Em tempo de crise, frilas montam uma empresa coletiva. Nos Estados Unidos. A Madison Avenue é agora uma espécie de Wall Street da "bolsa" de freelancers. Jornalista, publicitários e fotógrafos se unem para organizar um sistema de oferta de seviços independentes após a recessão que cortou milhares de empregos. O ritmo de negócios está voltando a acelerar e especialmente as agências de publicidade não dispõem de grandes equipes fixas. "A comunidade freelance está ficando mais exigente sobre o pagamento e sobre o ambiente das agências", diz uma diretora recursos humanos. Especialistas avaliam que freelancers equilibram melhor trabalho-vida saudável do que funcionários em tempo integral. Mas, atneção, essa é a situação do mercado americano. Por aqui, as coisas são muito diferentes. Essa opção de profissional independente está relacionada ao aumento do trabalho remoto, via computador doméstico. E esta prática, nos Estados Unidos, está em estágio muito mais avançado.
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