terça-feira, 17 de novembro de 2009

Cony vai contar tudo

Carlos Heitor Cony, um dos autores do livro Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou, assinou contrato com a editora Levy para publicar seu livro de memórias. Título: Eu aos Pedaços. O lançamento está previsto para o ano que vem.

Marcas que não saem da cabeça


por Gonça
Conheça as marcas vencedoras do Prêmio Folha Top of Mind 2009. Trata-se de um reconhecimento à marca mais lembrada do ano pelo consumidor brasileiro. O Top of Mind, principal prêmio de brand awareness (consciência de marca), é realizado pelo Instituto Datafolha com base em mais de 5 mil entrevistas, entre homens e mulheres, com idade igual ou superior a 16 anos, de todos os níveis sociais e escolaridades.
As marcas Brastemp e Kibon foram chamadas ao palco pelos apresentadores Fernanda Lima e Dan Stulbach (foto/divulgação) como vencedoras das categorias Top Classe A e Top Popular, as mais lembradas pelos consumidores de maior poder aquisitivo e os da classe C – a classe social que mais cresce e influência o consumo atualmente no Brasil.
A marca Skol foi a que mais se destacou no último ano, levando o prêmio Top Performance. Já a estatueta da marca mais lembrada pelos consumidores quando questionados sobre preservação do meio ambiente foi para a Ypê. A Pirelli foi eleita a marca que os homens mais se lembram (Top Masculino). As inéditas categorias regionais premiaram Doriana na região sul, Casas Bahia na sudeste, Primor na região nordeste e Mabel recebendo pelas regiões norte e centro-oeste. No total, foram premiadas 52 categorias. Abaixo, a relação dos ganhadores Top do Top.
Top do Top OMO
Top do Top COCA-COLA
Top do Top NIKE
Top Performance SKOL
Top Feminino SEDA
Top Masculino PIRELLI
Top Classe A BRASTEMP
Top Popular KIBON
Top Meio Ambiente YPÊ
Top Família ARNOs
Top Região Sudeste CASAS BAHIA
Top Região Sul DORIANA
Top Região Nordeste PRIMOR (BUNGE)
Top Região Norte/Centro Oeste MABEL (BISCOITO)

Uma Fazenda (que não é ministério) sob suspeita?

por Eli Halfoun
Qualquer programa de televisão que distribua migalha ou milhões em prêmios está sempre em suspeição: o telespectador acredita que é tudo armado e combinado, exatamente como acontece na política. No final tudo fica (também como na política) sem qualquer prova e o povo esquece. Agora as suspeitas recaem sobre a recém estreada segunda edição (precisava mesmo de mais uma?) do reality A Fazenda, na Rede Record,onde, aliás, tudo o que cai na rede é peixe.Durante toda a primeira exibição da primeira edição do programa todo mundo “sabia” que o ator Dado Dolabela seria, como foi, o vencedor.Agora nessa segunda edição de A Fazenda suspeita-se que a vencedora será a atriz Karina Bacchi que só teria aceitado participar do programa com essa condição. Isso significa dizer que os outros concorrentes, entre os quais o nadador Fernando (Xuxa) Scherer, a juíza de futebol Ana Paula Oliveira, o cantor Mauricio Manieri e as atrizes Cacau Melo e Sheila, também Maello só estariam ali para fazer figuração e funcionariam como ”escadas” e ainda por cima recebendo cachês com valores bem diferentes. E provavelmente descontando “casa e comida”. (Fotos Edu Chaves/Divulgação Rede Record)


Pernas para que te quero?

por Eli Halfoun
Estava na cara que assim como aconteceu com tantas outras celebridades, a visita de Madonna ao Brasil viraria motivo de piada, que, aliás, foram muitas e nem era preciso porque a própria cantora e seu fiel escudeiro se encarregaram de nos fazer rir, mesmo quando, digamos, agiam a sério. O que se conta agora é que no jantar que teve, no Rio, com o empresário Eike Batista, a certa altura Madonna entrou em uma conversa em torno de sua apresentação no Rio e contou que quase levou um tombo no palco por causa da chuva. Para provar que não estava inventando tratou logo de matar a copa e mostrar o pau (não exatamente isso até porque Jesus Luz não estava por perto): levantou o vestido e mostrou uma marca na perna, ainda resultado do quase acidente. Há quem diga que acidente mesmo foi ela ter levantado o vestido, mas deu resultado: logo depois Eike Batista fez uma doação de US$ 7 milhões para as obras de Madonna. Suspeita-se que ele abriu o cofrinho para que ela abaixasse logo o vesitdo. Tem lógica. Ai Jesus.

Pisando no tapete


por Eli Halfoun
Quando aceitou o convite da revista Playboy para tirar a roupa, a escritora e apresentadora Fernanda Young sabia que sua nudez estaria exposta a chuvas e trovoadas. Agora Fernanda está encharcada de críticas. O humorista e repórter Danilo Gentili, do programa CQC (Bandeirantes), tem usado o twitter para brincar com o corpo de Fernanda. Primeiro ele escreveu que “a nudez de Fernanda Young é como ela disse: intelectual. É quase um teste de QI. Você é inteligente? Então não compre a revista”. Com a publicação nas bancas, Gentili voltou a atacar: “Vi a Playboy da Fernanda Young. Ela é reta e cheia de desenhos. Só não digo que é o tapete de Aladim porque o tapete faz o cara subir”. Fernanda ainda não respondeu, mas tudo indica que vem chumbo grosso por ai.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Geisy é do Casseta


A garota do minivestido vermelho estará amanhã, terça-feira, em rede nacional. Geisy aparece no Casseta e Planeta como a 'loura da Uniburka", uma universiade onde todas as alunas usam burka. 15 minutos de fama? Não importa, deixem a loura brilhar e matar de inveja os caretas da Uniban. (Foto: Divulgação/TV Globo)

Violência no trânsito: é hora de frear pra pensar

por Eli Halfoun
Criada em 1950 a indústria automobilística brasileira nos orgulha, mas nem tanto: a violência no trânsito causa problemas graves. O custo anual de acidentes de trânsito no país é, segundo estudo da Associação Nacional de Transportes Públicos, de R$ 28 bilhões de reais, conseqüência de 35 mil mortes, 100 mil pessoas com deficiências temporárias e 400 mil feridos. Haja lei seca. É hora de frear para pensar e desacelerar a brutal estatística de vítimas que o trânsito provoca: estudos mostram que no Brasil são três mil as vítimas fatais provocadas mensalmente pelos acidentes, ou seja, um número quatro vezes maior ao de países desenvolvidos e a mesma quantidade de vítimas do atentado de 11 de setembro as torres gêmeas nos Estados Unidos. Estudos comprovam que os acidentes de trânsito são conseqüências diretas da nossa distorcida visão sobre o assunto: nunca nos damos conta que os acidentes de trânsito agravam a falta de vagas nos hospitais públicos, onde de cada dez leitos nos Centros de Terapia Intensiva dois são ocupados por vítimas do trânsito.
Sem atenção e educação, a tendência é a violência no trânsito aumentar: anualmente 1,7 milhões de pessoas obtêm a Carteira Nacional de Habilitação (grande parte de jovens entre 18 e 24 anos), um milhão de motoristas renovam suas habilitações. No Rio 41% dos acidentes são causados por excesso de velocidade. É o estado com maior índice, seguido de São Paulo e Brasília com, respectivamente, 28% e 21%.
Dados do Corpo de Bombeiros mostram que cerca de 30% das pessoas que batem de carro possuem hálito etílico, o que acontece também com 24% dos atropelados.
O Brasil tem registros de 40 milhões de veículos (27 milhões circulando) Anualmente cerca de 9 milhões de automóveis trocam de proprietários e 3 milhões de novos veículos (um milhão de motocicletas) entram no mercado movimentando 100 bilhões de reais. Não é preciso dirigir para ser vítima: os atropelamentos são responsáveis por 36% das mortes nas estradas brasileiras. Vamos pisar no freio: nenhuma vida pode ser interrompida em alta velocidade.

Pararam as máquinas



Chega às livrarias essa semana o livro A rotativa parou! - Os últimos dias da Última Hora de Samuel Wainer (Editora Civilização Brasileira), do jornalista Benício Medeiros, que foi repórter e crítico literário da revista Veja, redator da  Istoé, editor do Jornal da Globo, editorialista do Jornal do Brasil e editor da revista Manchete. Com depoimentos, pesquisas, fotos e material da memória, Benício relata situações dramáticas e também cômicas vividas na reta final do histórico jornal. Um trecho:
A paciência da redação ia-se esgotando. E decidiu-se por uma paralisação, no horário do fechamento, em sinal de protesto contra uma situação que se revelava insustentável. Coisa inédita em quase vinte anos de contínua atividade: a redação da UH, nesse dia, parou por um interminável minuto. Samuel trabalhava normalmente no seu aquário, subindo e descendo os seus óculos como sempre, quando percebeu uma estranha calmaria. Levantou-se e viu a cena chocante. Estavam todos de pé, num silêncio lutuoso, pois nada, na verdade, precisava ser dito. Samuel parecia não acreditar no que via, disfarçava, não sabia onde pôr as mãos, o que dizer ou fazer. Me deu pena ver o seu olhar atônito, por trás do vidro do aquário. Não era o olhar do patrão nem do jornalista, mas o olhar de um homem comum diante da própria ruína, diante do fim da sua grande aventura.”

Ilegal, e daí?


Cartazes de candidatos às eleições no Flamengo e na OAB poluem a cidade. Se é lamentável o descaso do Flamengo é preocupante que uma entidade que pretensamente defende as leis, a OAB, partique essa ilegalidade. Foto: Gonça 

Drogas livres? Como?

por Eli Halfoun
“Sou favorável à liberação das drogas, desde que seja um pacto internacional. Senão pode o Brasil virar a Walt Disney das drogas” – a declaração é do governador Sergio Cabral em extensa entrevista ao Jornal do Brasil. A liberalização das drogas é um problema complicado que envolve muitas e profundas questões e por isso mesmo é uma discussão que, espera-se, um dia tenha fim, enfim. Certo mesmo é a necessidade de resolver urgentemente o comércio (tráfico) ilegal de drogas que continua levando tantos e tantos jovens para um caminho sem volta: o da morte. A liberalização das drogas foi tentada como solução em outros países supostamente mais preparados do que o nosso e não funcionou, não deu certo como se esperava. Aqui nem se fala: mesmo que esse terrível tipo de negócio seja legalizado, o que em tese acabaria com os traficantes, haverá sempre um comerciante legalmente estabelecido querendo levar, como acontece em quase tudo no comércio, vantagem em cima do consumidor. E, convenhamos, o Brasil não pode virar um parque de diversões de usuários, ou seja, drogados de mundo inteiro. Legalizada ou não a droga não pode virar atração turística e nem o Brasil um paraíso de quem escolhe a morte como caminho de vida.
Não é preciso ser especialista no assunto para saber que a questão (tráfico e consumo) está longe de ter uma solução até porque o problema virou apenas caso de polícia (deveria ser de saúde) e nunca é discutido com profundidade em busca de pelo menos uma solução paliativa. O que chama atenção não só nessa, mas em todas as questões colocadas em pauta é a facilidade de falar mal sem acrescentar nada ao tema e, portanto à discussão. Bastou o governador Sérgio Cabral vir a púbico dizer que é, com restrições, é claro, favorável à liberalização das drogas para receber um rajada de críticas. Os adversários políticos sempre se aproveitam de qualquer brecha para botar o nariz pra fora e o rabo pra dentro. Marcelo Itagiba, que já foi nosso Secretário de Segurança e hoje é deputado com grandes ambições políticas acha que “a defesa pela liberação das drogas só é feita por aqueles que são incompetentes para combatê-las”. Ao que se saiba nosso ex-Secretário de Segurança Pública não conseguiu nada na guerra contra o tráfico. O ex-governador Anthony Garotinho, outro ambicioso político limita-se se a dizer que Cabral é  “um deslumbrado”. Já o deputado Fernando Gabeira, um convicto batalhador pela liberalização da maconha, mostra bom senso e diz que “o tema é muito difícil de ser debatido e acha que sem a reforma da polícia não há condições nem de reprimir e nem de liberar, porque não terá controle”. A discussão realmente é polêmica e torna-se mais difícil porque cada vez que se fala no assunto a única coisa que se faz é criticar, muitas vezes sem conhecimento do tema e apenas pelo prazer de criticar – criticar qualquer coisa. Falar mal só por falar também é uma droga.

domingo, 15 de novembro de 2009

Hare Krishna em Ipanema


Ipanema, fim de tarde, 15 de novembro. Hare Krishna festeja a Primavera. Fotos: Gonça.

Imagem e frase para um belo domingo

por Omelete
Frase da atriz Megan Fox, que ficou conhecida pelo filme Transformers, e é o mais novo sex symbol do planeta: "As garotas acham que eu sou uma vagabunda. Mas eu estou com o mesmo namorado desde que tinha 18 anos. O problema é, se você é bonita, ou é estúpida ou uma vadia ou uma vadia estúpida. O instinto entre as garotas é atacar a jugular”, disse a atriz, que namora o ator Brian Austin Green. Megan, de 23 anos, posou para a New York Magazine usando lingerie retrô, fotografada por Inez van Lamsweerde e Vinoodh Matadin. Em entrevista à revista, a atriz contou que enquanto os homens idolatram sua beleza as mulheres fazem questão de mostrar que não gostam dela. Dá para entender. (Foto/reprodução New York Magazine)

Que tal um sapo barbudo?

por Eli Halfoun
Não há qualquer exagero quando se diz que o Rio é uma festa: está virando um verdadeiro carnaval a escolha daquele que será o nosso símbolo da Olimpíada 2016. Depois da sugestão de adotar o personagem Zé Carioca, dos estúdios Disney, caiu uma chuva de “idéias”: há quem defenda que o símbolo ideal é o Saci Pererê, a criação de Ziraldo considerada brincalhona e que por isso mesmo reflete o humor do brasileiro. Outro grupo briga para a escolha do Pelezinho, o personagem criado por Maurício de Souza. Ninguém fala em criar nada o que, convenhamos, é um desperdício em um país de tantos e competentes artistas gráficos e plásticos. Há quem garanta que em matéria de Olimpíada o Pelezinho está fora do páreo porque poderá ser mascote da Copa do Mundo de 2014. Já o Saci Pererê de Ziraldo leva a desvantagem de estar sendo utilizado como mascote do Sport Club Internacional, do Rio Grande do Sul, do Social F.C. do interior de Minas e do Sergipe F.C. e ainda como símbolo da cidade de Botucatu, interior de São Paulo. Se bobear o Rio acaba adotando (só para fazer ”média”) um sapo barbudo como símbolo da Olimpíada.

Sarney sem ato secreto. Quem diria!

por Eli Halfoun
Parece inacreditável, mas dessa vez não foi necessário nenhum ato secreto para o senador José Sarney decidir o destino do acervo da Fundação José Sarney, que, como muitas outras coisas, fechou as portas por falta de patrocínio e sem apoio (ou seja, grana) é, segundo o senador, “impossível mantê-la em funcionamento”. Nem com todo o seu hoje tanto prestígio o senador conseguiu mexer seus pauzinhos, que é, convenhamos, uma prática muito comum no Brasil. Fechou a Fundação e enviará todo o material para a Fundação Getulio Vargas, no Rio, onde já estão os acervos de Getúlio Vargas, Café Filho, João Goulart, Ernesto Geisel e Tancredo Neves. No “pacote” enviado por Sarney estão documentos, fotos, presentes, recibos e outras recordações da época em que comandou o Palácio do Planalto Sarney só não sabe ainda se destina à Fundação Getulio Vargas as obras de arte. De qualquer maneira todo o material poderá ser visto pelos brasileiros, o que é uma grande vantagem para o discutido senador José Sarney: dessa vez ele não precisará esconder o jogo.

Memória vascaína: a garra do artilheiro



Maracanã, 1977: a fome de bola e o coração vascaíno do artilheiro Roberto Dinamite, hoje presidente do Vasco da Gama. (Reprodução Manchete)

Um barquinho sem violão

por Eli Halfoun
Não há quem não se sensibilize diante das imagens do caos instalado na Baixada Fluminense, que virou um verdadeiro rio insalubre. Assim como as promessas políticas a tragédia se repete todos os anos e a televisão nem precisaria r até lá (sempre de helicóptero, que nesse caso, além de mais seguro é a única opção) para uma completa cobertura. Basta repetir imagens dos anos anteriores. Não seria honesto, mas seria verdadeiro: essa história se repete há anos. Qualquer pingo mais grosso mostra que mesmo quando se jura de pés juntos que ali foram feitas obras são evidentemente obras de péssima qualidade (coisas dos “sergiosnayas” da vida). Obras de fachada que servem apenas como maquiagem às vésperas de eleição quando os candidatos prometem qualquer coisa (qualquer coisa mesmo) só para garantir mais um clique na urna eletrônica. O que se tem visto repetidamente nas áreas mais pobres de toda a Baixada é tão trágico que certamente arranca lágrimas de qualquer cidadão der bem. Menos dos políticos.
Muita incompetência fica evidente diante do caos e deixa também, embora possa parecer brincadeira, uma certeza: barcos e iates são diversão para os ricos. Para os pobres passaram a ser, uma necessidade: melhor ter um barquinho do que um fusquinha velho na garagem no que já foi um quintal.

Família Velloso (com Dona Canô) pede desculpas a Lula


por Gonça
Rodrigo Velloso, irmão de Caetano Velloso e Secretário Municipal de Cultura de Santo Amaro, divulgou um pedido de desculpas a Lula. Rodrigo esclarece que família Velloso não tem nada a ver com a recente declaração de Caetano, que chamou o Presidente da República de "analfabeto". Segue a nota: "Venho a público esclarecer que a recente declaração, feita pelo cantor e compositor Caetano Veloso sobre o Presidente Lula, não expressa, em nenhuma hipótese, a opinião da família Velloso. Sua matriarca, Dona Canô, por meu intermédio, deseja se dirigir ao Governador Jaques Wagner, a todos os brasileiros e, principalmente, ao Presidente da República, com um sincero pedido de desculpas’. (Assinado): Rodrigo Velloso.
A propósito, ontem, durante um congresso de iniciação ciebntífica em Sãio Paulo, Lula ironizou Caetano e mandou latim pro baiano: “A educação é condição sine qua non para o crescimento. Eu digo sine qua non porque, se o Caetano Veloso fala sine qua non, o Lula também pode falar”. (Na foto de Ricardo Stuckert/Presidência da República, Lula cumprimenta Dona Canô, mãe de Caetano Velloso, durante visita às obras do edifício-sede da Universidade Federal do Recôncavo, em Cachoeiro, BA)

Bomba H, ou FH, na Folha de hoje, em reportagem de Monica Bergamo

por Gonça
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso decidiu oficializar o reconhecimento do seu filho com a jornalista Mirian Dutra, da TV Globo, com quem teve uma relacionamento amoroso nos anos 90.
Na verdade, essa história circula nas redações há muitos anos. Quando FHC virou presidenciável, em 1993, a jornalista foi imediatamente transferida para a Europa. O temor, então, era que a mídia publicasse a história assim como aconteceu na campanha de 1989 a propósito de Lurian, a filha do Lula. Mas, nessa caso, a imprensa silenciou ou foi silenciada. Apenas a revista Caros Amigos, no número 37, em abril de 2000, abordou claramente o tema proibido.
Diz Monica Bergamo, na Folha de São Paulo, hoje: "Tomas Dutra Schmidt tem hoje 18 anos. O tucano já consultou advogados e viajou na semana passada a Madri,onde vive a jornalista, para cuidar da papelada. A Folha falou com FHC no hotel Palace, na Espanha, onde ele estava hospedado. O ex-presidente negou a informação e não quis se alongar sobre o assunto. Disse que estava na cidade para a reunião do Clube de Madri. Mirian também foi procurada Pela Folha, que a consultou a respeito do reconhecimento oficial de Tomas por FHC. “Quem deve falar sobre este assunto é ele e a família dele. Não sou uma pessoa pública”, afirmou a jornalista.
Segundo a reportagem, Tomas nasceu em 1991. FHC e Mirian decidiram, em comum acordo, manter a história no âmbito privado, já que o ex-presidente era casado com Ruth Cardoso, com quem teve os filhos Luciana, Paulo Henrique e Beatriz.

Tava demorando...



por Omelete
O senador Eduardo Suplicy se ofereceu para acompanhar Geisy Arruda na volta às aulas. No dia em que a moça do minivestido entrar no ônibus rumo à Uniban, o pai do Supla vai chegar junto. Os advogados de estudante ainda não se pronunciaram, não sabem se é uma boa. Vão querer checar antes se o Suplicy vai levar a sunga vermelha da Sabrina Sato. E um conselho das autoridades sanitárias: não está na hora da Geisy mandar lavar esse vestido? A gata só circula a bordo do famoso figurino vermelho que, pelas minhas contas, já está na luta há quase um mês. (Geisy na foto menor/Reprodução do site IG. Suplicy no quiosque Quase 9, em Ipanema, no verão passado. Foto: Jussara Razzé).  

Já que tudo vira política...

...a culpa do apagão é do Lula do PT e a culpa pela queda do viaduto e por vigas que viraram farofa de cimento é do Serra do PSDB. Certo? E quem foi o gênio que assinou um aditivo ao contrato da construtora autorizando material de menor qualidade para baratear o preço das tais vigas que cairam na cabeça dos usuários da rodovia?