Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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segunda-feira, 22 de junho de 2020
ONU lança versão brasileira de site de combate à desinformação
(do Centro de Informações das Nações Unidas - Rio de Janeiro)
A iniciativa global das Nações Unidas para combater a desinformação durante a pandemia do novo coronavírus ganha hoje a sua versão brasileira. Com o objetivo de aumentar o volume e o alcance de informações precisas e confiáveis sobre a COVID-19, o site ‘Verificado’ disponibiliza conteúdo inteiramente em português e pode ser acessado pelo endereço compartilheverificado.com.br.
O site Verificado traz dados, orientações e números relacionados ao novo coronavírus vindos de fontes seguras e confiáveis, graças a parcerias feitas pelas Nações Unidas com agências, influenciadores, sociedade civil, empresas e organizações de mídia.
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
ONU Brasil realiza evento em Brasília pelo fim da violência contra mulheres
(do site ONU BR)
Mulheres negras, indígenas, feministas, ativistas do movimento LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, trans e travestis) são as protagonistas da Tenda 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que ocorre na terça-feira (29), em Brasília.
O evento é promovido pelas Nações Unidas, no âmbito da campanha do secretário-geral “UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres” e da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Gratuito e aberto ao público, o encontro também é promovido pela Universidade de Brasília e pelo governo do Distrito Federal.
Entre os temas a serem debatidos, está a urgência de eliminar a violência contra as mulheres no Brasil por meio de investimento em políticas públicas e na rede de serviços especializados. Participarão das discussões gestoras e gestores públicos, assim como representantes de universidades.
O evento terá a presença de Heliana Hemetério, da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais; artista popular Mestra Martinha do Coco; Jelena Djordjevic, da ONG Cfêmea (Centro de Estudos Feministas e Assessoria); e representantes da Associação Indígena de Estudantes da Universidade de Brasília.
“É preciso aportar recursos em serviços especializados e de prevenção que tenham condição de enfrentar o racismo e o alarmante dado de aumento de 56% no assassinato de mulheres negras entre 2003 e 2013”, considera Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil.
O coordenador residente do Sistema ONU no Brasil, Niky Fabiancic, destaca a necessidade de dar visibilidade à violência contra as mulheres e garantir o envolvimento de diferentes setores da sociedade.
“Preconceito e discriminação têm custado vidas de mulheres no Brasil e no mundo. Políticas públicas e outras ações concretas no setor privado, nas instituições de ensino, no sistema de justiça, na sociedade civil em geral, na imprensa, na publicidade devem ir além do enfrentamento da violência contra mulheres e meninas. Devem buscar a erradicação dessa forma de violência”, declara Niky Fabiancic.
Documentos de referência
Durante o evento, a ONU Brasil lançará o Glossário dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Na Tenda dos 16 Dias, haverá uma feira das mulheres artesãs indígenas, quilombolas e produtoras locais, além de apresentações culturais com a Mestra Martinha do Coco e a banda Maria Vai Casoutras.
Tenda 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres
Data: 29 de novembro de 2016 (terça-feira)
Horário: das 16h às 20h
Local: Funarte (Eixo Monumental) – Brasília/DF
Mulheres negras, indígenas, feministas, ativistas do movimento LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, trans e travestis) são as protagonistas da Tenda 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que ocorre na terça-feira (29), em Brasília.
O evento é promovido pelas Nações Unidas, no âmbito da campanha do secretário-geral “UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres” e da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Gratuito e aberto ao público, o encontro também é promovido pela Universidade de Brasília e pelo governo do Distrito Federal.
Entre os temas a serem debatidos, está a urgência de eliminar a violência contra as mulheres no Brasil por meio de investimento em políticas públicas e na rede de serviços especializados. Participarão das discussões gestoras e gestores públicos, assim como representantes de universidades.
O evento terá a presença de Heliana Hemetério, da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais; artista popular Mestra Martinha do Coco; Jelena Djordjevic, da ONG Cfêmea (Centro de Estudos Feministas e Assessoria); e representantes da Associação Indígena de Estudantes da Universidade de Brasília.
“É preciso aportar recursos em serviços especializados e de prevenção que tenham condição de enfrentar o racismo e o alarmante dado de aumento de 56% no assassinato de mulheres negras entre 2003 e 2013”, considera Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil.
O coordenador residente do Sistema ONU no Brasil, Niky Fabiancic, destaca a necessidade de dar visibilidade à violência contra as mulheres e garantir o envolvimento de diferentes setores da sociedade.
“Preconceito e discriminação têm custado vidas de mulheres no Brasil e no mundo. Políticas públicas e outras ações concretas no setor privado, nas instituições de ensino, no sistema de justiça, na sociedade civil em geral, na imprensa, na publicidade devem ir além do enfrentamento da violência contra mulheres e meninas. Devem buscar a erradicação dessa forma de violência”, declara Niky Fabiancic.
Documentos de referência
Durante o evento, a ONU Brasil lançará o Glossário dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Na Tenda dos 16 Dias, haverá uma feira das mulheres artesãs indígenas, quilombolas e produtoras locais, além de apresentações culturais com a Mestra Martinha do Coco e a banda Maria Vai Casoutras.
Tenda 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres
Data: 29 de novembro de 2016 (terça-feira)
Horário: das 16h às 20h
Local: Funarte (Eixo Monumental) – Brasília/DF
terça-feira, 26 de julho de 2016
Trégua Olímpica: chefe da ONU pede suspensão das hostilidades em todo o mundo
Refugiada síria participa do revezamento da Tocha olímpica. Foto de Gabo Morales/ACNUR |
Secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, fez um apelo às partes envolvidas em conflito para que deponham as armas em respeito à Trégua Olímpica. O cessar-fogo foi aprovado pela Assembleia Geral da Nações Unidas para um período que vai dos sete dias antes dos Jogos Olímpicos (29) até os sete dias depois dos Jogos Paralímpicos.
Em mensagem que marca o início da Trégua Olímpica às vésperas das Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pediu na segunda-feira (25) o fim das hostilidades em todo o mundo durante as competições. A suspensão dos confrontos foi aprovada pela Assembleia Geral da ONU para um período que vai dos sete dias antes dos Jogos Olímpicos (29) até sete dias após os Jogos Paralímpicos.
“Uma pausa nos combates seria uma manifestação dos valores que os Jogos procuram promover: respeito, amizade, solidariedade e igualdade”, destacou Ban, que fez um apelo às partes envolvidas em conflito para que deponham as armas e observem o cessar-fogo.
O dirigente máximo das Nações Unidas lembrou que os “Jogos tratam, sobretudo, de quebrar recordes da capacidade humana”, motivando indivíduos e países a ir além dos limites do que se pensava ser possível.
“Com a mesma determinação, peço um estímulo para combinarmos esforços para ganhar medalhas nos campos dos Jogos e trabalhar para silenciar as armas nos campos de batalha”, afirmou o secretário-geral.
Em outubro de 2015, a Assembleia Geral da ONU adotou uma resolução instituindo oficialmente a chamada Trégua Olímpica. A resolução foi uma iniciativa do Brasil, que sedia os Jogos, e foi copatrocinada por 180 países.
Na proposta aprovada – chamada “Esporte para o Desenvolvimento e a Paz: Construindo um mundo mais pacífico e melhor por meio do esporte e do ideal olímpico” –, é reafirmada a eficiência do esporte na promoção de diálogo e reconciliação em áreas de conflito.
A Trégua remete à tradição da Grécia Antiga que teve início no seculo VIII A.C. Em 1992, o Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu recuperar a prática, cobrando de todos os países a observância da cessação de hostilidades.
Em sua mensagem, Ban Ki-moon ressaltou ainda que os Jogos Rio 2016 estão “fazendo história” como os primeiros a serem realizados na América do Sul e também por incluírem, de forma inédita, uma equipe de refugiados no conjunto de delegações que vão competir.
“Esta iniciativa mostrará a força dos refugiados ao lembrar ao mundo que temos de fazer mais para combater as causas profundas de seu flagelo. Não há maior motivo para o êxodo do que o conflito, e não poderia haver melhor demonstração de solidariedade do que observar a Trégua Olímpica”, disse.
“Que a serenidade da Chama Olímpica silencie o barulho das armas”, concluiu o secretário-geral.
Também por ocasião do início da Trégua, o presidente da Assembleia Geral, Mogens Lykketoft, afirmou que “os Jogos vão reunir atletas de todas as partes do mundo no maior dos eventos esportivos internacionais como um meio para promover a paz, o entendimento mútuo e a boa vontade entre nações e povos, metas que também são parte dos valores fundantes da ONU”.
Lykketoft disse ainda que “como uma expressão desses objetivos comuns, o Comitê Olímpico Internacional decidiu hastear a bandeira das Nações Unidas no Parque Olímpico”.
O dirigente destacou que os dois organismos internacionais têm fortalecido seus laços e apoiado esforços conjuntos nas áreas de direitos humanos, combate à pobreza, assistência humanitária, promoção da saúde, prevenção do HIV/Aids, educação de crianças e jovens, consolidação da paz e desenvolvimento sustentável.
Fonte: ONU Brasil
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Equipe Olímpica de Refugiados terá 10 atletas de quatro países
(do site ONU Brasil
Os nomes foram anunciados na manhã desta sexta-feira (3) pelo Comitê Olímpico Internacional. “A iniciativa de montar um time de refugiados para os Jogos Olímpicos manda uma forte mensagem de apoio e esperança para os refugiados em todo o mundo”, destacou a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).
Dez refugiados de quatro países são os integrantes da inédita Equipe Olímpica de Atletas Refugiados que disputará os Jogos do Rio 2016. A equipe será composta por dois nadadores sírios, dois judocas da República Democrática do Congo e seis corredores – um da Etiópia e cinco do Sudão do Sul.
Todos eles deixaram seus países devido a conflitos e perseguição, e encontraram refúgio na Alemanha, Brasil, Bélgica, Luxemburgo e Quênia. Os dois judocas Popole Misenga e Yolande Mabika vivem no Rio de Janeiro. É a primeira vez, na história dos Jogos Olímpicos que haverá uma equipe composta exclusivamente por atletas refugiados.
Em comunicado oficial, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) comemorou o anúncio da equipe. “A iniciativa de montar um time de refugiados para os Jogos Olímpicos manda uma forte mensagem de apoio e esperança para os refugiados em todo o mundo. Esta iniciativa chega no momento em que, mais do que nunca, milhares de pessoas têm sido forçadas a deixar suas casas por motivos de conflitos armados, violação de direitos humanos ou perseguição”, afirmou o ACNUR.
Ao final de 2014, a população global de refugiados, deslocados internos e solicitantes de refúgio era de 59,5 milhões de pessoas.
A Equipe Olímpica de Atletas Refugiados competirá em nome do COI, e sob a bandeira olímpica. Na cerimônia de abertura dos Jogos do Rio, em 5 de agosto de 2016, a equipe desfilará imediatamente antes da delegação brasileira. Os atletas refugiados, anunciados hoje pelo Comitê Executivo do COI, são:
- Ramis Anis, da Síria (Natação, 100 metros borboleta – masculino); vive na Bélgica;
- Yiech Pur Biel, do Sudão do Sul (Atletismo, 800 metros – masculino); vive no Quênia;
- James Nyang Chiengjiek, do Sudão do Sul (Atletismo, 400 metros – masculino); vive no Quênia;
- Yonas Kinde, da Etiópica (Atletismo, maratona – masculino); vive em Luxemburgo;
- Anjelina Nada Lohalith, do Sudão do Sul (Atletismo, 1.500 metros – feminino); vive no Quênia;
- Rose Nathike Lokonyen, do Sudão do Sul (Atletismo, 800 metros – feminino); vive no Quênia;
- Paulo Amotun Lokoro, do Sudão do Sul (Atletismo, 1.500 metros – masculino); vive no Quênia;
- Yolande Bukasa Mabika, da República Democrática do Congo (Judô, peso médio – feminino); vive no Brasil;
- Yusra Mardini, da Síria (Natação, 200 metros livres – feminino); vive na Alemanha;
- Popole Misenga, da República Democrática do Congo (Judô, peso médio – masculino); vive no Brasil;
“Estamos muito satisfeitos com a Equipe Olímpica de Atletas Refugiados. São pessoas que tiveram suas carreiras esportivas interrompidas após serem forçadas a abandonar seus países devido à violência e à perseguição. Agora, estes atletas refugiados de alto nível finalmente terão a chance de seguir seus sonhos”, afirmou o alto comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi. “A participação deles nas Olimpíadas é o resultado da coragem e perseverança de todos os refugiados que se esforçam para superar as diferenças e construir um futuro melhor para eles e para suas famílias. O ACNUR se solidariza a eles e a todos os refugiados”, acrescentou.
Por meio de projetos conjuntos, o ACNUR e o COI apoiam programas para a juventude e atividades desportivas em pelo menos 20 países, reformamos quadras poliesportivas em vários campos de refugiados e provimos kits esportivos para jovens refugiados.
Para os Jogos do Rio, o ACNUR atuou Comitê Organizador Rio 2016 em diferentes inciativas para integrar os refugiados ao evento e promover a causa dos refugiados. Dois refugiados foram selecionados para conduzir a Tocha Olímpica: a estudante síria Hanan Dacka, que carregou a chama olímpica em Brasília, e o guinense Abdoulaye Kaba, que é jogador de futebol no Brasil e conduzirá a Tocha em Curitiba, dia 14 de julho.
Fonte: ONU BR
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Crimes contra jornalistas: um zoom na impunidade...
Reprodução sitoe ONUBr |
(do site ONUBr - Nações Unidas no Brasil)
Marcando o Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas – lembrado anualmente no em 2 de novembro –, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, lembrou os jornalistas e trabalhadores da mídia que foram mortos no cumprimento do dever por simplesmente “relatarem a verdade”. Em uma mensagem especial para a data, ele enfatizou a importância de proteger os seus direitos e garantir que eles possam dar informações à sociedade livremente.
“Mais de 700 jornalistas foram mortos na última década – um a cada cinco dias – simplesmente por trazer notícias e informação ao público. Muitos perecem nos conflitos que cobrem tão destemidamente. Muitos têm sido deliberadamente silenciados por tentar relatar a verdade”, disse Ban na mensagem para o Dia, que é marcado pela segunda vez.
Observando que apenas 7% dos casos que envolvem crimes contra jornalistas são solucionados e menos de um crime a cada 10 é plenamente investigado, o chefe da ONU ressaltou que essa impunidade aprofunda o medo entre os jornalistas e permite que os governos promovam a censura.
“Devemos fazer mais para combater esta tendência e se certificar de que os jornalistas possam informar livremente. Os jornalistas não deveriam se autocensurar por temerem por suas vidas”, disse o chefe da ONU.
Ban Ki-moon pediu uma ação coletiva para acabar com o ciclo de impunidade e proteger o direito dos jornalistas de “falar a verdade ao poder”.
A diretora-geral da UNESCO também marcou a data. Irina Bokova, que chefia a agência da ONU responsável pelo tema da liberdade de expressão, lembrou que tem condenado pública e inequivocamente os mais de 540 casos de assassinatos de jornalistas, profissionais de mídia e produtores de redes sociais que produzem quantidades significativas de matérias jornalísticas.
“A impunidade quase completa dos autores de crimes contra jornalistas vai contra tudo o que defendemos, os nossos valores comuns, os nossos objetivos comuns”, acrescentou.
Bokova disse que, toda vez que se permite que o autor de um crime escape da punição, encorajam-se outros criminosos e cria-se um ciclo vicioso de violência. “Isso deve acabar”, disse.
Com o aumento de ataques a jornalistas, a UNESCO liderou o Plano de Ação da ONU sobre a Segurança dos Jornalistas e a Questão da Impunidade, para acabar com a impunidade por meio da promoção de ações coordenadas entre as agências das Nações Unidas, trabalhando em todo o mundo com governos, sociedade civil, universidades e a própria mídia. No Brasil, a UNESCO trabalho com o apoio do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) no tema.
“Este trabalho está dando resultados. Há um crescente reconhecimento internacional acerca da importância de se melhorar a segurança dos jornalistas e acabar com a impunidade”, afirmou Bokova.
Ela lembrou que a Assembleia Geral das Nações Unidas, o Conselho de Direitos Humanos e o Conselho de Segurança aprovaram resoluções de referência que tratam especificamente desses obstáculos – assim como fez o Conselho da Europa, em âmbito regional. “Mais e mais Estados estão estabelecendo novas leis e mecanismos para combater a impunidade e melhorar a segurança dos jornalistas. Sistemas judiciários e forças de segurança têm aumentado seu envolvimento nessas questões”, comemorou.
No entanto, a chefe da UNESCO destacou que o desafio continua grande. “Neste momento de grandes mudanças, quando todas as sociedades estão em processo de transformação, devemos redobrar os esforços para acabar com a impunidade pelos ataques a jornalistas, a fim de fazer avançar o direito ‘de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras’, consagrado no Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos”, acrescentou.
“Isso é vital para se alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 16.10, que apela a todos nós para garantir o acesso público à informação e proteger as liberdades fundamentais, em conformidade com a legislação nacional e os acordos internacionais.”
O Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas foi proclamado pela Assembleia Geral das Nações Unidas para destacar a necessidade urgente de proteger os jornalistas. Celebrado todo dia 2 de novembro, a data também marca o assassinato de dois jornalistas franceses no Mali, neste mesmo dia de 2013.
Fonte: ONUBr
Confira o site especial sobre o tema, produzido pela UNESCO e pelo UNIC Rio, em http://nacoesunidas.org/segurancadejornalistas
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