântica" da época | 
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| Crônica de Carlos Drummond de Andrade no número 1: o poeta escreveu, emocionado, sobre seu neto | 
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| A Câmara dos Deputados no número 1 | 
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| Anúncio colorido, uma das modernidades oferecidas pela Manchete em 1952 | 
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| Anúncio do Air-Wick | 
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| Aparelho de barbear para subsituir as navalhas | 
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| Adicionar legenda | 
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| Balões sobrevoam a Capadócia, Foto. J.Esmeraldo Gonçalves | 
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| Montanhas e horizonte da Capadócia, terra de São Jorge Guerreiro. Foto: J.Esmeraldo Gonçalves | 
 Uma aventura na terra de São Jorge. Em outubro do ano passado, o Santo Guerreiro entrou no meu roteiro de viagem. Percorri a região onde nasceu e viveu o capitão do exército romano que se converteu ao cristianismo e desafiou o império. Não vi o santo. Havia muitos cavalos, ainda usados no deserto. Pelo menos um cavalo branco (seria descendente desse aí na ilustração à esquerda?) pastava em um pequeno curral, mas o dragão não estava lá, não na rota dos viajantes e das câmeras fotográficas, que devem incomodá-lo bastante. Infelizmente, a imagem mais próxima de figura passeriforme com traços de icterídea com que me deparei foi a de uma turista brasileira que criava caso por onde passava. Mas até aquela "mala" detestável era insignificante na imensidão da Capadócia, na Anatólia Central, República da Turquia, onde o pensamento voa. Se, por terra, a região impressiona, com suas casas e igrejas escavadas nas rochas, verdadeiras cidades subterrrâneas (na era romana a Capadócia foi abrigo dos cristãos), de cima, a paisagem lunar é deslumbrante. Nas cúpulas das pequenas capelas, sob a rocha vulcânica, há afrescos milenares que mostram a imagem do Guerreiro em traços e cores que o tempo e o vandalismo quase apagaram, bem semelhante ao retrato que chegou aos dias de hoje e, como é de lei, decora paredes em botequins cariocas. Impossível deixar de pensar que naquelas terras nasceu um mito que é venerado por católicos, que é o protetor Ogum ou Oxossi das religiões afro, que é padroeiro em Portugal, Inglaterra, Lituânia, da cidade de Moscou e guerreiro adorado nessa São Sebastião do Rio de Janeiro. Já repararam que é o único santo que o carioca, com intimidade de irmão, chama de Jorge? Pois é, Jorge estará até na Globo! É mole ou quer mais? É fonte de inspiração para a novela "Salve Jorge", de Glória Perez, que terá cenas filmadas na Capadócia e em Istambul. Salve!.  
Uma aventura na terra de São Jorge. Em outubro do ano passado, o Santo Guerreiro entrou no meu roteiro de viagem. Percorri a região onde nasceu e viveu o capitão do exército romano que se converteu ao cristianismo e desafiou o império. Não vi o santo. Havia muitos cavalos, ainda usados no deserto. Pelo menos um cavalo branco (seria descendente desse aí na ilustração à esquerda?) pastava em um pequeno curral, mas o dragão não estava lá, não na rota dos viajantes e das câmeras fotográficas, que devem incomodá-lo bastante. Infelizmente, a imagem mais próxima de figura passeriforme com traços de icterídea com que me deparei foi a de uma turista brasileira que criava caso por onde passava. Mas até aquela "mala" detestável era insignificante na imensidão da Capadócia, na Anatólia Central, República da Turquia, onde o pensamento voa. Se, por terra, a região impressiona, com suas casas e igrejas escavadas nas rochas, verdadeiras cidades subterrrâneas (na era romana a Capadócia foi abrigo dos cristãos), de cima, a paisagem lunar é deslumbrante. Nas cúpulas das pequenas capelas, sob a rocha vulcânica, há afrescos milenares que mostram a imagem do Guerreiro em traços e cores que o tempo e o vandalismo quase apagaram, bem semelhante ao retrato que chegou aos dias de hoje e, como é de lei, decora paredes em botequins cariocas. Impossível deixar de pensar que naquelas terras nasceu um mito que é venerado por católicos, que é o protetor Ogum ou Oxossi das religiões afro, que é padroeiro em Portugal, Inglaterra, Lituânia, da cidade de Moscou e guerreiro adorado nessa São Sebastião do Rio de Janeiro. Já repararam que é o único santo que o carioca, com intimidade de irmão, chama de Jorge? Pois é, Jorge estará até na Globo! É mole ou quer mais? É fonte de inspiração para a novela "Salve Jorge", de Glória Perez, que terá cenas filmadas na Capadócia e em Istambul. Salve!.  |  | 
| Botafogo. Reprodução Google Maps | 
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| Rua São José, Barcas. Centro do Rio. Reprodução Google Maps |