domingo, 3 de fevereiro de 2013

Izabel Goulart faz ainda mais deslumbrante as igrejas barrocas da Bahia

Izabel Goulart posa para a Vogue Brasil de fevereiro fotografada pelo italiano Giampaolo Sgura. Foto: Divulgação

por Eli Halfoun
“É o melhor editorial que fiz na vida” - é com essa entusiasmada declaração que a modelo brasileira Izabel Goulart expressa seu encantamento pelo novo ensaio fotográfico que protagonizou para a edição de fevereiro da revista Vogue Brasil. As fotos foram feitas na Bahia, mais precisamente nas lindas igrejas de Salvador. O ensaio é uma referência ao estilo barroco e Izabel aparece em magníficas fotos com roupas religiosas e com modelos especiais das grifes Chanel, Dolce & Gabanna, Givanchy e Valentino, mas o que mais chama atenção é a beleza charmosa da modelo brasileiríssima como o barroco. (Eli Halfoun)

sábado, 2 de fevereiro de 2013

O prefeito fazia política-society? Na cama?

Os conselheiros do Country Club do Rio deram bola preta a Guilhermina Guinle, que pretendia se associar ao "quilombo" mais elitista do Brasil. Fala-se que a rejeição não foi ao sobrenome ilustre mas à categoria "celebridade de TV" à qual se insere  a atriz. Os sócios querem distância dos famosos.Alguns colunistas saíram em defesa da Guinle e criticaram a enxurrada de bolas pretas que ele recebeu. O Globo tentou mostrar a afinidade da família com a cidade mas acabou revelando um fato no mínimo curioso.  Uma das fundadoras do clube, bisavó da atriz, era casada com um ex-prefeito do Rio. Coincidentemente, foi o maridão quem "viabilizou" - eufemismo para doação?-,  o terreno à beira-mar em Ipanema. Quer dizer que aquele terrenão era do contribuinte? Então o prefeito foi praticamente um pioneiro nessa onda de autoridades privilegiarem a parentada. Ou o esperto alcaíde entendia que fazer política social era investir em política-society.  

Levaram no bico...

por JJcomunic
Ex-ministro da Justiça de FHC, ex-presidente do Senado na era Lula, ex-integrante da República das Alagoas dos tempos sombrios e predatórios de Collor de Mello, Renan Calheiros está de volta à cadeira da qual fugiu para não ser cassado. Toma posse no dia em que, mais uma vez, é denunciado por uso de notas frias para justificar despesas oficiais. A Câmara dos Deputados deve entronizar na presidência outro nome polêmico,o do deputado Henrique Alves. E alguns partidos parecem disputar uma corrida para ver que indica o líder de ficha mais suja. 2013 promete. Só não dá para entender o título do Globo: "Com apoio até de tucanos...". Como assim? Embora o voto seja secreto para conveniência dos "fichas", não foi surpresa o apoio dos tucano ao seu ex-ministro da Justiça. Disse ministro da Justiça. Não era pouca coisa.      

Eleição do presidente do Senado deveria pertencer ao povo


por Eli Halfoun
Até hoje não entendo o motivo que transforma senadores em eleitores especiais hora de eleger o presidente do Senado. Ora, se foi o povo que com seu voto colocou os senadores no lugar que estão (na maioria das vezes não deveriam estar) nada mais justo que o presidente dos senadores eleitos pelo voto popular também fosse eleito por esse mesmo povo. Talvez assim os conchavos que geralmente existem nesse tipo de eleição, deixariam de existir e seria quase impossível ver absurdo como a da reeleição do senador Renan Calheiros que como todos se lembram teve de fugir da presidência do Senado pela porta dos fundos. Calheiros ainda não foi condenado nas muitas acusações que farão o eleitorado desconfiar dele eternamente, mas se a escolha do novo presidente do Senado fosse aberta ao povo (como deveria ser) não há dúvidas de que Calheiros não receberia um único voto. Talvez nem o da jornalista Mônica Veloso. (Eli Halfoun)

Redução de salário pode tirar Gugu da Record. Melhor para o SBT


por Eli Halfoun
Oficialmente o assunto é ignorado, mas nos bastidores da Record todos parecem saber que a emissora está insatisfeita com o retorno comercial de Gugu e principalmente com o alto salário que a apresentador recebe. Há na direção da emissora uma forte corrente a favor de tentar reduzir o valor mensal pago para Augusto Liberato, mesmo que esse valor esteja (como está) previsto em contrato. Nenhuma proposta foi oficialmente feita ao apresentador e, se for creio, que dificilmente Gugu aceitará continuar na Record e já se especula que ele já estaria negociando com Silvio Santos uma possível volta ao SBT. O jornalista Ricardo Feltrin, da “Folha de São Paulo” lembra que foi assim, ou seja, usando esse expediente de tentar reduzir salário que a Record perdeu Ratinho, que é hoje responsável por um dos maiores faturamentos comerciais do SBT. Parece que a Record anda querendo receber altos dízimos até de seus contratados. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Juliana Paes como você já viu mas agora quase nunca vê

A Hope criou um filme promocional com Juliana Paes. Faz parte de uma série para o You Tube e redes socials chamada "Contos Hope". Uma criativa maneira de falar de calcinhas e sutiãs. Humor, sensualidade e a beleza da protagonista Juliana Paes
Veja o filme, clique AQUI

Lua, Luana...

Foto Divulgação TPM


Foto Divulgação TPM
Luana Piovani agita o verão ao posar para a revista TPM de fevereiro. Há anos a Playboy tenta seduzir  a bela atriz. Em vão. Enquanto isso, a TPM, como a Trip, em 2011, ganham os ensaios 0800. Luana diz que, fora isso, só tiraria a roupa para fazer um filme como "Amarelo Manga" ou por uma mansão, o metro quadrado mais caro do Rio.

“Pé na Cova” não é desrespeito com a vida e a morte


por Eli Halfoun
O seriado “Pé na Cova” foi alvo de um verdadeiro bombardeio de tuiteiros revoltados contra um post no Twitter do programa sugerindo a criação de lápides engraçadas (Jô Soares, por exemplo, disse em entrevista para uma emissora francesa de televisão que quando morrer escreverá em sua lápide “enfim magro”). A reação dos tuiteiros aconteceu porque a postagem foi feita no mesmo período em que aconteceu a dolorosa e comovente tragédia do incêndio em Santa Maria. Reclamações exageradas: é evidente que não houve por parte do programa e da Globo a menor intenção de brincar com a tragédia. Provavelmente o responsável pelo Twitter seguiu uma orientação feita e tomada muito antes da tragédia que ninguém poderia prever, mas que certamente poderia ter sido evitada ou pelo menos minimizada. Os tuiteiros chegaram a sugerir que “Pé na Cova” deixe de ser apresentado por um período, o que evidentemente a Globo não aceitou. O seriado de Miguel Falabella não brinca com nenhuma tragédia e nem com um morte específica: brinca com a vida e a morte de uma maneira geral e tem feito isso com qualidade e bom humor, como, aliás, a vida e a morte devem ser sempre encaradas para que melhor possamos lidar com elas. Também não existiu por parte da Globo nenhum desrespeito com um fato que comoveu o país. Ao contrário: a Globo realizou uma excelente cobertura sobre a tragédia e muito do que se tem investigado é sem dúvida resultado do trabalho de denúncia e apuração dos repórteres de telejornais da emissora. Todas as medidas nacionais de prevenção que forem tomadas de agora em diante terão sem dúvida um dedo do bom trabalho jornalístico de todas as emissoras de televisão e da imprensa de uma maneira geral. (Eli Halfoun) 

Atenção “caras pintadas”: Fernando Collor ameaça ser candidato a presidente outra vez


por Eli Halfoun
Não há qualquer exagero quando se diz que em política tudo (até o inacreditável) é possível. Vejam essa: o senador Fernando Collor (PTB-AL) tem confessado aos amigos e até com certo entusiasmo que voltou a pensar seriamente em candidatar-se novamente à Presidência da República e se bobearmos em 2014. Os “caras pintadas” já devem estar atentos e de plantão. (Eli Halfoun)

Televisão paga aumenta número de assinantes com novas operadoras. A Net que se cuide


por Eli Halfoun
Ninguém sabe explicar exatamente o motivo, mas o fato é que apesar das muitas reclamações dos serviços e da programação da televisão por assinatura o número de assinantes está aumentando. Pelo menos é no que acredita a Associação Brasileira de Televisão por Assinatura ao afirmar que até o fim do ano o número de assinantes da TV paga alcançará 19 milhões, o que significará aumento de 3 milhões de assinantes em relação ao ano passado. Não é preciso ser especialista para saber que esse aumento está diretamente ligado a dois fatores: 1) a maior oferta de emissoras por assinatura com preços bem menos extorsivos do que os praticados pela Net e 2) como a programação da televisão convencional não tem oferecido boas alternativas o público está em busca de novas opções, isso sem contar que com televisão paga poderá ficar livre dos programas eleitorais que voltarão a ocupar o horário nobre das emissoras. Especialistas acreditam que o maior número de assinantes é consequência de ofertas mais baratas e que já não obrigam ninguém a ter a horrível prestação de serviços da Net. Que ainda consegue impor sua presença porque as novas operadoras funcionam com antenas externas que muitos prédios proíbem. No dia que as antenas externas não forem empecilho a Net sem dúvida perderá muitos clientes. Que, aliás, não agüentam mais tanta exploração. (Eli Halfoun)

BBB perde audiência, mas Globo nem pensa acabar com o programa


por Eli Halfoun
Mesmo com a queda de audiência, o que depois de 13 edições do programa era perfeitamente previsível (o que já era ruim ficou pior), a Globo não cogita pelo menos por enquanto tirar o Big Brother de sua programação e fazer da atual a última temporada. O fato do interesse de o público ter diminuído não diminuiu o faturamento do programa que continua sendo bastante rentável para a emissora e, no fundo, é isso o que interessa. A Globo também tem no BBB uma espécie de tranqüilidade de férias: exatamente no período em que quase todos os programas da emissora descansam, o BBB é usado como uma suposta atração inédita para tapar um enorme buraco.
De qualquer maneira, ainda rende algumas discussões como agora em que a emissora é novamente acusada de não ter exibido o beijo gay entre o concorrente eliminado (Aslan) e seu assumido namorado. A Globo diz que o beijo não foi focalizado porque as câmeras estavam mostrando apenas o encerramento do programa e, portanto, focalizadas apenas no apresentador Pedro Bial, o que em televisão é desculpa esfarrapada. Essa história de beijo gay na televisão ficou repetitiva: qualquer pessoa tem o direito de beijar quem bem entender e a Globo também pode exercer eu direito seu direito de não exibir o beijo. O que importa é que com beijo ou sem beijo os gays têm sido mais e melhor aceitos em programas de televisão, o que mostra que de uma forma ou de outra a porta está se abrindo cada vez mais para que a homofobia criminosa não continue sendo praticada. Homofobia é preconceito e preconceito é, além de burrice, crime. (Eli Halfoun)

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Cartaz da Copa de 2014: "homenagens" em estilo "onde está Wally". Resta torcer para que as pernas gigantes que cercam o Brasil não sejam de pau. Mas repare que o pé da esquerda já está pisando na bola...


por JJcomunic
Se depender das peças de comunicação, a Copa 12014 vai mal. A bola oficial chama-se Brazuca, termo que lá fora é depreciativo racista para designar imigrantes brasileiros; o boneco é Fuleco, não precisa dizer mais nada. Agora, a Fifa lança o cartaz oficial, criado pela agência brasileira Crama. Já estampa polêmica hoje nos jornais que apontam erros de mapa, de fronteiras internacionais na interpretação visual que mostra duas "próteses" gigantes cercando o país. Os organizadores argumentam que tais símbolos sempre geram polêmica. Mas, do ponto de vista do marketing, seria melhor que não gerassem. Não é dogma do marketing o dito "falem mal mas falem de mim". Isso pode servir para celebridade que quer "causar" mas não para símbolos que supostamente devem cair no gosto da população, seja ou não alvo o torcedor que irá aos estádios. Fale sério: você usaria uma camiseta do Fuleco? Como já se escreveu neste blog, o tatu-bola é simpático mas o nomezinho que o júri de gênios escolheu é ridículo. A criação do cartaz, como do Fuleco e da Brazuca é atribuída a agências. Prudentemente, talvez para evitar que alguém assuma a culpa sozinho, os artistas não mostram a cara e as obras ganham as assinaturas de um vago "coletivo".



No belo poster da Copa da Espanha, 1982, a referência artística que remete a Picasso. Comunicação direta. Já no cartaz braseiro, artistas e julgadores optaram por um genérico rococó e difuso onde cabem todas as explicações: os mares, as florestas, a ecologia, a paixão pelo futebol, os bordados artesanais, um macaco (no alto à esquerda, como um "onde está Wally") , uma baiana (na bola, o que isso significa ninguém sabe), coqueiro, ouriço, flores, sereia, pássaros, borboletas, cobras etc. Claro que dependendo do tamanho da estampa (o cartaz costuma ser reproduzido em camisetas, bandeiras, pratos comemorativos, moedas idem), todos esses "símbolos", de tão disfarçados, desaparecem. Resta ao torcedor esperar que as duas pernas gigantes que cercam o Brasil não sejam de pau.

Compare com os cartazes de todas as Copas do Mundo. Vá ao site do Globo, clique AQUI

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

E as tragédias se repetem.


Por deBarros
Há 52 anos o Gran Circus Norte-Americano – que de americano não tinha nada – em Niterói, pegava fogo e como consequência mais de 500 pessoas morriam nessa tragédia que deixou de luto parentes  e amigos de grande parte da população do Município.  O Circo não tinha saídas de emergência, brigadas contra fogo e nenhum projeto de combate a incêndio. Comentava-se na época que todo morador de Niterói se não teve um parente atingido pela tragédia teve um amigo que morreu ou ficou gravemente ferido pelas chamas.
Há 41 anos o edifício Andraus, em São Paulo pega fogo matando 16 pessoas e ferindo mais de 300. Como causa do incêndio descobriram uma sobrecarga no sistema elétrico.
Há 39 anos o edifício Joelma, em São Paulo, sofre um curto-circuito em aparelho de ar condicionado que dá início a um incêndio que rapidamente se espalhou pelo prédio levando à morte 187 pessoas e mais de 300 ficaram feridas.
Há 27 anos, o edifício “Andorinhas”, localizado no centro comercial e financeiro do Rio de Janeiro, um prédio antigo com mais de 50 anos, não era adaptado ao Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros do município, não possuindo escadas enclausuradas e nem portas corta-fogo, incendiou-se após um curto-circuito no sistema elétrico provocando uma tragédia  com 20 mortos e mais de 50 feridos.
Há 12 anos um incêndio numa boate de Minas Gerais, Canecão Mineiro, pega fogo matando 7 frequentadores deixando feridos mais de 300 pessoas.  Ninguém foi responsabilizado e ninguém foi preso., como também ninguém foi indenizado.
Há 10 anos um show pirotécnico de uma banda de rock na boate “Station”, em Rhode  Island,  nos Estados Unidos, provocou um incêndio que matou 100 pessoas e mais de 200 ficaram feridas. Essa tragédia levou a mudanças nas regras e normas de segurança e o aumento das penalidades para os responsáveis. O gerente da banda e dois homens donos da boate se declararam, voluntariamente, culpados por homicídio culposo em 2006. Em 2009, sobreviventes e parentes das vítimas chegaram a um acordo de 176 milhões de dólares com cerca de 50 pessoas consideradas responsáveis pela tragédia. A partir dessa tragédia ficou proibida, pelos donos das casas noturnas  e autoridades, o uso de fogos de artifícios e sinalizadores em shows.
Há 9 anos a boate “Cromagnon”, em Buenos Aires, pega fogo deixando 200 mortos e feridos. Buenos Aires criou  uma agência de inspeção na tentativa de recuperar a credibilidade das casas de show e boates.
Há 4 dias, a boate "Kiss", em Santa Maria, município do Rio Grande do Sul, às 2,30h da madrugada de domingo, 27 de janeiro de 2013, pega fogo em razão de uma demonstração de pirotecnia da banda de rock, que animava a festa de estudantes universitários, levando a morte até esse momento 234 jovens e um número enorme de feridos. Rio Grande do Sul chora pela perda de seus jovens. O Brasil chora pela morte desses jovens e pela perda de seus futuros técnico e executivos. Santa Maria vai derramar as suas lágrimas pelo resto de suas vidas.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Folha de São Paulo: Ruy Castro reforça denúncia sobre o sumiço do Arquivo Fotográfico da Manchete

Em artigo publicado ontem na Folha de São Paulo, o jornalista e escritor Ruy Castro escreve sobre a importância do acervo fotográfico que pertenceu às revistas da extinta Bloch Editores. Tema de várias matérias em grandes jornais e revistas, o sumiço de cerca de 12 milhões de fotos, negativos, cromos e reproduções mostra como o Brasil e suas instituições de preservação de documentos tratam a memória nacional. Há alguns anos, a Comissão dos Ex-Funcionários da Bloch Editores encaminhou correspondência ao Ministério da Cultura, Museu da Imagem e do Som, Arquivo Nacional, Biblioteca Nacional, Associação Brasileira de Imprensa, Prefeitura do Rio de Janeiro, entre outros órgãos públicos, e a fundações culturais privadas (privadas mas muitas mantidas com verbas de renúncia fiscal, ou seja, dinheiro da sociedade, o que deveria levá-las a incluir o interesse público entre suas metas). O Ministério da Cultura respondeu vagamente que o assunto seria encaminhado. Como Ruy Castro destaca acima, o acervo foi a leilão por duas vezes, pelo menos um grande jornal e uma editora de revistas demonstraram interesse inicial, mas na fria análise de custo-benefício seus representantes não foram capazes de avaliar o conteúdo do arquivo àquela altura ainda relativamente preservado e com o tipo de catalogação possível. Um dos entraves teria sido o alto custo de digitalização do material. Com os compradores ausentes, e as instituições culturais omissas,  o acervo - cujo lance inicial chegou a ser estipulado em cerca de 2 milhões de reais - foi arrematado por um advogado por apenas 300 mil reais. Desde então, está desaparecido. O Globo publicou matéria sobre o assunto, chegou a falar com o proprietário, mas  não foi bem-sucedido na tentativa de localizar, investigar e fotografar o local onde supostamente estão guardadas as fotos, se é que ainda existem. Estimulado pela Comissão dos Ex-Funcionários, um grupo de fotógrafos entrou com uma ação na Justiça, em parceria com o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e a Associação dos Repórteres Fotográficos. Exigem que o proprietário pague direitos autorais das fotos eventualmente vendidas e que dê provas de que estão bem acondicionadas, climatizadas etc. Conseguiram uma pequena vitória, que mesmo assim deu em nada. Até que o mérito da questão seja julgado, o proprietário não pode comercializar o material, deve preservá-lo. Pelo que se sabe, até hoje, quase dois anos depois, não foi localizado para receber a citação. Ou seja, a medida é inócua e inútil como uma nota de três reais. Como o apelo às instituições não foi ouvido, as editoras jornalísticas não estão nem aí e a Justiça, cega, como dizem, não consegue encontrar as fotos, resta apelar a... Eike Batista. Tudo a ver. O empresário, na sua biografia, conta que sua rota de sucesso começou quando ainda na Alemanha viu na Manchete uma reportagem sobre Serra Pelada. Foi ali que decidiu entrar na corrida do ouro, a base do sua fortuna.  Então é isso: Eike, em homenagem à revista que lhe deu o pulo do gato, compra o arquivo e preserva uma fabulosa memória jornalística. 
Nem isso vai ser fácil. Como diz Ruy Castro no seu artigo, o arquivo está guardado "sabe-se lá onde e em que condições". 
"Nele jaz a história do Brasil", finaliza o escritor.     

Massa Falida da extinta Bloch Editores paga correção monetária a mais um grupo de ex-funcionários


por José Carlos Jesus 
Presidente da Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores
De acordo com pedido feito pela Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores à Síndica da Massa Falida, Dra. Luciana Trindade da Silva, a Meretíssima Juiza de Direito da 5ª Vara Empresarial da Comarca da Capital, RJ, Dra. Maria da Penha Nobre Mauro, acolheu o citado pleito e determinou que as quase 700 ordens para o pagamento de parte da correção monetária devida a ex-empregados voltasse para o Banco do Brasil. Tais valores já estão a disposição no Banco, agência da  Av. Graça Aranha 170 - Centro do Rio. Lembro que essas quitações fazem parte do montante de 2.200 ordens de pagamento que ficaram à disposição dos ex-empregados de julho a dezembro 2012. Trata-se, agora, de um segunda chamada relativa aos valores da correção monetária destinada ao grupo de ex-empregados que receberam o montante principal das suas indenizações até o dia 30 de abril de 2012.
Esta Comissão e os colegas que têm ação junto à Massa Falida da Bloch estão bastantes otimistas quanto à perspectiva de pagamento de mais uma parte da correção monetária, ainda nos próximos meses.
(Para outras informações encaminhe mensagem a josecarlosmiam@yahoo.com.br)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O Brasil não pode fica omisso diante da tragédia de Santa Maria

por deBarros

Banda de Rock com show de pirotecnia não pode dar certo. Não me lembro, nunca vi e nunca ouvi falar que a banda dos "Beatles" e dos "Rolling Stones" tenha algum dia, em seus shows em ambientes internos, utilizado de "sinalizadores ", pirotecnia enfim, para ilustrar as suas apresentações. Eles simplesmente cantavam e tocavam as suas guitarras levando ao delírio milhões de fãs em todo o mundo. Esse era o sucesso desses rapazes. Cantar e tocar guitarras. A falta de talento dessas novas bandas levou a inventar queimar fogos de artifícios e "sinalizadores" – nem sei direito o que seja "sinalizador"–   durante os seus shows para torná-los mais atraentes. Não sei, mas a verdade é que essas pirotecnias se transformam em verdadeiros estopins de incêndios em recintos fechados como boates e casas de shows, verdadeiras arapucas e armadilhas de morte, por não estarem preparadas dentro de mínimas normas de segurança que possam garantir a sobrevivência de seus frequentadores em caso de tragédias decorrente da imprudência e desprezo à vida humana.

Não podemos ficar calados  e  omissos diante dessa última tragédia ocorrida em Santa Maria, uma cidade universitária no Rio Grande do Sul, onde morreram mais de 200 jovens, estudantes, que confiantes organizaram essa festa para com arrecadação em dinheiro viesse financiar a festa de formatura em suas faculdades. Temos que protestar veemente e cobrar das autoridades municipais, estaduais e federais rigor e seriedade no cumprimento e fiscalização das normas de segurança, que exitem na verdade, não só no exercício diário dessas boates e casas de shows, como em eventos como o que ocorreu em Santa Maria.

Essa é a maneira que posso manifestar o meu protesto e a minha cobrança `a seriedade e o bom cumprimento do dever dos órgãos públicos que no fim são os grandes responsáveis por tragédias dessa ordem que ceifam as vidas desses jovens que foram sacrificados pela incompetência, dissídio, má vontade e talvez por indiferença de fiscais e autoridades que fecharam os olhos e viraram as costas ao recinto de uma boate que não tinha uma só saída de emergência e apenas uma porta de entrada que era ao mesmo tempo a única porta de saída. A boate era na verdade a maior urna mortuária do mundo.

 


O Brasil está em lágrimas

por Eli Halfoun
Ao longo de meus muitos anos dedicados ao jornalismo acompanhei de perto (como repórter) muitas tragédias, vi cenas horrorosas e ouvi muitas promessas de que as exigências seriam mais rígidas para garantir a segurança de quem sai de casa com a única finalidade de divertir-se. Nunca para encontrar a festa da morte, mas sim uma festa de vida. O fato de ter presenciado de perto cenas chocantes e doloridas não foi suficiente para me imunizar diante de tragédias como a que aconteceu no Rio Grande do Sul. Por mais frieza que todo repórter tente desenvolver profissionalmente a emoção sempre grita mais alto. É impossível não sofrer diante de notícias da morte de centenas de jovens - jovens vidas que partiram tragicamente. A cada nova notícia o coração aperta e por mais que se controle e disfarce é impossível não chorar diante de uma fatalidade que nunca esperamos que aconteça mais, como tantas que aconteceram.
Duvido que até o mais frio e experiente repórter fique imune de emoção diante de fatos como o de agora. Da mesma forma que duvido que por mais que os médicos tenham aprendido a lidar com sangue e com a morte consigam passar todo tempo atendendo pacientes em hospitais sem sentir o mínimo de dor diante de uma vida que está saindo e pela qual o médico nada mais pode fazer.
Como aconteceu em outras tragédias agora é a vez de discursos prometendo providências e garantindo que a segurança dos que saem apenas para divertir-se será preservada. São promessas repetidas e providências que nunca se concretizam. Enquanto isso jovens vidas continuarão a viver perigosamente e serão levadas em tragédias que se não podem, ser evitadas devem ser minimizadas. Diversão não pode continuar sendo sinônimo de morte. Vida alegre não pode continuar sendo fonte de tristeza para tantas outras vidas.  O Brasil está em lágrimas. (Eli Halfoun)

domingo, 27 de janeiro de 2013

Vai tomar no Fuleco!

Reprodução
A Fifa estaria preocupada coma possível rejeição ao mascote da Copa de 2014. Homenagear o tatu-bola foi boa ideia e tem tudo a ver. A agência 100% Design criou um boneco simpático. Mas o nomezinho que escolheram... Fuleco é dose. Palavras terminadas em eco, no Brasil, geralmente têm conotação depreciativa. Filmeco, jornaleco, brilareco, padreco... Mas obviamente os marqueteiros do concurso que escolheu o nome e os integrantes do comité que bolou tal besteira não sabiam disso. As opções a Fuleco eram igualmente fulecas: Amijubi e Zuzeco. Segundo os gênios que escolheram os nomes (o ex-jogador Bebeto, o compositor Arlindo Cruz, a escritora Thalita Rebouças, o publicitário Roberto Dualibi e a cantora Fernanda Santos, Amijubi é a junção das palavras Amizade+Júbilo; Zuzeco é azul+ecologia, e o famigerado Fuleco é é futebol+ecologia. Então tá. O resultado é que o nome do mascote virou piada. A coluna Radar On Line, da Veja, informa hoje que a Fifa vai criar uma conta no Facebook para tentar salvar o mascote. No twiter, não deu certo: até hoje atraiu apenas três mil seguidores-fulequeiros. Vai ser duro recuperar a imagem do tatu. O coitado se enfiou em um buraco: já está ameaçado de extinção e ainda recebe um "homenagem" dessas. Dizem que antes de sumir na toca, desgostoso por estar sofrendo bullying no reino animal, o bicho desabafou: "Fuleco é o cacête".

A imprensa no Brasil é livre? Organização internacional Repórter Sem Fronteiras diz que não

Apesar do deslize no título - Repórter sem Frontairas - o artigo é bom. Ajuda a entender porque a mídia brasileira atua em perfeita e sincronizada coreografia política e ideológica onde o principal movimento é sempre o giro à direita.  Leia, clique AQUI

Imprensa Que Eu Gamo balança Laranjeiras

por Gonça
O bloco dos jornalistas cariocas comemorou 18 anos, ontem, arrastando dez mil pessoas no circuito Mercadinho Azul- Gago Coutinho-Largo do Machado-Laranjeiras. Fotos:Gonça
E quem disse que a Manchete só porque acabou não tinha o seu representante? Olha só o nosso caro Niltton Rechtman, de camisa vermelha, na bateria do Imprensa. Foto Jussara Razzé


Nilton na bateria, e na moral. Afinal, foi ritmista da Furiosa,  a lendária bateria do Salgueiro. Foto Jussara Razzé.

Cabral enfrenta no Rio o seu maior desafio político


por Eli Halfoun
A próxima eleição promete ser o maior desafio da carreira política e do prestígio do governador Sergio Cabral, que, até recentemente, dava como certa e tranqüila a eleição do candidato que indicará e apoiará. Analistas políticos acham que não será bem assim: tudo indica que o favorito para ser o próximo governador do Rio é o senador Lindbergh Farias (PT) que entra na briga com dois importantes apoios: do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Roussef, com os quais Cabral esperava contar. Mesmo assim Lindbergh quer fazer uma campanha forte e para isso contará com a experiência do marqueteiro João Santana, o mesmo que ajudou nas eleições de Lula e Dilma. Assim Cabral terá que reinventar-se para mobilizar o eleitorado em torno de seu candidato, que deverá ser mesmo o atual vice Luiz Fernando Pezão. Desse jeito Cabral terá maiores possibilidades de levar um pezão e não exatamente só na urna. (Eli Halfoun)

Deputados também fazem da Câmara uma casa de chá. Com tudo de graça

por Eli Halfoun
Nossos deputados bem que gostariam de ter o respeito e a fleugma de seus colegas ingleses. Mas como não conseguem, resolveram ser britânicos copiando uma velha tradição inglesa e passaram a tomar na Câmara (lá é de graça, ou melhor, nós pagamos) o chá da tarde durante o qual certamente aproveitam para jogar conversa fora, como costumam, aliás, fazer em plenário. O chá de nossos nem tão nobres deputados talvez seja um dos mais caros do mundo: a Câmara empenhou até agora R$ 19,3 mil na compra de biscoitos, R$ 13,1 mil na aquisição de várias qualidades de chá e R$ 12,4 mil em produtos de higiene para manter os banheiros limpos. Na hora das sessões no Plenário nem todos os deputados costumam ser encontrados, mas na hora do chá certamente todos estão lá para a boca livre. (Eli Halfoun)

Vão chover calcinhas e sutiãs durante o desfile das escolas de samba


por Eli Halfoun
Bumbum de fora sempre teve, mas no desfile das escolas de samba desse ano não faltarão calcinhas e sutiãs no Sambódromo. Os fabricantes de lingerie (entre os quais a Duloren) decidiram distribuir milhares de calcinhas e de sutiãs durante todos os desfiles. É uma ação de marketing que pretende vender as novas e modernas lingeries depois do carnaval, já que durante a folia o corpo feminino dispensa muitos acessórios, especialmente no traseiro. Por falar em bumbuns bonitos: um dos que promete chamar mais atenção é o da riquinha americana Kim Kardashian que estará por aqui no carnaval. Kim, que já fotografou para a revista Playboy americana, estará por aqui com um bom cartão de visitas: recentemente foi eleita uma das mulheres mais sexies
do mundo. Ela é dona de um dos bumbuns mais elogiados de Los Angeles, Estados Unidos, mas aqui e principalmente no carnaval o buraco é mais embaixo. (Eli Halfoun)

Edmundo pode parar de falar sobre futebol para dirigir o Vasco


por Eli Halfoun
Vai durar menos do que ele mesmo esperava e pretendia a carreira do ex-jogador Edmundo como comentarista esportivo. Não que ele não esteja agradando e não interesse mais ao esporte da Rede Bandeirantes. É que Edmundo está entusiasmado com a ideia de assumir um cargo de direção no Vasco, atendendo a um convite feito pessoalmente por Roberto Dinamite, o presidente do clube. Antes de uma decisão definitiva Edmundo precisa rescindir seu ainda longo contrato com a Bandeirantes e quer fazer isso amigavelmente. “Quero sair pela mesma porta que entrei” tem dito aos amigos. É bom mesmo deixar a porta aberta: dirigente de clube não tem lugar cativo. (Eli Halfoun)

É carnaval e a rua é do povo na alegria dos blocos


por Eli Halfoun
“O carnaval de rua está acabando” - durante muitos anos ouvi essa afirmação repetidamente quando cobri como repórter (muitas vezes sem dormir) o carnaval para jornais e revistas. Tinha na época pouco mais de 20 anos de idade e até acreditava no que diziam os mais experientes e os especialistas. Nunca percebi nenhum desânimo (a não ser o meu mesmo) popular e hoje como ontem estou convencido que o carnaval de rua (assim como as também condenadas novelas), nunca acabará. Se um dia isso vier a acontecer levará ainda muitos anos para transformar-se em realidade. O que se tem visto a cada ano é o um aumento de foliões superlotando as ruas e fazendo desfilar uma animação contagiante, uma alegria que só uma festa do povo pode realmente promover e nada pode substituir. Os tempos mudaram (mudam todo dia) e o carnaval de rua deixou de ser um desfile de fantasias de pessoas que se agrupavam no centro da cidade. A cidade cresceu e cresceram os espaços para a folia popular. A quantidade de foliões que engrandeceram (engrandecem mais a cada ano) o desfile dos muitos blocos que garantiram a animação do último sábado é a prova maior de que o carnaval ganha cada vez mais as ruas. Ou será que desfile de bloco não é carnaval de rua? Pelo menos nesse período carnavalesco a rua é do povo e como por mais que se tente ninguém consegue tomar inteiramente o eu pertence ao povo o carnaval de rua jamais terá um desfile de despedida. Pelo contrário: crescerá mais e mais para que o folião possa continuar cantando livre, leve e solto. (Eli Halfoun)

Cariocas e paulistas disputam notícias sobre a saída de Dedé do Vasco


por Eli Halfoun
A permanência do zagueiro Dedé no Vasco está virando (pelo menos até a tarde da última sexta-feira, dia 25) uma novela de suspense e uma disputa de notícias entre a imprensa carioca e paulista. Enquanto no Rio o presidente do Vasco Roberto Dinamite garante que “nunca falamos com ninguém do Corinthians. O Dedé tem contrato”, a imprensa paulista torce para que Dedé seja vendido ao Corinthians que já teria o apoio da do grupo DIS, o mesmo que ajudou o São Paulo, a comprar Ganso, do Santos, para bancar a transferência de Dedé. O que a imprensa paulista diz é que o grupo DIS comprará 45% dos direitos econômicos de Dedé para efetuar a transação. Mesmo que isso aconteça, a permanência de Dedé no Corinthians seria por pouco tempo: a intenção do grupo DIS é expor e valorizar o jogador para vender seu passe imediatamente para um clube da Espanha, Itália ou Inglaterra. O Vasco não se assusta: também conquistou o apoio da Sonda que estaria disposta a comprar os mesmos 45% pretendidos pelo grupo DIS e deixar Dedé no Vasco. Dedé, aliás, não esconde seu desejo de continuar vestindo a camisa cruzmaltina. Saem dúvida uma das mais gloriosas e respeitadas do mundo. (Eli Halfoun) 

sábado, 26 de janeiro de 2013

O partido e o político


por deBarros
Esse país precisa acabar com o culto à personalidade de líderes e entender que esses políticos devem ser apenas a ferramenta que vai divulgar e implantar no governo a ideologia e plataforma de realizações em benefício do país e do povo. Que eles sejam apenas líderes entorno de um projeto único e seus divulgadores porque as ideias e projetos não por eles criados mas sim por um partido que nasceu e cresceu em cima de uma plataforma de intenções e ideiais de desenvolvimento e crescimento  do país e foi realmente o grande idealizador de um projeto desenvolvimentista e progressista. O homem é sempre o instrumento de crescimento, até porque ele tem um prazo para exercer esse trabalho e depois dele as ideias precisam continuar a ser implantadas. Não morrem com ele.
O endeusamento de políticos em determinado momento da vida política de um país é um erro que pode trazer consequências , senão funestas, pelo menos trágicas com o surgimento de ditaduras e governos de exceção atrasando em muitos anos o desenvolvimento civil e democrático dessa nação. Esses políticos se acabam mas o Partido continua através de seus projetos e plataformas. Essa ideia é a essência básica de um projeto político. A revolução russa senão conseguiu realizar plenamente em seu país o socialismo real conseguiu espalhar pelo mundo o seu ideário as suas ideias e a sua esperança da igualdade dos homens em todos os seus níveis sociais. Os homens que iniciaram essa revolução se foram mas as sementes  das ideias ficaram e germinaram. A revolução francesa iniciou e expandiu na humanidade a ideia  de que os homens nasceram livres e da sua igualdade perante o mundo e da fraternidade que deve existir entre eles. Os homens se foram mas a ideia da igualdade e liberdade entre os homens continua e continuará a guiar o seu caminho nessa busca pela sua dignidade expressa nesse conceito de igualdade, liberdade e fraternidade.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Mercedes que pertenceu a Clark Gable é leiloada


O Mercedes de Clark Gable: leilão milionário. Foto: Divulgação

Um lance equivalente a R$3,8 milhões levou o Mercedes 300SL Gullwing (Asa de Gaivota, por causa das portas que abriam verticalmente). O ator usou o carro até sua morte em 1960.

O ator, no Mercedes Gullwing, em 1955. Reprodução do site  Patekwatch.
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Kaley Cuoco, atriz de Big Bang Theory, estrela comercial do Super Bowl

Penny, a lourinha que tira do sério os nerds da série "Big Bang Theory" é garota-propaganda da Toyota para os milionários comerciais que a fabricante de automóveis veiculará durante o Super Bowl. No filme, ela realiza desejos de quem encontra nas ruas e, ao final da caminhada, embarca no novo Toyota RAV4.

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Deu no Observatório da Imprensa.

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