domingo, 17 de fevereiro de 2013

Campeãs: Sapucaí fora do foco-3

Arlindo Cruz, um dos autores do samba campeão: "Água no Feijão Que Chegou Mais Um", da Vila Isabel..
A carnavalesca campeã Rosa Magalhães e Martinho da Vila, o  coautor do samba,  ao lado dos compositores André Diniz, Tunico da Vila e Leonel.
Na Furiosa, a bateria do Salgueiro, a homenagem a Che Guevara. O enredo, "Fama", fez referência ao guerrilheiro: "Arrastar multidões, revolucionar com seus ideais, imagem que o tempo não apaga jamais".
No centro de controle da Avenida, o Big Brother do Samba: imagens das dezenas de câmeras espalhadas pela passarela. 
À margem das escolas, nos intervalos, uma ala informal de...
...curvas e balanço...
...faz o contraponto do candidato ao "Medida Certa".
A nova geração assume o naipe de tamborins.
Zeca Pagodinho disparou há dias a frase polêmica - "O Carnaval acabou" - mas reconsiderou e foi ver de perto. Não era verdade. 
Em frente à cabine., figurantes nota dez...
seduzem a plateia. 
No cartaz improvisado, a loura indica a procedência: Santa Catarina também dá samba. 

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Jennifer Lawrence: o alvo é o Oscar

Jennifer Lawrence em "Jogos Vorazes e...
...em "Um Novo Despertar". 



E na capa  da Serafina, da Folha

por Omelete
Favorita para levar o Oscar, Jennifer Lawrence, 22 anos, está na capa da revista Serafina, da Folha de São Paulo. Em entrevista, a atriz conta que prefere filmes de baixo orçamento. "Tenho consciência de toda a merda que rola em Hollywood", disse à "Entertainment Weekly". "Todo mundo desfila no alto de seus cavalos e acha que está curando o câncer. Isso me deixa muito desconfortável. Quero ir na direção oposta."
Jennifer atuou em, entre outros, nos filmes "Inverno da Alma" e "Jogos Vorazes", Agora, com "O Lado Bom da Vida", concorre à estatueta contra Jessica Chastain ("A Hora Mais Escura"), Naomi Watts ("O Impossível"), Quvenzhané Wallis ("Indomável Sonhadora"), e Emmanuelle Riva ("Amor").

A loura da cerveja na capa da Luxor fotografada por Caio Mello


por Omelete
Nova revista masculina no mercado, a Luxor vem, na capa, com uma modelo publicitária que você não conhece bem mas vai se lembrar. Fernanda Schornardie é protagonista de várias campanhas de cerveja. Tem loura na área? É, quase sempre, ela.  O fotógrafo Caio Mello é o autor do ensaio da Luxor.
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Bons comentaristas valorizaram a transmissão da Globo e as escolas de samba


por Eli Halfoun
Demorou para que a Globo percebesse que não precisava reunir uma ala de comentaristas na transmissão do desfile das escolas de samba. Basta um comentarista que entenda do assunto para não atravessar o enredo de opiniões. No futebol, a Globo sempre utilizou um único comentarista por partida e não poderia ser diferente no desfile das escolas de samba. Dessa vez a Globo não se perdeu em um bla-bla-bla sem fim e soube escolher os comentaristas certos: as participações dos carnavalescos Milton Cunha e Chico Spinosa deram credibilidade ao que se dizia simplesmente porque quem falava entende do assunto e, portanto, sabe o que diz. Nesse caso o torcedor pode não concordar, mas aceita sem muito discutir. (Eli Halfoun)

Boni será o tema do próximo enredo da Beija Flor


por Eli Halfoun
Começou outra vez: as escolas de samba estão agitadas (nem deu tempo de descansar direito) com a escolha de enredo do desfile de 2014 que, sem dúvida, incluirá muitas homenagens a Copa do Mundo. Até o anúncio oficial dos temas muitas sugestões e especulações ganharão o noticiário, mas até agora apenas um enredo parece realmente definido. É o que a Beija Flor pretende desenvolver em torno de Boni, considerado o responsável pela revolução que a televisão brasileira viveu nos últimos anos. Há muito a falar sobre Boni, que tem história para inspirar vários enredos. Mas apenas um já é uma justíssima homenagem. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Deu no Comunique-se: Guilherme Barros é o novo assessor de Guido Mantega

Guilherme Barros.
Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal/Comunique-se

Jornalista experiente, com uma respeitável trajetória que inclui Veja, Folha, Exame, Época e O Globo, IG e, recentemente, Istoé Dinheiro, Guilherme Barros, especialista em economia e negócios, é um dos mais conceituados profissionais da mídia brasileira. Na última quinta-feira, ele despediu-se dos leitores do seu blog para assumir a chefia de Comunicação do Ministério da Fazenda. A turma da velha Manchete, amiga e colega de J.A. Barros, ex-diretor de Arte da revista, acompanhou a carreira de Guilherme através de uma ótica privilegiada, impressa pelo carinho e justificada admiração que o pai, ele mesmo, o amigo Barros, sempre nos passou. Boa sorte ao Guilherme em mais essa etapa.
Em entrevista ao portal Comunique-se, o jornalista conta porque aceitou o convite desafiador do ministro.
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Uma Vila campeoníssima. Dessa vez sem muitas contestações

por Eli Halfoun
O critério é vago e imenso: cada um costuma ter o seu na hora de escolher a roupa que usará, de fazer a escolha do time para torcer, para definir e apreciar a beleza. Portanto, o critério de um não é exatamente o do outro, embora em alguns casos os regulamentos definam os critérios a serem seguidos, o que não significa que o serão ao pé da letra. É essa diversidade de critérios que sempre inclui o gosto pessoal, que faz com que todos os anos o resultado do desfile das escolas de samba seja discutido: quem perdeu acha que, segundo o seu critério, merecia ganhar e quem ganhou acha tudo justo e, portanto, não tem do que reclamar. O campeonato conquistado esse ano pela Unidos de Vila Isabel até que não foi muito criticado. Nem poderia: a Vila fez um desfile quase impecável que se refletiu nas notas dos jurados e no aplauso do público. Ganhou com inteira e justiça. Continuo achando que premiar apenas uma campeã é injusto com o esforço, o trabalho e a beleza de todas as escolas que mesmo sem a taça também podem considerar-se campeãs. Nesse caso e esse ano a Vila é campeoníssima. A diversidade de opiniões fez com que a mídia escolhesse outras campeãs ("Estandarte de Ouro" para a Mangueira em O Globo e "Tamborim de Ouro" para o Salgueiro em O Dia). Isso mostra o quanto declarar oficialmente uma escola campeã é uma tarefa difícil de agradar a todos, mas mesmo assim é indiscutível o mérito da Vila, que não quis humilhar ninguém e mostrou que faz samba também. E da melhor qualidade. (Eli Halfoun)


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

A duquesa nua e a briga Família Real X Mídia






por JJcomunic
A revista italiana Chi publicou fotos de Kate Midleton, de biquini, grávida, em uma praia. Grande coisa. A Família Real britânica reagiu e a mídia européia classificou os inquilinos do Palácio de Buckingham
 como "estressados e exagerados". De fato, há uma incoerência aí. Uma das razões da sobrevivência dos Windsor no trono - que é usada como justificativa para os gastos pagos pelo contribuinte inglês, uma espécia de bolsa-família real - é justamente a divulgação que a instituição provoca na imprensa mundial. É um símbolo que os marqueteiros reais usam nas festividades. Comparando com uma prática comum aqui no Brasil, eles nada mais fazem hoje do que "presença" em eventos, assim como os ex-BBBs. Daí, não dá para divulgar quando interessa e reclamar quando supostamente não convém. Se foi construído um interesse midiático, esse interesse é permanente. Vale para a vida pública e especialmente para a vida privada. O "freguês", leitor, exige, gosta. A mídia entrega a "mercadoria". Simples assim. A princesa Diana era uma garota-propaganda do reinado. A imprensa oficial e oficiosa cobria todos os seus passss. A Rainha só deu piti quando Lady Di começou a fugir ao controle e, depois, engrenou sua própria vida privada. Com Kate Middleton, um novo símbolo destinado a turbinar a imagem dos Windsor, acontece algo parecido. Noivado, casamento, gravidez, jubileu da Rainha, tudo foi divulgado em detalhes. Foi notícia. A duquesa, de biquini, mostrando as curvas da barriga real, também é. Fazendo topless, idem. E, convenhamos, o paparazzo só focaliza e clica. Teleobjetiva não tira sutiã de biquini. Nem faz a duquesa "pagar cofrinho".

Alô, Zeca Pagodinho! O Carnaval acabou?

Simpatia, 2013. Reprdução do Globo. Foto Fernando Maia/Riotur
por José Esmeraldo Gonçalves
Frases bombásticas quase nunca dão muito certo. Especialmente as apocalípticas. Para ficar só no clima do carnaval, declarações como "O samba morreu"; "São Paulo é o túmulo do samba" foram desmentidas pelo tempo. Poucos dias antes da folia, Zeca Pagodinho, ele mesmo um dos responsáveis pelas sete vidas do samba, lançou mais um "dogma": "O carnaval acabou". Beleza. Só se acabou esse ano porque até o ano passado, Zeca estava animadíssimo no Camarote da Brahma, no Sambódromo. Agora em 2013, pelo que saiu nos jornais, ele não deu as caras na Sapucaí. Certamente não escaparia de repórteres em busca de explicação para a "frase-bomba". Vacilou, Zeca. O Carnaval não acabou, mudou. O Rio deu espetáculos impressionantes. E nem falo da beleza e grandiosidade das Escolas, mas da espontaneidade e alegria dos blocos. Houve problemas? Claro. Até na missa do Papa, com milhões de pessoas rezando, e não pulando, acontecem incidentes. Nos blocos, muita gente teve o celular roubado, apesar dos avisos dos organizadores (eu levei um celular mequetrefe, pré-pago, com poucos créditos. Não fui roubado. O ladrão deu sorte). Pode melhorar? Sempre. Mas o Rio recebeu mais de 1 milhão de turistas que somados a mais uns tantos milhões de cariocas foram às ruas e desde o fim de janeiro engrossaram uma incalculável multidão que se revezou em mais de trezentos blocos espalhados pela cidade.
O Globo de hoje publica uma foto de Fernando Maia, da Riotur, que dá a dimensão desse acontecimento. No seu segundo desfile, no último domingo, o Simpatia Quase Amor, bloco que nasceu pequeno porém decente no tempo das Diretas-Já, botou 120 mil pessoas na Vieira Souto. Eu e a Jussara, pela décima-sétima vez, estávamos lá. Podia ser melhor se fosse menor, como já foi, mas vai fazer o que? Impedir que novas gerações  - que estão até trazendo as fantasias de  volta às ruas - entrem no ritmo da bateria e cantem "Olha que coisa mais linda/Saindo da praça/É o Simpatia que vem e que passa (...)", do samba "Simpatia de Moraes", de Bil-Rait Buchecha, Guilherme Vargues, Manuela Trindade e Nina Rosa, em homenagem ao centenário de Vinicius de Moraes?
Esquece, a rua é deles. Que tenham voltado para ficar. Salve, Simpatia!
Foto J.E.Gonçalves


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Sapucaí fora do foco-2


Escada da fama
Sapucaí verde e rosa

"Vai óleo, tia?"Na armação: verificando a alegoria antes de entrar na pista pra valer. 

Além de tudo, tem asas e voa.


"Eddie Murphy" na bateria da Mangueira?
Concentrada...na concentração


Papa brasileiro seria um incentivo e um premio ao catolicismo no Brasil


por Eli Halfoun
Os jornais noticiam que dois brasileiros estão entre os cinco, digamos, favoritos para assumir o lugar de Papa que Bento XVI deixará vago a partir do final desse mês. Não tenho, confesso, nenhum grande conhecimento religioso e mesmo que tivesse não me arriscaria (ninguém se arrisca) a apostar em qualquer dos nomes indicados na imprensa. A escolha do Papa não é uma “eleição” qualquer e, ao contrário de todas as outras, não permite nenhum tipo de barganha e nem “boca de urna”. O anúncio do novo Papa será, tenham certeza, uma surpresa para o mundo, mas meu faro de eterno repórter não me deixa dúvidas de que a escolha de um brasileiro seria um prêmio para o catolicismo no país, principalmente porque ajudaria muito a recuperar os milhares de católicos que tem procurado (e cada vez em número maior) as igrejas evangélicas e outras crenças. O catolicismo ainda é (será sempre) a maior força religiosa do Brasil, o que não evita que a igreja católica esteja visivelmente preocupada com o crescimento de evangélicos e de fiéis outras crenças. Um Papa brasileiro poderia ter sem dúvida um efeito até retroativo fazendo com que os muitos católicos que migraram para as igrejas evangélicas retornassem aos cultos nas igrejas católicas, que não podem continuar perdendo seus fiéis para outras religiões. O religioso comum, ou seja, aquele que faz o sinal da cruz e só frequenta a igreja uma vez por semana, não sabe muito bem (também não sei) como acontece a escolha do Papa determinada levando-se em conta todo um conhecimento e trabalho religioso É uma escolha feita por quem tem plenas condições de escolher realmente que e o que é melhor para o mundo. Esse mesmo religioso comum sabe perfeitamente a importância do Papa e com um Papa brasileiro saberá mais ainda que não pode se deixar influenciar por outros discursos religiosos e não pode mudar de religião como muda de camisa ou de partido. A religião com que nascemos é para sempre. Só o Papa pode e precisa mostra isso cada vez mais.  (Eli Halfoun)

Carnaval é festa para durar o ano inteiro em um mundo que precisa ser feliz


por Eli Halfoun
Até a próxima quinta-feira, a rotina de todos os anos nessa época de carnaval será a dona das ruas, das conversas e de uma sacrificada fuga para cidades serranas, do interior e da Região dos Lagos, no caso do Rio. Em cada corpo cansado e suado de cada brasileiro o carnaval estará desenhado em todas as suas cores de maior e mais importante festa popular do mundo. Para os brasileiros, é o período mais esperado durante os 365 dias do ano porque é quando se pode extravasar a alegria e fugir temporariamente de um carnaval de preocupações que faz o enredo durante os doze meses de cada ano. Até quinta-feira as conversas girarão em torno do grandioso desfile carioca das escolas de samba para alguns cada vez mais insuperáveis e criativos e para outros tantos apenas um espetáculo repetitivo. Na quarta-feira o resultado do desfiles tomará a voz e o coração de cada folião para discutir as injustiças do resultado e a grandiosidade do espetáculo. Na quinta-feira a cidade começará a retomar seu ritmo normal e as escolas de samba iniciarão a busca dos enredos para o desfile de 2014 quando sem dúvida a bola rolará em todas as escolas por conta da realização da Copa do Mundo. Não importa: é carnaval e pronto. É festa do povo e ao contrário do que diz a música não “pra tudo se acabar na quarta-feira”. Não acaba nunca: a cada ano o carnaval escreve uma nova, animada e empolgante página na história do povo desse país que mais do que qualquer outro sabe fazer com bossa, ginga e charme a festa maior de todo o mundo. Um mundo que sem dúvida viveria em festa se fizesse o carnaval da união, da alegria e do esforço coletivo o ano inteiro.  (Eli Halfoun)

PP e PT atrapalham o novo partido sonhado por Marina Silva


por Eli Halfoun
Siglas são muito importantes para fazer o eleitorado identificar-se com os partidos. É justamente a formação de uma sigla que tem dificultado a escolha do nome que Marina Silva pretende dar ao seu novo partido, isso se conseguir o meio milhão de assinaturas exigidas para a criação de um partido. Os dois nomes preferidos de Marina foram descartados quando ela percebeu que Partido Plural, seu nome preferido viraria PP na sigla do partido de Paulo Maluf e, portanto, uma péssima associação. O outro nome sugerido foi Partido da Terra, que viraria PT, sigla que parece dar até alergia em Marina Silva. Por enquanto o provável novo partido está sendo chamado de Nova Política e Marina está animada, especialmente depois que seu nome apareceu recentemente em segundo lugar na preferência do eleitorado em intenção de voto. Marina só perdeu para Dilma Roussef. A intenção de votos para os outros prováveis candidatos não deu nem para fazer crescer a esperança. Mesmo assim os teimosos insistirão. (Eli Halfoun)

Futebol mágico de Neymar ainda vai desencantar e encantar o mundo


por Eli Halfoun
Não há um único torcedor brasileiro que não reconheça em Neymar o maior craque do país na atualidade, mas torcedores de outros países podem ter suas dúvidas até justificáveis: nunca viram Neymar fazer com a bola nos pés o malabarismo de um futebol mágico presente em cada partida pelo Santos. Desde o jogo com a seleção inglesa, torcedores e comentaristas esportivos repetem decepcionados que a camisa da seleção parece bloquear o fantástico futebol que o menino Neymar sabe jogar e reinventar. A torcida brasileira espera que Neymar seja o condutor da conquista da Copa em 2014. Talvez essa responsabilidade (imensa para um ainda menino) esteja bloqueando o futebol “neymaresco” na seleção. Importante é que Neymar é um jogador que também sabe tabelar com a inteligência e não resta a menor dúvida de que conseguirá repetir na seleção o balé da bola que encanta a torcida do Santos e de todo o país. É só uma questão de tempo - tempo para que ele aprenda que até com a camisa da seleção precisa jogar como se estivesse jogando uma pelada com os amigos. Aí ninguém segurará Neymar e todas as torcidas no mundo ficarão tão encantadas com seu futebol como acontece com a torcida tupiniquim. A torcida brasileira conhece um Neymar quer o mundo ainda não viu. Mas verá.  (Eli Halfoun)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Sapucaí fora do foco

Terror na Sapucaí e...
... Viviane Araújo, logotipo do sambódromo.
Carlinhos Lira...
Toquinho e...
Helô Pinheiro, a Garota de Ipanema, no enredo da União da Ilha em homenagem aos 100 anos de  Vinicius de Moraes. 
Contra os mortos-vivos, a força.
Capital mundial das...
mulatas... É o Rio na pista.
Tudo pela boa... foto.
A Sapucaí ressuscita até mortos: Renato Russo, Raul Seixas, Cazuza e..
...os Fred Meercury.

Desfile na passarela do samba. São...
promotoras de produtos. É o marketing da beleza nos bastidores do Sambódromo.
No viaduto, a fila do gargarejo boca-livre...
confere os destaques...

...mas só de costas.

Unidos da Tijuca vai...
....pras cabeças.
Na armação das escolas o Carvalhão (o guidaste que leva os destaques para o alto do carros) faz parte do espetáculo.



Papa surpreende o mundo e renuncia


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