Jamie Anderson entregou: sexo não vale medalha mas é o esporte mais praticado em Sochi. Foto Getty Image. COI/Divulgação |
por Omelete
A televisão mostra pistas, rinques, montanha e pódios. É a face visível dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Sochi, na Rússia. Mas uma competição secreta rola nos quartos da Vila Olímpica. A atleta americana Jamie Anderson revelou que quando as luzes se apagam começa um animado torneio sexual que envolve os competidores. Curiosamente, a tecnologia faz a sua parte nesse intenso rala-e-rola. A maioria recorre ao Tinder, o aplicativo para celular que usa a geolocalização para capturar perfis do Facebook e identifica pessoas que estão na região (em um raio de até 100km) e que possam ter alguma afinidade. Perfeito para Sochi. Claro que se um atleta não achar alguém disponível em um raio de 100km, não merece o pódio sexual. Melhor desistir. Mas a maioria se dá bem, segundo a snowboarder americana. Sexo nas Olimpíadas é uma espécie de tradição. Tanto que organização preparou um estoque de 100 mil camisinhas para distribuir entre os atletas. Em entrevista à ABC, a psicóloga Judy Kurianski disse que a tensão da competição, energia e ansiedade que cerca os atletas compõem o coquetel explosivo que faz a libido bater recordes.
"Adrenalina e endorfina são orgásmicos", diz ela.