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Piloto americano à frente de um bombardeiro B-17, na Tunísia. Foto Roberto Capa |
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Queda de bombardeiro na França. Foto de Robert Capa |
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Mulher na praia, França, 1951. Foto Robert Capa |
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Indochina, 1954. Foi durante a cobertura dessa guerra que Capa morreu ao pisar em uma mina terrestre. Foto Robert Capa |
Para quem não estiver preso pela Lava Jato ou com medo de viajar para o exterior, como certos dirigentes esportivos e notórios políticos, uma dica é a exposição "Robert Capa et la coleur", no Château de Tours, na Av. André Malroux, em Tours, a menos de uma hora de Paris via TGV. A mostra será aberta no próximo dia 21 e ficará em cartaz até 29 de maio de 2016 e reúne as primeiras fotografias coloridas de Capa, feitas a partir de 1941 até 1954, quando o fotojornalista húngaro naturalizado americano e que era conhecido como um mestre do preto&branco, morreu na Indochina, atual Vietnã, com ao pisar em uma mina terrestre. Capa foi encontrado com as pernas destruídas e com a câmera ainda nas mãos.
Do seu acervo colorido, foram selecionadas 150 impressões, algumas delas publicadas nas revista, Life, Life and Collier e no jornal Evening Post.Capa, um dos fundadores da agência Magnum, começou a usar a cor ainda em 1938, quando raros fotojornalistas a adotavam. Ele passou a carregar câmeras extras com filmes Kodachrome 35mm ou 4x5 e Ektachrome com a qual fez algumas fotos coloridas durante a Guerra Civil da Espanha e da Guerra China-Japão. Ocasionalmente, ele usou cor na Segunda Guerra, como ao cobrir ações de batalhões franceses e americanos na Tunísia, embora suas fotos mais famosas do conflito mundial sejam as do desembarque na Normandia e as da libertação de Paris.
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