por Eli Halfoun
Fontes bem informadas sobre os bastidores do futebol continuam apostando que o novo presidente da CBF, José Maria Marin, quer fazer uma necessária faxina geral no mais importante órgão do futebol brasileiro e para isso vai livrar-se de todos os herdeiros (menos ele) deixados pelo ex Ricardo Teixeira. A limpeza deverá incluir mudanças no comando da seleção e muita gente aposta alto (e sem medo de perder) que Mano Menezes não emplacará por mais muito tempo no cargo de técnico, assim como Andres Sanches está na marca do pênalti como diretor de futebol. Para o lugar de Mano Menezes sabe-se que a preferência de Marin é recuperar Luis Felipe Scolari, o Felipão campeão. Já para o lugar de Sanchez duas hipóteses são levantadas: a nomeação de um profissional que já atua na CBF ou a contratação de um ex-jogador. Marin já tem até um novo homem de comunicação. É Fausto Camunha, ex-secretário de Esportes da prefeitura de São Paulo e que recentemente viajou com Martin para Zurique. Se para limpar a CBF e em conseqüência colocar a seleção no caminho das vitórias certamente ninguém reclamará. Futebol só é vitorioso mesmo quando ganha em campo. (Eli Halfoun)
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