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quarta-feira, 24 de junho de 2020

Cinememória - Lembra disso? Isolamento foi a causa do terror no filme O Iluminado



Continuando a série de Cinememória, de cenas inesquecíveis, chegou a vez de "O Iluminado", de 1980, com Jack Nicholson, terror psicológico baseado no livro homônimo de Stephen King filmado há 40 anos.

O filme de Stanley Kubrick tem cenas incríveis. Destacamos aquela em que Shelley Duvall, atriz maravilhosa, se dá conta da loucura do marido pelo que ele escreveu do seu “romance”. É quando ela percebe que ele está completamente perdido.

Em tempo de quarentena, registre-se que o personagem de Nicholson (Jack Torrence) é contratado  como vigia de um hotel em uma remota cidade do Colorado e começa a demonstrar problemas mentais causados pelo... isolamento. Torna-se encrenca e a cada dia mais agressivo.
Boa quarentena para você.
VEJA A CENA AQUI

domingo, 3 de maio de 2020

Jam session recorda canção da Segunda Guerra que ecoa mensagem de esperança em dias de isolamento


Em 30 de abril foi comemorado mais um Dia Internacional do Jazz. Dessa vez, em uma pegada diferente, o mundo se uniu virtualmente para relembrar uma canção histórica, que pediu a volta da paz em plena Segunda Guerra Guerra, e agora soou alusiva à tragédia global do coronavírus.

Sete países se uniram em uma jam session que simboliza a resistência e responde com arte à terrível ameaça. Os Airmen of Note da Banda da Força Aérea dos EUA lideraram a sessão, em colaboração única com músicos militares de todo o mundo. A música "Eu vou ver você", em tradução livre, é uma mensagem de esperança para aqueles que estão no isolamento, às vezes distantes das famílias e dos amigos.

“I’ll Be Seeing You”, no título original, foi gravada por Billie Holliday e tornou-se muito popular durante a Segunda Guerra Mundial tanto para quem estava nos cenários da batalha quanto para quem vivia a saudade nos países de origem dos soldados.

Participaram da jam session cantores e músicos da Austrália, Brasil, Finlândia, Alemanha, Japão e Reino Unido. O Brasil foi representado por um integrante da Banda de Música do 10° Batalhão de Infantaria Leve Montanha

Há 75 anos, as bombas afastaram as pessoas, hoje um vírus as isola. A música, mais uma vez, ecoa a esperança de reunião.

Assista à jam session AQUI

"Eu Vou Ver Você (I'll Be Seeing You)

Eu vou vervocê
Em todas os lugares familiares
Que este meu coração abraça
Através dos dias

Neste pequeno café
O parque ao longo do caminho
O carrossel das crianças
Os castanheiros
O poço do desejo

Eu vou ver você
Em cada adorável dia de verão
Em tudo o que é brilhante e colorido
Eu vou sempre pensar em você daquele modo

Eu vou encontrar você
Na manhã de sol
E quando a noite for nova
Eu vou estar olhando para a lua
Mas eu vou estar vendo você

Eu vou ver você
Em cada adorável dia de verão
Em tudo que é brilhante e colorido
Eu vou sempre pensar em você daquele modo

Eu vou encontrar você
Na manhã sol
E quando a noite for nova
Eu vou olhar para a lua

Mas eu vou ver você

domingo, 19 de abril de 2020

Um pioneiro no isolamento social - E o mundo, quem diria, foi obrigado a imitar Howard Hughes

Howard Hughes em rara foto pouco antes de morrer e em pose dos anos 1940. 

O Princess Hotel, em Acapulco. Na cobertura o bilionários viveu sua quarentena particular. 

Em tempo de coronavírus, as pessoas em quarentena compartilham nas redes sociais a vista que veem das janelas. A paisagem acima foi o visual que Hughes contemplou durante quatros anos de isolamento.

O bilionário Howard Hughes sofria de misofobia. Trata-se do pavor extremo de se contaminar por vírus, bactérias, germes em geral. Com razão, ele achava que a vida moderna fazia circular vírus demais para o seu gosto imunológico.

O filme O Aviador, de Martin Scorsese, com Leonardo di Caprio no papel principal, mostra algumas  manias de limpeza do cineasta, engenheiro aeronáutico, fabricante de aviões e dono da extinta companhia aérea TWA. Mas na vida real, a paranoia era mais grave. Ele passou os últimos 25 anos de vida em semi-reclusão, sendo que os quatro anos finais absolutamente isolado em uma imensa suíte na cobertura do Princess Hotel, em Acapulco, México. Tudo que entrava nas dependências era desinfetado, empregados usavam luvas brancas e lenços de papel até para tocar em interruptores ou maçanetas. Ele lavava as mãos e tomava banho várias vezes ao dia. A faxina do local era feita com bactericidas hospitalares.

Deve ter funcionado. Hughes morreu de parada cardíaca em 1976, aos 70 anos.

O bilionário foi uma espécie de pioneiro no isolamento social, no caso dele, pessoal. Se vivo fosse, estaria preparado para vencer o coronavírus.

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Comportamento - o novo normal do coronavírus

por José Bálsamo 
A Covid-19 já mudou comportamentos em todo o planeta.
Conheça o novo normal que o #fiqueemcasa promove:

* Home office
* Teleconferências empresariais
* Serviços de streaming
* Video games
* Aulas on line
* Tele consultas médicas
* Delivery de comida e farmácia
* Delivery de cerveja
* Sexo virtual
* A vida sem futebol
* Personal trainer via internet
* Livros
* Compras on line para pets
* Call de vídeos para pais, avós, amigos
* Ir à geladeira toda hora
* Comprar voucher de bares e restaurantes para consumo pós-coronavírus
* Cozinhar, principalmente para estrear utensílios e gadgets comprados e nunca usados