A Fifa anunciou ontem mudanças no código que disciplina o futebol profissional em todo o mundo. A novidade que era mais esperada é um artigo que inova no combate ao racismo. A partir deste 15 de julho, o árbitro poderá encerrar uma partida e punir com derrota o time responsável por incidentes racistas.
Antes da medida extrema, haverá um anúncio no estádio solicitando que os torcedores parem com ofensas racistas. Se persistirem, a partida será suspensa temporariamente. Caso continuem, vem o encerramento e a perda de pontos para o clube cuja torcida profere os xingamentos. Serão punidas discriminação por motivo de raça, cor da pele, origem étnica, nacional ou social, gênero, deficiência, orientação sexual, religião, opinião política ou qualquer outra condição e razão". O novo Código Disciplinar da Fifa entrará em vigor a partir do dia 15 de julho deste ano.
É um passo, mas falta muito ainda. Por exemplo, exigir que o clube responsável por atos de racismo implante meios (câmeras de vigilância e seguranças) para identificar os agressores no estádio e chame a polícia. Outra questão em pauta é o fim da impunidade. Raramente torcedores racistas são presos em flagrante ou processados pelos seus atos. É preciso que esses casos sejam levados às delegacias de polícia e se transformem realmente em processos judiciais com as penas previstas em lei e principalmente que os agressores sejam penalizados também com indenização ao jogador vítima das ofensas..
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sexta-feira, 12 de julho de 2019
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Repercutiu lá fora. Árbítro brasileiro saca pistola durante jogo de futebol
Em vez de usar o apito, o juiz do jogo sacou uma tremenda pistola. O cowboy em questão foi o árbitro Gabriel Murta, da Federação Mineira de Futebol. O jogo era um amistoso entre o Brumadinho e o Amantes do Futebol. A confusão começou quando reservas e o técnico do Amantes invadiram o campo para pedir a expulsão de um jogador do Brumadinho. O juiz teria levado um chute uma bolacha. Devidamente embolachado, sua senhoria, que é PM, foi ao vestiário buscar a arma. O autor do tapa na cara do juiz achou melhor se mandar. A Federação ainda vai analisar o ocorrido. Ou resolver se os times mineiro vão incluir colete a prova de bala no rol de uniformes. A cena repercutiu no exterior e foi destacada no site Mashable. Clique no video.
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