segunda-feira, 1 de julho de 2024

O jornal Charlie Hebdo alertou: a história está observando os eleitores franceses. Não adiantou: fascistas e neonazistas saíram na frente. O apelo continua valendo para o segundo turno no próximo domingo. Libération espera que a formação de um bloco contra a direita radical evite o desastre

 




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