Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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sábado, 1 de junho de 2019
Propaganda: quem lembra desse slogan levante a bengala...
Para comemorar seus 110 anos, as Casas Pernambucanas encomendaram da J. Walter Thompson Brasil um filme especial.
A geração baby boomer vai lembrar.
Segundo o site Meio & Mensagem, "o novo filme foi criado por Guilherme Alvernaz, filho de Ruy Perotti — um dos donos da Lynxfilm, produtora que fez o filme original da comunicação –, sob a autorização dos herdeiros de Heitor Carillo — criador do Friozinho e detentor dos direitos autorais da obra até seu falecimento, em 2003".
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terça-feira, 12 de dezembro de 2017
Memória da publicidade: afinal, quem descobriu a preferência nacional ?
Preferência nacional você sabe o que é. A expressão frequentou muitas chamadas de capa das revistas Playboy, EleEla, Status, Sexy. Foi até nome de uma revista erótica especializada em... preferências nacionais.
Em 1964, uma campanha do Crush veiculada na Manchete usou pela primeira vez esse título para badalar a nova embalagem do refrigerante de vidro claro e curvas destacadas que substituia a anterior e clássica, de vidro marrom e linhas horizontais empilhadas.
Nos anos 1970, a marca de cigarros Continental também deu ao seu produto a alcunha de preferência nacional.
Mas se você digitar "preferência nacional " no Google dificilmente vai encontrar a expressão associada a refrigerantes e cigarros.
sexta-feira, 24 de março de 2017
OK, celebridades não recusam publicidade. Mas agora descobriram que junto com o cachê também podem receber críticas das redes sociais... Nem sempre o dindin cobre eventuais danos à imagem
por Niko Bolontrin
O site RD1 levantou a polêmica ao reproduzir o post, acima, de Carolina Dieckman, que divulgou na sua página no Instagram, há dois dias, uma foto com três latas de refrigerante para ilustrar uma mensagem patrocinada.
Vários internautas replicaram a atriz. Um deles foi o apresentador da Globo, Evaristo Costa, que mandou um recado: “Prefira sempre suco natural, refrigerante não faz bem. Fica a dica”.
Segundo o RD1, o comentário de âncora do Jornal hoje foi depois retirado da página. Mas a polêmica já estava viralizada. Na mesma semana em que Roberto Carlos, Tony Ramos e Fátima Bernardes foram criticados na web por garantirem em comerciais a qualidade da carne da Friboi, envolvida em rumoroso escândalo, Carolina Dieckman também é alvo de críticas por referendar produtos. Isso quer dizer que a publicidade, como o jornalismo, já não tem mão única, perdeu a imunidade. Os canais das redes sociais quebram o antigo silêncio e agora questionam credibilidades. É do novo jogo. E isso é bom.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Das páginas da Manchete: cinco carros-problema que os anúncios vendiam como maravilhas...
por Ed Sá
Quem disse que publicidade tem compromisso com a verdade?
Claro que a legislação avançou, propaganda enganosa hoje é punida, mas o espaço para vender fantasias tinha sutilezas que nem sempre o freguês percebia.
De um baú de anúncios antigos retirei cinco exemplos de carros que não deram muito certo no mercado e que no entanto foram badalados em anúncios nas edições da Manchete como as oitavas maravilhas da indústria automobilística nos anos 1960 e 1970, chegando até a um exemplo rodante da chamada Era Collor.
Se não foram sucessos de venda, esses modelos ganharam com o tempo o selo de cults.
Viraram peças de coleção. Não eram nada do que a propaganda vendia, mas se tornaram referências de um tempo. Sinta a nostalgia...
Quem disse que publicidade tem compromisso com a verdade?
Claro que a legislação avançou, propaganda enganosa hoje é punida, mas o espaço para vender fantasias tinha sutilezas que nem sempre o freguês percebia.
De um baú de anúncios antigos retirei cinco exemplos de carros que não deram muito certo no mercado e que no entanto foram badalados em anúncios nas edições da Manchete como as oitavas maravilhas da indústria automobilística nos anos 1960 e 1970, chegando até a um exemplo rodante da chamada Era Collor.
Se não foram sucessos de venda, esses modelos ganharam com o tempo o selo de cults.
Viraram peças de coleção. Não eram nada do que a propaganda vendia, mas se tornaram referências de um tempo. Sinta a nostalgia...
O jipe Vemag foi lançado em 1958. Era barulhento, queimava uma mal cheirosa mistura de gasolina e óleo e não conseguiu concorrer com o adversário do mercado, o Jeep Willys. |
O Fiat 147 era até simpático. Mas chamá-lo de carrão era um exagero. era frágil e tinha uma famosa correia dentada que era o terror dos proprietários |
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