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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Deu no Mail on Line: repórter da BBC, Jale Berahimi, da Costa Rica, é a nova sensação na seleção de musas-jornalistas da Copa

As curvas do jornalismo de Jale Berahimi. Reprodução

Jale, a jornalista-sensação. Reprodução

Jale Berahimi no centro de imprensa da Copa. Reprodução
Na praia... Reprodução
por Omelete
A jornalista Jale Berahimi, 28 anos, já ganhou a Copa. Pelo menos essa é a opinião de muitos colegas com quem ela divide estação de trabalho e computadores nos centros de imprensa. No seu trabalho, ela diz que focaliza futebol mas bastidores da Copa e outros aspectos da cultura, do turismo e do povo do Brasil. Praia, inclusive e de preferência, vê-se... Reparem na cinturinha da bela Jale. Como ninguém pensou em preservar como "patrimônio cultural imaterial", cintura é item anatômico que está sumindo do corpo das brasileiras. Culpa das academias que estão dizimando tal detalhe...
VEJA A MATÉRIA NO MAIL ON LINE, CLIQUE AQUI

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Bolas divididas: pesquisa confirma que Dilma foi vaiada pela turma que tá com o boi na sombra; repórteres queriam que argentinos recebessem 50 mil ingressos; vítimas do "terrorismo" anticopa; bomba de "gás" mineira contra Bruna Marquezine...

por Omelete
* Algumas seleções reclamaram do calor. A Espanha, indevidamente. Já que durante o campeonato espanhol, nos jogos em setembro, faz calor no país muitas vezes acima de 30º, dependendo da região. Na França, um pouco menos, mas há dias em que a temperatura no fim do verão é alta. Alemanha, Holanda e Inglaterra podem sofrer um pouco mais. Mas é preciso destacar o seguinte: nem no Brasil há jogos às 13h. Esse horário foi determinado pela Fifa exatamente para favorecer as TVs... europeias. Reclamem lá mesmo, na Europa.
* Tem sido comum ouvir de repórteres: "São 50 mil argentinos no Brasil, a maioria sem ingressos". Óbvio, rapazes e meninas da press, os estádios têm infelizmente capacidade limitada, não haveria mesmo como 50 mil argentinos ou 30 mil chilenos ou 20 mil colombianos terem ingressos reservados só para eles. Festa na rua. Por isso, desde a Copa da Alemanha foram criados os Fan Fest. Preparem-se: em Moscou e no Catar também não haverá ingresso pra todo mundo...
* Pesquisa do Datafolha mostrou que, em maioria, a torcida brasileira que vai aos estádios é da "elite branca". Veja os números:
67% se declararam brancos e 90% responderam que pertencem às classes A ou B. Pretos declarados apenas 6%. É a amostragem da turma que tá com o boi na sombra e vaiou Dilma.
* Mesmo assimDilma vai ao Maracanã na final. Nem seus assessores acreditam que não será vaiada.  
* Estádio sem povo é uma das falhas da organização da Copa. Mas é preciso reconhecer que o pouco que foi feito, com ingressos facilitados para certas faixas da população, não funcionou: a grande maioria preferiu revender as entradas. Pena. O povão animaria ainda mais a torcida brasileira. Mas pelo menos muita gente que precisava levantou um troco.
* Muito prazer. Felipão devia apresentar Fred aos outros jogadores da seleção. De preferência, antes do jogo contra a Colômbia. O tricolor precisa receber pelo menos um ou duas bolas que não sejam no sufoco. Manda uma bola limpa aí, Oscar. Não tá fácil pro do bigode.
* Quando começa o "Não vai ter Olimpíada"?
*  O tempo médio em que os seguranças levam para retirar algimas chatíssimas vuvuzelas e cartazes, a maioria escrita à mão, com conotação política, com palavrões e slogans religiosos, está em 20 minutos, no máximo. E a TV, sob direção da Fifa, nunca focaliza as tais faixas.
* Carlinhos Brown tentou emplacar um treco mais chato ainda, uma tal de caixirola. Não pegou. Melhor assim. Dizem que um lote que chegou a ser fabricado foi doado para torcedores. Nem os baianos quiseram.
* Um dos vídeos que estão bombando na rede é o do torcedor que peidou na frente de Bruna Marquezine, a namorada de Neymar. 
Pela cara da atriz, o gás liberado quase na cara dela no Mineirão era produto de ovo colorido vencido, queijo minas apreendido, feijoada da semana passada, bife friboi que Roberto Carlos não quis e cerveja quente pra reforçar a pressão. Veja o vídeo AQUI
* Um quiroprático que atende a alguns ministros do Supremo Federal foi a Comary e quis dar uma carteirada, entrar e tratar as costas de David Luís. Hoje, o cara foi barrado. Disse que vai tentar entrar amanhã. Está pedindo até a alguns ministros que liguem para a CBF dando uma força. Melhor continuar no sereno. E se for o mesmo sujeito que trata das costas de Joaquim Barbosa? 
* Todo mundo apostando em Messi e Neymar como craques da Copa e aparece James Rodriguez correndo por fora.
* De Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo: "Janio de Freitas, que pertence à esquálida cota de pensamento independente da Folha, nota em seu artigo deste domingo um contraste. Uma pesquisa mundial do Gallup coloca os brasileiros como um povo essencialmente feliz e otimista. Na imprensa, e em pesquisas dos grandes institutos nacionais, o retrato é o oposto. Somos derrotados, miseráveis, atormentados. Janio brinca no final dizendo se sentir cansado demais para explicar, ou tentar explicar, tamanha disparidade. Não é fácil para ele se alongar nas razões, sobretudo porque a Folha é uma das centrais mais ativas de disseminação da visão de um Brasil horroroso. A motivação básica por trás do país de sofredores cultivada pela imprensa é a esperança de que o leitor atribua tanta desgraça – coisas reais ou simplesmente imaginárias — ao governo. Ponto. É a imprensa num de seus papeis mais notáveis nos últimos anos: o terrorismo. A Copa do Mundo foi um prato soberbo para este terrorismo. A imprensa decretou, antes da Copa, que o Brasil – ou melhor: o governo — daria um vexame internacional de proporções históricas. Em vez do apocalipse anunciado, o que se viu imediatamente após o início da competição foi uma celebração multinacional, multicolorida, multirracial. Turistas de todas as partes se encantaram com o Brasil e os brasileiros, e a imprensa internacional disse que esta era uma das melhores Copas da história, se não a melhor. Note o seguinte: a responsabilidade por um eventual fracasso seria atribuída pela mídia ao governo. O sucesso real, pelo que se lê agora, tem vários pais, entre os quais não figura o governo. O melhor artigo sobre o caso veio de uma colunista da Folha que se proclamou arrependida por ter ouvido o “mimimi” da imprensa. Ela disse ter perdido a oportunidade de passar um mês desfrutando as delícias que só uma Copa é capaz de oferecer: viagens para ver jogos, confraternizações com gente de culturas diferentes e por aí vai. É uma oportunidade única na vida – quando haverá outra Copa no Brasil – que ela perdeu por acreditar na imprensa. Quem vai indenizá-la? O Jornal Nacional? A Veja? O Estadão? E a tantos outros brasileiros como ela vítimas do mesmo terrorismo? Para coroar o espetáculo, o Jornal Nacional atribuiu a histeria pré-Copa à imprensa internacional.
Pausa para rir. Mais honesto, infinitamente mais honesto, foi o colunista JR Guzzo, da Veja – o maior mestre que tive no jornalismo, a quem tenho uma gratidão eterna e por quem guardo uma admiração inamovível a despeito de nossas visões de mundo diferentes. “É bobagem tentar esconder ou inventar desculpas: muito melhor dizer logo de cara que a imprensa de alcance nacional pecou, e pecou feio, ao prever durante meses seguidos que a Copa de 2014 ia ser um desastre sem limites”, escreveu Guzzo em seu artigo na Veja desta semana. “Deu justamente o contrário”, continua Guzzo. “Os 600 000 visitantes estrangeiros acharam o Brasil o máximo e 24 horas depois de encerrado o primeiro jogo ninguém mais se lembrava dos horrores anunciados durante os últimos meses.” Bem, não exatamente ninguém: o Jornal Nacional se lembrou. Não para fazer uma reflexão como a de Guzzo – mas para colocar a culpa nos gringos. Recorro, ainda uma vez, e admitindo minha obsessão, a Wellington: quem acredita nisso acredita em tudo. O JN parece achar que seus espectadores são completos idiotas. LEIA NO DCM. AQUI

* Algumas musas jornalistas já estão indo embora. Outras deverão chegar para cobrir as finais. Uma que ainda está por aqui é a costa-riquenha Jale Beharim. Fotos (do Instagram) abaixo. 



Foto Fifa-Divulgação
* Era pouco pano, mas Claudia Leitte diz que gastou 200 mil reais na roupa que vestiu na abertura da Copa. Ela revelou o custo porque a boataria já falava em preço acima do milhão.
* Luciano Huck criticado por tuitar na rede sobre um suposto concurso em que gringos escolheriam namoradas brasileiras. Virou polêmica e a Globo enviou ao Uol a nota oficial aqui transcrita: "O apresentador Luciano Huck, assim como toda a equipe de seu programa, é contra qualquer tipo de violência e sempre apoiou campanhas contra a exploração sexual de mulheres. A mensagem postada nas redes sociais de Luciano Huck se refere a um quadro já produzido outras vezes pelo 'Caldeirão' e, por outros programas com o intuito de promover o encontro entre pessoas, sejam elas brasileiras ou não. A nova edição do quadro é um projeto em estudo, que sequer está em produção, assim como outras iniciativas internas do programa".  

segunda-feira, 23 de junho de 2014

A Copa das musas jornalistas... Repórter chilena é a bola da vez em Ipanema

Jhendelyn Nuñez- Reprodução You Tube
Jhendelyn Nuñez - Reprodução Instagram
VEJA O VÍDEO DA REPÓRTER MEXICANA JHNDELIN NUÑEZ, CLIQUE AQUI

Correção: um leitor, que assinou comentário como "anônimo" alertou o blog para uma falha na identificação da jornalista, que chamamos de "mexicana", acima: "Ella es chilena..." 

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domingo, 22 de junho de 2014

Copa: bola dividida... jornalista do SporTV chama o Nordeste de "bosta", o PIB e a Copa, colunista perde o sono porque logotipo da Fifa tem vermelho-comunista, musa jornalista e outras anotações de bastidores...,

por Omelete
Há mais coisas entre a bola e a rede do que supõe a torcida brasileira...
* A Copa do caos anunciado é elogiada por turistas e até pelo The Guardian. Tem problemas, claro. O Brasil tem problemas. Mas não é a catástrofe prevista. 
* Como as audiências são recordes, todos os programas tentam absorver a Copa. Tem até pastor vendendo bola de futebol feita com fibra da Terra Santa. . 
* Segundo os primeiros levantamentos, q Copa do Mundo no Brasil deve acrescentar R$ 9,7 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. A previsão é que a área de serviços, por exemplo, movimente, R$ 30 bilhões. Cerca de 600 mil estrangeiros e 3,1 milhões de brasileiros estarão se deslocando pelo país até a final no dia 13 de julho no Maracanã. 
* Em 2011, um ano depois da Copa, o turismo cresceu na África do do Sul mais de 30% em consequência da exposição do país na midia internacional.
*  Segundo  levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a Copa vai gerar cerca de 1 milhão de empregos no país, o que equivalente a mais de 15% dos 4,8 milhões de empregos criados ao longo do governo Dilma Rousseff. Além da geração de postos de trabalho, a Copa do Mundo, deve propiciar a injeção de R$ 30 bilhões na economia brasileira. Isso é bem mais do que os prejuízos causados pelo quebra-quebra e saques ocorridos nas manifestações. Deve compensar, pelo menos.
* O programa “Extraordinários” do canal a cabo SporTV, abriu espaço para o racismo. O elemento jornalista, um tal de "coxinha" Eduardo Bueno que se intitula "escritor", chamou o Nordeste de “aquela bosta".  Alô Nordeste, muda pro Fox Sports.

* Tem um elemento aí que lembra as figuras jurássicas que vêem comunistas até quando estão olhando pra parede durante exame de próstata. O cara escreveu que o vermelho do logo da Fifa é um alusão ao comunismo e ao PT. Diz ele que se trata de propaganda subliminar em ano eleitoral. Propaganda socialista, "denuncia" a figura indignada. A paranoia chamou a atenção do correspondente do Los Angeles Times, que se espantou com o fato. Até no conservador meio-oeste americano já não se comem mais criancinhas comunistas desde que o muro de Berlim caiu. Tem gente aí deve querer implantar um neo-macartismo.

* A imprensa internacional repercute também o "mico" de outro jornalista, o Mario Sergio Conti, que imaginou ter feito uma entrevista exclusiva com Felipão e o entrevistado era apenas um sósia do treinador. Globo e Folha publicaram a falsa exclusiva. A BBC destacou o "mico". A história ainda repercute no Brasil e bomba na internet. Como Conti tem um programa de entrevistas na Globo News, o pessoal agora que exigir exame de DNA dos entrevistados dele para comprovar se são realmente as personalidades anunciadas. Há quem defenda também a comprovação se foi realmente Conti ou um sósia seu quem entrevistou o sósia de Felipão. Tudo mundo na dúvida cruel.
* Torcedores estrangeiros no Nordeste quase não param nos hotéis. Ou estão nas ruas em festa ou no arraiás e forrós da temporada junina  É o caos, este no bom sentido, aquele que todo mundo procura.
* Há um campanha em curso para a Polícia Federal barrar Mick Jagger caso ele tente vir ao Brasil. O maior pé-frio do mundo, foi só ele ligar a TV para ver o jogo da Inglaterra que o time da rainha dançou. O roqueiro tem um filho brasileiro e deve querer torcer pelo Brasil. Se vier, Será o maior problema do Felipão.
* Para os argentinos, Maradona também é um tremendo pé-frio. Ele saiu do Mineirão três minutos antes de Messi fazer o gol que deu a vitória aos "hermanos". Como treinador da seleção, Maradona também foi um fiasco.

* A mídia lá fora tem se "surpreendido" com a Copa no Brasil por não ser a tragédia anunciada pela imprensa brasileira. Agora foi o Le Monde a reconhecer que o torneio está progredindo normalmente, com falhas que costumam acontecer em eventos tão grandiosos. E com o desconto de que o Brasil não é a Suiça. É um país em desenvolvimento, ainda com imensas desigualdades sociais impostas, alías, pela mesma "elite branca" que vaia governos populares e está em campanha para voltar ao poder.  

A jornalista argentina Alina Moine- Reprodução Facebook

A bela Alina encanta o Brasil. Reproduçõa Facebook
* Mais um musa jornalista se destaca: Alina Moine, repórter da Fox Sports argentina.
Reprodução Instagram

Reprodução Instgram
* Outra musa que tem chamado a atenção da midia mundial é a jornalista mexicana Vanessa Huppenkothen, da Televisa. É de fazer mariachi tocar heavy metal.