quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

A duquesa nua e a briga Família Real X Mídia






por JJcomunic
A revista italiana Chi publicou fotos de Kate Midleton, de biquini, grávida, em uma praia. Grande coisa. A Família Real britânica reagiu e a mídia européia classificou os inquilinos do Palácio de Buckingham
 como "estressados e exagerados". De fato, há uma incoerência aí. Uma das razões da sobrevivência dos Windsor no trono - que é usada como justificativa para os gastos pagos pelo contribuinte inglês, uma espécia de bolsa-família real - é justamente a divulgação que a instituição provoca na imprensa mundial. É um símbolo que os marqueteiros reais usam nas festividades. Comparando com uma prática comum aqui no Brasil, eles nada mais fazem hoje do que "presença" em eventos, assim como os ex-BBBs. Daí, não dá para divulgar quando interessa e reclamar quando supostamente não convém. Se foi construído um interesse midiático, esse interesse é permanente. Vale para a vida pública e especialmente para a vida privada. O "freguês", leitor, exige, gosta. A mídia entrega a "mercadoria". Simples assim. A princesa Diana era uma garota-propaganda do reinado. A imprensa oficial e oficiosa cobria todos os seus passss. A Rainha só deu piti quando Lady Di começou a fugir ao controle e, depois, engrenou sua própria vida privada. Com Kate Middleton, um novo símbolo destinado a turbinar a imagem dos Windsor, acontece algo parecido. Noivado, casamento, gravidez, jubileu da Rainha, tudo foi divulgado em detalhes. Foi notícia. A duquesa, de biquini, mostrando as curvas da barriga real, também é. Fazendo topless, idem. E, convenhamos, o paparazzo só focaliza e clica. Teleobjetiva não tira sutiã de biquini. Nem faz a duquesa "pagar cofrinho".

Alô, Zeca Pagodinho! O Carnaval acabou?

Simpatia, 2013. Reprdução do Globo. Foto Fernando Maia/Riotur
por José Esmeraldo Gonçalves
Frases bombásticas quase nunca dão muito certo. Especialmente as apocalípticas. Para ficar só no clima do carnaval, declarações como "O samba morreu"; "São Paulo é o túmulo do samba" foram desmentidas pelo tempo. Poucos dias antes da folia, Zeca Pagodinho, ele mesmo um dos responsáveis pelas sete vidas do samba, lançou mais um "dogma": "O carnaval acabou". Beleza. Só se acabou esse ano porque até o ano passado, Zeca estava animadíssimo no Camarote da Brahma, no Sambódromo. Agora em 2013, pelo que saiu nos jornais, ele não deu as caras na Sapucaí. Certamente não escaparia de repórteres em busca de explicação para a "frase-bomba". Vacilou, Zeca. O Carnaval não acabou, mudou. O Rio deu espetáculos impressionantes. E nem falo da beleza e grandiosidade das Escolas, mas da espontaneidade e alegria dos blocos. Houve problemas? Claro. Até na missa do Papa, com milhões de pessoas rezando, e não pulando, acontecem incidentes. Nos blocos, muita gente teve o celular roubado, apesar dos avisos dos organizadores (eu levei um celular mequetrefe, pré-pago, com poucos créditos. Não fui roubado. O ladrão deu sorte). Pode melhorar? Sempre. Mas o Rio recebeu mais de 1 milhão de turistas que somados a mais uns tantos milhões de cariocas foram às ruas e desde o fim de janeiro engrossaram uma incalculável multidão que se revezou em mais de trezentos blocos espalhados pela cidade.
O Globo de hoje publica uma foto de Fernando Maia, da Riotur, que dá a dimensão desse acontecimento. No seu segundo desfile, no último domingo, o Simpatia Quase Amor, bloco que nasceu pequeno porém decente no tempo das Diretas-Já, botou 120 mil pessoas na Vieira Souto. Eu e a Jussara, pela décima-sétima vez, estávamos lá. Podia ser melhor se fosse menor, como já foi, mas vai fazer o que? Impedir que novas gerações  - que estão até trazendo as fantasias de  volta às ruas - entrem no ritmo da bateria e cantem "Olha que coisa mais linda/Saindo da praça/É o Simpatia que vem e que passa (...)", do samba "Simpatia de Moraes", de Bil-Rait Buchecha, Guilherme Vargues, Manuela Trindade e Nina Rosa, em homenagem ao centenário de Vinicius de Moraes?
Esquece, a rua é deles. Que tenham voltado para ficar. Salve, Simpatia!
Foto J.E.Gonçalves


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Sapucaí fora do foco-2


Escada da fama
Sapucaí verde e rosa

"Vai óleo, tia?"Na armação: verificando a alegoria antes de entrar na pista pra valer. 

Além de tudo, tem asas e voa.


"Eddie Murphy" na bateria da Mangueira?
Concentrada...na concentração


Papa brasileiro seria um incentivo e um premio ao catolicismo no Brasil


por Eli Halfoun
Os jornais noticiam que dois brasileiros estão entre os cinco, digamos, favoritos para assumir o lugar de Papa que Bento XVI deixará vago a partir do final desse mês. Não tenho, confesso, nenhum grande conhecimento religioso e mesmo que tivesse não me arriscaria (ninguém se arrisca) a apostar em qualquer dos nomes indicados na imprensa. A escolha do Papa não é uma “eleição” qualquer e, ao contrário de todas as outras, não permite nenhum tipo de barganha e nem “boca de urna”. O anúncio do novo Papa será, tenham certeza, uma surpresa para o mundo, mas meu faro de eterno repórter não me deixa dúvidas de que a escolha de um brasileiro seria um prêmio para o catolicismo no país, principalmente porque ajudaria muito a recuperar os milhares de católicos que tem procurado (e cada vez em número maior) as igrejas evangélicas e outras crenças. O catolicismo ainda é (será sempre) a maior força religiosa do Brasil, o que não evita que a igreja católica esteja visivelmente preocupada com o crescimento de evangélicos e de fiéis outras crenças. Um Papa brasileiro poderia ter sem dúvida um efeito até retroativo fazendo com que os muitos católicos que migraram para as igrejas evangélicas retornassem aos cultos nas igrejas católicas, que não podem continuar perdendo seus fiéis para outras religiões. O religioso comum, ou seja, aquele que faz o sinal da cruz e só frequenta a igreja uma vez por semana, não sabe muito bem (também não sei) como acontece a escolha do Papa determinada levando-se em conta todo um conhecimento e trabalho religioso É uma escolha feita por quem tem plenas condições de escolher realmente que e o que é melhor para o mundo. Esse mesmo religioso comum sabe perfeitamente a importância do Papa e com um Papa brasileiro saberá mais ainda que não pode se deixar influenciar por outros discursos religiosos e não pode mudar de religião como muda de camisa ou de partido. A religião com que nascemos é para sempre. Só o Papa pode e precisa mostra isso cada vez mais.  (Eli Halfoun)

Carnaval é festa para durar o ano inteiro em um mundo que precisa ser feliz


por Eli Halfoun
Até a próxima quinta-feira, a rotina de todos os anos nessa época de carnaval será a dona das ruas, das conversas e de uma sacrificada fuga para cidades serranas, do interior e da Região dos Lagos, no caso do Rio. Em cada corpo cansado e suado de cada brasileiro o carnaval estará desenhado em todas as suas cores de maior e mais importante festa popular do mundo. Para os brasileiros, é o período mais esperado durante os 365 dias do ano porque é quando se pode extravasar a alegria e fugir temporariamente de um carnaval de preocupações que faz o enredo durante os doze meses de cada ano. Até quinta-feira as conversas girarão em torno do grandioso desfile carioca das escolas de samba para alguns cada vez mais insuperáveis e criativos e para outros tantos apenas um espetáculo repetitivo. Na quarta-feira o resultado do desfiles tomará a voz e o coração de cada folião para discutir as injustiças do resultado e a grandiosidade do espetáculo. Na quinta-feira a cidade começará a retomar seu ritmo normal e as escolas de samba iniciarão a busca dos enredos para o desfile de 2014 quando sem dúvida a bola rolará em todas as escolas por conta da realização da Copa do Mundo. Não importa: é carnaval e pronto. É festa do povo e ao contrário do que diz a música não “pra tudo se acabar na quarta-feira”. Não acaba nunca: a cada ano o carnaval escreve uma nova, animada e empolgante página na história do povo desse país que mais do que qualquer outro sabe fazer com bossa, ginga e charme a festa maior de todo o mundo. Um mundo que sem dúvida viveria em festa se fizesse o carnaval da união, da alegria e do esforço coletivo o ano inteiro.  (Eli Halfoun)

PP e PT atrapalham o novo partido sonhado por Marina Silva


por Eli Halfoun
Siglas são muito importantes para fazer o eleitorado identificar-se com os partidos. É justamente a formação de uma sigla que tem dificultado a escolha do nome que Marina Silva pretende dar ao seu novo partido, isso se conseguir o meio milhão de assinaturas exigidas para a criação de um partido. Os dois nomes preferidos de Marina foram descartados quando ela percebeu que Partido Plural, seu nome preferido viraria PP na sigla do partido de Paulo Maluf e, portanto, uma péssima associação. O outro nome sugerido foi Partido da Terra, que viraria PT, sigla que parece dar até alergia em Marina Silva. Por enquanto o provável novo partido está sendo chamado de Nova Política e Marina está animada, especialmente depois que seu nome apareceu recentemente em segundo lugar na preferência do eleitorado em intenção de voto. Marina só perdeu para Dilma Roussef. A intenção de votos para os outros prováveis candidatos não deu nem para fazer crescer a esperança. Mesmo assim os teimosos insistirão. (Eli Halfoun)

Futebol mágico de Neymar ainda vai desencantar e encantar o mundo


por Eli Halfoun
Não há um único torcedor brasileiro que não reconheça em Neymar o maior craque do país na atualidade, mas torcedores de outros países podem ter suas dúvidas até justificáveis: nunca viram Neymar fazer com a bola nos pés o malabarismo de um futebol mágico presente em cada partida pelo Santos. Desde o jogo com a seleção inglesa, torcedores e comentaristas esportivos repetem decepcionados que a camisa da seleção parece bloquear o fantástico futebol que o menino Neymar sabe jogar e reinventar. A torcida brasileira espera que Neymar seja o condutor da conquista da Copa em 2014. Talvez essa responsabilidade (imensa para um ainda menino) esteja bloqueando o futebol “neymaresco” na seleção. Importante é que Neymar é um jogador que também sabe tabelar com a inteligência e não resta a menor dúvida de que conseguirá repetir na seleção o balé da bola que encanta a torcida do Santos e de todo o país. É só uma questão de tempo - tempo para que ele aprenda que até com a camisa da seleção precisa jogar como se estivesse jogando uma pelada com os amigos. Aí ninguém segurará Neymar e todas as torcidas no mundo ficarão tão encantadas com seu futebol como acontece com a torcida tupiniquim. A torcida brasileira conhece um Neymar quer o mundo ainda não viu. Mas verá.  (Eli Halfoun)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Sapucaí fora do foco

Terror na Sapucaí e...
... Viviane Araújo, logotipo do sambódromo.
Carlinhos Lira...
Toquinho e...
Helô Pinheiro, a Garota de Ipanema, no enredo da União da Ilha em homenagem aos 100 anos de  Vinicius de Moraes. 
Contra os mortos-vivos, a força.
Capital mundial das...
mulatas... É o Rio na pista.
Tudo pela boa... foto.
A Sapucaí ressuscita até mortos: Renato Russo, Raul Seixas, Cazuza e..
...os Fred Meercury.

Desfile na passarela do samba. São...
promotoras de produtos. É o marketing da beleza nos bastidores do Sambódromo.
No viaduto, a fila do gargarejo boca-livre...
confere os destaques...

...mas só de costas.

Unidos da Tijuca vai...
....pras cabeças.
Na armação das escolas o Carvalhão (o guidaste que leva os destaques para o alto do carros) faz parte do espetáculo.



Papa surpreende o mundo e renuncia


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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Da importância da elegância na vida militar e do policial


por deBarros
As Legiões romanas marchavam pelas vias Ápias europeias conquistando as terras até então desconhecidas envergando armaduras que brilhavam à luz do sol comandadas pelos seus tribunos e Cesares  ricamentes trajados. Os exércitos dos Tzares atravessaram as estepes russas com seus uniformes ricos em dragonas douradas invadindo os seus vizinhos. No fim do século XVIII um novo exército surgiu nas planícies europeias. Eram os Hussardos, os Granadeiros que marcharam através da Europa vestindo suas casacas azuis de botões dourados liderados por um corso que quis fazer do continente europeu um só estado. As cores do “Le Grand Armée” de Napoleão conquistaram não só as terras mas também os corações dos homens. Há alguns anos atrás, na sala  de projeção da revista Manchete  assistindo a uma exibição de fotos em cores que documentavam o desfile das forças armadas russas em plena Praça Vermelha em Moscou, comemorando o aniversário da revolução comunista, um dos presentes, o escritor Carlos Heitor Cony, comentou surpreso dizendo que o “Exército russo era o mais bem vestido do mundo”.  A polícia inglesa, a Scoltland Yard, não fica atrás dessa elegância e os seus policiais, distinguidos pelo desenho de seus originais quepis, diferentes de todos os outros no mundo, discretos, envergam uniformes bem recortados e sem barrigas. A  “Sureté”, a polícia francesa, não fica atrás em elegância. O quepe que usam também foge ao comum. São arredondados com uma discreta pala na frente dos olhos e uma impecável farda. A elegância é observada nas corporações militares europeias. Antes de ser um soldado combatente ou um policial é preciso ser elegante. A polícia norte-americana não fica perdida nesse desfile. Ela ostenta uniformes bem recortados apesar de trazerem em suas cintura cintos com, além da arma, cassetete, algemas e vários aparelhos eletrônicos, que não tiram a elegância de seus uniformes. Os desenhos dos seus uniformes variam de Estado para Estado, mas sempre elegantes. Mas nenhum deles consegue superar a beleza e elegância dos uniformes da Real Polícia Montada do Canadá. Com seu dolman vermelho vivo de culotes azul marinho terminando com uma bota de montaria e um chapéu característico dos escoteiros os policiais canadenses são os reis das passarelas nos desfile das polícias mais bem vestidas do mundo. Depois de tudo isso olho para os policiais do meu país e uma vergonha enorme enche o meu coração. Quando os vejo nas ruas chego a confundi-los, em seus uniformes, com mecânicos de carros, com seus macacões sujos de graxa.
Além de uniformes que mais parecem macacões vestindo esses policiais, com enormes barrigas, que mal conseguem andar, como vão perseguir os bandidos pelas ruas das cidades? Se não é importante a aparência, porque iriam se preocupar com esse detalhe as polícias e os exércitos dos outros países?
Acho que a beleza do uniforme que se traduz em elegância e postura faz parte do aparato policial e militar. O soldado ou o policial se sentem limpos e orgulhosos e porque não? atraentes para as mulheres.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Ensaio: muda a latitude mas não o pôr do sol...

Moscou. 2012. Foto J.E. Gonçalves
Branges, França. 2012. Foto J.E. Gonçalves
Istambul. 2011. Foto J.E. Gonçalves
Praia de Ancona, Adriático, Itália. 2012. Foto Jussara Razzé
Itália, a bordo do pendolino. 2009. Foto: J.E. Gonçalves
Alto Mar, Atlântico Sul. 2013. Foto Neria Cardoso
Rio Saône, França. 2012. Foto J.E Gonçalves
Costa da África. 2010. Foto Jussara Razzé
Ipanema. 2010. Foto Jussara Razzé
Alto Mar. Ao largo do Cone Sul. 2013. Foto: Neria Cardoso
Se há uma coisa que não escolhe fronteira é a beleza do pôr do sol. Não é o que diz o título do livro de Hemingway, "The Sun Also Rises", no Brasil "O Sol É Para Todos"? Ok, aplaudimos, com razão, o belíssimo poente de Ipanema emoldurado pelo Dois Irmãos. Mas basta sair clicando por aí para flagrar visuais igualmente deslumbrantes. Aqui, sem maiores pretensões, um ensaio ensolarado, coletivo, captado por celulares.

Baía da Guanabara. 2011. Foto Jussara Razzé

Rio Neva, São Petersburgo. 2012. Foto Jussara Razzé


Atlântico. 2013. Foto Neria Cardoso

Tuileries,Paris, 2009. Foto: J. E. Gonçalves


Para variar, a foto acima não é do pôr mas do nascer do sol, Capadócia, Turquia. 2011. Foto J.E.Gonçalves
E esta, para não dizer que não falei da lua, é em Praga. 2010. Foto. J.E.Gonçalves

Precisamos ser otimistas



por deBarros
Não acho que a Seleção tenha jogado tão mal ao ponto de começarem a condená-la ao fogo dos infernos. Primeiro, que jogou contra um adversário. a Seleção inglesa, cujos jogadores já vêm jogando o campeonato inglês na sua temporada 2012/2013 desde o ano passado. Em segundo, esse jogo seria, para alguns, a primeira vez jogando juntos e com uma nova direção técnica, o que muda muito o estilo de jogar. Os gols da Seleção inglesa foram resultados de falhas da defesa. O primeiro em rebatida do goleiro Júlio César depois de uma defesa brilhante deixou o jogador mais perigoso do ingleses, Waine Rooney, cara a cara com gol vazio. O segundo gol deles nasceu de uma falha, diria trágica, do Arouca, que atrasou a bola, dentro da área brasileira, para um dos zagueiros, se não me engano o Dante, que, surpreendido, deixou escapar. indo parar nos pés do Rooney que passou para o Lampard e aconteceu o segundo gol deles. A Seleção inglesa mais entrosada e seus jogadores com mais ritmo de jogo pressionaram e como disse o Lampard poderiam ter feito mais gols. Mas, ficou no poderia ao mesmo tempo que a Seleção brasileira, mesmo não jogando bem, esteve próxima da vitória. Por que não? O goleiro da Seleção inglesa defendeu o pênalti cobrado pelo Ronaldinho. Não foi o primeiro pênalti que Ronaldinho perdeu. A Seleção teve chances de esticar o placar com o gol perdido do Fred, depois de ter empatado de 1x1, com a bola batendo no travessão. O gol perdido pelo Neymar, cara a cara com gol, num cruzamento magistral de Oscar. E outros dois ou três gols perdidos por nossos jogadores. Neymar, mais uma vez, na Seleção, não jogou tudo o que vem jogando no Santos, mas não quer dizer que amanhã, em outro jogo, ele não venha mostrar tudo o que sabe de futebol. A Seleção brasileira jogou contra um time que pratica o melhor futebol europeu, no momento. Sem nenhum treinamento, sem conjunto de táticas e jogadas ensaiadas, poderia até ter ganhado o jogo. Não vamos por isso ser derrotistas e achar que não temos jogadores e time para disputar a Copa das Confederações em junho ou julho deste ano. Temos jogadores e vamos ter time para essa Copa. Esse mesmo time bem treinado, com táticas ensaiadas, e com seus jogadores em plena forma física e técnica vai dar muito trabalho às Seleções que vierem cruzar o seu caminho. Vamos ser otimistas e voltar a acreditar no nosso futebol. O único problema que vejo e pergunto: – o que está fazendo no banco da Comissão Técnica o "José Sarney"? E vamos parar de escalar jogadores para a Seleção. Quem convoca e escala jogadores é o técnico. Temos nessa Comissão Técnica dois campeões do mundo: Parreira foi tetra campeão em 1994 e Felipão sagrou o Brasil penta campeão mundial. Convenhamos, Guardiolas à parte, que é uma CT de muito respeito. Espero que as corujas agourentas e os chargistas incompetentes e de muito mau gosto se limitem aos seus espaços.