sexta-feira, 4 de maio de 2012

Deu no jornal O Dia: dinheiro público pelo ralo...

Acredite: um torneio de golfe que badala o nome de um banco custa, entre a isenção fiscal federal e verba dada de mão beijada pela governo do RJ, quase 3 milhões e meio aos cofres públicos. Dá para entender: estamos em um país com dinheiro sobrando para saúde, educação, habitação, saneamento. Daí, doar esse milhões a um grupo de pessoas (o povão não passa nem perto do clube elegante que sedia o torneio) é normalíssimo. no caso, o golfe segue o exemplo do hipismo. O contribuinte brasileiro também financia um torneio de Athina Onassis. Coitada. ela precisa, é apenas uma das mulheres mais ricas do mundo. 
Além da sangria da Lei Rouanet (também conhecida como Lei Roubanet), há casos em que a lei de incentivo ao esporte tem se mostrado um ralo de largas proporções.

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