sábado, 3 de dezembro de 2022
Hacker abre pendrive e revela o conteúdo
Pensata de J.A.Barroso - Galinhada de bactérias bíblicas e a visão do "seu' Miguel Anjo
Capela Sistina, Vaticano: a invenção do sexo, segundo Miguel Anjo, também conhecido
com Michelangelo..
por J.A.Barros
E a galinha surgiu de bactérias, enzimas e moléculas? Essa geléia geral criou de pulgas a elefantes pesando cinco toneladas quando adultos. Bem, quanto ao homem não temos dúvidas: Deus modelou no barro, à sua imagem, a figura do homem e deu vida com seu sopro mágico a esse hoje todo poderoso ser. Quanto às mulheres, há dúvidas atrozes sobre a sua criação. Alguns autores acreditam que Deus teria comemorando a criação do homem. Foi ao Bar do Paraíso e bebeu muito do vinho dos "deuses". Depois de um porre tremendo, tonto pela primeira ressaca do paraíso, lhe veio a visão da mulher. Entusiasmado, esboçou a primeira fêmas do Jardim do Éden. Quando aquela imagem formosa e curvilínea ganhou vida, Deus presentou o homem comn a sua maior obra prima, até então. Ao homem, humilde e simples, vivendo Deus recomendou que se protegesse dela e também das serpentes que rastejavam pelo jardim, principalmente daquela que se enroscava nos galhos da macieira, porque era pérfida e maldosa. O homem não se protegeu da mulher e por ela foi encantado e da serpente da árvore com muita fome seu fruto comeu. Ah!, pra que!!! Deus veio tomar conhecimento da desobediência das suas criações e em fúria incontida desceu ao Jardim do Éden e aos dois mostrou a porta de saída do paraíso, condenando-os pelo resto da vida a comer o pão que o diabo amassou. E assim se contou a história de quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha.
A Copa de 2022 e a 2ª Guerra: coincidências históricas... e histéricas • Por Roberto Muggiati
No Qatar, puro acaso: os protagonistas do Eixo caíram no mesmo grupo e o Japão não deu mole, eliminando a Alemanha e deixando a Espanha em segundo (na época o regime de Franco jogava contra os Aliados). Já os Aliados, Inglaterra e Estados Unidos, no mesmo grupo (que incluía também País de Gales), se classificaram. Vale lembrar que Reino Unido e União Soviética invadiram o Irã para se servir do seu petróleo durante o conflito. A Rússia ficou fora, por causa da invasão da Ucrânia, mas dois cacos da antiga Iugoslávia, estão aí: a Croácia e a Sérvia. A Itália – terceiro integrante do Eixo – ficou fora desta Copa. A França, é bom lembrar, escolheu a maciota da República de Vichy, aderindo oficialmente ao Eixo. Apenas um punhado de verdadeiros patriotas, liderado por De Gaulle, lutou na resistência ao lado dos Aliados. Suas antigas colônias – Senegal e Tunísia se tornaram independentes respectivamente em 1960 e 1956; o Marrocos ganhou a independência da França e da Espanha em 1956. (Nas oitavas, a Espanha pega a sua ex-colônia marroquina.) Já Gana se tornou independente do Reino Unido em 1957. Camarões, que ganhou o nome dos primeiros descobridores portugueses, foi protetorado alemão de 1884 a 1916, sob o nome de Kamerun, e se tornou independente de França e Reino Unido em 1960 e 1961 respectivamente. O Brasil de Titebitate fez pouco do adversário e engoliu um Camarões indigesto.
Todo cuidado é pouco com a perigosa Coreia. Com seu elenco fabuloso, o Brasil é capaz de formar três times que dominam qualquer partida, mas não conseguem encontrar o caminho do gol. Realmente, acho que nunca vamos chegar a pronunciar corretamente a palavra “hexacampeonato”...
A Polônia – cuja invasão pela Alemanha deflagrou a 2ª Guerra em 1939 –se livrou por pouco em segundo e encara a perigosa França. A Coreia do Sul – cuja invasão pela Coreia do Norte provocou a Guerra da Coreia (1950-53) – participou a partir de 1954, na Suíça, de surpreendentes onze Copas, a metade dos eventos. Em 2002, sediou a Copa do Mundo com o Japão. Em 2018, eliminou a Alemanha, que tinha conquistado o tetra na Copa anterior, no Brasil. Na do Qatar, ao derrotar Portugal, eliminou o Uruguai, detentor de duas Copas, e candidatou-se a enfrentar o Brasil nas oitavas de final. Já a isolacionista Coreia do Norte, foi a grande zebra da Copa da Inglaterra, em 1966, eliminando a Itália. Em 2010, no grupo do Brasil, não passou a primeira fase.
A Suíça, muito na dela, despachou a Sérvia e encara Portugal. Minimalista, o país do sigilo bancário, focado no futebol de resultados, de repente pode até seguir em frente.
Querem mais guerra? Uma reedição da Guerra das Malvinas/Falklands, que acabou no dia seguinte ao início da Copa de 1982 na Espanha, só aconteceria se Argentina e Inglaterra chegassem à final da Copa do Qatar.
E o Qatar em tudo isso? Paraíso das pérolas, inicialmente colonizado pelos portugueses no século 16, bandeou-se para o Império Otomano, caiu sob o domínio britânico e se tornou independente do Reino Unido em 1971. Com território de um Sergipe, podre de rico, é um estado autocrático religioso que reprime a mulher e nega a seus súditos todos os prazeres baratos a que tem acesso até o mais pobre favelado brasileiro.
Escrevo com conhecimento de causa. Nascido em 1937, tenho um nome banal apenas na aparência. Roberto era o nome que Il Duce recomendava para os filhos de seus simpatizantes – e não eram poucos no Brasil da época. A razão: as três sílabas correspondiam à primeira sílaba das capitais do Eixo: ROma, BERlim, TÓquio. Quase ninguém sabia isso, não é?
[CONTINUA]
sexta-feira, 2 de dezembro de 2022
FRASE DA SEXTA-FEIRA QUE NÃO SEXTOU..
"Não existe mais time bobinho no mundo do futebol. Bobo é quem ainda não sacou isso...”
(Barão de Itararé e Neném Prancha, trocando figurinhas e retorcendo-se nos respectivos túmulos.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2022
Fascismo de botas
"Com grande fôlego narrativo e acesso a amplo repertório de fontes inéditas, Fabio Victor reconstitui a atuação política dos militares desde a reabertura democrática até o Brasil de Bolsonaro.
As eleições de 2018 assistiram a uma crescente onda fardada: quase mil candidatos de diferentes patentes se lançaram ao pleito eleitoral, e 73 deles se elegeram aos parlamentos nacionais e estaduais. Desde então, graças à aliança entre o chefe do Executivo e representantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, a politização da caserna e a militarização da Esplanada deram-se em escala impressionante. Em precedente perigoso, oficiais exerceram cargos públicos enquanto ainda estavam na ativa, confundindo sua carreira de Estado com as funções no governo.
Longe de ser um fator recente, no entanto, a permanência dos fardados na arena política é algo que caracterizou nosso processo de redemocratização, e ajuda a explicar o atual estado de coisas. Com o processo de reabertura democrática, pautado por acordo vantajoso para as Forças Armadas, poucas medidas foram tomadas que limassem sua influência, e seus interesses foram em grande parte preservados.
Passando pelos governos de Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma, Temer até a ascensão de Bolsonaro, este livro urgente mostra como a questão militar ainda representa um dos maiores desafios para o equilíbrio das instituições em nossa sociedade." (Amazon)
terça-feira, 29 de novembro de 2022
Fotomemória - Rede Manchete na Copa do Mundo de... 1990
segunda-feira, 28 de novembro de 2022
Frase do dia: a Suíça segundo Casemiro, digo, segundo Orson Welles
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| Nesta cena, na roda-gigante de Viena, Orson Welles falou a "frase do dia". |
Fala improvisada por Orson Welles no filme O terceiro homem (1949)
domingo, 27 de novembro de 2022
80 Anos - Deixem Casablanca em Paz! Por Roberto Muggiati
Tentativas de refilmar o clássico romântico de Bogart e Bergman, que foi lançado em 26 de novembro de 1942, deixam fãs à beira de um ataque de nervos
(Matéria publicada na Gazeta do Povo quando Casablanca comemorava os 70 anos da estréia)
Não é de hoje que Hollywood tenta repetir o que deu certo e nem sempre se dá bem. O romance O Grande Gatsby, de Scott Fitzgerald, publicado em 1925, já no ano seguinte ganhava uma versão no cinema ainda mudo. Refilmado em preto e branco em 1949 (com Alan Ladd), Gatsby conquistaria as plateias na versão com Robert Redford e Mia Farrow, uma visão anos 70 dos anos 20.
No drama marítimo O Grande Motim, a versão de 1935 (com Clark Gable e Charles Laughton) ganha de longe das de 1962 (Marlon Brando e Trevor Howard) e 1984 (Mel Gibson e Anthony Hopkins). Há remakes que jamais deveriam ter sido feitos: o de O Fio da Navalha (1946, com Tyrone Power), refilmado em 1984 com Bill Murray; e A Carga da Brigada Ligeira (1936, dirigido por Michael Curtiz, de Casablanca, com Errol Flynn), refeito em 1968 com David Hemmings. O personagem mais vezes levado à tela é Sherlock Holmes, interpretado por vários atores desde a primeira versão, em 1922, com John Barrymore. O detetive Charlie Chan, que também estreou no cinema mudo, aparece em dezenas de filmes. Ironicamente, seus maiores intérpretes foram falsos chineses: o sueco Warner Oland e o americano (de origem escocesa) Sidney Toler.
O exemplo mais bem-sucedido de sequels foi a saga O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola (1972, 74, 90).
O charme macabro de Norman Bates gerou as sequências Psicose II e Psicose III e a prequel Psicose IV O Início, todas estreladas por Anthony Perkins, que dirigiu Psicose III. Desperdício total foi Gus Van Sant copiar em cores, em 1998, quadro por quadro, o Psicose original de Hitchcock, de 1960. Mas aguardem: vem aí Alfred Hitchcock e a filmagem de Psicose, com Scarlett Johansson fazendo a bela do chuveiro e Anthony Hopkins (não Perkins!) como o Mestre do Suspense. Hopkins, a propósito, brilhou nas sequels de O Silêncio dos Inocentes, Hannibal e O Dragão Vermelho, mas não aparece na prequel, Hannibal A Origem do Mal.
Existe coisa pior no cinema do que remakes, sequels e prequels? Existe, sim. Já imaginaram um Casablanca The Musical? Vamos torcer para que a história de amor de Rick e Ilsa continue fechada eternamente entre as quatro paredes do encantado café marroquino.
Rick e Ilsa deixam o heroico Victor Laszlo a ver aviões e têm o seu happy end. Casam, têm filhos e se tornam mais uma família afluente numa cidade-satélite da Sociedade de Consumo. Ou então, numa virada de enredo digna do nosso tempo, Rick e o capitão Renault se aprofundam (literalmente) na sua "bela amizade" e saem pelo mundo em busca de destinos gay-friendly. Laszlo larga a política e se torna gerente de uma rede de hotéis, vivendo pra lá de Marrakesh num harém de dançarinas do ventre. Dooley Wilson, que canta "As Time Goes By" no filme, faz sucesso com um clube de jazz na rive gauche de Paris, o Sam's Café Américain.
A história de amor do século entre Rick (Humphrey Bogart) e Ilsa (Ingrid Berman) pode ser resumida num tweet: "Paris: invasão alemã separa amantes. Ela casa com herói da Resistência. Casablanca: mocinho faz amada fugir com marido por um mundo melhor."
O filme era para ser mais uma produção rotineira da Warner. Baseou-se numa peça de teatro não encenada, Everybody Meets at Rick's. O texto passou por muitas mãos e modificações. Casablanca foi rodado em apenas 71 dias, de 25 de maio a 3 de agosto de 1942. As filmagens começaram com apenas metade do roteiro pronta. Depois, as falas e marcações eram escritas na véspera por Howard Koch e pelos irmãos gêmeos Jules e Philip Epstein. Ingrid Bergman não sabia quem devia amar: Rick ou Laszlo? Há quem defenda que essa confusão toda foi uma das causas principais do sucesso de Casablanca.
Frases
O filme é o campeão das frases de efeito, de humor cortante, um tipo de cinismo gerado pelo pathos da guerra.
Nas conversas entre o capitão Renault e Rick, por exemplo: "Que diabos o trouxeram a Casablanca?/ Minha saúde. Vim por causa das águas./ Águas, que águas? Estamos no deserto?/ Fui mal informado."
Uma mulher pergunta a Renault que tipo de homem é Rick: "Rick é o tipo de homem que... se eu fosse uma mulher, e eu não estivesse à mão, eu me apaixonaria por Rick."
E o fecho do filme, quando os dois, acumpliciados na vitória do Bem, se afastam em meio à neblina: "Isto poderia ser o início de uma bela amizade."
O choque de Rick ao reencontrar Ilsa no seu café: "De todos os botequins em todas as cidades do mundo, ela tem de entrar logo no meu!"
Evocando a invasão de Paris: "Lembro cada detalhe: os nazistas estavam de cinza, você de azul."
Convencendo-a do acerto do seu sacrifício: "Ilsa, não sou bom em matéria de nobreza, mas não é muito difícil perceber que os problemas de três pessoinhas não valem coisa alguma neste mundo maluco."
E quando Ilsa, perplexa, pergunta: "E nós?" Rick consola: "Sempre teremos Paris."
O complemento musical é perfeito: "As Time Goes By", composto em 1931 por Herman Hupfeld, pianista de uma taverna suburbana de New Jersey. A letra sublinha os sentimentos do filme: "É a mesma velha história/ A luta por amor e glória/ Um caso de vida e morte./ O mundo acolherá os amantes/ Enquanto o tempo passa..." "As Time..." sublinha o amor de Rick e Ilsa em Paris e o seu reencontro em Casablanca. O piano de Sam em Paris, que só aparece 70 segundos em cena, foi leiloado no dia 14 deste mês, por US$ 602 mil, pela Sotheby's NY.
Filmagens
O elenco era uma verdadeira "legião estrangeira": a sueca Bergman; os ingleses Claude Rains e Sidney Greenstreet; os austríacos Paul Henreid (nascido em Trieste) e Peter Lorre (celebrizou-se como O Vampiro de Düsseldorf); o alemão Conrad Veidt (atuou em O Gabinete do Dr. Caligari), fugiu dos nazistas, mas Hollywood o engessou em papéis de oficiais nazistas, como em Casablanca. E tem, é claro, o diretor Michael Curtiz, húngaro que se mudou para Hollywood ainda no cinema mudo. Durão, foi temido e odiado por todo o elenco, exceto por Ingrid, que Curtiz tratava como uma duquesa.
Bogart era cinco centímetros mais baixo do que Ingrid, o que o obrigou a pisar sobre blocos de madeira ou sentar em almofadas altas para compensar a diferença. O filme todo foi rodado num galpão da Warner em Burbank. A cena final usou um avião de compensado em miniatura, imitando um Loockheed Electra Junior, preparado para o voo por extras anões, para manter a proporção. A produção exagerou no nevoeiro, a fim de disfarçar a bizarra montagem. Havia finais alternativos A e B, até os atores principais só souberam qual deles seria usado dias antes da filmagem. Tentativas de corrigir as cenas finais se tornaram impossíveis depois que Ingrid Bergman cortou os cabelos bem curtos, para interpretar Maria em Por Quem os Sinos Dobram?. A filmagem de Casablanca foi uma comédia de erros em que tudo se encaixou à perfeição para criar uma obra-prima.
Culto
A première em Nova York em 26 de novembro de 1942 garantiu que o filme concorresse aos Oscars do ano. Com oito indicações, ganhou os prêmios de melhor filme, melhor direção e melhor roteiro. Comunicólogos e semiólogos tentaram decifrar o "Efeito Casablanca" nas últimas décadas. Umberto Eco acha o filme medíocre, uma história em quadrinhos, uma colcha de retalhos, com baixa credibilidade psicológica e descontínuo em seus efeitos dramáticos." Mas Eco admite também que "Casablanca não é apenas um filme. É muitos filmes, uma antologia. Quando todos os arquétipos explodem desavergonhadamente, atingimos profundezas homéricas. Dois clichês nos fazem rir. Uma centena de clichês nos comove, pois sentimos que os clichês estão conversando entre si e celebrando uma reunião."
Intelectualismos à parte, Casablanca é um filme que fala basicamente à emoção. Cultuado por sucessivas gerações ao longo de 70 anos, deverá continuar, por muito tempo, contando "a mesma velha história da luta por amor e glória." Por tudo isso, depois de 70 anos, tornou-se também imune a remakes e continuações um milagre impossível de se repetir.
"Lixôdromo" ?
Mídia - Estadão - Racismo na edição. Jornal se retrata mas considera a foto da matéria apenas " inadequada"
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| Reprodução Twitter |
sábado, 26 de novembro de 2022
Fotomemória: as novas "bancas" de revistas
| Eva Christian, o comediante Canarinho e Francisco di Franco na novela Jerônimo, Heroi do Sertão, na TV Tupi, nos anos 1970. Foto: Manchete/Reprodução |
Muitas revistas impressas encerraram suas trajetórias nos últimos 15, 20 anos. Um grande número delas permancem ativas no Facebook, em blogs, no You Tube, no Instagram e em sites não-oficiais. Todos todos construídos por leitores. Revistas como Manchete, Manchete Esportiva, O Cruzeiro e outras têm suas coleções doigitalizadas pela Biblioteca Nacional. Os principais jornais também disponibilizam suas coleções na internet. Fotos do Correio da Manhã pode ser acessadas no Arquivo Nacional. O acervo do Última Hora é visto e lido no Arquivo Estado, do governo de São Paulo.
O face Revista Antigas (link) publicou recentemente a foto acima (o colaborador do paniscumovum, Nilton Muniz, colega na extinta Bloch, nos enviou o post de Marco Antonio Amaral) e fez um referência merecida ao jornalista, escritor e quadrinista Moysés Weltman. Em 1957, há 65 anos, Weltman lançava a publicação em quadrinho Jerônimo, Herói do Sertão, que nos anos 1970 virou novela no TV Tupi e, no anos 1980 foi exibida no SBT. Originalmente, a novela fez enorme sucesso quando foi ao nos anos dourados da poderosa Rádio Nacional, o primeiro veículo a alcançar todo o Brasil.
Em revista, Jerônimo era desenhado por Edmundo Rodrigues, que durante anos chefiou o departamento de histórias em quadrinhos da Bloch Editores.
Também na Bloch, Moyses Weltman teve longa trajetória. Dirigiu a revista Amiga nos anos 1970, e fez uma passagem como editor da Fatos & Fotos. Com grande vivência em televisão, Weltman foi um dos profissionais que trabalhou ao lado de Adolpho Bloch para lançar a Rede Manchete.
















