terça-feira, 1 de novembro de 2011
Neymar é o menino de ouro da publicidade brasileira
Não são poucos os jogadores de futebol que faturam alto com publicidade (ganham mais com anúncios do que de salário). A nova menina dos olhos das agências é Neymar porque “sua imagem rejuvenesce marcas e aumenta vendas”, segundo recente pesquisa. Neymar é o jogador em atividade no Brasil que mais fatura no momento com publicidade, cerca de R$ 1 milhão mensais. Depois de Neymar, os campeões de faturamento publicitário são Paulo Henrique Ganso (0,6 milhão), Lucas, do São Paulo, (0,5 milhão), Ronaldinho Gaúcho (0,4 milhão e Rogério Ceni (0,3 milhão). São bons de bola, bons em credibilidade e bons de imagem. (Eli Halfoun)
Mônica Iozi quer ser do teatro com texto dramático
Única e competente integrante feminina da equipe do CQC, Mônica Iozi não pretende, ao contrário do que acontece com todos outros (aliás, Rafinha Bastos e Danilo Gentili estão estreando matinês com piadas mais leves em sua casa noturna de São Paulo), dedicar-se ao estilo stand-up comedy. Não significa que ela não tenha planos fora da televisão: formada em Artes Cênicas pela Universidade de Campinas (Unicamp) e já com experiências como atriz e diretora Mônica Iozi quer ocupar o palco representando: está à procura de um texto para montar em um teatro paulista. Ela dá preferência para os textos dramáticos que lhe permitam mostrar que não é só a engraçadinha e bonitinha que aparece no programa. Mônica estuda também convite da revista Playboy que a quer nua em suas páginas, mas tem confessado aos companheiros de programa que não está muito animada com a idéia. Nós estamos. (Eli Halfoun)
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Inocente até quando?
domingo, 30 de outubro de 2011
Jogos Panamericanos... Brasil piorou
Final de “O Astro” divide opiniões, mas garante novos remakes
O desafio do grande guerreiro
sábado, 29 de outubro de 2011
Já viu o "Cala a boca, Globo"?
Protesto contra revista...
![]() |
Reprodução. Os manifestantes - com as máscaras criadas por Guido Fawkes que viraram símbolos das manifestações anti-capitalistas -, protestam contra a Veja. |
A nova batalha de Lula
![]() |
O Dia On Line/Reprodução |
O Ex-Presidente da República, Sr. Luís Inácio Lula da Silva realizou exames no dia de hoje no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, tendo sido diagnosticado um tumor localizado de laringe. Após avaliação multidisciplinar, foi definido tratamento inicial com quimioterapia, que será iniciado nos próximos dias. O paciente encontra-se bem e deverá realizar o tratamento em caráter ambulatorial.
A equipe médica que assiste o Ex-Presidente é coordenada pelos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Paulo Hoff, Artur Katz, Luiz Paulo Kowalski, Gilberto Castro e Rubens V. de Brito Neto.
Dr. Antonio Carlos Onofre de Lira
Diretor Técnico Hospitalar
Dr. Paulo Cesar Ayroza Galvão
Diretor Clínico"
LEIA NOTA DE GUILHERME BARROS, NO PORTAL IG.
CLIQUE AQUI
Falabella: um super talento que incentiva e merece mais aplausos
A versatilidade é fundamental para quem se propõe a enfrentar todos os caminhos da carreira artística. Nem todos conseguem reunir talento tão diversificado e, se muitas vezes se saem bem em especificamente um setor, nem tentam arriscar vôos mais altos e diferentes. Não é o caso de Miguel Falabella que é hoje sem dúvida o mais talentoso e diversificado artista brasileiro. Falabella está literalmente em todas e está sempre muito bem: é bom ator, não compromete cantando em musicais, é um competente diretor, bom cronista do cotidiano, autor de livros, peças e novelas. Seus trabalhos podem não ter sempre uma excepcional qualidade, mas jamais são trabalhos medíocres que possam comprometer o multi talento de Falabella - um talento que ganha mais um bem sucedido capítulo com a boa aceitação de “Aquele Beijo”, novela em que se renova como autor ao dar voz para uma narrativa nunca utilizada em uma novela. É mais um precioso vôo artístico no qual Falabella se arrisca sem medo. Um risco, aliás, que todos nós enfrentamos nos desafios da vida e para os quais é preciso ter coragem e certeza de vencer. É essa certeza (não confundir com pretensão) que garante qualquer sucesso. (Eli Halfoun)
Ídolos mortos ainda garantem um faturamento muito vivo
Familiares de ídolos com Elvis Presley, Marilyn Monroe e Michael Jackson, entre outros podem até sentir saudade física deles, mas não podem reclamar quando o assunto é dinheiro: continuam vivendo muito bem com os altos rendimentos que os ídolos que se foram ainda garantem. A revista Forbes acaba de publicar a relação dos maiores faturamentos pós-morte. O campeão é Michael Jackson com 170 milhões de dólares seguindo de Elvis Presley e Marilyn Monroe com faturamento de 55 milhões de dólares. A relação também inclui os nomes de John Lennon e Elizabteh Taylor com 12 milhões. Assim a saudade pode até apertar. O resto não. (Eli Halfoun)
Petrobras resgata lendas do esporte olímpico brasileiro
Entre os atletas homenageados pelos documentários também estão o velejador Reinaldo Conrad, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Montreal (1976); Servílio de Oliveira, único medalhista brasileiro do boxe, nos Jogos do México (1968); José Teles da Conceição, bronze no salto em altura nas Olimpíadas de Helsinque (1952); e a seleção brasileira de tiro que disputou os Jogos da Antuérpia, em 1920, ganhando a primeira medalha de ouro olímpica brasileira.
Além dos documentários, será produzido um longa-metragem de 52 minutos, que abrirá a mostra realizada ao final do projeto. O filme será dirigido pelo cineasta Ugo Giorgetti, convidado especial do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro.
O programa Petrobras Esporte & Cidadania é a mais abrangente iniciativa de apoio ao esporte olímpico lançada no país e inclui ainda o Esporte de Rendimento (por meio do apoio às confederações de boxe, esgrima, taekwondo, remo e levantamento de peso), Esporte Educacional (que apoia projetos esportivos voltados para a inclusão social) e Esporte de Participação (por meio do qual a Petrobras apoia iniciativas desportivas em todo o país, voltadas para o bem-estar e interação social da população).
Documentários selecionados:
1 - "O Salto de Adhemar" (Bossa Nova Films Criações e Produções)
2 - "Reinaldo Conrad: a origem do iatismo vencedor" (Cinema Brasil Digital - Escritório de Planejamento em Empreendimentos Audiovisuais Ltda.)
3 - "Do Méier para Helsinque: a história de um salto" (DIG Promoções e Produções Ltda.)
4 - "Aída, uma História de Garra" (Digimídia Recursos Digitais Ltda.)
5 - "Ouro, prata, bronze e. chumbo" (GW São Paulo Comunicação S.A.)
6 - "Maria Lenk - a essência do espírito olímpico" (Pavirada filmes e Produções Ltda.)
7 - "Claudio Kano, o Atleta do Detalhe" (Dreamonoid Brasil Ltda.)
8 - "A Luta Continua - um documentário em 12 rounds" (Debasé Filmes Ltda.)
9 - "Doze Brasileiras" (Acere Produção Artística e Cultural Ltda.)
Fonte: Petrobras/Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional
Mais informações podem ser obtidas no site www.memoriadoesporte.org.br.
A farra das Ongs
Pensa que é fácil entender esse país que desmoraliza até uma ideia internacional que, na origem, era uma boa causa? As organizações não-governamentais foram esboçadas ainda nos anos 50. O termo definia associações sem fins lucrativos e sem vínculos oficiais de cidadãos que lutavam por determinadas causas ou direitos. No Brasil há muitos exemplos de entidades que durante anos atuaram com independência e honestidade, especialmente nos anos 70 e 80, fiéis ao conceito mais legítimo de não-dependência do estado. Mas eram outros tempos, hoje são poucos os comitês da sociedade que não se penduram em verbas públicas. A deformação da Ongs se acelerou em meio à onda neo-liberal dos anos 90 que pregou o desmonte do estado e a apropriação das funções públicas por organizações privadas. As falsas Ongs tornaram-se, então, o instrumento ideal para esse processo de "aparelhamento". Daí a se transformarem em elos da corrupção foi um passo. Existem no Brasil cerca de 100 mil Ongs. A grande maioria surfando em convênios com ministérios, governos estaduais e municipais de todos os partidos. Sem falar em muitas fundações e associações religiosas também reconhecidas como parte desse alegre Terceiro Setor.
Agora, observem o noticiário nos próximos dias. Logo ao ser confirmado como novo ministro dos Esporte, Aldo Rabelo declarou que na sua gestão não haverá convênios com Ongs, que, como se sabe, estiveram no foco da crise que derrubou Orlando Silva. Diante dessa declaração, logo começaram a surgir na mídia, até em editoriais, os ferrenhos defensores das Ongs. Dá para entender: o ralo não-governamental do Terceiro Setor recebe bilhões de reais, somadas as injeções de recursos públicos em supostas entidades de fins não-lucrativos que assumem gestões de hospitais, de equipamentos públicos, prometem cursos de treinamentos, anunciam que vão atender crianças, fazer projetos de incentivo a turismo, de comandar iniciativas culturais, religiosas, de meio-ambiente etc. O espectro é inesgotável. Há aí interesses partidários (de todos os partidos, inclusive da oposição), empresariais (grandes grupos também se beneficiam desses repasses através de fundações, por exemplo) e religiosos. Nessa "selva", é preciso uma luneta ou um poderoso telescópio para enxergar duas coisas: as organizações sociais que permancem legítimas e sérias e as ações de fiscalização do uso da dinherama por parte de quem abre a torneira do cofre público.
Duvido que Aldo Rabelo cumpra a promessa. Abram alas que, com a velha mídia à frente, adentrou à passarela o cordão dos defensores do dinheirinho das Ongs. Vai começar uma "revolta" que bem pode ser chamada de "primavera dos convênios".
Aldo Rabelo promove competição de...
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Não esperem pelo fim da dupla Zezé Di Camargo e Luciano
Prédio que pertenceu à Manchete é alugado para a Statoil
Ana Beatriz Nogueira: uma atriz brilhante que merece mais atenção da mídia
Inevitável: a bola furada foi jogada para escanteio
Um bom exemplo a ser seguido em “Fina Estampa”
Desculpa de perdedor é diminuir a importância das competições
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Record no esporte...
A Record informa que conquistou hoje os direitos exclusivos de transmissão dos Jogos Pan-Americanos de 2019. A emissora adquiriu todas as plataformas de transmissão previstas para o evento: televisão aberta, canais pagos, internet, celular e qualquer meio de comunicação que venha a ser desenvolvido.
O acordo com a Organização Desportiva Pan-Americana (ODEPA) foi concretizado após uma avaliação realizada pelos principais dirigentes esportivos do movimento olímpico sobre a cobertura dos Jogos de Guadalajara, realizada pela Record, Record News e R7 até o momento.
A satisfação dos dirigentes esportivos com os resultados obtidos por nossas transmissões, aliada ao reconhecimento do benefício proporcionado aos atletas, do desenvolvimento do esporte no continente e da enorme exposição dos patrocinadores do evento, foram os fatores que agilizaram a decisão da ODEPA em favor da Record.
A aquisição dos direitos de transmissão dos Jogos Pan-Americanos de 2019 dá sequência a um ciclo de investimentos do Grupo Record no movimento olímpico. A emissora já exibiu, com exclusividade, pela primeira vez na televisão aberta brasileira, os Jogos de Inverno de Vancouver em 2010. Depois do Pan de Guadalajara, haverá ainda a Olimpíada de Londres 2012, também com exclusividade. A Record possui ainda o direito de transmitir os Jogos de Inverno de 2014, em Sochi, na Rússia, e a Olimpíada do Rio em 2016. Há ainda o Pan de Toronto, em 2015, que será exibido no Brasil somente pela Record.
O anúncio oficial acontecerá hoje, às 15 horas de Brasília, no Hotel Presidente Intercontinental de Guadalajara.
Fonte: Central Record de Comunicação
Nada existe (lendas do aikido)
Revista e rádio: uma nova dobradinha digital...
Em tempo de Pan, a Body Issue mostra as mais belas atletas com destaque para a goleira Hope Solo
A "banca de revistas" da Apple está bombando
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Ferrari conta sua história em livro que custa 250 mil dólares
Com 250 mil dólares é melhor comprar um carro de qualquer marca ou um punhado de textos e fotos da Ferrari? Os apaixonados pela marca italiana terão de desembolsar exatamente 250 mil dólares se quiserem ter em casa o livro “The Official Ferrari Opus”, que conta a história de uma das mais famosas marcas automobilísticas do mundo. O livro tem 852 páginas com textos e duas mil fotos (algumas inéditas, capa em coro com o símbolo da marca (o cavalinho) em 30 quilates de diamante. Não é um livro que possa ser carregado para cima e para baixo: pesa de 37,2 quilos e não é para qualquer bico: apenas um exemplar da edição limitada de 400 exemplares será vendido em cada país, inclusive no Brasil. O comprador brasileiro (ainda não apareceu nenhum louco) receberá o livro diretamente da mão de um representante da Ferrari que virá ao Brasil especialmente para fazer a entrega. Pelo preço dá para garantir que não é um livro: é um tesouro. (Eli Halfoun)
Neymar: o craque de todas as torcidas
Pelé foi o precursor: desde a época em que atuou no Santos, o futebol brasileiro passou a ter um “time” extra e individual nos campeonatos nacionais: não havia quem não torcesse por Pelé e mesmo sendo torcedor fanático de outro time fosse aos jogos do Santos apenas para ver Pelé jogar. Não há termos de comparação (Pelé é imbatível), mas mesmo assim não se pode negar que o fenômeno se repete com o “Neymar Futebol Clube". Neymar é hoje sem dúvida a referência maior do futebol arte e, portanto, de qualidade que o Brasil sabe jogar. Sabe e precisa voltar a exercê-lo. Não há um único flamenguista, vascaíno, corintiano, tricolor, enfim torcedor de qualquer time que não seja também um entusiasmado torcedor do “Neymar Futebol Clube”. O garoto de apenas 19 anos é hoje sem dúvida o maior craque e ídolo do futebol brasileiro jogando com uma qualidade que conquista a admiração e o aplauso de todos os que gostam de futebol como arte, ou seja, o futebol que não é feito apenas de chutões, como tem acontecido muitas vezes. É claro que Neymar sozinho, por mais craque que seja não é suficiente para ganhar uma partida, mas é sempre o artista principal que garante um bom espetáculo. (Eli Halfoun)
Morte de Neco garante um final aterrorizante em “O Astro”
É perda de tempo: por mais que os autores tentem esconder o final das novelas, ele sempre vaza e o público toma conhecimento antecipado do que acontecerá, o que não lhe tira a curiosidade de ver o final. O vazamento acontece porque os próprios atores acabam comentando o destino de seus personagens. É agora o caso de Humberto Martins ao comentar que o personagem Neco, que interpreta bem, terá um “final aterrorizante e terrível, mas apoteótico”. Resumindo: Neco morrerá no último capítulo pagando com a vida todas as maldades que cometeu na novela. Em novela é até um merecido castigo, mas na vida real muitas vezes a morte não é castigo suficiente castigo para quem, como os muitos cruéis bandidos que andam por aí e que brincam com vidas humanas como se pessoas fossem apenas divertidos bonecos. (Eli Halfoun)
Paulo Coelho emplaca mais um sucesso literário nos Estados Unidos
Se a crítica literária brasileira ainda faz muitas restrições aos livros de Paulo Coelho, isso não exerce nenhuma influência no exterior onde o nosso “bruxo” continua sendo muito consumido literariamente. Agora mesmo, por exemplo, “Aleph”, seu mais recente livro ocupa a 15ª colocação na lista dos mais vendidos publicada pelo The New York Times. Paulo Coelho está na lista duas vezes: lançado há 23 anos “O Alquimista” ocupa a 14ª colocação entre os mais vendidos. Gosto não se discute. Especialmente o gosto literário. (Eli Halfoun)
Ascensão e queda das "heranças malditas"
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Lenira Alcure lança "Telejornalismo em 12 lições - Televisão, Vídeo e Internet"
"Não ponha a cara a tapa para dizer trivialidades: nem a sua, nem a do entrevistado". Esta é uma das dicas do livro "Telejornalismo em 12 Lições - Televisão, Vídeo, Internet", da professora e jornalista Lenira Alcure, que será lançado amanhã, dia 25, das 10h às 13h, na Livraria Carga Nobre (PUC-Rio), na Rua Marquês de São Vicente, 255, Gávea.
Se a regra acima fosse lei, certamente alguns âncoras e entrevistadores da TV estariam, digamos, na "ilegalidade". Em certos programas, as telebobagens correm soltas e agridem a pobre audiência. "Telejornalismo em 12 Lições" é direcionado a alunos de comunicação, mas não apenas a estes. É leitura interessante para os telespectadores. No mínimo, ganharão ferramentas para exercer um senso crítico mais apurado, identificar a informação dirigida, desconfiar das "embalagens", aprender que não existe a tão propagada "isenção" e até rir dos pernósticos e afetados. Lenira Alcure, professora do Departamento de Comunicação da PUC -Rio, atuou em revistas da extinta Bloch, - é uma das autoras do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou" - foi editora internacional da TV Manchete e comentarista da TVE, fala do que sabe. Em 160 páginas com ilustrações didáticas, ensina que descomplicar deve ser norma em textos jornalísticos. "Escrever de forma simples e compreensível não significa pobreza de vocabulário e muito menos falta de conteúdo". E completa: "O jornalismo escrito e até a literatura moderna estão mais próximos do leitor comum. Concisão e clareza exigem parágrafos e frases mais curtas, explicações precisas'. (...) "Escrever para TV é entender que palavras e imagens se casam, cada uma com sua força, sem redudâncias desnecessárias". Em tempo de blogs, Facebook, Twitter e You Tube, o "monopólio" da produção de imagens e informação não está mais nas mãos, exclusivamente, da velha mídia ou dos profissionais de comunicação. É cada vez mais comum telejornais e portais recorreram a vídeos "amadores" enviados por telespectadores. Em acontecimentos recentes, como os desabamentos e inundações na serra fluminense no verão passado, especialmente logo após a tragédia, rádios e TVs foram abastecidos por imagens e informações de leitores, ouvintes e telespectadores. "Telejornalismo em 12 Lições", que ensina o que se deve fazer com uma câmera na mão, certamente também atingirá essa imensa e nova rede de "mídia cidadã".
domingo, 23 de outubro de 2011
Photoshop louco...
Juíza rejeita queixa-crime de Ana Maria Braga contra a revista Quem
Internautas acham que Orlando Silva está na “marca do pênalti”
É sério (falta para cartão vermelho) o episódio que envolve o ministro Orlando Silva, dos Esportes. Mesmo assim as piadas têm sido inevitáveis, especialmente na internet onde entre outras coisas se diz que “Orlando Silva está na marca do pênalti” e se sugere que ele mude o nome para Rolando Silva, copiando um famoso personagem da “Escolinha do Professor Raimundo". Falando sério: embora nada tenha sido ainda provado muita gente acredita que o ministro não emplaca a Copa do Mundo de 2014. Deve ser barrado muito antes. (Eli Halfoun)
Fora da cadeia Cacciola escreve mais um livro
A temporada que passou no Complexo Penitenciário de Bangu rendeu experiências que o ex-banqueiro Salvatore Caccciola ameaça reunir em livro. Será sua digamos segunda experiência literária: já escreveu “Eu, Alberto Cacciola, confesso”, livro no qual narra sua versão sobre o episódio do Banco Marka. Agora só falta escrever um livro contando realmente a verdade. (Eli Halfoun)