quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Calendário da Ong Ampara Animal mostra como cães e gatos são parecidos com seus donos

Gianne Albertoni

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Paolla Oliveira

Paolla Oliveira, Cléo Pires, Fernanda Motta, Gianne Albertoni. Fotos de Bob Wolfenson/Divulgação
por Eli Halfoun
Quem anda pelas ruas e encontra pessoas passeando com seus cães certamente já percebeu que depois de um tempo de convivência o cachorro (o gato também) fica parecido com o dono e vice versa. A ONG Ampara Animal aproveitou a inexplicável semelhança para fazer uma campanha de incentivo à adoção de cães e gatos. De saída foi produzido um calendário 2014 reunindo famosos em fotos (de Bob Wolfenson) na mesma pose de seus cães. A semelhança é realmente impressionante. No calendário você pode conferir com Sabrina Sato, Cleo Pires, Sheron Menezes e Bruni Gagliasso são quase irmãos gêmeos (cara dee um focinho do outro). Também nesse caso chamar o dono do animal de cachorro não é ofensa. É elogio.  (Eli Halfoun)
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Viajar para fazer compras no exterior ainda é bom negócio

por Eli Halfoun

Não é cultural e de lazer o aumento do número de viagens internacionais que as classes A e B estão fazendo mesmo com o aumento do dólar. O interesse de viajantes tupiniquins é comercial já que no exterior podem comprar tudo mais barato. Recente levantamento de preços mostrou, por exemplo, que mesmo com impostos incluídos um videogame Xbox, que é o objeto de desejo do momento, pode ser adquirido por bem menos do que os que R$ 2.229. cobrados no Brasil que pratica o maior preço mundial. Só para comparar: na Inglaterra o joguinho custa R$ 1.573, na União Européia sai por R$ 1.524, no México por R$ 1.480, na Nova Zelândia por R$ 1.428, na Austrália R$ 1.297, no Canadá R$ 1.093 e nos Estados Unidos R$ 1.141. Se houvesse redução de impostos o videogame poderia ser vendido no Brasil por R$ 1.100. Como se vê pagamos mais impostos do que custa a mercadoria. Êta exploração (Eli Halfoun)

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Pesquisa mostra que Dilma ganharia fácil no primeiro turno se as eleições fossem hoje

A presidente Dilma Rousseff , nessa semana, durante entrega de máquinas agrículas em Minas Gerais. Foto Roberto Stukert Filho/PR
(da redação da JJcomunic)
Pesquisa, como se sabe, é uma "fotografia" do momento. Muda como as formações de nuvens em dia de vento. Levantamento do instituto MDA contratado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) mostra que a presidente Dilma Rousseff venceria no primeiro turno com 43,7% das intenções de votos. Os candidatos da oposição, Aécio e  Eduardo Campos, teriam respectivamente 17% e 9,9%. Se Marina fosse candidata, teria, no lugar de Eduardo, 20%. Aécio cairia então para 15,1%. 
O que chama atenção são os índices de rejeição do eleitorado em relação a todos os candidatos que se apresentaram até agora, praticamente iguais dentro da margem de erro. Não votariam em Dilma 37,3%; descartam Aécio 36%; não votam em Eduardo 33,9%; e não querem ver Marina presidente 35,5% dos eleitores.
Quando os pesquisadores perguntam aos eleitores em quem votarão mas não citam nomes, as respostas espontâneas indicam Dilma com 21,3%, seguida de Lula, com 5,6%. Aécio tem o mesmo percentual de Lula, que não é candidato. Marina é lembrada por 3,5% dos pesquisados e  Eduardo Campos teria 2,6%.  José Serra 0,5% e Geraldo Alckmin 0,4%.
Quanto à avaliação do governo Dilma caiu de 58,8% de novembro de 2013 para fevereiro de 2014 quando ela registra 36,4%. Mas o índice ainda é superior ao seu pior momento (durante as manifestações de junho do ano passado) quando o governo em geral teve apenas 24,8% de avaliação positiva. Já a aprovação pessoal da presidente Dilma indica números melhores e variação menos expressiva: foi de 58,8% em novembro e alcança 55% neste mês de fevereiro.
Além dos fatores imprevisíveis, os candidatos devem enfrentar obstáculos até agosto quando a corrida começar a efetivamente se definir. Dilma tem a crise econômica e a Copa no meio do caminho, além das alianças, da montagem dos palanques regionais e do próprio governo, eficiência da administração, resultados etc. E tem a mídia em forte campanha contrária. A oposição também tem problemas para montar palanques nos estados, Aécio corre o risco de enfrentar a repercussão do julgamento, se o STF vier a fazer, dos acusados do mensalão do PSDB, além das investigações do propinoduto em governos tucanos de São Paulo. Eduardo tem que administrar Marina na formação de alianças e apresentação de candidaturas regionais e deve enfrentar pressões para ceder o posto de candidato a presidente à polêmica aliada. Para a oposição é fundamental levar a eleição para o segundo turno, quando Eduardo, Aécio e Marina juntariam forças para tentar derrotar Dilma. Daí, há quem "torça" pelas "desgraças", como analisam alguns marqueteiros. Isto é, que a Copa seja um desastre, que as represas sequem e o apagão dure semanas, que a inflação dispare, que a dengue dizime os cubanos do Mais Médicos e por aí vai. Diz-se que isso aí é especulação em meio à "guerra" eleitoral que se prevê pesada ao longo do ano. Uma vantagem extra com que conta a oposição é a intensidade da cobertura com viés eleitoral e partidário da grande mídia. Lula venceu essas forças poderosas mas cada candidato é um candidato e Dilma pode ter mais dificuldade para enfrentar a já tradicional ofensiva de oposição por parte dos grandes grupos de comunicação. 
Por tudo isso, Dilma, que estará em Roma nos próximos dias 21 e 22 de fevereiro - quando se reunirá com o Papa e assistirá à sagração dos novos cardeais, entre os quais o arcebispo do Rio de Janeiro Dom Orani Tempesta - deve pedir uma benção especial a Francisco. 

Miley Cyrus brinca de simular sexo oral em um "Bill Clinton" fake

(da redação da JJcomunic)
Quando aconteceu o famoso escândalo sexual na Casa Branca envolvendo o então presidente Bill Clinton, a cantora e atriz Miley Cyrus, hoje com 21 anos, tinha apenas 7 anos. Certamente via desenhos na TV, não pensava ainda na Disney, onde começou sua carreira em 2001, e passou longe das notícias que revelavam o tórrido caso de Clinton com a estagiária Monica Lewinski. Clinton aprontou no Salão Oval e, embora tenha cumprido dois mandatos, não conseguiu eleger seu sucessor. O caso estava praticamente esquecido até agora quando a polêmica Miley Cyrus, em sua nova turnê, agacha-se diante de um figurante que usa máscara de Bill Clinton, e recria a famosa cena. Ex-menina prodígio da Disney, onde protagonizou o sucesso de "Hanna Montana", a cantora virou "bad girl" e gera polêmica no palco e na vida real. Por essa, Clinton, que ganha a vida fazendo conferências ao redor do mundo, não esperava. E nem Hillary Clinton, que tem pretensões de se candidatar `presidência, e tem o dissabor de ver o caso de volta à mídia.
VEJA REPORTAGEM NO SITE TMZ COM A CENA POLÊMICA E OUTRAS IMAGENS. 
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Sabrina Sato no samba: “Sou a falsa gostosa”

Sabrina Sato em foto publicada na última edição da revsta "Joyce Pascowitch". O ensaio é assinado pelo fotógrado André Schiliró. Divulgação/"Joyce Pascowitch"
por Eli Halfoun
“Sou a falsa gostosa. Os homens se decepcionam quando passo na avenida. No samba, eles estão acostumados com a Gracyanne (Barbosa) e eu pareço um frango perto dela” - a declaração foi dada à revista "Joyce Pascowitch" por Sabrina Sato que, mesmo parecendo um "frango", terá um carnaval agitado: musa do camarote da Brahma, rainha da Gaviões da Fiel em São Paulo e rainha de bateria da Vila Isabel, no Rio. É o próprio "frango veloz".  (Eli Halfoun)

Muito cuidado: já são mais de 2 milhões os brasileiros vítimas de crimes digitais

por Eli Halfoun
Mais de 22 milhões de pessoas foram vítimas de crime digital no Brasil em 2013. A informação é da Norton Report que alerta também para a necessidade de multiplicar os cuidados já que o crescimento de redes sociais aumenta o perigo. Dados mostram ainda que 33% dos brasileiros não fazem o logout depois de usarem a rede e 31% dos usuários se conectam com pessoas que desconhecem na vida real. Há também muitos usuários que não dominam os dispositivos de segurança e privacidade de cada rede social. Em outras palavras: não estamos mais em segurança nem trancados dentro de casa ou do escritório. (Eli Halfoun)

Atualização: outros números do Relatório Norton 2013 para o Brasil

- 60% dos brasileiros foram vítimas do cibercrime, um total de 22 milhões de pessoas.
- 45% dos adultos no país tiveram uma experiência de crime virtual e comportamento de risco nos últimos 12 meses.
- Custo líquido do crime cibernético, nos últimos 12 meses, foi superior a R$ 18 bilhões.
- 57% dos usuários de smartphone no Brasil foram vítimas de crime virtual móvel.
- 49% dos usuários de smartphone e 61% dos consumidores de tablets no Brasil possui sistema de segurança online instalado em seus equipamentos.- 58% dos brasileiros usam o aparelho de celular para trabalho e diversão.
- 39% dos usuários de smartphone no Brasil afirmam que não deletam e-mails suspeitos de pessoas que não conhecem.
- 33% dos brasileiros não se desconecta dos perfis sociais após o acesso e 31% se conecta com pessoas desconhecidas.
- 61% dos adultos brasileiros disseram utilizar redes de Wi-Fi públicas ou inseguras.

Solução contra vândalos é proibir a presença dos uniformizados

por Eli Halfoun
Não há dúvidas de que a prisão dos dois jovens responsáveis pela morte do cinegrafista Santiago Andrade deu uma freada nas manifestações e o que é melhor, esfriou o comportamento maligno dos ditos black blocs. Será por pouco tempo: não demora muito as manifestações voltam a acontecer (são legais e necessárias quando feitas pacificamente) e a ira se apoderará novamente do black blocs. É importante aproveitar esse momento de calmaria para encontrar enfim a solução que limite a ação de vândalos em manifestações. São muitas as propostas em estudos no Congresso, mas como lá tudo é demorado talvez não se tenha mais tempo para esperar. Não se entende o motivo de tanta complicação: é perfeitamente possível bloquear a ação de vândalos mascarados, ou seja, uniformizados sem usar de violência e ou seja fazendo isso com restrições protegidas pelo bom senso e  pela lei.
Lembro que na época em que frequentava a escola primária só podia entrar no colégio para assistir as aulas se estivesse devidamente uniformizado: com digamos roupa civil o era obrigado a voltar para casa e se pulasse o muro era colocado para fora com uma severa advertência. Que tal voltar no tempo e usar essa fórmula de forma inversa agora? Simples: o manifestante que estiver uniformizado (máscara ou lenço preto cobrindo covardemente o rosto) não poderá frequentar a aula de democracia que as manifestações sem dúvida são. O aluno uniformizado será proibido de juntar-se ao outros e terá de voltar para casa carregando além da vergonha pública uma severa advertência como nos tempos de escola.
Eliminando a presença de mascarados nas manifestações estaremos tirando do caminho a maior parte do problema e restará agir com rigor e agir contra qualquer manifestante que mesmo sem esconder-se atrás de um uniforme macabro estiver cometendo qualquer ato de violência contra pessoas e patrimônio. Ninguém terá coragem de se arriscar a frequentar manifestação mascarado pelo simples prazer de desfilar fantasiado. Afinal, fantasia é coisa de carnaval e dos que não tem coragem de gritar de cara limpa e peito aberto, ou seja, com o uniforme dos já odiados black blocs que a população quer ver cada vez mais longe. (Eli Halfoun) 

Pesquisa eleitoral é para ser acompanhada na Bandeirantes

por Eli Halfoun
“Em eleições só faço parceria com a Rede Bandeirantes” - foi com essa determinação que Francisco Toledo, presidente da Toledo & Associados (uma das mais acreditadas empresas de pesquisas do país) recusou proposta de uma outra rede de TV para fazer com exclusividade pesquisas sobre as eleições desse ano em todo o território nacional. A Toledo & Associados é considerada um das raras empresas de pesquisas com acertadas projeções eleitorais e a mais famosa foi a que apontou a vitória de Jânio sobre FHC há anos para a prefeitura de São Paulo. Agora o eleitor já sabe onde acompanhar pesquisas eleitorais sem distorções e manipulações. (Eli Halfoun)

Abre o olho Brasil: país era alvo de espiões virtuais desde 2007

por Eli Halfoun
Uma empresa russa especializada na segurança em informática revelou em recente conferência do setor (com a presença de empresários brasileiros) realizada na República Dominicana que, desde 2007, o Brasil vinha sendo vítima de uma organização criminosa chamada The Mask. Segundo a empresa, os criminosos coletavam através da web documentos, chaves criptográficas, configurações da rede virtual provada e outras informações confidenciais. A empresa de espionagem virtual funcionava incógnita até o final do ano passado e teria vasculhado 380 alvos importantes. Abre o olho Brasil. (Eli Halfoun)

Receita Federal investiga Google e Facebook

por Eli Halfoun
Apontadas como possíveis sonegadoras de impostos no Brasil, as empresas Google e Facebook poderão provar que não são: a Receita Federal criou uma Força Tarefa para investigar a área fiscal das duas empresas. A Receita vai apurar se o Google e o Facebook vendem produtos e publicidade no Brasil e recebem no exterior, geralmente  em paraísos fiscais e assim escapam da legislação que a concorrência é  obrigada a cumprir. Ninguém escapa do leão por muito tempo. (Eli Halfou

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Australiana racista foi presa em Brasília mas já ganhou um habeas corpus... No Brasil, a impunidade é a lei em matéria de crimes de intolerância racial


por Gonça
É difícil punir crime de racismo no Brasil. A australiana Louise Stephanie, que deu um show arrogante de racismo em um salão de beleza em Brasília, foi presa em flagrante, causou justa indignação na sociedade, mas a justiça não parece estar no mesmo passo. Com velocidade de um canguru, a racista já foi brindada com um habeas corpus e está soltinha para cometer outros atos de intolerância. Seria conveniente a Polícia Federal reter o passaporte dessa figura acusada antes que ela se mande para o seu país. Organizações que combatem o racismo devem acompanhar de perto esse processo para que não dê em nada. Episódios de racismo, embora crime inafiançável, se repetem e estão cada vez mais comuns justamente porque a impunidade é a regra. Elogiável foi a atitude da proprietária, das clientes e das funcionárias do salão que perceberam a gravidade da agressão e imediatamente chamaram a polícia. Mesmo diante do policial, a australiana continuou a disparar ofensas racistas.
VEJA O VÍDEO QUE CAUSOU REVOLTA EM TODO O BRASIL, CLIQUE AQUI


VEJA MATÉRIA DO SBT SOBRE O CASO, CLIQUE AQUI

Sexo e tecnologia em Sochi: maratona olímpica debaixo do edredon começa no Tinder...

por Omelete

Jamie Anderson entregou: sexo não vale medalha mas é o esporte mais praticado em Sochi.
Foto Getty Image. COI/Divulgação

por Omelete
A televisão mostra pistas, rinques, montanha e pódios. É a face visível dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Sochi, na Rússia. Mas uma competição secreta rola nos quartos da Vila Olímpica.  A atleta americana Jamie Anderson revelou que quando as luzes se apagam começa um animado torneio sexual que envolve os competidores. Curiosamente, a tecnologia faz a sua parte nesse intenso rala-e-rola. A maioria recorre ao Tinder, o aplicativo para celular que usa a geolocalização para capturar perfis do Facebook e identifica pessoas que estão na região (em um raio de até 100km) e que possam ter alguma afinidade. Perfeito para Sochi. Claro que se um atleta não achar alguém disponível em um raio de 100km, não merece o pódio sexual. Melhor desistir. Mas a maioria se dá bem, segundo a snowboarder americana. Sexo nas Olimpíadas é uma espécie de tradição. Tanto que organização preparou um estoque de 100 mil camisinhas para distribuir entre os atletas. Em entrevista à ABC, a psicóloga Judy Kurianski disse que a tensão da competição, energia e ansiedade que cerca os atletas compõem o coquetel explosivo que faz a libido bater recordes. 
"Adrenalina e endorfina são orgásmicos", diz ela. 

Sochi 2014: as mais belas fotos dos Jogos Olímpicos de Inverno

Na patinação artistica, a russa Yulia Lipnitskaya. Foto COI-Divulgação

A chinesa Jianrou Li na patinação de velocidade.Foto COI-Divulgação

O americano Nicolas Gropper. Foto COI-Divulgação
por Omelete
Sochi tem feito a festa dos fotógrafos. No site do Comitê Olímpico Internacional você poderá ver mais de mil imagens dos Jogos.
PARA VER A GALERIA DE FOTOS DO COI, CLIQUE AQUI


Curling em Sochi; as belas da Rússia

As russas em ação com Anna Sidorova no comando. Foto Getty Image/Divulgação COI
por Omelete
Segundo informações de institutos de pesquisa, a audiência do canal SporTV cresceu cerca de 40% com a exibição da Olimpíada de Inverno de Sochi, na Rússia. Não tive acesso aos detalhes das enquetes, mas isso deve ter acontecido também com a Band Sports, que também transmite os Jogos. Atletas em disputa na neve têm gerado belas imagens. Mas, sem dúvida, o Curling, com o time feminino russo em especial é responsável por boa parcela dessa audiência. Anna Sidorova, Ekaterina Galkina, Alexandra Saitova e Margarita Fomina dão um show à parte. Tanto que a imprensa internacional garimpou fotos sensuais de algumas dessas atletas, que são as musas dos Jogos. A maioria, claro, louras. Mas a mais badalada é um morena espetacular: a capitã Anna Sidorova, 23 anos. Já estão fora da disputa pelas medalhas mas deixaram suas marcas e curvas no gelo de Sochi.
Anna Sidorova. Foto Reprodução Facebook

Anna Sidorova. Foto Reprodução Internet

Alexandra Saitova. Foto Reprodução Facebook

Ekaterina Galkina. Foto Reprodução Maxim

Ekaterina Galkina. Foto Reprodução Maxim

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Chuva no Rio! Até que enfim...

Mari Silvestre, coleguinha do programa de Luciano Huck, estará na Playboy de março

Mari Silvestre no site Paparazzo fotografada por Marcos Serra Lima Lima/Divulgação

Mari Silvestre em ensaio para o Paparazzo. Foto de Marcos Serra Lima/Divulgação
A modelo foi Miss São Paulo. Foto: Reprodução Facebook
por Omelete
Ela não passa despercebida como uma das assistentes de palco Luciano Huck. Impossível. Tem 21 anos, 1.76m e 63 quilos, é mulherão, passa longe das modelos de anorexia patológica com cara e corpo de doentes que desfilam nas passarelas internacionais e brasileiras. Mari Silvestre, que foi miss São Paulo 2012, será capa da Playboy de março. 
ANTES, VEJA O ENSAIO DE MARI SILVESTRE PARA O SITE PAPARAZZO. CLIQUE AQUI

Leia na IstoÉ: o outro lado


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A imagem vencedora do World Press Photo: vida, drama e tecnologia

Foto de John Stanmeyer. Reproduzida do site do Word Press Photo

(da redação da JJcomunic)
Esta é a foto vencedora do World Press Photo deste ano, entre mais de 100 mil imagens de quase seis mil fotógrafos do mundo inteiro. A cena mostra emigrantes africanos procurando sinal para seus celulares. O autor é o americano John Stanmeyer. A revista National Geographic publicou a imagem em 2013.


Veja a foto vencedora e uma galeria de imagens que concorreram ao prêmio no site World Press Photo. 
Clique 




Só photoshop salvou irmãs Kardashian em novo ensaio sensual


Ressalte-se que Kim Kardashian, com as irmãos são pródigas em curvas. Como mostra matéria do Mail, Kim, a mais velha, tem uma bunda de proporções planetárias. 
por Eli Halfoun
O excesso de photoshop (a turma anda mesmo exagerando) nas fotos do ensaio que fizeram para a nova edição da revista “Notebook" tem feito as irmãs Kardashian (Kourtney, Khloe e Kim e a caçula Kendall) alvos comentários considerados ácidos. As colunas de celebridades estranham que o milagre da informática tenha deixado as quatro irmãs com a mesma altura, com pescoços alongados, mais enxutas, com braços mais finos e com quilos a menos. De onde se conclui que sem photoshop elas só posariam para revistas de terror. (Eli Halfoun)
VEJA O VIDEO QUE MOSTRA KHLOE, UMA DAS IRMÃOS, SENDO REDESENHADA PELO PHOTOSHOP, CLIQUE 


Reprises em excesso são falta de respeito e queimam bons profissionais

por Eli Halfoun
Talvez com exceção só do dinheiro e assim mesmo nem sempre tudo que é demais enjoa e perde a graça. Por falta de programas, a Rede TV está cometendo um grave erro em sua programação feita de uma reprise atrás da outra. Convenhamos que o digamos método “queima” todos os programas da emissora, mesmo que na maioria das vezes sejam atrações apenas razoáveis.
É o que acontece com o “Morning Show” que se nunca chegou a ser (nem tinha essa pretensão) um programa imperdível, mas desde o início mostrou que poderia perfeitamente cair o gosto do público e conquistar razoável audiência. De saída a direção da Rede TV (que reconheço deve enfrentar muitas dificuldades com a necessidade de preencher os horários de qualquer maneira) mostrou que não sabe o que é morning (em inglês manhã) e passou a reprisar o programa durante a tarde, noite e se bobear madrugada. Uma pena: está provocando uma overdose que acabará matando um programa que não é muito diferente de nada o quer já se fez no gênero exploração de celebridades.
 De qualquer maneira, a mesa de conversas comandada por Zé Luís tem momentos interessantes, mas que perdem o interesse diante de tão exagerada repetição que, aliás, também acontece com o “Mega Senha”, o “Som Medida” e todas as outras porcarias que a emissora devia se envergonhar der ter e não se orgulhar de reprisá-las como se quisesse conquistar o público no muque.

O “Morning Show” não é um programa de produção cara e sua fórmula talvez seja a ideal para produzir outros encontros e conversas (política, futebol, polícia etc. etc.) que poderiam preencher de forma interessante todos os horários sem precisar encher a paciência do telespectador e muito menos desgastar a criatividade, o talento e a imagem de bons profissionais, como está fazendo. (Eli Halfoun) 

Monique Evans acha que não faria feio desfilando nua no carnaval

Monique (centro)  na capa da Manchete, em 1987. 

Reprodução Manchete

Reprodução Manchete
por Eli Halfoun
“Se cismasse de exibir hoje os seios, eles não fariam feio, não” - quem garante é Monique Evans que aos 57 anos desfilará vestida no abre alas da Mocidade, no Rio. Só para lembrar: Monique é uma das pioneiras em implante feminino de silicone e também foi a primeira modelo a desfilar com o busto totalmente nu, em 1985. Não é pretensão: ela realmente ainda tem condições de deixar a platéia de pé no Sambódromo.  (Eli Halfoun)

Chega de hipocrisia: culpado não é suspeito. É culpado mesmo

por Eli Halfoun
Sei muito bem que em jornalismo é preciso muito cuidado com as palavras para não cometer injustiças assim com sei o quanto é difícil usar a língua portuguesa que permite várias interpretações e sentidos para uma palavra. Ainda assim não entendo o motivo que leva a imprensa de uma maneira geral as se referir-se aos dois violentos manifestantes que usaram o foguete mortal contra o cinegrafista Santiago Andrade como suspeitos. Foram suspeitos no começo, Não são mais: a polícia concluiu o inquérito e os considerou culpados; eles confessaram ter explodido o artefato mortal, além de terem feito outras importantes revelações. Continuar tratando-os como suspeitos é hipocrisia jornalística. Suspeito que confessa é culpado ainda que a Justiça não os tenha sentenciado. Até parece que nós, os que querem manifestações, é que somos os suspeitos e culpados de tamanha e desnecessária violência. (Eli Halfoun)

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Imprensa Que Eu Gamo abre o carnaval 2014 dos blocos cariocas

Amanhã não tem jornal, nem revista, nem site atualizado... só samba. Foto Gonça

Água no chope para controlar o calor. Foto Gonça

Tem disso. Jornalista trabalhando no bloco. O entrevistado é o Nelson Rodrigues Filho, do bloco Barbas, prestigiando a rapaziada. Foto Gonça

O Largo do Machado dominado. Foto Gonça

Tem mais jornalista do que gente. Foto Gonça

E esse aí a galera da Manchete conhece. É o ritmista Nilton Rechtman na bateria do Imprensa. Foto Gonça
Ninguém é de ferro. Coleguinhas na área, assédio liberado... Foto Gonça

por Gonça
Vale reproduzir a letra do samba do Imprensa. É só no ritmo da notícia.
 "Não autorizei a biografia / Fui espionado, tô Putin com a Cia / Essa tal cura nem com médico cubano / Não me representa o Feliciano / Enterro de anão ainda é lenda / É que nem o Amarildo, ninguém viu / Teve implante na cabeça do Calheiros / Ai que loucura, ai que badalo, Eike faliu"

"Prepara, que agora / É hora do show da bateria / Gatinha assanhada, nem pensa / Me dá um beijo que hoje é dia de Imprensa"

"Papa argentino habló, JMJ bombou /
 Baseado no Uruguai tá liberado / Aqui não pode topless e mascarado / E lá vem o trensalão / Transportando uma cambada de ladrão / Não sei se vai ter Copa / Mas do copo eu não abro mão"

"Rolezinho, carnaval / Cadê a Perimetral / Black bloc, isoporzinho / Pozinho dos Perrella / Só explica essa zorra / O tradutor do Mandela"

Precisa dizer mais alguma coisa? Leiam nos jornais de amanhã. Ou não.

Racismo: fácil de praticar, difícil de punir

(da redação da JJcomunic)
Os crimes de racismo no futebol são recorrentes. As ofensas ao volante Tinga, do Cruzeiro, foram apenas mais um desses episódios no futebol mundial. A FIFA tem, pelo menos publicamente, tentado combater o preconceito. São previstas punições, de multa a exclusão da competição. Mas a própria entidade pega leve e recomenda que as confederações adotem um "escala progressiva", ou seja, se os racistas forem primários, basta passar a mão na cabeça e pedir que não façam mais isso. A julgar pela escalada do racismo no futebol, relativizar os crimes não está funcionando. Ao contrário, as agressões estão sendo incentivadas. A CBF está pedindo que a Conmebol exclua o Real Garcilaso, da Libertadores. Não se sabe se a entidade sul-americana, que não é lá grandes coisas, tomará tal atitude. É preciso que a FIFA intervenha até em respeito à Copa do Mundo que será realizada em um país cuja formação étnica e cultural tem a importante contribuição do sangue afro. A presidente Dilma Roussef já se manifestou pedindo providências. Mas, na verdade, o Brasil não pune os crimes de racismo nem futebol, nem fora dele. É comum delegados aliviarem o registro de preconceitos já na hora do B.O. Como racismo é aqui crime inafiançável, muitos preferem enquadrar esse tipo de denúncia como ofensa moral, menos grave. Mesmo assim, não há um só brasileiro preso por racismo. Assim como manifestações racistas de torcidas de clubes brasileiros não deram em nada, foram esquecidas, nenhum clube foi excluído por isso de qualquer competição. Nem de uma pelada no fim de semana regada a churrasco e cerveja. O Real Garcilaso vem aí jogar no Brasil. Se não for punido, sua torcida se sentirá no direito de desembarcar aqui já imitando macacos e distribuindo bananas a caminho do estádio.

Foi rápido. Passado o choque da morte do cinegrafista, começa a campanha para transformar acusados em coitadinhos

(da redação da JJcomunic)
Tentativa de anulação do inquérito, divulgação de versões orientadas, depoimentos que mudem em velocidade alucinante, uma hora um acusado fala em rojão outra hora em sinalizador, certamente instruído, que pensou que era um sinalizador, um acusa o outro de ter acendido o rojão. Curiosamente, os dois têm o mesmo advogado. Não demora e surgirá a versão de que o estopim teve combustão espontânea.
Em entrevista emocionante, ontem, no Jornal Nacional, Vanessa Andrade, jornalista e filha do repórter cinematográfico Santiago Andrade, declarou que a morte do seu pai não vai ser em vão. E que lutará para ver punidos os responsáveis. Vanessa terá que lutar muito para ver os culpados na cadeia. E cabe à sociedade apoiá-la. Mas vai ser difícil. Tumultuar a fase de inquérito é velha arma de quem confundir a apuração e plantar desde já elementos que dificultarão a condenação. Já há quem defenda na rede e até em artigos nos jornais que foi um "acidente", que os acusados não tiveram a intenção de matar, que o rojão não tem mira, que cada um daqueles rapazes é um flor de pessoa. Que máscaras não devem ser proibidas. Que foi uma fatalidade que não deve culpar dois meninos que lá estavam para lutar pelo futuro do Brasil. Uma outra linha diz que aqueles que pedem punição para os assassinos de Santiago Andrade estão agindo da mesma forma que os garotões justiceiros do Flamengo que amarraram um ladão a um poste. Cada uma dessas opiniões tem ajudado a acender estopins e vai ajudar a acender muitos outros nos próximos meses.
Se os acusados pela morte de Santiago não forem julgados nem condenados, não será novidade. Não há um só manifestante condenado por saques, roubos, destruição de patrimônio, espancamento ou de outras ações criminosas como atear fogo em um carro com um família dentro, desde que começaram os protesto em junho do ano passado. Se, por acaso, forem julgados, quem garante que a acusação de homicídio não será desqualificada e a pena transformada em alguma punição levíssima, como geralmente ocorre, com prestar serviço comunitário, por exemplo, lavando a calçada manchada pelo sangue de Santiago ou de futuras vítimas?
O governo pretende mandar um projeto de lei para tipificar tais crimes. Alguns juristas acham que é píada. Esses crimes já estão previstos no Código Penal. Se pela lei antiga ninguém foi condenado porque alguém o será pela lei "nova" que corre inclusive o risco de "não pegar"? Vanessa disse que grupos assassinos não podem ser apoiados. Manifestação legítima é outra coisa. "Meu pai foi mais uma vítima da violência desse grupo que já vem quebrando banco, que já vem quebrando a rua, que já vem destruindo tudo”, disse. “Quem está lá diz ‘poxa, é legal, pelo menos eles estão fazendo barulho". Não, não é, porque quem paga sou eu, quem paga é quem está lá.”, afirmou Vanessa ao JN.
O que a sociedade espera é que as ruas permaneçam abertas para os manifestantes. E que a justiça cuide das milícias financiadas, segundo denúncias, que passaram a dominar os protestos. E que crimes como o que vitimou o cinegrafista sejam punidos, sejam os responsáveis mercenários ou não. A propósito, não foi muito noticiado, mas no mesmo dia em que Santiago morreu, um senhor idoso que estavam em um ônibus assustou-se com o quebra-quebra, tentou fugir, desceu do coletivo e foi atropelado. Os black blocs e seus incentivadores devem ter contabilizado nos seus diários mas essa importante "conquista".  

Paris Hilton faz festa no Brasil para comemorar 33 anos


por 
Eli Halfoun
Qualquer pessoa comum (ou no caso seria normal?) se contentaria com apenas uma festa para comemorar seu aniversário. Paris Hilton quer muito mais para festejar seus badalados e bem vividos 33 anos no próximo dia 17. Tem promovido (e certamente patrocinado) muitas badalações e uma acontecerá no Brasil: será no próximo dia 28 em Florianópolis no Push Cliub no Jurerê Internacional. A festa regada a champanhe (espumante não chega nem perto) recebeu o nome de “Save the Cake”. Paris estar animadíssima e promete até atuar como DJ. Para mostrar que apesar de mais velha está em plena forma Paris postou no Instagram duas novas fotos: em uma aparece vestida de coelhinha e na outra em um conjunto preto que deixa a barriga inteiramente descoberta. É o mesmo vestido que usou no recente New York Fashion Week. Deve se a primeira vez que repete uma roupa. (Eli Halfoun)


Por essa Walt Disney não esperava

por Eli Halfoun
A ativista Elisa Quadros, que deu as caras na mídia defendendo os manifestantes fogueteiros, já teve os seus quinze minutos de fama e anunciou no Facebook que vai tirar o time de campo. Não adiantou muito. Por causa de seu apelido (Sininho), ela tem sido alvo de brincadeiras nas redes sociais e há quem acredite que Walt Disney deve estar se revirando no túmulo já que Sininho é personagem criada por ele como uma pequena fada com asas, amiga de Peter Pan. A Sininho moderna que não é fada e nem tem asas, é alvo de muitas críticas, mas não se pode negar-lhe o direito de atuar como ativista desde que não promova e nem financie a e violência. (Eli Halfoun)

No Brasil, black blocs não estão com nada como movimento organizado de protesto

por Eli Halfoun
Os black blocs atrapalham, fazem muito barulho, cometem atos absurdos de violência mas nem assim estão com essa bola toda na avaliação da imprensa internacional e de historiadores: um grande número de historiadores acredita que embora estejam organizados e sejam ”pouco mais do que uns gatos pingados, os black blocs tupiniquins ”estão muito distantes dos grupos que surgiram na Alemanha na década de 80 e foram protagonistas de episódios importantes e internacionais (contra o Pentágono em 1988), na Primeira Guerra do Golfo em 1991, em Seattle, e em Praga em 1999. Os black blocs brasileiros são apenas arruaceiros e estão longe de reivindicar: só querem fazer tumulto. Os historiadores e a imprensa internacional lembram ainda que “os fanáticos organizados usam roupas pretas e máscaras pretas - e não camisetas e lenços amarrados, “lembrando os bandidos dos filmes de cowboy”. São o coco dos cavalos dos bandidos. (Eli Halfoun)

Íris Abravanel não tem moleza e escreve mais novelas para o SBT

por Eli Halfoun
Se existe uma novelista que garantiu lugar no SBT é Íris Abravanel e não só por ser a mulher de Silvio Santos. É uma conquista de talento: tanto “Carrossel” quanto “Chiquititas”, que escreveu para a emissora, estão entre os maiores sucessos do SBT nos últimos anos. Resultado: Íris será a responsável pela substituta de “Chiquititas” que permanecerá no ar até o começo do ano que vem. Não é só: mesmo sendo mulher do patrão não terá moleza e está decidido na emissora que escreverá também uma nova temporada de “Patrulha Salvadora”, seriado criado por ela. Com Silvio Santos não tem moleza: a família bota a mão na massa para aprender a valorizar o dinheiro e o trabalho (Eli Halfoun)

Mais recursos para Força Nacional de Segurança atuar na Copa do Mundo

por Eli Halfoun
O governo está se preparando em para enfrentar manifestações violentas que venham a ocorrer em qualquer grande evento. Chega de moleza para os vândalos: pensando principalmente na segurança da Copa do Mundo, o Ministério da Justiça abriu licitação para a compra de bastões, caneleiras com joelheiras, capacetes anti-tumulto e máscaras contra gases com filtro. É material necessário paras atender ao aumento do número de agentes da Força Nacional que atuará em momentos de maior tensão e gravidade. Quer dizer: atuará todo o tempo. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Passagem de tempo faz “Em Família” avançar também na audiência

por Eli Halfoun
A passagem de tempo não mudou só o desenvolvimento da trama da novela “Em Família": também fez aumentar a audiência que já era vista como uma preocupação na Globo.  O roteiro do autor Manoel Carlos previa essa passagem de tempo, só que seria uma mudança mais devagar. Antes que ficasse mais devagar e quase parando a direção da Globo decidiu editar os capítulos e fazer acontecer imediatamente a entrada dos atores que permanecerão até o final da trama. Deu certo: “Em Família” já registra índices de audiência acima dos 38.0, embora para muita gente a novela tenha ficado incompreensível e sem sentido. Grande novidade: todas são.  (Eli Halfoun) 

Deu no G1: mulher a perigo promove quebra-quebra. Isso não lembra as manifestações?.

por Omelete
Viu isso? Ah, bom, tá explicado porque os black blocs vão vandalizar as ruas. Sempre achei meio esquisito aqueles caras com correntinhas, pulseiras de couro, colete de tachas... Tão na abstinência?

Lorena Molinos: a beleza sincronizada da atleta da seleção brasileira

Lorena Molinos ao sol. Foto de Fausto Roim-Divulgação

A loura Lorena em foto de Fausto Roim-Divulgação

Foto de Fausto Roim-Divulgação

Foto de Fausto Roim-Divulgação
por Omelete
Lorena Molinos, 23, atleta de nado sincronizado da seleção brasileira, posou para ensaio fotográfico assinado pelo fotógrafo Fausto Roim. Ela diz que não pensa em seguir carreira de modelo, mas de qualquer forma entra no time das belas atletas que se destacam não apenas pelos seus méritos esportivos. Ela treina no Rio. Estará com 25 anos na Olimpíada de 2016, mas tem chances. E o público também, de vê-la nas piscinas dos Jogos.

Greve de jogadores pode atrasar o Campeonato Brasileiro

por Eli Halfoun
O Campeonato Brasileiro corre o risco de não começar na data prevista: os jogadores que integram o movimento Bom Senso estão decididos a fazer greve e não entrar em campo enquanto a CBF não aceitar (ou pelo menos negociar decentemente) as justas reivindicações dos atletas, que querem, entre outras coisas, menos jogos, ou seja, uma tabela menos preocupada apenas em faturar, salários em dia e pagamento de direitos de imagem. A CBF ofereceu algumas alternativas que como sempre atendem apenas aos interesses da entidade. Os jogadores não pretendem facilitar o jogo: ou recebem o que pedem ou não haverá campeonato brasileiro.
A outra briga envolvendo o futebol é sobre a liberação da venda de cerveja nos estádios nos jogos da Copa do Mundo. Tudo indica que a Bahia será o primeiro estado a liberar o consumo da loura gelada, mas só trinta minutos antes e trinta minutos depois do jogo. Nos próximos dias o projeto baiano deverá ser sancionado pelo governador Jacques Wagner e abrir caminho para que o mesmo aconteça em outros estados. Pernambuco, Ceará e Minas Gerais devem acompanhar a decisão e o projeto d Bahia. Afinal, cerveja sempre fez parte de qualquer partida de futebol, desde que consumida com responsabilidade pela torcida.  

Ainda Copa do Mundo: o cantor Rick Martin estará no Brasil em março para gravar a música “Vida” escolhida pela Fifa e a Sony Music para a festa de abertura. “Vida” é uma salsa e tem letra sugestiva que diz em um trecho: “Finalmente a hora chegou/Vamos dançar sob o sol/Agarrar alguém / E deixar o amor nos fazer um só”. Os gays estão entusiasmados porque acham que essa é uma sugestão do também assumido gay Rick Martin. Pode até ser, mas nem precisava.... (Eli Halfoun)

Presidente quer resolver o Brasil no grito

por Eli Halfoun
São famosas as broncas que a presidente Dilma Roussef costuma dar em sua equipe, incluindo ministros e estado. Dilma não é do bloco do fala baixo se não eu grito e pelo contrário é da turma do eu grito e não economizo palavras nem palavrões. O comportamento verbal da presidente virou até motivo de balanço no Planalto. O levantamento interno mostrou que a presidente grita (e bem alto) duas vezes por dia. Significa que não reclama de tudo o que está errado. Se reclamasse ia passar o dia aos  berros. (Eli Halfoun)

Vamos tirar do caminho os financiadores da violência em manifestações

por Eli Halfoun
Ainda há muito para apurar e punir na prisão dos dois fogueteiros irresponsáveis que tiraram a vida do cinegrafista Santiago Andrade, mas uma coisa está muito clara: é preciso investigar, encontrar e punir com rigor os chefões desse grupo de vândalos que se intitula black blocs. É grave a denúncia de que os mais violentos participantes de manifestações são aliciados pelo grupo e recebem R$ 150,00 por manifestação para agirem como bandidos.
Sempre se soube, embora sem provas, que os vândalos mascarados não estavam nas ruas para protestar contra nada apenas para reivindicar as diárias que recebem por dia para massacrar a população que quer e precisa manifestar-se pacificamente. Aliciamento de qualquer tipo e para qualquer coisa é crime, o que faz mais urgente que se apure quem são esses assassinos que se escondem atrás das máscaras dos jovens que aliciam para cometer os crimes e em nome de quem lhes paga. São tão covardes que não tem coragem de dar a cara a tapa. E usam os vândalos e que se vendem por qualquer preço como se fossem as mais baixas prostitutas do mercado da violência. Há quem acredite que o financiamento venha de políticos individualmente ou de partido.
Sempre foi muito estranho o surgimento de um bando de advogados (são pagos por quem?) que aparece para defender crimes sem defesa como os cada vez mais cometidos pelos vândalos black blocs.

Se ficar constatado que o financiamento é realmente político, a política brasileira estará muito mais desacreditada a do que é. Não será apenas um monte de batedores de carteira, mas sim de assassinos irresponsáveis que não merecem viver em uma democracia. Na qual, aliás, parecem não acreditar e vivem querendo derrubar. (Eli Halfoun)

Serra volta a atacar e quer ser deputado federal por São Paulo

por Eli Halfoun
Com alta médica da cirurgia de próstata (tumor benigno) a que se submeteu recentemente José Serra volta a agir em busca de seu futuro político: não fala mais em Presidência da República, mas quer participar da próxima eleição. Políticos paulistas experientes acreditam que Serra será candidato a deputado federal por São Paulo. Acha que se eleito for (tem certeza que será) pode começar a preparar sua próxima investida que só para não perder o costume, será sonhar em ser o presidente do país. Sonho que o não tem. (Eli Halfoun)