Mostrando postagens com marcador campanha. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador campanha. Mostrar todas as postagens

domingo, 19 de agosto de 2018

Samba dos Jornalistas no Baródromo. É terça-feira, 21/8



(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro

"Este show é o primeiro esforço externo que o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro (SJPMRJ) realiza para arrecadar fundos, indenizar os empregados e saldar pequenas dívidas. O Baródromo gentilmente nos cedeu o espaço e o palco, e todos os artistas abriram mão de qualquer cachê para ajudar ao SJPMRJ.

Com o fim do imposto sindical e o desemprego crescente, a entidade está vivendo uma crise financeira sem precedentes na sua história. A diretoria continua atenta e atuando, em revezamento, para atender à categoria – trabalho voluntário sem qualquer tipo de remuneração.

No evento, será divulgada uma assembleia para resolver a venda ou não de parte do patrimônio do SJPMRJ para pagar dívidas.

Não se esqueça: é o SJPMRJ que negocia seus reajustes e briga pela manutenção dos seus direitos. Portanto, está nas mãos dos jornalistas cariocas o presente e o futuro do SJPMRJ. Não deixe a nossa Casa cair! Não vamos dar este gostinho aos pilotos das barcas, aos comandantes dos passaralhos e aos sabujos patronais.

Venha ao samba, traga um grupo de colegas, curta os shows, brinde com os amigos e faça novos amigos!

Contamos com você! Ajude a salvar o SJPMRJ.

SAMBA DOS JORNALISTAS NO BARÓDROMO

Apresentação: Maurício Menezes (Plantão de Notícias)

Artistas confirmados:

*André Lara *Agrião *Dorina *Gabriel Azevedo (Casuarina)

*Gabriel Cavalcante * Gustavo Martins

*Jorge Nunes * Marcelinho Moreira * Mário Medella

*Muxima Muato * Reza a Lenda * Paulão Sete Cordas

* Sara Shi * Tania Malheiros * Tetê Cavalcanti

E quem mais chegar!

Produção e venda de ingressos antecipados:
9-8761-4039 / 9-9889-4435 – Dir. de Comunicação do SJPMRJ
Ingressos: antecipados: R$ 25,00 e R$ 30,00 na bilheteria"

Fonte: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro


quinta-feira, 6 de julho de 2017

Governo quer permitir que empresa poluidora destrua Corais da Amazônia. Greenpeace pede ajuda a Bob Esponja para denunciar o crime em potencial







por Flávio Sépia

Além de corrupto, quer passar à história como destruidor do Meio Ambiente?

O governo brasileiro ameaça o recém descoberto sistema de Corais da Amazônia, no Norte do Brasil, ao permitir que uma empresa poluidora, como a BP, explore petróleo na região.

A britânica BP, que devastou o Golfo do México e foi multada em bilhões de dólares por operar com negligência e desprezo pela natureza uma plataforma de petróleo, deixando vazar quase cinco milhões de barris, além de provocar a morte de 11 pessoas, quer extrair óleo em locais que ameaçam um sistema ecológico recém descoberto. Os Corais já têm sua importância científica reconhecida mas ainda nem foram completamente estudados.  Os recifes na foz do Amazonas foram descobertos no ano passado, se estendem por cerca de mil quilômetros e abrigam centenas de espécies, incluindo mais de 60 variedades de esponjas. Os primeiros estudos indicam a existência de um ecossistema único no planeta.

Além da BP, a francesa Total e a brasileira Queiroz Galvão também pretendem explorar petróleo na região.

O Ministério Público Federal no Amapá (MPF/AP) pediu ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que suspenda os estudos para a exploração nas proximidades da foz do rio Amazonas. O MPF pede ainda que seja interrompido o processo em andamento de licenciamento ambiental para perfuração no local.

O Greenpeace Brasil lança campanha mundial que pode pressionar as empresas a desistirem dos seus planos e influenciar bancos financiadores dos projetos.

Assine a petição no site do Greenpeace e fique de olho se o BNDES do Temer vai financiar esse crime ambiental.

Como esponja-do-mar, o personagem Bob Esponja protagoniza o vídeo da campanha.
CLIQUE AQUI 



PARA ASSINAR A PETIÇÃO, CLIQUE AQUI



sexta-feira, 1 de julho de 2016

Eu, hein? Moradores reivindicam construção de condomínio privado em área reservada para parque sustentável...


O Rio anda com uns sinais trocados. Veja essa notícia publicada hoje no Gente Boa, do Globo. Quando o mais comum é que moradores reivindiquem praças e áreas verdes públicas, uma associação de moradores prefere prédios no lugar de um parque. Moradores apresentam um projeto para erguer um condomínio em um terreno que a prefeitura havia destinado a um parque sustentável. Obviamente, quem mora em condomínio fechado com áreas de lazer próprias deve achar que pode dispensar praças. Como o nome diz, praças públicas e parques públicos são... públicos. E o Rio já perdeu muitas áreas verdes para a especulação imobiliária. O argumento dos defensores do empreendimento imobiliário é também inusitado: eles dizem que não precisam de mais uma "cracolândia". A reivindicação para a construção do empreendimento será apresentada em audiência pública. Se a moda pega, comecem a reservar lotes no Aterro.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Vergonha na cara? Duvida-se...


e
Fotos: Reproduções Greenpeace España
Com a Espanha em clima de eleições, as ruas de Madri amanheceram decoradas com cartazes muito especiais. Os principais candidatos aparecem retratados como crianças sob o slogan "Que a criança que fostes não se envergonhe do adulto que és". Foi a modo Greenpeace de pedir aos políticos que não esqueçam a defesa do meio ambiente. A frase é aplicável aos políticos brasileiros. E não só na ecologia. No caso, pouco escapam à vergonha adulta.

VEJA O VÍDEO DOS BASTIDORES DA CAMPANHA. CLIQUE AQUI

terça-feira, 5 de maio de 2015

Campanha da DuLoren para o Dia das Mães: Nadja Winits, 62 anos...


Nadja Winits, mãe da atriz Danielle Winits, é a estrela da campanha da DuLoren para o Dia das Mães. Dois motivos a credenciam para o anúncio: a boa forma aos 62 anos e o fato de ter sido mãe aos 48 anos, quando nasceu seu caçula, Vitor (Nadja teve Danielle aos 18 anos).

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Uma ideia na cabeça e um câmera na bunda... como flagrar o "confere" nas ruas


Uma bela garota anda pelas ruas de Nova York com uma câmera acoplada no objeto de desejo, literalmente. Numa releitura da famosa frase do cineasta Gláuber Rocha ("Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça"), ela captura dezenas de pessoas, homens e mulheres, dando um "confere" no lado B da menina. Olhar não tira pedaço, certo? E o filme tem por trás, sem duplo sentido, uma boa causa. Trata-se de uma campanha para conscientizar os homens a fazerem regularmente exames de próstata. O vídeo termina com a frase "Cavalheiros, chequem seus próprios rabos". 
VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

A hora da onça beber água...

Falta pouco para o Brasil levar à urna o voto mais disputado desde as eleições de 1989, quando Collor e Lula era os candidatos da redemocratização, nas primeiras diretas após a ditadura. Claro que não vale aqui qualquer menção a Sarney e Tancredo, irrelevantes pela circunstância de terem chegado lá de maneira não democrática, sem a participação do povo, alçados pelo famigerado colégio eleitoral dos militares. Redemocratização é outra história. Em 1985, o país vinha de uma derrota, perdeu a Emenda Dante de Oliveira e ganhou o circo da "Nova República", com direito a fantasia, picadeiro e palhaços e comandado por um fiel servidor da ditadura, o notório Sarney, Mas essa é outro capítulo. Seja lá quem vencer no domingo, há lições a tirar da campanha, pro bem e pro mal. De saída, vamos esquecer essa besteira de que o país está dividido. Eleição é para isso, para contar votos e há vastos de exemplos de presidentes em vários países que venceram até com pouco mais de 40% dos votos descontados os nulos e brancos. Aqui, o buraco em mais embaixo e esse suposto "equilíbrio" pode até ser creditado, em parte, ao nosso confuso sistema político travado pela reforma que não vem, que permite coligações sem sentido em um vale-tudo que leva um candidato a subir em três palanques regionais sendo que, não raro, em um deles, ou dois deles, apoia o oponente na eleição nacional. 
O país está dividido, sim, entre duas propostas de governo diferentes. Ou não é grande diferença o governo atual e todos anteriores terem a Caixa Econômica, só para dar um exemplo, como banco de fomento da casa própria, aspiração de milhões de brasileiros, e o futuro ministro de um eventual governo da oposição, operador de mercado financeiro, onde circula com o conforto extra de ter cidadania americana e ligado a bancos e corretoras intencionais ameaçar torpedeá-la, falando em "mudar o modelo"? Modelito, aliás, por demais manjado.
A mídia tem falado também na 'baixaria" dos debates, e que o PT "dividiu o país". Outra besteira, sem falar na mentira. Contra Lula, em 1989, Collor, o candidato dos grandes grupos, uma espécie de Aécio da vez, mídia e marqueteiros colocaram nas primeiras páginas dos jornais uma enfermeira que "denunciava" que a filha de Lula tinha feito um aborto. Se isso não foi o marco zero da baixaria... O "país unido" que a elite quer é unido em torno dela, com o povo subserviente e disposto a lamber botas em troco de migalhas. Daí, a baixaria crônica contra qualquer candidato que represente ideias opostas à "Casa Grande". Colunistas chamam ex-presidente de "moleque", publicam acusações sem qualquer prova, detonam reputações, mentem, inventam, negam direito de resposta. Uma revista chega a antecipar a chegada nas bancas para melhor funcionar como panfleto eleitoral. Isso aí está mais para um tipo de "milícia jornalistica" do que exatamente liberdade de expressão. Posturas como essa e mais a crescente influência das mídias sociais acirraram os debates e as posições. Eleição nunca mais vai ser como antes. Descontadas as muitas inverdades que a rede absorve, é muito bom que mais pessoas manifestem suas opiniões, diretamente, sem a intermediação da mídia comercial. A justiça está aí mesmo como instância legal para que as mentiras e acusações sem provas sejam punidas.
O que preocupa é a radicalização do bloco de colunistas da direita nos últimos dois dias. Especialmente depois que as pesquisas mostraram um pequeno avanço da Dilma. Nem chega a ser um onda capaz de decidir uma eleição - Aécio continua com grandes chances de vencer -, mas deixar o "empate técnico" foi o suficiente para fazer cair algumas máscaras. Um defende perigosamente que Dilma, se eleita, não terá legitimidade; outros já pedem impeachment, em côro, cassação, tapetão, após o depoimento de um doleiro que não oferece provas. O mesmo doleiro, aliás, que operou valores monumentais no chamado escândalo do Banestado, um dos itens no grande armário do PSDB no final dos anos 90. Reportagens que não se sustentam por não oferecer documentos e nem mesmo a credibilidade do verbo, tudo é "seria", "teria", junto com uma técnica de levantar "fontes" que lembra uma brincadeira de criança, a do "telefone sem fio", com a "informação" sendo maltratada até virar a ficção mais conveniente. 
Esse tipo de campanha não chega a ser novidade na história do Brasil. Lacerda nos anos 50, Ibad, Ipes, com milhões de dólares à disposição no começo dos anos 60, e a grande imprensa, praticaram com desenvoltura esse jogo da vergonha. Deu no que deu. 
Mas agora, já "protocolando" pedido de impeachment em um eventual futuro mandato, partiram para o deboche. Talvez por isso, como se constata hoje em comentários nas redes sociais, Dilma esteja ganhando alguns indecisos. Gente que não acredita nem em um nem em outro mas que tem a convicção de que não estará com a "milicia" anti-democrática. 
´São os brasileiros que pensam como José Régio, o autor de "Poemas de Deus e do Diabo", que diz:  
Não sei por onde vou, 
Não sei para onde vou 
- Sei que não vou por aí!