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sexta-feira, 12 de julho de 2019

Fifa avança no combate ao racismo no futebol. A partir de 15 de julho, o árbitro poderá encerrar a partida em caso de ofensas...

A Fifa anunciou ontem mudanças no código que disciplina o futebol profissional em todo o mundo. A novidade que era mais esperada é um artigo que inova no combate ao racismo. A partir deste  15 de julho, o árbitro poderá encerrar uma partida e punir com derrota o time responsável por incidentes racistas.

Antes da medida extrema, haverá um anúncio no estádio solicitando que os torcedores parem com ofensas racistas. Se persistirem, a partida será suspensa temporariamente. Caso continuem, vem o encerramento e a perda de pontos para o clube cuja torcida profere os xingamentos. Serão punidas discriminação por motivo de raça, cor da pele, origem étnica, nacional ou social, gênero, deficiência, orientação sexual, religião, opinião política ou qualquer outra condição e razão". O novo Código Disciplinar da Fifa entrará em vigor a partir do dia 15 de julho deste ano.

É um passo, mas falta muito ainda. Por exemplo, exigir que o clube responsável por atos de racismo implante meios (câmeras de vigilância e seguranças) para identificar os agressores no estádio e chame a polícia. Outra questão em pauta é o fim da impunidade. Raramente torcedores racistas são presos em flagrante ou processados pelos seus atos. É preciso que esses casos sejam levados às delegacias de polícia e se transformem realmente em processos judiciais com as penas previstas em lei e principalmente que os agressores sejam penalizados também com indenização ao jogador vítima das ofensas..

segunda-feira, 8 de julho de 2019

A bola parou de rolar na Copa América, mas a polêmica, não. Messi pode ser punido pela Conmebol por denunciar que tudo estava armado para o Brasil ser campeão. O craque poderia ser impedido de jogar competições sul-americanas durante dois anos...

Reprodução Crônica

Reprodução Ole

Depois do jogo contra o Brasil nas semifinais da Copa América, Messi se revoltou e declarou que "estava tudo armado para a seleção brasileira".  As acusações foram reforçadas pelo jogador logo após ser expulso no jogo contra o Chile, que valeu o terceiro lugar para os hermanos.

A Copa América acabou, Brasil ficou com a taça, mas os jornais argentinos discutem agora as possíveis consequências das denúncias proferidas publicamente por Messi. Se o jogador não provar as acusações de favorecimento ao Brasil por parte da Conmebol pode teoricamente ser punido. Caso seja aplicada, a pena máxima poderá ser de dois anos de afastamento de competições organizadas pela entidade sul-americana. Isso incluiria a Copa América do ano que vem, que a Argentina sediará, e parte das Eliminatórias para a Copa de 2022 no Catar. A expectativa dos argentinos é que uma punição, se vier, não seja tão rigorosa. Caso contrário, sera aberta uma verdadeira guerra portenha contra os cartola da Conmebol.

Um outro fato pode favorecer o craque do Barcelona. Se Messi for punido, Gabriel Jesus também poderá ser pendurado. Ontem, ao ser expulso do jogo final, ele saiu de campo fazendo um sinal de roubo.

A indignação local é tamanha que correu uma fake news em Buenos Aires dando conta que a UEFA convidaria a Argentina para disputar a Eurocopa e a Liga das Nações, afastando-a da Conmebol. Não que seja inteiramente absurda a hipótese. Desde 1991, por questões políticas, Israel disputa as eliminatórias da Copa do Mundo no âmbito da UEFA. Isso porque os países islâmicos se recusavam a enfrentar a seleção israelense. Os times locais também são filiados à UEFA e poderiam até disputar a Liga dos Campeões.

Só que jogaram água fria na suposta pretensão dos hermanos. Quando a boataria da filiação da Argentina chegou à UEFA, a entidade europeia logo divulgou uma nota desmentindo o convite e afirmando que não cogita e não cogitará dessa hipótese.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Bombeira faz fotos sensuais e recebe pena de prisão por oito dias. Fotógrafo Arnaldo Belotto, autor do "Projeto Velvet", que focaliza a beleza das mulheres comuns, é chamado a depor

Lilian Villas Boas/Reproduçõa Facebook

Reprodução Facebook

O site Blasting News reproduziu uma das fotos do ensaio vetado e que agora faz parte do processo. 

A bombeira Lilian Vilas Boas, 32, foi estrela por algumas horas. Ela posou para um ensaio fotográfico sensual assinado por Arnaldo Belotto, que pretendia destacar a beleza de mulheres comuns sem o uso de photoshop.
As fotos foram postadas no site projetovelvelt.com.br. Uma delegada civil do Rio teria acessado o material e denunciado o fato ao comando do 7º Grupamento do Corpo de Bombeiros do Paraná, guarnição da militar.
A soldada Lilian recebeu ordem de prisão por oito dias. E o ensaio foi retirado do ar. O próprio fotógrafo tem sofrido consequência. Segundo ele, já foi convocado para depor por duas vezes. A bombeira vai recorrer da decisão.
Há alguns anos, bombeiros militares do Rio de Janeiro posaram para um ousado calendário. Curiosamente, o fato não provocou reações moralistas.
Arnaldo Belotto queria focalizar o poder das mulheres comuns, mas conseguiu apenas uma reação incomum. E olha que  Brasil ainda não é Irã nem Afeganistão.

Conheça o site (para maiores) do Projeto Velvet, de Arnaldo Belotto, clique