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quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

A foto que virou o ano...

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Lucas Landau fez a foto mais comentada do Réveillon de Copacabana. Um menino negro assiste à queima de fotos e, ao fundo, a multidão vestida de branco comemora a chegada de 2018. A imagem viralizou nas redes sociais. O Réveillon passou, mas a repercussão da foto virou o ano. Na sua página, o fotógrafo comentou:

- "Como a foto está sendo bem divulgada, acho válido contextualizar: eu estava a trabalho fotografando as pessoas assistindo aos fogos em Copacabana. ele estava lá, como outras pessoas, encantado. perguntei a idade (9) e o nome, mas não ouvi por causa do barulho. como ele estava dentro mar (que estava gelado), acabou ficando distante das pessoas. não sei se estava sozinho ou com família. Essa fotografia abre margem para várias interpretações; todas legítimas, ao meu ver. existe uma verdade, mas nem eu sei qual é. me avisem se descobrirem quem é o menino, por favor".

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Rio 2018: vai malandro

Que o Rio reaja em 2018. O Redentor está convidado a ajudar. Foto de Fernando Maia/Riotur

Foto de Gabriel Monteiro/Riotur

Foto de Fernando Maia/Riotur

Anitta brilhou. Foto de Gabriel Monteiro/Riotur

A cantora Ana Petkovik, filha do craque que foi ídolo no Flamengo. Foto de Alexandre Macieira/Riotur

Mocidade Independente de Padre Miguel no palco. Foto de Alexandre Macieira/Riotur
Copacabana, o entardecer antes da virada. Foto de Fernando Maia/Riotur


2018: Salve, Iemanjá. Fotos de Alexandre Macieira/Riotur

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Fatos & Fotos: em dia de Diretas Já, Rio pede Fora Temer...












FOTOS AGÊNCIA BRASIL, REPRODUÇÕES TWITTER E FACEBOOK

por bqvMANCHETE

Cariocas vão à ruas pelas Diretas Já.
Durante quase todo o domingo, a orla de Copacabana foi ocupada por manifestantes que pediram Fora Temer e protestaram contra as reformas trabalhista e da Previdência. Ao lado do povo, artistas e políticos defenderam a mudança da Constituição para tornar possível as eleições diretas antes de 2018. Durante o ato, cantores que pedem a saída de Temer, como Crioulo, Maria Gadu, Martn'ália, Teresa Cristina, Otto, Digitaldubs, Bnegão, Pretinho da Serrinha, Pedro Luis, Caetano e Milton Nascimento se revezaram no palanque. Wagner Moura, Maria Casadevall, Bete  Mendes, Antônio Pitanga, Sophie Charllotte, Daniel de Oliveira, Laura Neiva, Renato Góes, Humberto Carrão, Chad Suede, entre outros, apoiaram o domingão das Diretas Já. O público inicial foi calculado pelos organizadores em cerca de 70 mil pessoas. Ao longo do protesto que se estendeu por várias horas, estima-se que em torno de 150 mil pessoas circularam pela Av. Atlântica.
O ato repercutiu no exterior e nas redes sociais. A cobertura da mídia conservadora foi previsivelmente discreta, Ao mostrar as primeiras cenas da manifestação, a Globo News foi "cautelosa" e omitiu que a principal reivindicação da multidão eram as Diretas Já. A omissão, aliás, remeteu à histórica campanha das Diretas Já, em 1984, quando a Globo, em suporte à ditadura, levou ao ar um flash do primeiro comício pedindo eleições democráticas para presidentes e chamou o ato de "comemoração do aniversário de São Paulo". Em 2014, 50 anos depois, a Globo reconheceu publicamente, no JN, que aquela autocensura foi "um erro". Ontem, o "ato falho" foi reeditado.


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Doce balanço a caminho do mar: Estadão se livra da gravata e faz uma primeira página que é a cara do velho JB...



O Conexão Jornalismo repercutiu a foto de capa do Estadão na quarta-feira. O autor da matéria do site, Fábio Lau, comentou que a foto tem "a cara do Rio" .

Certíssimo.

E Fábio foi exato também ao revelar que ao ver a foto na rede social ligou para Sérgio Moraes, o fotojornalista que capturou a cena, para lembrar ao amigo que aquela fotografia daria primeira página no velho JB.

Horas mais tarde, Morais encaminhou ao Fábio o print do Estadão: a foto estava lá, de fato, na primeirona.

"Orgulho pelo brilho do profissional que sacou a sua "arma" e registrou a cena. E muita emoção por rever o quanto é bonito o trabalho do fotojornalista no impresso: a precisão da imagem, a luz recortando a história e o prestígio de ocupar a capa", diz ele no Conexão Jornalismo.

No fecho do texto, Fábio Lau constatou: "O Estadão foi, portanto, JB por um dia".

sábado, 15 de agosto de 2015

Antologia reunirá crônicas de Rubem Braga publicadas na Manchete

Coluna de Ancelmo Góes, Globo, hoje. Reprodução
Em 25/1/1958, a edição 301 da  Revista Manchete publicou a até então inédita crônica "Ai de ti, Copacabana!", de Rubem Braga, que tornou-se uma das mais famosas criações do cronista. A página acima foi reproduzida da edição especial "Manchete 45 anos".

Deu no Ancelmo, de hoje: crônicas de Rubem Braga publicadas na Manchete e na Revista Nacional vão virar livro. Ao lado de Nelson Rodrigues, Fernando Sabino, Sérgio Porto, Henrique Pongetti, Antonio Maria e muitos outros, Rubem Braga foi cronista da revista. Em Manchete, ele publicou, pela primeira vez (em 25/1/1958), uma das suas mais famosas crônicas: "Ai de ti, Copacabana", acima reproduzida da edição especial "Manchete, 45 anos", que circulou em 1997.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Iemanjá em Copacabana, hoje

Hoje, véspera do Réveillon, Copacabana é de Iemanjá. Foto Alexandre Macieira/Riotur

Sem fogos e shows, todas as atenção voltadas para a Rainha do Mar. Foto Alexandre Macieira/Riotur

Devoção e fé. Foto de Alexandre Macieira/Riotur
Há muito tempo, em uma galáxia muito distante, Iemanjá reinava em Copacabana na noite de 31. Cariocas e turistas, sem fogos e shows, reverenciavam a rainha do mar. Muitos fotógrafos da Manchete fizeram ensaios memoráveis nas areias de Copa iluminadas a vela. A tradição não morreu, mas foi antecipada em um dia. Até meados da década de 70 e começo dos anos 80, só havia fogos no Leme, em frente à antiga churrascaria Mariu's. Surgiu a cascata do Méridien (começou em 1977). Depois, alguns hoteis e casas como a Help passaram a montar na areia pontos de lançamentos de fogos. Vieram os shows e os recordes de público, ultrapassando os dois milhões. Os fogos eram lançados da areia até que um acidente fatal levou as autoridades a implantarem as balsas. Mesmo assim, Iemanjá não voltou para as areias da virada. Não havia mais clima espiritual para uma cerimônia mais religiosa. Os seguidores adotaram o dia 30, hoje, menos barulhento, como data ritual para pedir tempos melhores à orixá mais popular das religiões afro-brasileiras. Mas isso não impede que outras milhares de pessoas vistam o tradicional branco, amanhã, 31, em homenagem a Iemanjá, façam oferendas e, principalmente, pulem as sete ondas para pedir sorte.

domingo, 28 de julho de 2013

Copacabana, hoje de manhã: Veja galeria de fotos do Corriere della Sera


VEJA REPERCUSSÃO NA ITÁLIA DA MISSA DE DESPEDIDA DO PAPA. GALERIA DE FOTOS DO CORRIERE DELLA SERA. CLIQUE AQUI
Foto Corriere della Sera/Reprodução

Rio: Copacatólica...



Foto L'Osservatore Romano

Foto L'Osservatore Romano
Foto L'Osservatore Romano
Foto L'Osservatore Romano

do News.Va (The Vatican Today)
Rio de Janeiro (RV) – Mais de 3 milhões de pessoas, segundo estimativas, participaram da Missa de encerramento da Jornada Mundial da Juventude Rio2013 presidida pelo Papa Francisco na manhã deste domingo. Após o ‘maior flash mobe do mundo’, Francisco foi recebido no palco na Praia de Copacabana pouco depois das 10 horas, pelos Cardeais, Bispos e sacerdotes presentes.
Na celebração estavam presentes as Presidentes do Brasil e Argentina, Dilma Roussef e Cristina Kirchner, respectivamente, o Presidente da Bolívia, Evo Morales, o Presidente do Suriname e os Vice-presidentes do uruguai e do Panamá.Os milhares de participantes da Vigília realizada na noite de sábado, viram-se obrigados a improvisar um local para recuperar as forças para o dia de hoje. Assim, as pequenas barracas, os sacos de dormir ou os pequenos cobertores nas areias de Copacabana e na Av. Atlântica, acabaram formando um grande mosaico de cores e formas.
O Papa chegou de helicóptero no Forte Copacabana, percorrendo a seguir a Av. Atlântica no papamóvel. Francisco subiu ao palco pouco depois das 10 horas para presidir a Missa que encerrou a JMJ. O Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, antes de iniciar a celebração, falou da Jornada no Rio, agradecendo ao Papa Francisco e a todos os presentes.Alternando entre o português e o espanhol, o Papa Francisco centrou sua homilia no ‘discípulo e na missão’, refletindo sobre três pontos: ‘Ide’, ‘sem medo’ e ‘para servir’.
Na sua reflexão sobre o primeiro ponto, ‘ide’, Francisco observou que “a experiência deste encontro não pode ficar trancafiada na vida de vocês ou no pequeno grupo da paróquia, do movimento, da comunidade de vocês. Seria como cortar o oxigênio a uma chama que arde”. “A fé - disse o Papa - é uma chama que se faz tanto mais viva quanto mais é partilhada, transmitida, para que todos possam conhecer, amar e professar que Jesus Cristo é o Senhor da vida e da história”.O Papa ressaltou que “partilhar a experiência da fé, testemunhar a fé, anunciar o Evangelho é o mandato que o Senhor confia a toda a Igreja, também a você”:
É uma ordem sim; mas não nasce da vontade de domínio ou de poder, nasce da força do amor, do fato que Jesus foi quem veio primeiro para junto de nós e nos deu não somente um pouco de Si, mas se deu por inteiro, deu a sua vida para nos salvar e mostrar o amor e a misericórdia de Deus. Jesus não nos trata como escravos, mas como homens livres, amigos, como irmãos; e não somente nos envia, mas nos acompanha, está sempre junto de nós nesta missão de amor”.
“O Evangelho é para todos, não apenas para alguns”, disse Francisco, pois seu anúncio não tem fronteiras nem limites. ”Não tenham medo de ir e levar Cristo para todos os ambientes, até as periferias existenciais, incluindo quem parece mais distante, mais indiferente. O Senhor procura a todos, quer que todos sintam o calor da sua misericórdia e do seu amor”, exortou.“De forma especial – salientou - queria que este mandato de Cristo –‘Ide’ - ressoasse em vocês, jovens da Igreja na América Latina, comprometidos com a Missão Continental promovida pelos Bispos. O Brasil, a América Latina, o mundo precisa de Cristo!”:
Agora este anúncio é confiado também a vocês, para que ressoe com uma força renovada. A Igreja precisa de vocês, do entusiasmo, da criatividade e da alegria que lhes caracterizam! Um grande apóstolo do Brasil, o Bem-aventurado José de Anchieta, partiu em missão quando tinha apenas dezenove anos! Sabem qual é o melhor instrumento para evangelizar os jovens? Outro jovem! Este é o caminho a ser percorrido”.
Ao falar do segundo ponto, ‘sem medo’, o Santo Padre explicou que “quando vamos anunciar Cristo, Ele mesmo vai à nossa frente e nos guia. Ao enviar os seus discípulos em missão, Jesus prometeu: «Eu estou com vocês todos os dias» (Mt 28,20). E isto é verdade também para nós! Jesus não nos deixa sozinhos, nunca lhes deixa sozinhos! Sempre acompanha a vocês”! O Papa enfatizou que os missionários são enviados em grupo, e que os jovens devem sentir “a companhia de toda a Igreja e também a comunhão dos santos nesta missão”:
Jesus não chamou os Apóstolos para viver isolados, chamou-lhes para que formassem um grupo, uma comunidade. Queria dar uma palavra também a vocês, queridos sacerdotes, que concelebram comigo esta Eucaristia: vocês vieram acompanhando os seus jovens, e é uma coisa bela partilhar esta experiência de fé! Mas esta é uma etapa do caminho. Continuem acompanhando os jovens com generosidade e alegria, ajudem-lhes a se comprometer ativamente na Igreja; que eles nunca se sintam sozinhos”.
Neste ponto, Francisco agradeceu ‘de coração’, “às pastorais da juventude, aos movimentos e novas comunidades que acompanham os jovens. Tão criativos e audazes!”.
Referindo-se à leitura proclamada, o Papa explicou o último ponto de sua reflexão, ‘servir’. “Para anunciar Jesus, Paulo fez-se «escravo de todos»”. “Evangelizar afirmou - significa testemunhar pessoalmente o amor de Deus, significa superar os nossos egoísmos, significa servir, inclinando-nos para lavar os pés dos nossos irmãos, tal como fez Jesus”. Ao concluir, Francisco disse que seguindo as três palavras, ‘Ide’, ‘sem medo’, ‘para servir’, os jovens experimentarão “que quem evangeliza é evangelizado, quem transmite a alegria da fé, recebe alegria”. E acrescentou, que ao retornarem às suas casas, não devem ter medo “de ser generosos com Cristo, de testemunhar o seu Evangelho”:
Levar o Evangelho é levar a força de Deus, para extirpar e destruir o mal e a violência; para devastar e derrubar as barreiras do egoísmo, da intolerância e do ódio; para construir um mundo novo. Jesus Cristo conta com vocês! A Igreja conta com vocês! O Papa conta com vocês! Que Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe, lhes acompanhe sempre com a sua ternura: «Ide e fazei discípulos entre todas as nações»”.
No ofertório, foi apresentada uma criança com anencefalia (no colo do seu pai) como sinal de acolhida e oferta a Deus pela vida. No sábado, de fato, após a saída da Catedral do Rio de Janeiro - onde celebrou com Bispos, sacerdotes, seminaristas e religiosos -, o Papa Francisco encontrou-se com um casal que lhe apresentou a sua pequena filha, nascida anencéfala. Eles não quiseram abortar, mesmo sendo permitido pela legislação.
Na oração dos fiéis, rezou-se pelas vítimas do acidente de trem ocorrido em Santiago de Compostela, na Espanha.Após a comunhão, o Presidente do Pontifício Conselho dos leigos, Cardeal Stanislaw Rilko, fez seu pronunciamento. Após, cinco jovens representando os cinco continentes, receberam do Papa Francisco a cruz missionária..