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| Caso Banestado:um "zumbi" volta para assombrart ogas e paletós. |
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| Foto ilustrativa JConejo Free Image |
Comentário do Panis cum Ovum - Um mídia obsoleta, os disquetes, pode reaparecer para encrencar figuras acima de qualquer suspeita.
Trata-se do item denominado "caixa amarela", cheio de disquetes e outros dispositivos de gravações criminosas que Sergio Moro teria mandado fazer, segundo acusação do ex-deputado estadual do Paraná, Tony Garcia, um "infiltrado" a serviço do ex-juiz. Foi ele que revelou a existência do material, acrescentando que assinou acordo de colaboração no Caso Banestado, em 2004, quando Moro o obrigou a gravar políticos, juízes, doleiros e governadores. A espionagem durou até 2021, entrelaçando-se com a já desmoralizada Lava Jato.
A julgar pela amplitude do material, a Caixa Amarela (melhor grafar assim em maiúsculas), vai tirar o sono de muita gente. São 400 horas de arquivos clandestinos acomodados em prosaicos disquetes.
O ministro Dias Toffoli decretou sigilo absoluta da investigação-bomba, mas chegará a hora em que o STF poderá rever a medida e, como tem feito em muitos casos, optará pela devida transparência. Além das gravações supostamente encomendas por Moro, a Caixa Amarela pode conter até mesmo segredinhos da "Festa da Cueca" realizada em novembro de 2003. Esta seria apenas mais uma alegre orgia se não reunisse, segundo Garcia, um grupo de desembargadores. As excelências despiram as togas e, data vênia, partiram para a "reintegração de posse" com garotas de programa. Infelizmente para os participantes, uma câmera teria gravado a festa relizada em um hotel de luxo em novembro de 2003. Toffoli quer saber se as imagens foram usadas para influenciar decisões processuais. (por José Esmeraldo Gonçalves)


Sujeira sempre . Deve ter gente com vergonha de ter idolatrado esse falso moralista
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