(da Redação)
A Globo não permite que seus profissionais de jornalismo façam campanhas publicitárias e associem suas imagens a produtos. No que está certa. Fátima Bernardes não fazia anúncios quando estava no JN. Foi liberada só após passar para a área de entretenimento. Glória gravou um vídeo reservado para a Herbalife, mas a peça foi parar no You Tube. Deu no Portal Imprensa. Clique AQUI
terça-feira, 27 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Ih, começou o jogo pesado. Professores se deitam no chão e tentam impedir que ônibus da seleção deixe o hotel rumo a Teresópolis.
(da Redação)
Professores, bumbos, adesivos, faixas e partidos políticos que apoiam a greve, tudo isso junto e misturado foi parar no hotel na Ilha do Governador onde a seleção se reuniu antes de embarcar para Teresópolis. Os jogadores foram surpreendidos com a agressividade dos mestres mas, segundo repórteres presentes no local, não houve confronto com a polícia. Pelos menos dois deles tentaram criar um fato mais dramático e se deitaram no asfalto tentando impedir a saída do ônibus. Teme-se, agora, que manifestantes invadam a Granja Comary durante os treinos do time de Felipão. Comentário de um jornalista: "O ambiente está tão hostil que talvez fosse melhor que a seleção tivesse se exilado e treinasse na Europa, já que a maioria dos jogadores atua lá mesmo, e chegar apenas às vésperas da partida". Já em Teresópolis, torcedores aplaudiram a chegada dos jogadores. Mais longe, cerca de 30 professores portavam faixas contra a Copa.
Professores, bumbos, adesivos, faixas e partidos políticos que apoiam a greve, tudo isso junto e misturado foi parar no hotel na Ilha do Governador onde a seleção se reuniu antes de embarcar para Teresópolis. Os jogadores foram surpreendidos com a agressividade dos mestres mas, segundo repórteres presentes no local, não houve confronto com a polícia. Pelos menos dois deles tentaram criar um fato mais dramático e se deitaram no asfalto tentando impedir a saída do ônibus. Teme-se, agora, que manifestantes invadam a Granja Comary durante os treinos do time de Felipão. Comentário de um jornalista: "O ambiente está tão hostil que talvez fosse melhor que a seleção tivesse se exilado e treinasse na Europa, já que a maioria dos jogadores atua lá mesmo, e chegar apenas às vésperas da partida". Já em Teresópolis, torcedores aplaudiram a chegada dos jogadores. Mais longe, cerca de 30 professores portavam faixas contra a Copa.
Avião da seleção ganha grafite dos Gêmeos
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O jato da seleção grafitado no hangar da Gol. Foto Divulgação |
Grafiteiros internacionalmente conhecidos, os gêmeos Otávio e Gustavo Pandolfo transformaram em obra de arte o Boeing 737, da Gol, que transportará a seleção brasileira. Segundo eles, a ideia é que o público se identifique com o grafite voador e "caminhe nas nuvens (na fuselagem há rostos que simbolizam os "torcedores".. O avião ficará à disposição da seleção mas também fará voos de rotina durante os dias em que o time de Felipão estiver treinando em Teresópolis.
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Fifa: marcas, patentes e a Copa
por Eli Halfoun
A torcida precisa tomar muito cuidado com as expressões que usará durante a Copa. É que se bobear acaba tendo de pagar direitos de utilização para a gulosa Fifa. A Fifa, aliás, não brinca em serviço e saiu registrando tudo o que podia e até o que não podia ou devia. Valendo-se da Lei de Marcas e Patentes e da Lei Geral da Copa, a Fifa já registrou mais 186 palavras (vem muito mais por aí) que não poderão ser utilizadas quando tiverem o objetivo de associar determinada empresa com a Copa do Mundo. Entre as palavras registradas estão até “torcida” e “pagode”. Ou a Copa acaba logo ou a Fifa vai querer até nos proibir de falar português. (Eli Halfoun)
A torcida precisa tomar muito cuidado com as expressões que usará durante a Copa. É que se bobear acaba tendo de pagar direitos de utilização para a gulosa Fifa. A Fifa, aliás, não brinca em serviço e saiu registrando tudo o que podia e até o que não podia ou devia. Valendo-se da Lei de Marcas e Patentes e da Lei Geral da Copa, a Fifa já registrou mais 186 palavras (vem muito mais por aí) que não poderão ser utilizadas quando tiverem o objetivo de associar determinada empresa com a Copa do Mundo. Entre as palavras registradas estão até “torcida” e “pagode”. Ou a Copa acaba logo ou a Fifa vai querer até nos proibir de falar português. (Eli Halfoun)
Beckham mostra a Floresta Amazônica durante a Copa em Manaus
por Eli Halfoun
Mesmo sem entrar em campo o
ex-jogador David Beckham será atração na Copa do Mundo. No começo de junho
será exibido um documentário feito pela BBC sobre a competição no Brasil. O
documentário mostra a Floresta Amazônica já que a Inglaterra jogará em Manaus a
primeira fase Para ser o apresentador do documentário Beckham, acompanhado de
dois amigos e da equipe da BBC, viajou de moto e de barco pela Floresta
Amazônica. Atravessou o Rio Negro e conheceu índios da tribo ianomâmi. Não
falou nada, mas deve ter gesticulado um bocado. (Eli Halfoun)
Se a Fifa quer tudo até o país pode entrar na dança
por Eli Halfoun
De tanto botar as manguinhas de fora, Joseph Blatter, o presidente da Fifa, acabou virando tema de piada na internet
com a criação de um movimento sugerindo que, como a Fifa quer o controle de tudo, ele se candidate a Presidente da República. Os criadores do movimento brincalhão bolaram até um divertido slogan: “Chega de intermediários, Blatter para a
Presidência da República”. O Brasil não merece até porque já aguentou demais
desse senhor. (Eli Halfoun)
Luxemburgo na Fox Sports
por Eli Halfoun
O técnico Wanderley Luxemburgo, que está
afastado do futebol desde 2013 quando deixou o comando do Fluminense, está voltando
à ativa. Não exatamente para ficar á beira do gramado como técnico, mas sim para
fazer uma das coisas que mais gosta: falar sobre futebol e ditar regras. Luxa é
um dos comentaristas (os outros são o ex-jogador Falcão, Mauro Betting e Flávio
Moraes) que a Fox Sports utilizará nas transmissões da Copa do Mundo. Não se
pode negar que é uma contratação acertada; Wanderley Luxemburgo pode não ter
dado muita sorte ultimamente, mas é inegável quer tem um enorme conhecimento
sobre futebol, sabe falar e o que é mais importante, sabe o que diz. Quando não
fala demais. (Eli Halfoun)
Os craques da bola são também craques da gratidão...
por Eli Halfoun
Embora a Copa do Mundo seja alvo de críticas exageradas sobre sua realização no Brasil, não se pode deixar de
reconhecer que a televisão tem dado uma excelente cobertura (tomara que
continue assim) para a competição. De tudo o que se tem mostrado o que há de
melhor é a série exibida pelo Jornal Nacional na qual o experiente repórter Tino
Marcos foi buscar com sensibilidade a difícil história de nossos hoje craques e, se tudo correr bem, futuros campeões do mundo. As reportagens servem acima e
tudo para aproximar os craques da torcida e desfazer a imagem de que na Europa
perderam a identidade com o Brasil. Não perderam: ela está fincada aqui onde
tudo começou. As reportagens têm mostrado o quanto de dificuldades os hoje bem
remunerados (merecidamente) craques lutaram para vencer. O que mais chama
atenção na série é que a vida dos jogadores focalizados tem um ponto em comum:
todos enaltecem a importância de suas, na época, sacrificadas famílias. Todos os
jogadores colocam os pais (ou quem os criou) em primeiro lugar e a primeira
coisa que fazem é dar aos pais a tão sonhada casa própria e o agradecido
carinho que merecem. O repórter Tino Marcos tirou os jogadores de campo para humanizá-los
e mostrar que os craques são exatamente como qualquer um de nós. O fato de
colocarem os pais em primeiro lugar os faz ficarem mais craques e mais campeões
do que já são. (Eli Halfoun)
Parece que vai ter Copa mas já estão dizendo que Olimpíada e comemoração dos 450 anos do Rio, de jeito nenhum....
por Omelete
O baixo astral parece que vai continuar. "Não vai ter Copa", "Não vai ter Olimpíada" e,agora, dizem que "Não vai ter 450 anos do Rio". Na semana passada saiu o resultado do concurso que escolheu a símbolo doa 450 anos da cidade, data a ser comemorada em 2015. O pessoal já está criticando porque o boneco parece "feliz". "Tá rindo de quê", perguntam. Bom, deve ser porque é uma comemoração, se o logotipo não fosse um pouquinho animado, a coisa estaria mais para lamento e velório.
Em todo caso, os 450 anos parecem ser o novo alvo das manifestações cívicas nas ruas e na mídia. A galera problemática, como diria o velho Dadá Maravilha, quer que a tristeza seja a solucionática. Então, tá.
Entre outras coisas, agora pretendem convencer não o leitor mas o eleitor que o Brasil está afundado em caos, falido, com briga de foice no escuro. Há quem diga que é um quadro que parece estar mais na mídia e nos marketeiros do que nas ruas. Pode ser, mas ninguém alivia, a barra é pesada. A Folha outro dia publicou que a inflação não vai explodir neste ano só por causa da Copa e das eleições. Mas, ano que vem, promete o jornal, teremos uma bela inflação nas alturas, em espiral, como diziam os economistas do passado, vale dizer estoquem água e comida, construam abrigos subterrâneos, protejam as virgens, guardem em segurança suas queridas mães, vem aí a depressão econômica anunciada. Nem as agências que analisam "cenários" - e que quase sempre são suspeitas e alinhadas com especuladores - ousaram prever um 2015 tão apocalíptico. A Folha deve ter boas fontes, deve saber o que está dizendo, embora não explique como chegou a tal cataclisma.
Dizem que a bossa nova surgiu porque um grupo de compositores estava incomodado com as canções dos anos 50 que só falavam "ninguém me ama, ninguém me que", choravam mágoas, cantavam os cornos, enchiam o saco com a "mulher ingrata" que, bem compreensível, abandonava sujeitos tão insuportáveis. Foi preciso brincar um pouco com o pato que "vinha sorrindo alegremente". Era descontrair um pouco ou tomar logo cianureto na veia.
Mal comparando, vivemos agora algo parecido. A mídia tá na "fossa", para usar um termo da época, ou quer que todo mundo se convença de que a deprê é coletiva. Sei não, apesar do tempo chuvoso, a galera nas ruas me parecia normal pelo menos no último fim de semana, circulando, papeando, namorando.
Se a mídia fosse um amigo ou amiga, estava na hora de alguém dar uma força: "Sai um pouco, tome uns chopes, curta uma companhia, visite uns museus, faça uma viagem, vai ver uns shows, namore um pouco que seja, jogue conversa fora num fim de tarde. Você é inteligente, deve criticar, faz parte do jornalismo, mas calma aí, tenta uma certa isenção, muda um pouco esse 'ó, vida, ó mundo cruel' o tempo todo. Fica chato, a rapaziada vai se levantar da mesa e vai embora. Se o caso for crônico, procure ajuda. Uma daquelas reuniões de "anônimos", por exemplo, onde você vai começar falando: 'meu nome é fulano, estou infeliz'. Dizem que reconhecer o problema é o primeiro passo. Ah, o problema é a eleição? Relaxa, o mundo não vai acabar seja lá quem ganhar. Se o povo quiser uns ou outros, vai lá cravar na urna. Vocês já derrubaram tantos governos, ganharam tantas eleições, perderam umas três só, acho, quem sabe as urnas voltam a sorrir para vocês"?
O baixo astral parece que vai continuar. "Não vai ter Copa", "Não vai ter Olimpíada" e,agora, dizem que "Não vai ter 450 anos do Rio". Na semana passada saiu o resultado do concurso que escolheu a símbolo doa 450 anos da cidade, data a ser comemorada em 2015. O pessoal já está criticando porque o boneco parece "feliz". "Tá rindo de quê", perguntam. Bom, deve ser porque é uma comemoração, se o logotipo não fosse um pouquinho animado, a coisa estaria mais para lamento e velório.
Em todo caso, os 450 anos parecem ser o novo alvo das manifestações cívicas nas ruas e na mídia. A galera problemática, como diria o velho Dadá Maravilha, quer que a tristeza seja a solucionática. Então, tá.
Entre outras coisas, agora pretendem convencer não o leitor mas o eleitor que o Brasil está afundado em caos, falido, com briga de foice no escuro. Há quem diga que é um quadro que parece estar mais na mídia e nos marketeiros do que nas ruas. Pode ser, mas ninguém alivia, a barra é pesada. A Folha outro dia publicou que a inflação não vai explodir neste ano só por causa da Copa e das eleições. Mas, ano que vem, promete o jornal, teremos uma bela inflação nas alturas, em espiral, como diziam os economistas do passado, vale dizer estoquem água e comida, construam abrigos subterrâneos, protejam as virgens, guardem em segurança suas queridas mães, vem aí a depressão econômica anunciada. Nem as agências que analisam "cenários" - e que quase sempre são suspeitas e alinhadas com especuladores - ousaram prever um 2015 tão apocalíptico. A Folha deve ter boas fontes, deve saber o que está dizendo, embora não explique como chegou a tal cataclisma.
Dizem que a bossa nova surgiu porque um grupo de compositores estava incomodado com as canções dos anos 50 que só falavam "ninguém me ama, ninguém me que", choravam mágoas, cantavam os cornos, enchiam o saco com a "mulher ingrata" que, bem compreensível, abandonava sujeitos tão insuportáveis. Foi preciso brincar um pouco com o pato que "vinha sorrindo alegremente". Era descontrair um pouco ou tomar logo cianureto na veia.
Mal comparando, vivemos agora algo parecido. A mídia tá na "fossa", para usar um termo da época, ou quer que todo mundo se convença de que a deprê é coletiva. Sei não, apesar do tempo chuvoso, a galera nas ruas me parecia normal pelo menos no último fim de semana, circulando, papeando, namorando.
Se a mídia fosse um amigo ou amiga, estava na hora de alguém dar uma força: "Sai um pouco, tome uns chopes, curta uma companhia, visite uns museus, faça uma viagem, vai ver uns shows, namore um pouco que seja, jogue conversa fora num fim de tarde. Você é inteligente, deve criticar, faz parte do jornalismo, mas calma aí, tenta uma certa isenção, muda um pouco esse 'ó, vida, ó mundo cruel' o tempo todo. Fica chato, a rapaziada vai se levantar da mesa e vai embora. Se o caso for crônico, procure ajuda. Uma daquelas reuniões de "anônimos", por exemplo, onde você vai começar falando: 'meu nome é fulano, estou infeliz'. Dizem que reconhecer o problema é o primeiro passo. Ah, o problema é a eleição? Relaxa, o mundo não vai acabar seja lá quem ganhar. Se o povo quiser uns ou outros, vai lá cravar na urna. Vocês já derrubaram tantos governos, ganharam tantas eleições, perderam umas três só, acho, quem sabe as urnas voltam a sorrir para vocês"?
domingo, 25 de maio de 2014
Crise das revistas leva Time e publicar anúncio na capa. Era inédito até aqui. Vem mais por aí...
(da Redação)
São anúncio da Verizon Wireless, pela primeira vez na capa da Time. é, não está fácil para ninguém. Quebra-se a tradição de proteger a independência editorias em relação à pressão dos anunciante. Várias revistas brasileiras e até jornais já cederam capa para mensagens publicitárias discretas ou não. Na semana que vem, a edição da Sports Illustrated irá pelo mesmo caminho. No último ano, a receita publicitária da Time caiu mais 7%
São anúncio da Verizon Wireless, pela primeira vez na capa da Time. é, não está fácil para ninguém. Quebra-se a tradição de proteger a independência editorias em relação à pressão dos anunciante. Várias revistas brasileiras e até jornais já cederam capa para mensagens publicitárias discretas ou não. Na semana que vem, a edição da Sports Illustrated irá pelo mesmo caminho. No último ano, a receita publicitária da Time caiu mais 7%
Deu no blog do Juca Kfouri...
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Atualização - Como previsível, Ronaldo teria protagonizado, na verdade, dois atos que revelaram intenção político-eleitoral. Dois dias depois de detonar a Copa, tardiamente, apesar de ser do Comitê Organizado Local, ele deu entrevista confirmando que apoia um dos candidatos da oposição. Ficou mais fácil entender as críticas mas não se sabe ainda se, em nome da coerência, o ex-jogador renunciará ao cargo para o qual foi escolhido por Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, ou se deixará de comparecer aos estádios.
Atualização - Como previsível, Ronaldo teria protagonizado, na verdade, dois atos que revelaram intenção político-eleitoral. Dois dias depois de detonar a Copa, tardiamente, apesar de ser do Comitê Organizado Local, ele deu entrevista confirmando que apoia um dos candidatos da oposição. Ficou mais fácil entender as críticas mas não se sabe ainda se, em nome da coerência, o ex-jogador renunciará ao cargo para o qual foi escolhido por Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, ou se deixará de comparecer aos estádios.
sábado, 24 de maio de 2014
Vai ter Copa 4 - Para quem andava com TFP (Tensão pela Falta de Decoração)...
(da Redação)
Entre as muitas síndromes ou perturbações mentais de origem nervosa que acometem os adeptos radicais das críticas eleitorais contra a Copa, a falta de decoração nas ruas é uma delas. É tratada por articulistas e especialistas-professores-doutores de universidades que escrevem por aí como uma espécie de patologia nacional. O país está deprê e não se empolgou com a Copa. Pode até ser, mas não pela decoração de ruas. Bandeiras e camisas verde-amarelas sempre foram vistas nas ruas em vésperas de Copa. Mas a decoração de muros, postes, começou de fato na Copa de 1982. E, quem viu lembra, as cidades não se enfeitaram logo no começo mas apenas depois que a Seleção passou a jogar bem e agradar com um primoroso futebol que empolgou a torcida até o desastre contra a Itália de Paolo Rossi. Depois, virou tradição. Decoração oficial é uma coisa mas a do povo chega no tempo certo e se e quando torcida tiver vontade. Uma das ruas que mais se enfeitam no Rio é a Alzira Brandão, na Tijuca. Uma repórter foi indagar dos moradores se eles estavam desanimados e, por isso, não enfeitariam a rua. Ou se a Fifa estava "proibindo", como um boato dizia. Pois bem: o rapaz entrevistado apenas disse que a decoração era feita em cima da hora mesmo, sempre, para não estragar cedo demais ou ser roubada. Simples assim..
Bom, está aí. As cidades estão se enfeitando. Acabou a ansiedade. Espera-se que a minoria manifestante que anda queimando bandeiras e até ridícula e pateticamente rasgando álbum de figurinhas (um sucesso editorial, a propósito, vendendo milhões de exemplares e surpreendendo até a editora Panini), não parta para o confronto com torcedores com o objetivo de destruir a decoração, pelo menos a espontânea, aquela que é custeava por "vaquinha" entre a rapaziada, como fazia a rua Pinheiro Guimarães, em Botafogo dos bons tempos. Mas, com "quentinhas" de graça e "cachês eleitorais" para protestar, tudo pode acontecer, sabe-se lá.
Alô galera que gosta de futebol. Brasil, Alemanha, Espanha, a sempre guerreira Itália, Argentina, os times-surpresa que sempre aparecem... queremos ver é a bola rolar.
VEJA FOTOS NO PORTAL G-1. CLIQUE AQUI
Vai ter Copa 3: Você entendeu Ronaldo? Nem nós...
(da Redação)
Eu, hein? Como torcedores, nós e você podemos reclamar dos atrasos das obras nos estádios, dos custos acima dos previstos, das falhas dos governos federal, estaduais e municipais, dos erros de empresas privadas (alguns estádios são privados ou concedidos, como Itaquerão, Mineirão, Arena da Baixada, Beira-Rio, Fonte Nova, telecomunicações é item privado, construtoras contratadas são privadas etc, etc) mas o ex-jogador Ronaldo não pode. Está na cúpula da organização da Copa desde que o Brasil foi indicado. É membro do COL que, por acaso, se chama Comitê Organizador Local. E só agora resolveu criticar a... organização da Copa? Se faz parte do COL (ainda não renunciou) não era para estar atento e cobrando desde o início? Era o que se esperava dele. Mas, ao contrário, ausentou-se durante alguns meses e foi para Londres fazer um curso de marketing, segundo os jornais publicaram. Devia ter se manifestando antes até para não ficar a impressão de que sua crítica tardia pode ter algum componente político-eleitoral (Ronaldo é notoriamente ligado a um dos candidatos da oposição). Agora já era, algumas falhas na organização da Copa são irrecuperáveis. O que vai valer é só o jogo de bola mesmo. Que seja bom.
Eu, hein? Como torcedores, nós e você podemos reclamar dos atrasos das obras nos estádios, dos custos acima dos previstos, das falhas dos governos federal, estaduais e municipais, dos erros de empresas privadas (alguns estádios são privados ou concedidos, como Itaquerão, Mineirão, Arena da Baixada, Beira-Rio, Fonte Nova, telecomunicações é item privado, construtoras contratadas são privadas etc, etc) mas o ex-jogador Ronaldo não pode. Está na cúpula da organização da Copa desde que o Brasil foi indicado. É membro do COL que, por acaso, se chama Comitê Organizador Local. E só agora resolveu criticar a... organização da Copa? Se faz parte do COL (ainda não renunciou) não era para estar atento e cobrando desde o início? Era o que se esperava dele. Mas, ao contrário, ausentou-se durante alguns meses e foi para Londres fazer um curso de marketing, segundo os jornais publicaram. Devia ter se manifestando antes até para não ficar a impressão de que sua crítica tardia pode ter algum componente político-eleitoral (Ronaldo é notoriamente ligado a um dos candidatos da oposição). Agora já era, algumas falhas na organização da Copa são irrecuperáveis. O que vai valer é só o jogo de bola mesmo. Que seja bom.
Vai ter Copa 2: O samba do manifestante doido
(da Redação)
A Folha não é o que se pode chamar de governista, certo? Em matéria de ontem o jornalão estampou em título a informação "Copa custa só um mês de gastos com educação". E ainda tem um detalhe: grande parte do dinheiro investido é de financiamentos, com garantias formais, a clubes e concessionárias, no caso dos estádios privados e das parcerias público-privadas. Os dados levantados pelos jornal mostram apenas que os manifestantes, para serem mais ouvidos, devem se informar até para reivindicar melhor. Se não ficam bobinhos, podem dar a impressão, por exemplo, de que acreditam nos cabos eleitorais que os põem nas ruas e apenas repetem as palavras de ordem que lhes são fornecidas, até junto com "quentinhas" e uma graninha como foi flagrado no Rio. O que deve ser denunciado é o superfaturamento comum em quase todas as obras públicas, sejam federal, estadual ou municipal e sejam conduzidas por administradores ligados ao partidos atuais e aos que venham a ser fundados. Denunciar a corrupção de forma seletiva significa cumplicidade com os ladrões aliados.
A Folha não é o que se pode chamar de governista, certo? Em matéria de ontem o jornalão estampou em título a informação "Copa custa só um mês de gastos com educação". E ainda tem um detalhe: grande parte do dinheiro investido é de financiamentos, com garantias formais, a clubes e concessionárias, no caso dos estádios privados e das parcerias público-privadas. Os dados levantados pelos jornal mostram apenas que os manifestantes, para serem mais ouvidos, devem se informar até para reivindicar melhor. Se não ficam bobinhos, podem dar a impressão, por exemplo, de que acreditam nos cabos eleitorais que os põem nas ruas e apenas repetem as palavras de ordem que lhes são fornecidas, até junto com "quentinhas" e uma graninha como foi flagrado no Rio. O que deve ser denunciado é o superfaturamento comum em quase todas as obras públicas, sejam federal, estadual ou municipal e sejam conduzidas por administradores ligados ao partidos atuais e aos que venham a ser fundados. Denunciar a corrupção de forma seletiva significa cumplicidade com os ladrões aliados.
Madame la marquise?
![]() |
Reproduzido de O Globo |
A matéria a que se refere o recorte acima foi publicada na semana passada. Tudo é meio brega na história toda mas salvam-se algumas revelações significativas. A dita senhora afirma que riscou a Copa da agenda. Como assim? O mundo deve estar preocupado. Diz que o Brasil está "virando uma Venezuela" e que, se pudesse, "voltaria amanhã para Nova York". Só resta desejar um Vaya com Diós, como diria Cantinflas. Significativo é o trecho em que ela revela que "Aécio é o melhor, mais do nosso lado... Dilma não pode ser reeleita de jeito nenhum...". Para quem vê o sobrinho do Tancredo como candidato das elites, a dama "aristocrata" assinou embaixo.
Vai ter Copa-1...
(da Redação)
Tem muito mais gente fazendo fila para ver a taça em viagem pelas sedes da Copa do que manifestantes nas ruas de todo o Brasil, somadas. Tem muito mais gente colecionando figurinhas da Copa do que gente carregando cartazes e quebrando lojas nas ruas do Brasil.
Aliás, em São Paulo, nessa semana de caos, aumentou muito a impaciência da população com os manifestantes, sejam os festivos (a garotada que vive de mesada e vai para a rua tirar onda de "anarquista") ou as categorias que fazem legítimas reivindicações. O que não dá, na avaliação do povão que rala no trabalho, é aturar maia-dúzia de pessoas interrompendo a circulação de milhões. As manifestações deveriam ter alguma ordem, como em qualquer país. Ou seja, as passeatas podem perfeitamente ocupar uma faixa das grandes vias, deixando as demais para o tráfego de veículos. Com está, é só um grande desrespeito aos direitos de quem não pode se dar ao luxo de passar dias e dias nas ruas- muitas manifestações são insufladas por cabos eleitorais da oposição e até por traficantes - e sofre com deslocamento para o trabalho, prejuízo no comércio, riscos de vida de pessoas que devem ser levadas com urgência aos hospitais etc. Democracia, definitivamente, não é isso.
Tem muito mais gente fazendo fila para ver a taça em viagem pelas sedes da Copa do que manifestantes nas ruas de todo o Brasil, somadas. Tem muito mais gente colecionando figurinhas da Copa do que gente carregando cartazes e quebrando lojas nas ruas do Brasil.
Aliás, em São Paulo, nessa semana de caos, aumentou muito a impaciência da população com os manifestantes, sejam os festivos (a garotada que vive de mesada e vai para a rua tirar onda de "anarquista") ou as categorias que fazem legítimas reivindicações. O que não dá, na avaliação do povão que rala no trabalho, é aturar maia-dúzia de pessoas interrompendo a circulação de milhões. As manifestações deveriam ter alguma ordem, como em qualquer país. Ou seja, as passeatas podem perfeitamente ocupar uma faixa das grandes vias, deixando as demais para o tráfego de veículos. Com está, é só um grande desrespeito aos direitos de quem não pode se dar ao luxo de passar dias e dias nas ruas- muitas manifestações são insufladas por cabos eleitorais da oposição e até por traficantes - e sofre com deslocamento para o trabalho, prejuízo no comércio, riscos de vida de pessoas que devem ser levadas com urgência aos hospitais etc. Democracia, definitivamente, não é isso.
Segurança extraordinária reforça armamento para usar na Copa
por Eli Halfoun
A Secretaria Extraordinária de
Segurança Pública (criada em 2011 para coordenar e planejar ações de segurança
de megaeventos no Brasil) tem mais R$12milhões disponibilizados para gastar
até a Copa: a verba será utilizada na compra de armas não letais.
São armas elétricas para lançamentos de dardos energizados e mais espingardas
de espuma e de pimenta e granadas explosivas de efeito moral. Quer dizer: não
adianta criar tumulto e sair correndo: haverá sempre uma arma não letal para
coibir o bagunceiro violento. (Eli Halfoun)
Analistas políticos não acreditam na união de Campos e Marina: “mistura de tapioca com açaí não dá certo”
por Eli Halfoun
Política é mesmo uma caixinha de
surpresas: a tão sonhada união entre Eduardo Campos e Marina Silva começa a
virar pesadelo. Essa é a opinião de respeitados analistas políticos que estão
convencidos de que vê “a mistura de tapioca com açaí não dá muito certo” e diminui
bastante a chance de Campos se colocar como terceira via na corrida presidencial.
Eduardo e Marina já discordam em muitas condutas e ela deixa claro que “não
queremos ganhar de qualquer jeito, não queremos ganhar perdendo. É preferível
perder ganhando.” Vão perder de qualquer jeito. (Eli Halfoun)
É cruel: Brasil já tem 17 milhões de crianças e adolescentes trabalhando
por Eli Halfoun
É de 17 milhões o número de crianças
e adolescentes que deveriam estar brincando e estudando, mas estão trabalhando
mais do que gente grande. O dado é do IBGE e mostra ainda que desse total 81 mil
têm entre 5 e 9 anos. Aos dados do IBGE podem ser acrescentados os do Ministério
da Saúde mostrando que de 2007
a 2013, mais de 13 milhões de crianças foram vítimas de
acidentes de trabalho, que subiram de cinco por mês em 2007 para 34 por mês em
2012: são quase três mortes por mês. É de chorar de pena e de vergonha. (Eli
Halfoun)
Jornal alerta para a presença de torcedores argentinos violentos
por Eli Halfoun
É bom ficar de olho nas torcidas
estrangeiras que estarão por aqui na Copa: o jornal argentino Clarin alerta
para que se tenha muita atenção com torcedores “hermanos” que formam um grupo
chamado "barrabravas". São torcedores conhecidos pela violência dentro e fora dos
estádios e a maioria esteve presa na Argentina. O "barrabravas" tem 1.200
torcedores e mais da metade se prepara para vir ao Brasil. O Clarin acredita
que só 50% do grupo têm ingressos: a outra metade ficará em torno dos estádios
que é onde costuma provocar as maiores confusões. Não adianta colocar a culpa
maior nos torcedores brasileiros que em sua maioria são de boa paz. (Eli
Halfoun)
quinta-feira, 22 de maio de 2014
É do Brasil!!!!
(da Redação)
Há quem se incomode com a associação de mulheres sensuais ao Brasil. A capa do The Sun do último domingo irritou bolsões feministas. Relaxa, Brasil. Faz parte. Desde Cabral. A edição falou da Copa e "desvendou" a beleza da mulher brasileira. A modelo da capa é Ro Fraga, vencedora do concurso Gata da Copa, promovido pelos mesmos organizadores do Miss Bumbum.
Há quem se incomode com a associação de mulheres sensuais ao Brasil. A capa do The Sun do último domingo irritou bolsões feministas. Relaxa, Brasil. Faz parte. Desde Cabral. A edição falou da Copa e "desvendou" a beleza da mulher brasileira. A modelo da capa é Ro Fraga, vencedora do concurso Gata da Copa, promovido pelos mesmos organizadores do Miss Bumbum.
"Parceria" forçada e indevida...
por Eli Halfoun
É sempre assim: com o desenrolar de
qualquer novela, seja ou não sucesso, a
imprensa se acha no direito de dividir a autoria da trama com o
autor. Acontece agora com “Em Família” mesmo sem nenhuma confirmação oficial
(nem do autor e nem da emissora) jornais e revistas garantem que a personagem
Luiza não pode ter filhos e que a personagem Helena tomará seu lugar para ter
um filho de Laerte. É convenhamos uma hipótese sem pé nem cabeça e justamente
por ser absurda jamais seria aprovada e liberada pela Globo mesmo que pudesse
representar um grande ganho de audiência
que, aliás, a novela anda mesmo precisando. Até agora a reação do público
diante dessa por enquanto inexistente possibilidade é de indignação, o que tem
sido usado nas “cartas dos leitores” nos jornais e em comentários na internet para
criticar esse que será o último trabalho de Manoel Carlos como novelista. A
novela não caiu no gosto do público e se o público antipatiza com a trama desde
o início nada o fará mudar de opinião. Portento apelação seria burrice. (Eli
Halfoun)
Diversões tecnológicas não deixam mais as crianças frente a frente com a televisão
por Eli Halfoun
As muitas opções tecnológicas que têm
substituído os velhos brinquedos na diversão das crianças criaram um novo tempo
na programação infantil das emissoras de televisão. Programas como o que transformou
Xuxa em “Rainha dois Baixinhos” perderam completamente seus espaços. Até os desenhos
animados perdem vez na televisão convencional e buscam horários alternativos
nos canais por assinatura. Mais uma prova da mudança está sendo estudada pela
Globo que planeja acabar também com o horário de desenhos aos sábados pela
manhã. O horário passaria a ser ocupado por uma versão especial do “Encontro
com Fátima Bernardes” apresentado por Ana Furtado e Dan Stulbach. Aliás, o
“Encontro com Fátima Bernardes” mostrou uma vez mais que em televisão é preciso
de tempo e paciência para um programa emplacar. Fátima começou muito mal em audiência
e soube esperar com paciência o tempo certo para emplacar o novo programa e
fazer o público deixar de ligar sua imagem exclusivamente ao “Jornal Nacional”.
O resultado é que agora ela e sua equipe proporcionam diariamente um bom
encontro com e para os telespectadores. (Eli Halfoun)
Convite da Fifa coloca Dunga no grupo que estuda novas tendência do futebol
por Eli Halfoun
Dunga, o mais injustiçado e perseguido
dos técnicos que passaram pela seleção brasileira, não serviu para nós mesmo nos
dando um campeonato, mas ganhou o aplauso e o respeito do mundo. Quer ver? É o
único brasileiro convidado pela Fifa para integrar o grupo de técnicos que
estudará torneios internacionais e a partir disso criará as novas tendências
do futebol. É lamentável essa repetitiva história quer só acontece por aqui:
brasileiro bom só não serve para o Brasil. (Eli Halfoun)
Bandeirantes tenta compensar na Copa a falta de Luciano do Vale
por Eli Halfoun
Sem a voz e a experiência de Luciano
do Vale, que era a atração maior do esporte na emissora, a Rede Bandeirantes está
buscando na prata da casa a solução para a transmissão dos jogos da Copa do
Mundo. Está decidido, por exemplo, que José Luiz Datena que já foi um bom repórter
esportivo na televisão e no rádio, emprestará sua também potente voz para narrar
algumas partidas. Talvez esse seja o momento da Bandeirantes formalizar a saída
der Datena do “Brasil Urgente”, como ele mesmo pede há muito tempo. É também uma
ótima oportunidade de Datena encontrar um caminho próprio e original para fazer
com que suas transmissões sejam completamente diferentes do que o comum em
transmissões esportivas na televisão e que mais parecem rádio com imagem.
Transmissões esportivas tiveram um caminho inovador com a personalíssima
narração de Silvio Luiz. Agora o estilo diferenciado está presença de Alex
Escobar que parece estar encontrando um novo caminho como narrador. A Bandeirantes
mobilizará uma equipe com mais de mil profissionais na cobertura da Copa e além
de Datena terá como narradores os competentes Nivaldo Prieto, Téo José (vai
narrar os jogos do Brasil) e Oliveira Andrade. De qualquer maneira Luciano do
Vale fará muita falta. Principalmente pela paixão com que vivia o esporte e
acompanhava a seleção brasileira. (Eli Halfoun)
Xuxa merece o respeito de todos. Até dos que não tem educação como um pastor-deputado
por Eli Halfoun
Pastores evangélicos alardeiam com orgulho
e interesse que são a voz de Deus, mas só pode ter sido a voz do diabo que
falou pela palavra do pastor-deputado deputado Eurico para faltar
desnecessariamente o respeito com Xuxa, que nem precisa ser a apresentadora mais
famosa do Brasil para ser admirada e respeitada porque em primeiro lugar é uma
mulher e mulheres merecem sempre o respeito de todos, porque, afinal, também os
pastores são filhos delas. Xuxa Meneghel participava como convidada da sessão
da Comissão de Constituição e Justiça na Câmara, em Brasília, que analisava o
projeto da “Lei da Palmada” (a lei foi aprovada na Comissão) para diminuir a violência,
inclusive dos pais, contra as crianças. O deputado mal educado disse com muita
raiva (talvez inveja) que “a conhecida rainha dos baixinhos em 1982 provocou a maior
violência contra as crianças em um filme "pornô". Melhor se tivesse ficado calado
até porque parecia pré-disposto a aparecer nas costas da fama de Xuxa (por que
ele sabia até o ano o filme?). O Filme é “Amor Estranho Amor” e não
era um filme pornô. Xuxa que na época ainda não fazia tanto sucesso com as
crianças apenas fez seu trabalho de atriz em um longa-metragem dirigido pelo
respeitado cineasta Walther Hugo Koury. Além do mais o filme era proibido para
menores de 18 anos e se alguma criança viu é porque os pais permitiram. Mais:
ela não pode fica pagando pelo resto da vida simplesmente por ter exercido sua
função artística. A reação do PSB, o partido do pastor grosseiro baniu o deputado da Comissão. Agora ele terá muito
tempo para ver filmes, fazer um curso de boas
maneiras e aprender a respeitar as pessoas, especialmente as mulheres. Me
recuso a aceitar, como muitos pastores do bem, que esse político-pastor
representa a voz da palavra de Deus. Deus nunca perde a compostura. (Eli
Halfoun)
Ronaldo pode ganhar um programa solo na Globo depois da Copa
por Eli Halfoun
O fato de já ter acumulado uma
fortuna estimada em um bilhão não faz Ronaldo ex-gordinho Nazário ao menos
pensar em parar de trabalhar e trabalhar ligado ao que ele mais gosta e sabe: futebol.
O maior artilheiro de Copas do Mundo entrará novamente em “campo” para comentar
os jogos da seleção brasileira e acaba de renovar contrato com a Globo que
deixou aberta também à possibilidade de, depois da Copa, ele comandar um programa
solo na emissora. Carisma para isso não lhe falta.
“Geração Brasil”: uma novela que atende a nova geração de “noveleiros”
por Eli Halfoun
A segunda experiência dos novelistas
Filipe Miguez e Izabel de Oliveira com a novela “Geração Brasil” volta a mostrar
dupla afiada e que se não se propõe a fazer nenhuma renovação no gênero e encontrou um caminho divertido e moderno para desenvolver a trama de “Geração
Brasil” exatamente como fez em “Cheias de Charme”, primeiro e merecido sucesso
da dupla. “Geração Brasil” tem uma história moderna, ágil, antenada com os novos
tempos tecnológicos, mas nem por isso transformou seus personagens em robôs
humanos. A turma que frequenta os três ambientes da novela (Rio, Pernambuco
e Califórnia) é de gente normal, ou seja, com sentimentos e todas as características
humanas que enriquecem a vida e que ao longo da história têm sido fundamentais
para os folhetins. “Geração Brasil” é em síntese uma novela divertida e que não
cansa em momento algum os telespectadores. Ainda por cima tem um elenco dos melhores
com entre muitos outros, Murilo Benicio, o mais natural de nossos atores, Claudia
Abreu (que grande atriz) encantadora e versátil e que agora incorporou um
sotaque americanizado perfeito e engraçado para o “americanês” que a personagem
Pamela tenta falar no Brasil e a sempre graciosa e correta Taís Araújo, que
também desenvolve sua personagem com naturalidade, leveza e beleza. Não se pode
deixar de destacar com entusiasmo o trabalho de Luiz Miranda interpretando uma
mulher e de Lázaro Ramos que com o personagem Benson confirma presença marcante
entre os maiores talentos brasileiros e que tem feito do guru Brian Benson um
personagem perfeito e divertido em todos os detalhes. Em matéria de novela a “geração
Ddo Brasil está bem servida. (Eli Hallfoun)
Gugu deixou a porta aberta e pode voltar para a Record
por Eli Halfoun
A sabedoria popular sempre nos
mostrou que nunca se deve fechar uma porta quando se deixa um emprego e até
mesmo um casamento: a porta aberta sempre nos possibilita voltar com nova energia,
aprendizado e vontade de não mais sair daquele lugar. É o que pode acontecer nos
próximos dias com o apresentador Gugu Liberato: ele deixou a Record numa boa e
está com a porta aberta para retornar. Ainda não é oficial, mas nos bastidores
da emissora já se garante que Gugu está assinando um novo contrato com a
Record. Ele deverá comandar um programa diário na faixa noturna concorrendo com
Ratinho. O provável contrato de Gugu com a Record prevê uma produção
independente, ou seja, ele banca tudo e fica com pelo menos a metade do faturamento
comercial. A idéia do próprio Gugu é que ele comande um programa de jogos e
sorteios todas as noites e se der certo pode voltar a ser o comandante das noites
de sábado já que até agora o “Programa da Sabrina” tem sido um fracasso. Se Sabrina
deixou a porta aberta pode até voltar para o “Pânico” na Bandeirantes. (Eli
Halfoun)
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Te cuida, Felipão: pelada só as do grafiteiro de Ipanema...
(da Redação)
A cena acima está pintada em uma parede de Ipanema. O Rio ainda não entrou no clima, mas a crítica acima não é anti-Copa, é de inseguranças quanto ao futebol da Seleção.Será que Julio Cesar vai dar conta do recado? Neymar vai jogar sua grande Copa? Hulk vai ser o Vavá do século 21? Só vamos saber a cada jogo. E, como diz Felipão, vamos pensar primeiro na Croácia, faltam 23 dias...
Conselho de Proteção ao Patrimônio veta Roda de empresários que ameaça o Rio
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Essa foto reproduzida do Globo dispensa até legenda. Veja a poluição visual que a Roda Gigante poderia trazer à praia de Botafogo. |
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Reprodução |
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Reproduzido da coluna Gente Boa, do Globo |
(da Redação)
O Rio, coitado, tem sempre ameaça rondando o visual que a natureza lhe deu. Um dos últimos petardos é a ideia de pôr uma roda-gigante na Enseada de Botafogo. Os empreendedores alegam que Londres tem uma dessas. Tem. Mas e daí?, Londres é uma cidade praticamente plana e a geringonça permanente não obstrui a vista. Se os londrinos não reclamaram - e a cidade é deles - tudo bem. Nem mesmo a vista do Parlamento que fica na margem oposta é prejudicada. Em Paris, há uma Roda temporária, às vezes por dois meses, no inverno ou no período de férias por um mês e pouco. Também lá não atrapalha a vista. E nunca é montada nas proximidades da Torre Eiffel. Se polui, cabe aos parisienses protestarem. Autoridades estão sugerindo que os empresários montem a Roda temporária deles na Quinta da Boa Vista, por exemplo, ou em outro local onde não comprometa a paisagem natural ou algum prédio histórico. Aqui não seria bem temporária. Os donos da Roda querem ficar na praia até às Olimpíadas. É mesmo? Não seria surpresa se, depois, fossem ficando, ficando...
O Rio lutou muito para tirar um parque de diversões na Lagoa. A área, hoje, voltou a ser pública e é uma das mais frequentadas pelos cariocas. Não é admissível, portanto, que um espaço às margens da Enseada de Botafogo, lugar único, seja agora "invadido" como se fosse um terreno de "posseiros". O Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Cultural vetou o projeto da Roda. Mas cabe recurso ao pessoal do mafuá. Bom ficar de olho. Nós e o Ministério Público. O parceiro da Roda é o Botafogo que não anda em boa fase dentro do campo nem fora. No caso, quer usar comercialmente área pública que lhe foi doada para destinação esportiva. E antes tinha como um dos seus patrocinados, com direito a marca na camisa que Garrincha, Nilton Santos e Didi honraram, o grupo Telexfree, acusado de praticar fraude, a chamada "pirâmide". Demorou mas o clube rescindiu o contrato com a empresa investigada. O Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Cultura está, na prática, ajudando o Botafogo a não passar pelo vexame de fazer um gol contra na Cidade Maravilhosa.
Fantasmas eleitorais
por deBarros
Uma boa charge, senão genial,
não pode passar despercebida. A charge do desenhista Benett, da Folha de São
Paulo, é uma resposta simples mas ao mesmo tempo bem forte e expressiva à nova campanha eleitoral movida pelo partido do Governo
atual. A charge concorda com o mote da campanha: Os fantasmas do passado devem
ser jogados no lixo.
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