Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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domingo, 1 de março de 2020
Japão mantém tradicional Festival de Nudez. Coronavírus disse "Oba!"
Sem medo do coronavírus, apesar de quase mil casos e oitos mortes já registradas, os japoneses mantiveram a realização de um tradicional festival de nudez. A ideia é que todo mundo pelado faça votos de um ano novo de prosperidade. Bafo no cangote, como se sabe, é um ótimo jeito de receber uma dose de Covid19, o nome oficial do bicho. Veja o vídeo AQUI
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
Justiça investiga morte de jornalista japonesa por excesso de horas extras
Uma jornalista japonesa trabalhou em apenas um mês 159 horas extras. Nesse período, tirou só dois dias de folga. Miwa Sado, 31 anos, é o nome da repórter de política de uma das maiores emissoras do país, a NHK. Ela sofreu problemas cardíacos.
O caso aconteceu em 2014 e um ano depois um inquérito sigiloso deu como causa da morte o excesso de horas extras. O incidente só agora foi revelado por pressão de movimentos sociais do Japão. Essas organizações fazem campanha contra o "karoshi", termo que rotula a prática de sobrecarga de trabalho forçada por muitas empresas locais.
A própria NHK chegou a denunciar em seus telejornais mortes trágicas em empresas, incluindo o suicídio de uma jovem funcionária de uma agência de publicidade, a Dentsu, que trabalhou 100 horas a mais em um mês. A informação é do Japan Times, reproduzida pelo Daily News.
O caso aconteceu em 2014 e um ano depois um inquérito sigiloso deu como causa da morte o excesso de horas extras. O incidente só agora foi revelado por pressão de movimentos sociais do Japão. Essas organizações fazem campanha contra o "karoshi", termo que rotula a prática de sobrecarga de trabalho forçada por muitas empresas locais.
A própria NHK chegou a denunciar em seus telejornais mortes trágicas em empresas, incluindo o suicídio de uma jovem funcionária de uma agência de publicidade, a Dentsu, que trabalhou 100 horas a mais em um mês. A informação é do Japan Times, reproduzida pelo Daily News.
domingo, 17 de novembro de 2013
Vôlei: Brasil é bicampeão em Tóquio..
A comemoração. Foto Getty Images/Divulgação FIBV |
A vibraçaõ das atletas ao fim da partida contra o Japão. Foto Getty Images/Divulgação FIVB |
O Brasil no pódio. Foto Getty Images/Divulgação FIVB |
(da redação da JJcomunic)
Ao derrotar o Japão por 3x0, o Brasil venceu a Copa dos Campeões, que reuniu em Tóquio as mais fortes seleções de vôlei feminino do mundo. Foi a segunda conquisto nesse torneio, a primeira em 2005.
Fabiana foi eleita a melhor jogadora do torneio. Foto Getty Images/Divulgação FIVB |
terça-feira, 12 de abril de 2011
Japão: depois da tragédia, o crime ambiental
por Gonça
Infelizmente, as organizações ambientais tinham razão; a contaminação radioativa em Fukushima é uma ameaça que equivale à tragédia de Chernobyl. Ontem, as autoridades japonesas finalmente elevaram o nível de alerta para o fatídico número 7, o índice mais grave, igual ao que foi registrado na Ucrânia. Em 1986, os ventos levaram partículas radioativas à Europa, o que fez o mundo pressionar fortemente, e com razão, a União Soviética. À custa de vidas, Chenobyl virou um sarcófago de cimento, cidades foram abandonadas mas os danos foram contidos na região da usina. Compreensivelmente comovido com as consequências do terremoto e da tsunami, o mundo omitiu-se diante dos vazamentos de Fukushima, demorou a agir (apenas essa semana os Estados Unidos enviaram um super-caminhão-pipa (equipamente que os japoneses não tinham) para ajudar a resfriar os reatores. Chernobyl vazou radiação por dez dias: de 26 de abril a 4 de maio. O sarcófago foi concluido em sete meses. Fukushima já despeja radioatividade há quase um mês, e não parou. O governo japonês e a empresa privada proprietária da usina estimam que a radiação espalhada já equivale a dez por cento da tragédia ucraniana. Claro que ambos, governo e empresa, um incompetente e a outra tentando preservar investimentos, já perderam qualquer credibilidade. Especialistas consideram o número muito aquém da realidade. O povo japonês, que pagará o preço em vidas, já se manifesta nas ruas em protesto contra o crime oficial depois da tragédia natural.
Infelizmente, as organizações ambientais tinham razão; a contaminação radioativa em Fukushima é uma ameaça que equivale à tragédia de Chernobyl. Ontem, as autoridades japonesas finalmente elevaram o nível de alerta para o fatídico número 7, o índice mais grave, igual ao que foi registrado na Ucrânia. Em 1986, os ventos levaram partículas radioativas à Europa, o que fez o mundo pressionar fortemente, e com razão, a União Soviética. À custa de vidas, Chenobyl virou um sarcófago de cimento, cidades foram abandonadas mas os danos foram contidos na região da usina. Compreensivelmente comovido com as consequências do terremoto e da tsunami, o mundo omitiu-se diante dos vazamentos de Fukushima, demorou a agir (apenas essa semana os Estados Unidos enviaram um super-caminhão-pipa (equipamente que os japoneses não tinham) para ajudar a resfriar os reatores. Chernobyl vazou radiação por dez dias: de 26 de abril a 4 de maio. O sarcófago foi concluido em sete meses. Fukushima já despeja radioatividade há quase um mês, e não parou. O governo japonês e a empresa privada proprietária da usina estimam que a radiação espalhada já equivale a dez por cento da tragédia ucraniana. Claro que ambos, governo e empresa, um incompetente e a outra tentando preservar investimentos, já perderam qualquer credibilidade. Especialistas consideram o número muito aquém da realidade. O povo japonês, que pagará o preço em vidas, já se manifesta nas ruas em protesto contra o crime oficial depois da tragédia natural.
terça-feira, 15 de março de 2011
As "polianas" da ONU.
Enquanto o governo japonês se alarma com a possibilidade de ampliação da contaminação nuclear, a ONU, através da Agência Internacional de Energia Atômica, distribui sucessivos comunicados minimizando o problema. Estranho... ou os doutores estão mal informados ou o "pmbd" tomou conta da agência e a agência defende algum interesse ou são um bando de "polianas" que preferem acreditar que tudo vai dar certo e o reator é cor de rosa. O fato é que a cada comunicado otimista da ONU alguma coisa explode nos reatores atingidos. Ainda bem que os japoneses não dão bola para esse comunicados e já pediram ajuda aos Estados Unidos para evitar o derretimento do núcleo da usina de Fukushima.
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