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| Reprodução Twitter |
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| Reprodução Twitter |
Você pode acessar a matéria do Guilherme Amado no link
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| Reprodução Folha de São Paulo |
Chegou a hora de iniciarmos nossa campanha de financiamento coletivo de nosso livro sobre o ano musical de 1979, via Garota FM Books. Segue material em anexo release, imagem de capa e mockup do livro. Caso divulguem em suas redes, se possível, coloquem as hashtags #1979oanoqueressignificouampb e #GarotaFMBooks #1979 #Brasil #editora #livromusicais Agora é torcer. Quanto mais cedo chegarmos a meta, mais cedo nosso 1979 irá se materializar. Abraços, Célio Albuquerque.
No livro, que é um desdobramento de outra obra de Célio Albuquerque - "1973/O ano que reinventou a história da MPB", Roberto Muggiati escreve um depoimento sobre o álbum zabumbê-bum-á, do Hermeto Pascoal.Pela 12ª vez desde que a estátua foi sentada num banco do Posto 6 de Copacabana em 2002, os óculos do Drummond foram arrancados. Por que não colocam lentes de contato no poeta?
O texto da Fórum, excelente, a propósito, é de Cynara Menezes, a Socialista Morena. Fica como alerta ao atual momento brasileiro em que, além do notório Bolsonaro, figuras que nos últimos anos defenderam o regime militar e a militarização da política agora se apresentam como pré-candidatos "democráticos" às eleições presidenciais de 2022.
Desconfie das hienas em penas de pombas.
Você pode ler a matéria no link abaixo que remete à Fórum.
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| Reprodução Twitter |
por José Esmeraldo Gonçalves
O jornalismo deve muito a Joseph Pulitzer. O imigrante húngaro que chegou aos Estados Unidos com apenas 17 anos, combateu os confederados na Guerra Civil, trabalhou como carregador de bagagens e garçom antes de conseguir um emprego de repórter em um jornal dirigido à comunidade alemã.
Foi o começo de uma carreira que o levou a editor e proprietário de um rede de jornais. As primeiras matérias investigativas da imprensa estadunidense foram pautadas pelos seus veículos. Pulitzer e seus repórteres denunciaram a exploração ilegal de trabalhadores, atuação de cartéis em vários ramos de negocios, combateram a corrupção e defenderam como poucos a liberdade de imprensa.
O editor criou uma fundação exclusivamente para oferecer bolsas de estudos para jovens jornalistas. Seu nome é mais conhecido hoje por dar nome a um importante prêmio de imprensa, mas Joseph Pulitzer deixou muitas lições. E nos legou uma frase que mais parece uma visão premonitória.
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica
e corrupta formará um público tão vil como ela mesma".
Ele morreu em 1911, há exatos 110 anos, sem conhecer TV, rádios e sites bolsonaristas.
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| A Pietá de Minamata: trágico símbolo do envenenamento por mercúrio. Foto de W. Eugene Smith |
W. Eugene Smith (1918-78), um dos maiores foto-ensaistas dos anos dourados do jornalismo ilustrado, passou três anos em Minamata (1971-73) com sua mulher, a nipo-americana Aileen Mioko Smith, documentando a doença. Seu registro Tomoko Uemura tomando banho é considerado uma das obras-primas da arte fotográfica. Antes não o fosse e a pequena Tomoko pudesse crescer com saúde.
Quantas Tomokos resultarão do garimpo ilegal do rio Madeira? Um crime, como sempre, acobertado pela conivência corrupta das autoridades brasileiras...