Mostrando postagens com marcador fora temer. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fora temer. Mostrar todas as postagens

domingo, 18 de junho de 2017

Dia Nacional de Mobilização prepara nesta terça-feira, dia 20, a GREVE GERAL que vai parar o Brasil no dia 30 de junho

Reprodução/ Facebook

Está marcado para a próxima terça-feira, 20, o "Dia Nacional de Mobilização contra as reformas da Previdência e Trabalhista" (panfletagem, diálogo com a população e protestos nas ruas durante a tarde) como preparação para a Greve Geral do dia 30 contra os projetos de reforma que atacam os direitos da classe trabalhadora.
Pesquisa CUT/VOX Populi apurou que mais de 50% dos brasileiros acham que Greve Geral de 28 de abril de 2017 (com adesão de 40 milhões de pessoas) foi importante porque parou o Brasil e mostrou para os deputados e senadores que os trabalhadores são contra as reformas da Previdência e Trabalhista.


Unidade e luta em defesa dos direitos – 
Nota conjunta das centrais sindicais 
sobre a Greve Geral em 30 de junho


As centrais sindicais, (CUT, UGT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CGTB, CSP-Conlutas, Intersindical, CSB e A Pública- Central do Servidor), convocam todas as suas bases para o calendário de luta e indicam uma nova GREVE GERAL dia 30 de junho.

As centrais sindicais irão colocar força total na mobilização da greve em defesa dos direitos sociais e trabalhistas, contra as reformas trabalhista e previdenciária, contra a terceirização indiscriminada e pelo #ForaTemer.

Dentro do calendário de luta, as centrais também convocam para o dia 20 de junho – O Esquenta Greve Geral, um dia de mobilização nacional pela convocação da greve geral.

Ficou definido também a produção de jornal unificado para a ampla mobilização da sociedade. E ficou agendada nova reunião para organização da greve geral para o dia 07 de junho de 2017, às 10h na sede do DIEESE.

Agenda

– 06 a 23 de junho: Convocação de plenárias, assembleias e reuniões, em todo o Brasil, para a construção da GREVE GERAL.

– Dia 20 de junho: Esquenta greve geral com atos e panfletagens das centrais sindicais;

– 30 de junho: GREVE GERAL.

CGTB – Central Geral dos Trabalhadores do Brasil
CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros
CSP Conlutas – Central Sindical e Popular
CTB – Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil
CUT – Central Única dos Trabalhares
Força Sindical
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora
NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores
Pública – Central do Servidor
UGT – União Geral dos Trabalhadores

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Fatos & Fotos: em dia de Diretas Já, Rio pede Fora Temer...












FOTOS AGÊNCIA BRASIL, REPRODUÇÕES TWITTER E FACEBOOK

por bqvMANCHETE

Cariocas vão à ruas pelas Diretas Já.
Durante quase todo o domingo, a orla de Copacabana foi ocupada por manifestantes que pediram Fora Temer e protestaram contra as reformas trabalhista e da Previdência. Ao lado do povo, artistas e políticos defenderam a mudança da Constituição para tornar possível as eleições diretas antes de 2018. Durante o ato, cantores que pedem a saída de Temer, como Crioulo, Maria Gadu, Martn'ália, Teresa Cristina, Otto, Digitaldubs, Bnegão, Pretinho da Serrinha, Pedro Luis, Caetano e Milton Nascimento se revezaram no palanque. Wagner Moura, Maria Casadevall, Bete  Mendes, Antônio Pitanga, Sophie Charllotte, Daniel de Oliveira, Laura Neiva, Renato Góes, Humberto Carrão, Chad Suede, entre outros, apoiaram o domingão das Diretas Já. O público inicial foi calculado pelos organizadores em cerca de 70 mil pessoas. Ao longo do protesto que se estendeu por várias horas, estima-se que em torno de 150 mil pessoas circularam pela Av. Atlântica.
O ato repercutiu no exterior e nas redes sociais. A cobertura da mídia conservadora foi previsivelmente discreta, Ao mostrar as primeiras cenas da manifestação, a Globo News foi "cautelosa" e omitiu que a principal reivindicação da multidão eram as Diretas Já. A omissão, aliás, remeteu à histórica campanha das Diretas Já, em 1984, quando a Globo, em suporte à ditadura, levou ao ar um flash do primeiro comício pedindo eleições democráticas para presidentes e chamou o ato de "comemoração do aniversário de São Paulo". Em 2014, 50 anos depois, a Globo reconheceu publicamente, no JN, que aquela autocensura foi "um erro". Ontem, o "ato falho" foi reeditado.


quarta-feira, 1 de março de 2017

O CARNAVAL DO "FORA TEMER": O GOLPISTA FOI "HOMENAGEADO" EM TODO O BRASIL...


Reproduçoes Twitter e You Tube






"FORA TEMER" NA BAHIA, CLIQUE AQUI

"FORA TEMER" NO RECIFE, CLIQUE AQUI
NA BOCA DO POVO, CLIQUE AQUI


"FORA TEMER" EM SÃO PAULO, CLIQUE AQUI

"FORA TEMER" EM BRASÍLIA, CLIQUE AQUI
"FORA TEMER NO RIO, CLIQUE AQUI
DEMOROU QUATRO DIAS, MAS ATÉ GLOBO BOTOU NO AR O "FORA TEMER", CLIQUE AQUI

ANTES DE BOTAR O "FORA TEMER" EM REDE NACIONAL, A GLOBO PASSOU POR SAIA JUSTA, CLIQUE AQUI

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Chico Buarque canta "Apesar de Você" em protesto no antigo Canecão. Na plateia, o coro "Fora Temer"

Foto de Bruno Bou/Cuca da UNE/Reprodução Facebook
O cantor Chico Buarque apareceu ontem, de surpresa, ao antigo Canecão, onde fez memoráveis shows ao longo da carreira, e cantou com a plateia o refrão "Apesar de você, amanhã há de ser outro dia". Desde que a URFJ retomou o Canecão na justiça, o local está seu uso. Nos últimos dias, foi ocupado pelo movimento OcupaMinC. Dessa vez, o refrão foi dirigido ao interino que assumiu o governo pós-golpe, Michel Temer.
VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI

-

sábado, 11 de junho de 2016

"Fora Temer": povo protesta contra o golpe e denuncia tentativas neoliberais de retrocesso nas áreas sociais: da previdência à saúde, do meio ambiente à habitação...

SÃO PAULO




São Paulo. Fotos de Ricardo Stuckert/Instituto Lula e Paulo Pinto/agência PT

BRASÍLIA







Brasília. Foto de  Valter Campanato/Agência Brasil



RIO







Fotos de Fernando Frazão/Agência Brasil
Milhares de brasileiros foram às ruas, ontem, em 24 estados para protestar contra o golpe e gritar 'Fora Temer". Em faixas e cartazes, as multidões denunciaram as políticas que pretendem fazer retroceder o quadro social dos últimos anos nas áreas de previdência, saúde, educação e habitação, entre outras. O desmonte anunciado ultrapassa até mesmo medidas implantadas na última década em casos como os de políticas ambientais, agrárias e de demarcação de terras indígenas. Enquanto o mundo começa a questionar os resultados do neoliberalismo, que favoreceu apenas o mercado financeiro, o governo pós-golpe prioriza um política econômica ditada por especuladores.