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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Foto autenticada: Taís Araújo na Women's Health, sem retoques


Taís Araújo tinha apenas 17 anos quando se tornou a primeira atriz negra a protagonizar uma novela: "Xica da Silva" , dirigida por Walter Avancini, na Rede Manchete, em 1996. Oito anos depois, foi a primeira negra a obter o papel principal em uma novela da Globo: "Da Cor do Pecado". Ao longo de mais de 30 anos de carreira, jamais deixou que a fama ofuscasse sua personalidade ou convicções. Taís, sempre autêntica, é capa da Women's Health de setembro. Foi fotografada por Bob Wolfenson e fez um pedido: que a revista não retocasse suas dobras na barriga nem sua estrias. (CSB)

quinta-feira, 17 de março de 2016

Polícia prende autores de mensagens racistas contra Taís Araújo

Em operação em várias regiões do Brasil, a polícia prendeu quatro suspeitos de criar e divulgar mensagens racistas contra a atriz Taís Araújo.

Foram expedidos mandados de apreensão em sete estados. Crimes de racismo, no Brasil, geralmente dão em nada, apesar da lei. Há centenas de casos até hoje impunes. Por isso, é uma excelente notícia a prisão desses elementos. Tratava-se de uma quadrilha que atuava na internet. Nas próximas semanas, outros suspeitos devem entrar na chave.

Em declarações à imprensa, a atriz disse esperar que crimes contra negros não fiquem mais impunes. E nisso se incluem as agressões a qualquer um, não apenas a punição às demonstrações de racismo contra pessoas conhecidas, com repercussão na mídia.

Se praticam um crime - o de racismo, e com tanta desenvoltura - as mentes deturpadas desses sujeitos podem facilmente incorrer em outra artigos do Código Penal igualmente graves. E não deu outra: no computador de um dos suspeitos foram encontradas imagens de pedofilia.

Os suspeitos criavam perfis falsos e, com isso, imaginavam tornar impossíveis suas identificações.

Quebraram a cara. Que essa exceção se torne, a partir desse caso, uma regra. E que a Polícia e a Justiça façam valer a Lei.

domingo, 10 de janeiro de 2016

Taís Araújo e Lázaro Ramos na capa da Rolling Stone Brasil fotografados por Maurício Nahas


por Clara S. Britto 
Na Rolling Stone Brasil, edição deste mês, uma capa linda do casal Taís Araújo e Lázaro Ramos, fotografados por Maurício Nahas. Taís, que estreou em 1996, na novela Xica da Silva, da extinta Rede Manchete, comemora 20 anos de carreira. Ela e Lázaro, que emplacaram agora o sucesso da minissérie Mr. Brau, da Globo, são chamados pela revista de o "casal número um da TV".

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Polícia começa a caçar grupos racistas. Alguns já amarelaram e abriram o bico sobre as quadrilhas que atuam na internet.

A simpatia de Maju. Foto TV Globo/Divulgação
O charme de Taís Araújo. Foto; Reprodução
O sorriso de Sheron Menezzes. Foto TV Globo/Divulgação
por Flávio Sépia
O Ministério Público de São Paulo deflagrou operação para recolher computadores, celulares e outras e provas de crimes de racismo contra a jornalista Maria Julia Coutinho, a Maju, do Jornal Nacional.
Em outros estados ocorrem diligências semelhantes. Finalmente, as autoridades acordam e efetivamente partem para engaiolar os racistas. Racismo é crime mas até aqui os racistas levavam boa vida já que, para muitos, os casos de intolerância resultavam apenas em "medidas educativas', que equivalem a impunidade, e, às vezes, nem isso. Alguns suspeitos já levaram um gancho e foram conduzidos para abrir o bico. Após a conclusão dos inquéritos, espera-se que a Justiça leve a sério o crime desses anormais. Durante os depoimentos, alguns desses criminosos, que parecem destemidos no Facebook, amarelaram e, suspeita-se, segundo testemunhas do odor, sujaram as calças. Cachorro latindo, criança chorando, vagabundo vazando, como dizem os homens de preto. Alguns racistas apagaram seus perfis, inclusive as contas falsas que criaram. Além de racistas, são ignorantes: apagar perfil não impede a exata localização do autor. O MP também avalia que há formação de quadrilha entre os racistas já que foram detectados grupos e gangues do gênero. Os últimos e mais notórios casos tiveram como vítimas Maju, Taís Araújo e Sheron Menezzes. Todas as vítimas merecem igual tratamento ao encaminhar suas denúncias. Mas que bom que a fama das três amplia o alcance dessas denúncias. Quando aos criminosos, ponto 1: fica óbvio que os racistas são agressivos, intolerantes e podem ser capazes de atos mais graves para externar o ódio aos negros. Ponto 2: e, é claro, não gostam de mulheres bonitas. Eu, hein?

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Taís Araújo depõe na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática sobre agressões racistas que sofreu na internet. Polícia parte agora para localizar os marginais

Taís Araújo dá um bom exemplo de cidadã ao levar adiante a denúncia sobre as ofensas racistas que sofreu na sua página na internet. A atriz foi à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, no Rio, hoje, prestar depoimento. Em nota à imprensa, Taís ressalta que pede a abertura de processo por esperar que autores de injúria racial possam ser punidos. Agora, com a denúncia formalizada, vai começar a investigação. Alguns dos marginais racistas apagaram suas páginas, embora isso não impeça a polícia de localizá-los e identificá-los. Os crimes de racismo ou de injúria racial dependem de representação. Ou seja, se a vítima não fizer um B.O, os criminosos não serão punidos. Vale acompanhar o caso porque a impunidade é grande nesse tipo de crime. Mas Taís Araújo fez a sua parte, ao contrário de várias vítimas recentes de agressões semelhantes cuja indignação não ultrapassou a mídia e não se configurou em queixa-crime.