segunda-feira, 21 de julho de 2014

Cameron Diaz: nua no cinema, pela primeira vez... e aos 41 anos

Na Esquire - Reprodução

Cameron Diaz em cena. Reprodução
por BQVManchete
A atriz Cameron Diaz está na capa da Esquire contando como foi tirar a roupa no cinema pela primeira vez. Aos 41 anos, ele vive a experiência inédita no filme "Sex Tape - Perdido na Nuvem", contracenando com Jason Segel.c"Foi minha primeira vez. Mas Jason [Segel] ficou nu também", avisa. ‘Sex Tape – Perdido na Nuvem‘ estreia no Brasil no dia 7 de Agosto.
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Deus, salve o Flamengo!

Atenção, não é piada. Fla Boutique vende lanterna Flamengo a R$29,90.
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por Nelio Barbosa Horta
Zico, Júnior, Adílio, Tita, Nunes, Rondineli, Márcio Braga, Hélio Ferraz, São Judas Tadeu, toda Nação rubro-negra, do Rio e do Brasil uní-vos em oração, numa desesperada tentativa de “salvar” o Flamengo de uma verdadeira catástrofe. O rebaixamento para a “segundona” ou “terceirona”seria o de menos, já que o elenco do Flamengo, de hoje, é medíocre, sem sangue, sem capacidade de reação, sem técnica nem técnico, uma postura lamentável para um clube que já foi CAMPEÃO MUNDIAL! 
A diretoria demitiu o Jaime depois de uma derrota para o Fluminense, quando ainda “respirava”. De lá para cá foram só derrotas e a “lanterna” merecida. O Ney Franco não tem o perfil para ser treinador do Flamengo.
A não ser o Éverton, único que sabe jogar futebol, (não sei se ainda está no elenco), o resto do time, a começar pelo goleiro Felipe (o Paulo Victor é muito melhor), pode ser dispensado à preço de banana  d'água no fim da feira...
Não sei quem autoriza contratar jogadores, mas também não entende nada de futebol! Psicólogo não vai adiantar nada! Ele corre o risco de precisar de um divã para ele próprio!
Dá pena ver o Negueba correndo de um lado para outro, na “roda” de bobo, como aconteceu neste domingo contra o Internacional. O Mugni pensa que é craque e erra todos os passes.
Era preferível colocar em campo a equipe de “juniores”, para tentar uma recuperação. Trazia o Jaime de volta e um supervisor com a importância do Zico ou do Júnior, pelo que representam para o clube.
Domingo o Flamengo enfrenta o Botafogo, que está um pouco melhor, e, provavelmente, vai sofrer nova derrota. É tempo de orar!
(Nelio Barbosa Horta, de Saquarema)


Antes de julgar e condenar deixemos Dunga trabalhar

por Eli Halfoun
Não deu outra: a CBF sabia que ao anunciar o nome de Dunga como o novo técnico da seleção brasileira não agradaria a torcida e provocaria muita discussão, o que também acontecerá se o escolhido fosse outro. Nenhum nome agradaria ou agradará toda a torcida, especialmente porque até nisso torcedor de futebol é movido pela paixão e não pelo bom senso. Não se pode negar a qualidade de Dunga, muito menos o seu caráter e conduta profissional e pessoal. É impossível prever como será nessa nova fase o trabalho de Dunga, mas também não se pode negar que ele tem condições de renovar e modernizar nosso futebol. Além do mais a escolha de Dunga serve também para fazer justiça a um dos técnicos que mesmo tendo conquistado títulos, foi o mais massacrado e injustiçado na história da seleção. Dunga foi perseguido pela imprensa simplesmente porque não beneficiou como costumam fazer outros técnicos nenhum veículo de comunicação e não permitiu que os treinos virassem uma festinha. Dunga foi um jogador exemplar e apesar da pouca experiência um técnico que mostrou competência que lhe foi e será exigida. Não se pode julgar e muito menos condenar Dunga antes que ele mostre ter evoluído como técnico e faça o trabalho que a seleção precisa e a torcida exige. Nesse momento o mais importante é permitir que Dunga trabalhe em paz: deixemos esse absurdo tipo de julgamento para quando Dunga mostrar o que fez e o que de muito pode fazer. Afinal, a partida só acaba quando termina o jogo termina. O Brasil entrou na última Copa do com o nariz empinado e certo dede que o hexa já era nosso. Deu no que deu e essa liçã0o não podemos esquecer. (Eli Halfoun)

CBF procura novo diretor de comunicação, mas já se vira com um antigo interino

por Eli Halfoun
Somente no ano que vem quando o novo presidente assumir é que será convidado o novo diretor de comunicação da CBF para substituir Rodrigo Paiva que ocupou o cargo durante anos. A saída de Paiva não chegou a ser surpresa: desde o início, José Maria Marin e Marco Pólo, a dupla devagar quase parando, não mostrou simpatia por Paiva e nem por seu trabalho. Enquanto o novo diretor não vem o cargo será interinamente respondido pelo assessor Alexandre da Silveira que é uma digamos herança deixada por Ricardo Teixeira, outro que recebe um alto salário para ser consultor especial mesmo morando em Miami. A CBF é será por ainda muito tempo um saco de gatos. (Eli Halfoun)

Gisele é a primeira modelo do mundo a acumular fortuna de R$ 1 bilhão

por Eli Halfoun
Gisele Bunchen não precisa de fiscais do Imposto de Renda americano para vigiarem o que ela fatura com seu trabalho. A revista Forbes se encarrega de exercer essa vigilância acompanhando de perto os trabalhos de Gisele na área da moda e em seus contratos publicitários. Depois de severa apuração a enxerida revista concluiu que Gisele ganha diariamente R$ 282 mil. A própria Gisele garante: “não saio de casa por menos desse valor”. É assim que ela ser tornou a primeira modelo da história a acumular uma fortuna estimada em R$ 1 bilhão. A Forbes deve morrer de inveja. (Eli Halfoun)

domingo, 20 de julho de 2014

Falta do final feliz dividiu o público no último capítulo de “Em Família”

por Eli Halfoun
Ganhar ou perder faz parte da competição que envolve qualquer esporte, assim como agradar ou desagradar é parte de qualquer programa de televisão, principalmente as novelas que mobilizam um grande público durante meses vivendo e discutindo o dia a dia dos personagens aos quais muitas vezes o espectador se integra e acompanha como se fosse uma pessoa intima - e é porque entra todas as noites em nossas casas para mobilizar a atenção e as conversas.
O recente final de “Em Família” não escapou desse esquema: agradou a uma boa parte do público e desagradou outra boa parte. Todo mundo sabia que o personagem Laerte iria morrer e que, portanto, não haveria nenhum tradicional final feliz para o digamos principal casal da novela. O público sentiu falta do final feliz, que, aliás, deixou de ser obrigatório em novelas faz tempo. A verdade é que a tal felicidade passou longe da maioria dos personagens durante quase toda a trama. Ninguém era inteiramente feliz na novela: cada personagem carregava uma infelicidade explicita. Como se só a infelicidade fizesse parte da vida. A única personagem que pareceu feliz todo o tempo foi Chica que sempre soube dar a volta por cima e enxergou a vida com um sorriso embora as lágrimas também fossem necessárias.

 Houve época que o final de qualquer novela era feliz e juntava os sofridos casais em um “the end” que era o esperado e que talvez por isso deixasse todos (personagens e público se não felizes pra sempre felizes com o final da novela. A felicidade não é mais obrigatória  para encerar um folhetim: a cada vez mais constante de se aproximar da realidade  modificou o rumo que as novelas tinham para encerrar a história com um apaixonado beijo que de certa forma mostrava que o fim era um novo começo.Durante o desenrolar dos capítulos de “Em Família” foi possível perceber nitidamente que o tal e tão esperado e apaixonado final feliz não aconteceria da maneira  que o público se acostumou a ver e a gostar. Não há nada de errado nisso quando se  abre que a vida real não é feita todo o tempo só de felicidade e quando se sabe também que mesmo depois de momentos de profunda angustia e tristeza a vida continua, precisa continuar. Foi o que o autor deixou muito claro ao fazer seus personagens seguirem a vida normalmente.  Essa é a vida como ela é. (Eli Halfoun)

Romário leva de barbada a eleição para o Senado no Rio. É a força de sua língua afiada

por Eli Halfoun
Pesquisas eleitorais indicam que o deputado federal Romário será eleito com maioria de votos para ser um dos representantes do Rio no Senado. Analistas políticos não hesitam afirmar que Romário leva essa de barbada e que um de seus trunfos são as constantes e severas opiniões feitas aos dirigentes do nosso futebol. Romário era bom com os pés para fazer gols e parece ser tão bom com a língua afiada que de uma forma ou de outra sempre diz o que a torcida e, portanto, o eleitor quer ouvir e dizer. (Eli Halfoun)

Dilma precisa de mais jogo de cintura para enfrentar brigas dos assessores de campanha

por Eli Halfoun
Não são apenas os concorrentes que a presidente Dilma Rousseff precisa enfrentar na corrida para a reeleição. A presidente está necessitando desenvolver muito o jogo de cintura para enfrentar os constantes desentendimentos ente João Santana e Franklin Martins, que não se bicam em relação a muitas decisões sobre o marketing de campanha. Há os que garantem que Dilma é mais favorável ao que Santana aconselha (só fala com ele e não recebe Martins). O fato é que se Dilma for reeleita Franklin Martins não tem a menor chance de integrar a sua equipe de governo. Ela até costuma comentar que não quer Franklin Martins em seu governo “nem morta”. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Final de “Em Família” promete muita emoção mesmo que todos já o conheçam

por Eli Halfoun
Os telespectadores estão cansados de saber como será hoje a morte do personagem Laerte hoje no último capítulo (tem reprise amanhã) da novela “Em Família”. O autor Manoel Carlos escreveu um único final e a imprensa tratou de divulgá-lo com bastante antecedência. Essa antecipação na imprensa é sempre motivo de discussão porque os autores argumentam que provoca desinteresse no público e, portanto, queda de audiência. Não é bem assim: mesmo tendo lido em qualquer jornal ou revista o que acontecerá o público guarda sempre a curiosidade de ver (televisão é imagem) como se desenvolverá a tão esperada cena. Ler é muito diferente do que ver e quando lê o telespectador desenvolve na imaginação como seria para ele a cena ideal. O público é muito curioso e sempre gostou (com raras exceções) de saber do final antecipadamente e não só de novelas: é comum leitores de livros partirem logo para a última página e só depois de conhecer o final do livro retomaram a leitura do início.
Lembro das muitas conversas que tive com a novelista Janete Clair que ficava irritada comigo porque eu era oi rei de publicar o final de suas novelas: ela reclamava e dizia que assim eu acabava com o interesse do público. Contra sua irritação (sempre muito educada) usei um argumento que a fez aceitar melhor a antecipação do final de suas novelas na imprensa. Tentei fazer a Janete entender que o público sabia o final de “A Vida de Cristo” e nem por isso deixava de ver os filmes geralmente exibidos no período do Natal. Da mesma forma que todos conhecem o final de Romeu e Julieta e nem por isso deixam de ver qualquer filme (e são muitos) que aborde o tema.

Só para lembrar o que certamente você já leu nos jornais: Laerte morre com um tiro disparado por Lívia no na igreja no momento de seu casamento com Luisa. Acontece é claro um corre-corre danado: Laerte é cercado pelas mulheres de sua vida) e morre diante de Selma, sua mãe, que muito doente nem percebe o que está acontecendo e ao ver o filho ensanguentado, estirado no chão e já praticamente morto apenas pergunta “quem é ?”. Depois disso acontece uma passagem de tempo e Luisa conversa com Alice dizendo que está aberta para um novo amor, mas que Laerte será sempre a grande paixão de sua vida. Mesmo sabendo esse final é bom não perder o último capítulo pra conhecer como ele se desenvolverá em imagens e emoção. Se você até aqui não custa agüentar mais um pouquinho. (Eli Halfoun)

Playboy vai mostrar mais da empregada Guiomar de “Em Família

por Eli Halfoun
A proposta foi boa e o convite insistente, mas nem assim a atriz Bianca Rinaldi (a Dra. Silvia de “Em Família”) aceitou posar nua para a revista Playboy. Casada com o empresário Eduardo Menga e mãe de duas filhas, Bianca acha que sua vez para esse tipo de trabalho passou. De qualquer maneira a Playboy não desistiu de “Em Família”: acertou um ensaio nu com a jovem atriz Jéssica Alves, a intérprete da empregada Guiomar. Tem carne nova no pedaço. (Eli Halfoun)

Tiroteio da corrida presidencial tem muitos tiros de festim

por Eli Halfoun
Corrida eleitoral é um tiroteio, especialmente quando se busca a Presidência da República, com uns atirando contra os outros. Muitas vezes são apenas tiros de festim, como mostra recente declaração do candidato Aécio Neves: ele garante que manterá os programas e projetos sociais estabelecidos pelo governo Dilma Roussef. Estranho é que até recentemente Aécio achava tudo o que Dilma fez uma porcaria e agora parece ter mudado de idéia deixando no ar umas dúvidas: se promete manter intactos todos os programas sociais de Dilma é porque eles são bons e úteis. Se não fossem certamente não seriam mantidos por quem quer que seja. Das duas uma: ou Aécio está reconhecendo a importância do governo social de Dilma ou está falando da boca pra fora apenas para impressionar os eleitores da presidente que busca a reeleição. (Eli Halfoun)

“Em Família” chega ao fim como uma novela sem preconceitos que tratou o amor com naturalidade

O beijo de Clara (Gioanna Antonelli) e Marina (Tainá Muller) na novela "Em Família). Reprodução
E a esperada cena do casamento de Clara e Marina. Reprodução

por Eli Halfoun
Felizmente os tempos estão mudando mesmo, o público aplaudiu e recebeu com naturalidade o beijaço (nada de selinho para disfarçar, que Clara e Marina, ou seja, a dupla Clarina, trocaram na cerimônia (belíssima, por sinal) do casamento que uniu o casal sem preconceitos e com o apoio de toda a família e amigos. Até a exibição dessa cena na novela “Em Família” era quase impossível prever que o público que já foi tão preconceituoso enfim aceite que o amor entre duas pessoas é saudável simplesmente porque independente do sexo do casal é simplesmente amor e amor é o que mais vale na vida. A novela “Em Família” chega ao fim hoje e não se pode negar que apesar de muito e exageradamente  criticado o autor Manoel Carlos ofereceu mais uma vez um bom, trabalho: tratou todos os temas até então considerados tabus com respeito, clareza e a naturalidade que o mundo moderno impõe mais a cada dia. É verdade que “”Em Família” também reuniu um bando de personagens chatos (Helena é chatíssima), o que não é nenhum exagero: a vida está repleta de pessoas chatas e descontroladas. No saldo geral “Em Família” deixará boas lembranças até na exigente parcela do público que inicialmente achou tudo muito ruim. Não foi: o autor soube O conquistar aos poucos a compreensão, o interesse e o aplauso dos telespectadores. A novela também deixa como destaque o bom gosto de cenas montadas para fotografia: foram um show de imagens que sem dúvida enriqueceram a televisão que, afinal, é feita imagens. Quanto mais belas melhor. (Eli Halfoun) 

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Um retrato de mulher provoca polêmica em Londres e deixa moralistas nervosinhos...

por Omelete
O fato não aconteceu no Afeganistão nem na Arábia Saudita. Foi na Inglaterra mesmo. Na supostamente aberta Londres. Uma pintura de uma mulher mostrando seus pêlos pubianos foi removida de uma galeria no centro da cidade. O "Retrato de Ms Rubi", de Leena Mc Call foi banido da mostra depois de queixas de alguns senhores nervosos que classificaram o retrato de "disgusting" ("nojento"). Eu, hein? Muita gente protesta na rede contra a galeria que cedeu diante dos moralistas. Mas imediatamente uma outra galeria se ofereceu para exibir o retrato por duas semanas em um salão de verão. Menos mal. 

Essa é boa... para recarregar seu celular ou computador, uma tomada de energia solar que você cola na janela em casa, no carro, no sítio... É o Windows Socket

Reprodução
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Assim é mole. Vanity Fair usa photoshop para disfarçar a careca do príncipe William, da Inglaterra.


Reprodução Hollywoodlife

Bolsa de mulher ou nécessaire?

por Nelio Barbosa Horta
Verdadeiro baú secreto, fechado a sete chaves, geralmente com muitas divisões, algumas até com cadeado. Misterioso refúgio para todo tipo de acessório, pedaços de papel com anotações diversas, às vezes incompreensíveis, nele encontra-se de tudo: canetas, batom, clips, maquiagens, cartão de crédito, escova de cabelo, presílhas, grampos, lenços de papel, chaves, algodão, lixas de unha, balas, livros, absorventes e... o celular.
As bolsas das mulheres fazem parte obrigatória do “modus vivendi” de todas, todas as mulheres indistintamente.
Tentei fazer uma pesquisa, para saber o que elas trazem de tão importante e misterioso a ponto de não deixar nenhum homem ter acesso ao seu “mundo secreto”. 
Comecei pelos familiares, cuja “entrada” era mais fácil, amigas, amigas das amigas, vizinhas, mulheres de vizinhos, com ajuda deles, tendo sempre o cuidado de dizer que era apenas uma pesquisa, sem nenhum objetivo crítico.  Quase desisti, devido à quantidade de recusas que recebi. Mas, vamos lá...
Quando crianças, elas só usam as bolsas ou mochilas da escola, mas quando crescem, a bolsa passa a ser parte integrante das suas vidas, onde são levadas todas as coisas consideradas importantes e que, às vezes, não serão utilizadas NUNCA.
A grande maioria afirma que com as bolsas se sente mais seguras, até para dar uma “bolsada” em algum abusado que se aproxime.
Claro que estou falando de uma maneira geral, elas dizem “é nossa segunda casa”, onde podemos estar preparadas para o que “der e vier!”
As meninas guardam brinquedos, esmalte, papéis com desenhos, balas... mas as bolsas se tornam realmente importantes quando elas ficam adultas e começam a se encontrar, na fase da adolescência e, a partir daí, não conseguem mais viver sem este objeto tão cobiçado, AS BOLSAS.
Qual a necessidade de ter uma daquele tamanho? Têm mulheres cujas bolsas chegam a pesar 20 quilos, ou mais. Algumas têm vários tipos de bolsas, mas “UMA É A PREFERIDA”. Elas carregam cerca de 50 itens que vão circulando entre as bolsas preferidas.
Aos poucos elas vão aumentando a quantidade de objetos chamados “imprescindíveis”.
A grande verdade é que no meio daquela “desordem organizada”, elas se realizam e somente elas acham o que procuram.
Elas andam abraçadas com as bolsas e a protegem como se carregassem um "diamante vermelho" ou algo muito precioso e que nem ladrão consegue roubar.
Vocês já viram alguma mulher, na rua, sem bolsa? Nem eu...(Nelio Barbosa Horta, Saquarema)

A Copa acabou! Manifestantes no Movimento dos Sem-Teto agora vão às ruas em São Paulo para pedir melhoria no sinal do celular. Alô? Alô?

por Omelete
Com todo o respeito aos manifestantes, há algo de cômico aí. Com o fim da Copa, o Movimento dos Sem-Teto resolveu marchar até as sedes da Oi, da Claro etc. Pedem melhoria de sinal para seus smarts phones, fim das zonas de sombra, mais antenas, aplicação de multas, fim da venda de novas linhas e mais investimento. Sabe-se que bancos, empresas telefônicas e planos de saúde são os campeões de reclamação dos consumidores. Os sem-teto não deixam de ter razão. 
O que surpreende é o tema do protesto e que celular que funcione - e precisa mesmo funcionar melhor - seja uma prioridade para o citado movimento social. De qualquer forma, como tem acontecido seja com mil manifestantes ou trinta ativistas avenidas de São Paulo foram interrompidas hoje e milhões de paulistanos prejudicados. O problema é que esse tipo de bandeira de luta, digamos, mais trivial, pode abrir um tremendo precedente. O sinal da NET caiu? Vamos pra rua. A cerveja tá vindo quente? Vamos protestar na Marginal. O som do baile funk não tá legal? Melhor organizar uma assembleia. O técnico da seleção vai ser o Wanderley Luxemburgo? Vem pra rua, galera!. Acabou a senha pra entrar no auditório do Programa Silvio Santos? Todo mundo na porta do SBT hoje. Ainda não abriram as inscrições para o Big Brother Brasil? Como assim? Vamos fazer faixa contra isso. 
Palavra de ordem não vai faltar. 
Quer saber? O trânsito vai piorar e acho que vou mandar selar meu cavalo pra ir pro trabalho.

A "orquestra" da mídia está afinada, hoje. Vejam os títulos de primeira página: "Brasil cede", "Brasil cede", "Brasil cede"...




Em Nova Odessa (SP), lei fundamentalista obriga crianças de escolas públicas a ler a Biblia

Já está detectado no Brasil um movimento de certos políticos ligados a igrejas que colocam a sociedade no rumo perigoso de um país cerceado por leis fundamentalistas que obrigam pessoas de todas as religiões, indiferentes ou ateus ao constrangimento de aderir compulsoriamente à fé dos tais que aprovam e promulgam tais leis. São quase silenciosas e parecem pequenas essas iniciativas, mas somadas começam a oprimir pessoas, como tem sido noticiado com espantosa frequência. Já houve até o caso de um aluno judeu obrigado a rezar o Pai Nosso, como há relatos de perseguição a praticantes de religiões de origem africana. Outro dia um juiz decidiu que merecem o nome de religião apenas três modalidades, as do "livro". As demais... são as demais. Decisão felizmente revogada. Uma das conquistas do Brasil é ser uma democracia laica. A nota aí abaixo - da cantora curda- é autoexplicativa e mostra uma das consequências dessa escalada insana. Projetos desse teor vão contra a Constituição. Religião deve ser praticada em casa de cada um que seja religioso e nas respectivas igrejas ou em escolas privadas confessionais. Em escola pública, não. República "talibã", não.  

Helly Luv, cantora curda ameaçada de morte

Helly Luv, 25, cantora pop curda, tem recebido ameaças de morte por parte de militantes islâmicos desde que lançou o clip "Risk It All". O vídeo já tem quase 3 milhões de visualizações. Nascida no Iraque, ele diz que seu clip representa a luta dos curdos por um Estado independente. Apesar das ameaças, ela diz que vai continuar com o seu trabalho. 
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