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sábado, 1 de junho de 2024

Condenado pela justiça, Trump é assombrado pelo seu maior medo caso seja preso: ter que raspar a cabeleira padrão "fanta"

Imagem reproduzida
do YouTube/Oxycontent

por José Esmeraldo Gonçalves

O maior pavor de Donald Trump, agora condenado pela justiça dos Estados Unidos, não é simplesmente puxar uma cadeia ou, caso seja eleito em novembro, ser obrigado a governar usando uma tornozeleira eletrônica. Não. O que o deixa apavorado é ter que raspar a cabeleira ao entrar no presídio. 

Desde que o espelho mostrou as primeiras clareiras abertas pela calvicie, o magnata fez implantes nas zonas descabeladas, algumas plantações vingaram outras murcharam como videiras no calor do deserto. Daí, ele passou a gastar horas no banheiro para coreografar cuidadosamente todos os fios de maneira a ocultar o descampado. 

Entre os segredos que o jornalista Michael Wolf revelou em 2018 no livro Fire and Fury: Inside the Trump White House estão detalhes estéticos e cosméticos da polêmica e ridícula cabeleira. Trump usa um técnica comum a muitos carecas: pentear os cabelos das laterais, além de alguns tufos sobreviventes atrás e no topo, para cobrir a região devastada. Em seguida, aplica uma quantidade quase industrial de cremes e laquê. O homem é não só uma bomba química ambulante como não pode se aproximar de velas, isqueiros ou fogos de artifício do 4 de julho, por exemplo. Entre outros componentes, laquê contém álcool e gases butano e propano. Talvez fosse tarefa do serviço secreto mantê-lo afastado de ignições ou o presidente correria o risco de se transformar em uma tocha como aquelas da Ku Klux Klan. 

A cor da cabeleira padrão "fanta" também teria um explicação: seria consequência da pressa. Deveria ser mais clara, mas Trump não espera a tinta secar e costuma retocar a obra várias vezes por semana, daí o tom alaranjado que virou sua marca.

Careca à parte, entenda os fios políticos e criminais 

Donald Trump foi condenado por fraude contábil ao ocultar uma propina de US$ 130 mil para calar a atriz pornô Stormy Daniels, com quem se relacionou. O juri considerou que o suborno configurou interferência no processo eleitoral durante a campanha da eleição de 2016 quando o republicano derrotou a democrata Hillary Clinton. A sentença será anunciada em julho. Pela lei estadunidense, Trump, mesmo se for preso, poderá concorrer à Casa Branca e governar. O ex-presidente ainda responde a processos que não chegaram na fase de julgamento, entre os quais apropriação de documentos sigilosos (ele levou pra casa pastas top secret), por tentar interferir na soma de votos das eleições, por incentivar seus apoiadores a invadirem o Capitólio, sede do Congresso, em Washington, para impedirem a posse de Joe Biden em 2021. Se avançarem, essas acusações poderão amarelar seu destino político.  

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Justiça condena Zeca Camargo por supostamente ofender o falecido cantor Cristiano Araújo e a música sertaneja

Uma juíza de Goiás condenou o jornalista Zeca Camargo a pagar R$60 mil de indenização a João Reis de Araújo, pai do cantor sertanejo Cristiano Araújo, morto em um acidente de carro em 2015, e aos seus empresários. Os autores da ação por danos morais, que dividirão a indenização, alegam que ao ler uma crônica na Globo News, Zeca Camargo foi preconceituoso e ofendeu a imagem do cantor e da música sertaneja. Zeca negou ter ofendido Cristiano, alegou que apenas expôs sua opinião de que ele não era ainda um artista de projeção nacional e que a crítica feita não foi ao seu trabalho, mas ao cenário musical brasileiro. .

Ainda cabe recurso à sentença. Caso confirmada, ela atingirá Zeca Camargo e o jornalismo. A liberdade de expressão será relativizada e os veículos de comunicação terão que rever seus conteúdos. O que é, por exemplo, "ofender a imagem da música sertaneja" ou de qualquer outro objeto de crítica? Zeca Camargo nem entrou nesse mérito, mas, daqui pra frente, confirmando-se essa sentença, não se pode dizer que esse tipo de música, como qualquer outra, pode ser ruim ou até intragável? O funk é muito criticado. Falar mal do funk pode, da música sertaneja, não? Sério?

Leia mais sobre a condenação de Zeca Camargo, clique AQUI

E veja o vídeo da crônica que motivou o processo. Clique AQUI

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Repórter da Band humilha entrevistado e juiz condena a emissora a pagar 60 mil reais de multa por dano moral coletivo


Ao entrevistar um preso que negava uma acusação de estupro, a repórter Mirella Cunha extrapolou na atuação e o Ministério Público Federal junto com o Ministério Público da Bahia condenaram a Band a pagar uma multa de 60 mil reais por violação de direitos humanos. As autoridades criticaram a atitude da repórter que humilhou o acusado ao deixar a notícia de lado e exibir o detido de forma irônica, expondo insistentemente o seu desconhecimento de uma determinada palavra. Veja o vídeo, clique AQUI 

terça-feira, 14 de abril de 2015

Notícias fora da lei... e o "coxinha" que matou Lincoln há 150 anos...

por Omelete

China na área
* Enquanto colunistas com deprê política em pas de deux com analistas de apetite especulativo preconizam o caos, a China anuncia que está interessada em investir em infraestrutura no Brasil. Loucura, loucura? Pretende entrar no setores de energia elétrica, ferrovias (e para construir não para pegar concessão do que já está pronto, como é a regra por aqui) e indústria automobilística. Desde os vendilhões do templo - que pegaram carona no seguidores de Jesus como um vendedor de cerveja embarca nos bloco de carnaval - oportunidade é business. E crise é oportunidade. Mas há críticas na mídia sobre o apetite dos chineses no mercado. Sei lá porque.

Digitais
* A Light, controlada pela Cemig, empresa que foi administrada pelo tucanos durante mais de dez anos, aparece na Operação Zelotes com digitais de quase 1 bilhão de reais. Como se sabe, a mídia está "cautelosa" com a Zelotes que apura um mega esquema de sonegação envolvendo grandes empresas de vários setores, incluindo a própria mídia.

Boca livre
*Convênios, ONGs e terceirização no serviço público são, quase sempre, estruturas úteis para "atravessadores" limparem cofres da viúva. Procuradores informam que o escândalo envolvendo a Universidade Federal do Paraná e o DNIT resultou em aumento de mais 90% do custo em relação ao valor inicial.

E o complô?
* Um colunista esportivo, flamenguista declarado e que, dizem, guarda mágoa do Vasco desde que foi setorista em São Januário, vaticinou seguidamente que os juízes estavam beneficiando o gigante da Colina e insinuou que, com isso, queriam agradar o presidente da Federação apesar de o Vasco ter sido prejudicado em lances importantes ao longo da Taça Guanabara. No domingo, o Flamengo foi decisivamente favorecido pela arbitragem. O colunista reconheceu isso hoje. Devia reconhecer que sua "tese" não tinha provas. Era um "parpite".

Oposição quer faroeste
* A oposição que detonar o Estatuto do Desarmamento, facilitando a compra de armas e liberando o porte nas ruas. Dilma é contra, mas no Congresso" tá tudo dominado" por bancadas empresariais. Entre outras coisas, os conservadores querem permitir que em vez de seis (o que já é muito), a pessoa possa ter nove armas em casa. E permitir que sujeito que já tenha cumprido pena possa ter esse arsenal em casa. Traficante não vai mais precisar fazer paiol fora do lar doce lar.

"Coxinhas": manifestação a favor da muamba
* Leu isso? A Receita Federal passou a comparar o peso das malas do viajantes que embarcam para Miami com o número de quilos que trazem na volta. Com isso, os "coxinhas" que supostamente vão prá rua protestar contra a corrupção estão dando dicas na rede para facilitar o contrabando de produtos: sugerem que o elemento turista leve na ida malas cheias de jornais, sapatos velhos e outras. Na volta, é só encher a mala de celular, lap top, roupa de bebê, TV de plasma que a muamba vai enganar a Receita Federal. Pelo jeito, os viciados em fazer compras Miami são "profissas" no golpe.

Quem paga a conta do caos privado?
* O elemento faz uma negociação com um prédio que pertence ao Flamengo e foi arrendado, em pleno Morro da Viúva, no Rio. O projeto era construir um hotel para a Copa. Havia até uma linha especial de financiamento do BNDES para esse tipo de empreendimento. O elemento fracassa e abandona o prédio, segundo os vizinhos em meio a poças d'água para criar mosquito, ruínas, mau cheiro etc. Um grupo de famílias sem teto invade o local. E cabe à PM montar uma custosa e arriscada operação para retirada dos invasores. Um caso em que o Estado devia cobrar a conta dessa remoção ao elemento que largou o prédio pra lá. Não muito distante está o antigo Hotel Glória. Também seria reformado para a Copa com linha de crédito público. Dançou. O obra está lá inconclusa. Os vizinhos do Glória, que já foi uma referência do Rio, sofrem as consequências do abandono e temem que o prédio seja invadido. São duas ruínas assinadas pelo bilionário Eike Batista, que já foi incensado pelo governo e ganhou prêmios de mídia, incluindo o Faz Diferença, do Globo. Realmente, fez diferença. Pena que o contribuinte está pagando a conta do desmonte.

Degola
* Pelo menos por enquanto, o TRT mandou o Estadão parar com o passaralho em massa sem justa causa. O Estadão, que faz esse tipo de corte pelas terceira vez nos últimos dois anos, deverá apresentar explicações. A verdade é que dificilmente esses processos são revertidos.

Condenada pelo Swissleaks
* A herdeira da rede de perfumes Nina Ricci, Arlette Ricci, é a primeira condenada do Swissleaks, o caso de contas secretas do HSBC. Além de pagar multa de um milhão de euros, a empresária vai cumprir três anos de cadeia e teve confiscadas casas que tentou esconder do fisco passando-as para nomes de terceiros. Enquanto isso, aqui no patropi, a investigação patina e não merece muita atenção.

Carona olímpica
* Segundo o Globo, Anderson Silva se "oferece" para defender o Brasil no taekwondo na Rio 2016.  Não é piada. O lutador responde a processo por doping e vislumbra na Olimpíada uma chance de limpar a barra e a imagem.Os lutadores de taekwondo, os do ramo, estão ralando para disputar uma vaga e podem ser caroneados pelo paraquedas de Anderson.  Segundo o jornal, ele escreveu uma carta à Confederação Brasileira de Taekwondo comunicando sua intenção. E vai se reunir com o presidente da entidade para tratar do assunto. Há dois risco aí. Embora Anderson diga que está disposto a disputar vaga, a confederação tem direito a convidar um atleta sem que este precise passar pela seletiva. O que é um absurdo, mas existe a regra. O outro risco é ético e aparece na avaliação de que a acusação de doping do Anderson ocorre no MMA e não no âmbito da entidade que fiscaliza as modalidades olímpicas. Tem um alto cinismo aí; esporte, especialmente o olímpico, pressupõe um certa ética, envolve milhares de jovens competidores e milhões de jovens admiradores da competição. É no mínimo, um péssimo exemplo. Como interessa ao patrocinadores, há vários casas de atletas digamos mais veteranos que até estavam afastados das competições e subitamente mostram-se ansiosos por competir em 2016. Na maioria dos casos, puro oportunismo. Até seria ok se ganhassem a vaga nas quadras ou no tatame, mas a brecha do "convidado" é injusta com os novos atletas.

Um "coxinha' matou Lincoln
* Há 150 anos, em um 14 de abril igual a esse só que em 1865, o "coxinha" John Wilkes Booth, revoltado com da derrota dos confederados na Guerra Civil e mais raivoso ainda com o fim da escravidão, disparou contra o presidente Abraham Lincoln em um camarote do Teatro Ford, em Washington DC. O presidente morreu no dia seguinte.