quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
E as tragédias se repetem.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Folha de São Paulo: Ruy Castro reforça denúncia sobre o sumiço do Arquivo Fotográfico da Manchete
Massa Falida da extinta Bloch Editores paga correção monetária a mais um grupo de ex-funcionários
por José Carlos Jesus
Presidente da Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores
De acordo com pedido feito pela Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores à Síndica da Massa Falida, Dra. Luciana Trindade da Silva, a Meretíssima Juiza de Direito da 5ª Vara Empresarial da Comarca da Capital, RJ, Dra. Maria da Penha Nobre Mauro, acolheu o citado pleito e determinou que as quase 700 ordens para o pagamento de parte da correção monetária devida a ex-empregados voltasse para o Banco do Brasil. Tais valores já estão a disposição no Banco, agência da Av. Graça Aranha 170 - Centro do Rio. Lembro que essas quitações fazem parte do montante de 2.200 ordens de pagamento que ficaram à disposição dos ex-empregados de julho a dezembro 2012. Trata-se, agora, de um segunda chamada relativa aos valores da correção monetária destinada ao grupo de ex-empregados que receberam o montante principal das suas indenizações até o dia 30 de abril de 2012.
Esta Comissão e os colegas que têm ação junto à Massa Falida da Bloch estão bastantes otimistas quanto à perspectiva de pagamento de mais uma parte da correção monetária, ainda nos próximos meses.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
O Brasil não pode fica omisso diante da tragédia de Santa Maria
Banda de Rock com show de pirotecnia não pode dar certo. Não me lembro, nunca vi e nunca ouvi falar que a banda dos "Beatles" e dos "Rolling Stones" tenha algum dia, em seus shows em ambientes internos, utilizado de "sinalizadores ", pirotecnia enfim, para ilustrar as suas apresentações. Eles simplesmente cantavam e tocavam as suas guitarras levando ao delírio milhões de fãs em todo o mundo. Esse era o sucesso desses rapazes. Cantar e tocar guitarras. A falta de talento dessas novas bandas levou a inventar queimar fogos de artifícios e "sinalizadores" – nem sei direito o que seja "sinalizador"– durante os seus shows para torná-los mais atraentes. Não sei, mas a verdade é que essas pirotecnias se transformam em verdadeiros estopins de incêndios em recintos fechados como boates e casas de shows, verdadeiras arapucas e armadilhas de morte, por não estarem preparadas dentro de mínimas normas de segurança que possam garantir a sobrevivência de seus frequentadores em caso de tragédias decorrente da imprudência e desprezo à vida humana.
Não podemos ficar calados e omissos diante dessa última tragédia ocorrida em Santa Maria, uma cidade universitária no Rio Grande do Sul, onde morreram mais de 200 jovens, estudantes, que confiantes organizaram essa festa para com arrecadação em dinheiro viesse financiar a festa de formatura em suas faculdades. Temos que protestar veemente e cobrar das autoridades municipais, estaduais e federais rigor e seriedade no cumprimento e fiscalização das normas de segurança, que exitem na verdade, não só no exercício diário dessas boates e casas de shows, como em eventos como o que ocorreu em Santa Maria.
Essa é a maneira que posso manifestar o meu protesto e a minha cobrança `a seriedade e o bom cumprimento do dever dos órgãos públicos que no fim são os grandes responsáveis por tragédias dessa ordem que ceifam as vidas desses jovens que foram sacrificados pela incompetência, dissídio, má vontade e talvez por indiferença de fiscais e autoridades que fecharam os olhos e viraram as costas ao recinto de uma boate que não tinha uma só saída de emergência e apenas uma porta de entrada que era ao mesmo tempo a única porta de saída. A boate era na verdade a maior urna mortuária do mundo.
O Brasil está em lágrimas
domingo, 27 de janeiro de 2013
Vai tomar no Fuleco!
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Reprodução |
A imprensa no Brasil é livre? Organização internacional Repórter Sem Fronteiras diz que não
Imprensa Que Eu Gamo balança Laranjeiras
O bloco dos jornalistas cariocas comemorou 18 anos, ontem, arrastando dez mil pessoas no circuito Mercadinho Azul- Gago Coutinho-Largo do Machado-Laranjeiras. Fotos:Gonça
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E quem disse que a Manchete só porque acabou não tinha o seu representante? Olha só o nosso caro Niltton Rechtman, de camisa vermelha, na bateria do Imprensa. Foto Jussara Razzé |
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Nilton na bateria, e na moral. Afinal, foi ritmista da Furiosa, a lendária bateria do Salgueiro. Foto Jussara Razzé. |
Cabral enfrenta no Rio o seu maior desafio político
Deputados também fazem da Câmara uma casa de chá. Com tudo de graça
Vão chover calcinhas e sutiãs durante o desfile das escolas de samba
Edmundo pode parar de falar sobre futebol para dirigir o Vasco
É carnaval e a rua é do povo na alegria dos blocos
Cariocas e paulistas disputam notícias sobre a saída de Dedé do Vasco
sábado, 26 de janeiro de 2013
O partido e o político
Esse país precisa acabar com o culto à personalidade de líderes e entender que esses políticos devem ser apenas a ferramenta que vai divulgar e implantar no governo a ideologia e plataforma de realizações em benefício do país e do povo. Que eles sejam apenas líderes entorno de um projeto único e seus divulgadores porque as ideias e projetos não por eles criados mas sim por um partido que nasceu e cresceu em cima de uma plataforma de intenções e ideiais de desenvolvimento e crescimento do país e foi realmente o grande idealizador de um projeto desenvolvimentista e progressista. O homem é sempre o instrumento de crescimento, até porque ele tem um prazo para exercer esse trabalho e depois dele as ideias precisam continuar a ser implantadas. Não morrem com ele.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Mercedes que pertenceu a Clark Gable é leiloada
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O Mercedes de Clark Gable: leilão milionário. Foto: Divulgação |
Um lance equivalente a R$3,8 milhões levou o Mercedes 300SL Gullwing (Asa de Gaivota, por causa das portas que abriam verticalmente). O ator usou o carro até sua morte em 1960.
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O ator, no Mercedes Gullwing, em 1955. Reprodução do site Patekwatch. Clique AQUI e veja mais |
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Kaley Cuoco, atriz de Big Bang Theory, estrela comercial do Super Bowl
Janeiro nem acabou e jornal espanhol já é candidato ao Troféu "Mico da Mídia 2013"
por JJcomunic
A vontade de ser o primeiro a mostrar o presidente venezuelano Hugo Chávez em uma cama de hospital, aliada a síndrome ideológica, foi maior do que a cautela O jornal espanhol El Pais embarcou em uma furada ao colocar na pprimeira página uma foto de Chávez entubado. A imagem era, verificou-se depois, falsa.
Foto falsa era o grande destaque do jornal, que foi retirado das bancas. O jornal reconheceu que "não havia conseguido verificar de forma independente as circunstâncias, o local ou a data na qual ela havia sido tirada".
A foto falsa, que é de um paciente que sofre de doença hormonal, teria sido tirada do You Tube. El Pais diz que a recebe da agência Gtres On Line.
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Reprodução da primeira página do jornal espanhol: o "furo" era uma furada. |
Nova era Felipão já tem o principal: otimismo e certeza de vitórias
Mundo abre os olhos para enxergar o crescimento da China
Tony Ramos e Irene Ravache estão ganhando a nova guerra de velhos personagens
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Tony Ramos e Irene Ravache em "Guerra dos Sexos". Foto: TV Globo/Divulgação |
Namoro fake: uma nova maneira da internet diminuir a solidão e a falta de amor
Globo pensa fazer novelas mais curtas para ganhar mais público
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Filha de Obama atrapalha foto do beijo presidencial...
A cena era familiar. Uma das filhas de Obama quis fotografar o beijo dos pais. A outra atrapalhou o click. E o presidente reclama. O video virou viral na internet.
Veja o vídeo. Clique AQUI
Duas capas, duas jogadas de marketing...
A capa da GQ com a cantora Beyoncé vazou na internet bem antes de ir para as bancas. A foto tornou-se campeã de acessos. A suspeita é que o vazamento tenha sido iniciativa da própria revista. O viral deu certo.
Já a revista Complex lançou uma edição com sete capas diferentes, mas todas com a cantora Rihanna. Os editores ainda aguardam os números comparativos de venda para saber se o tática funcionou.
Deu no Washington Post: notinha fiscal agora é mídia
Novidade flagrada em Washington, nos Estados Unidos. O restaurante The Old Ebbitt Grill inclui na nota fiscal notícias fornecidas pela Associated Press. A cada dois minutos, o conteúdo é atualizado. A nota-midia chega com a conta, claro, mas bem que poderia vira antes: as notícias alimentariam o papo de botequim.
Tratamento obrigatório contra a dependência química não é castigo. É um premio para redescobrir a vida
Ministro Joaquim Barbosa é o rei dos mascarados. Só no carnaval
Mangueira tem ouro no enredo e pode surpreender no desfile
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Acervo da TV Manchete: uma luz no fim do vídeo
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Reprodução de O Globo |
domingo, 20 de janeiro de 2013
Memória da Rede Manchete: o acervo que desaconteceu...
O Globo de hoje publica excelente matéria sobre a localização e o imbróglio que envolve o vasto acervo de de vídeos que pertenceu à Rede Manchete de Televisão. A notícia boa é que gravações de programas, fatos jornalísticos, musicais, grandes eventos esportivos e obras de ficção estão guardados na TV Cultura, em São Paulo. Noventa por cento do material pode ser recuperado e digitalizado. São quase 6 mil fitas. O imbróglio a que a reportagem do Segundo Caderno do Globo se refere diz respeito a direitos autorais, propriedade etc. São obstáculos a serem vencidos até que o público e pesquisadores possam ter acesso a um acervo produzido de junho de 1983 até maio de 1999, quando a Rede Manchete foi vendida.
A matéria, que tem o mérito de levantar a questão, incorre, contudo, em um erro. Confunde a Bloch Editores, que foi à falência em 2000 e tem Massa Falida constituída, com a Rede Manchete, que nunca faliu: foi vendida em um ano antes. A confusão é compreensível já que ambas as empresas faziam parte do mesmo grupo de comunicação. Mas Bloch Editores e Gráficos Bloch, que produziam a revista Manchete e mais de 20 outros títulos, e a Rede Manchete, tiverem desfechos e destinos bem diferentes. Apesar da lentidão do processo, os ex-empregados das revistas pelo menos conseguiram receber parte dos seus direitos e continuam lutando junto à Massa Falida da Bloch Editores para ter quitada a correção monetária (da qual também já receberam uma parte, segundo matéria publicada no site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro) dos valores que lhes eram devidos. Já os ex-empregados da Rede Manchete vivem situação dramática. Não existe Massa Falida da Rede Manchete. A empresa não faliu. Foi vendida com acompanhamento do Ministério das Comunicações do governo tucano sob complicada "engenharia" contratual, pela qual a TV Ômega (Rede TV) ficou com as concessões; a empresa TV Manchete Ltda que detinha parte do acervo agora encontrado e os equipamentos foi vendida na mesma operação para um terceiro empresário. Essa mesma empresa teria ficado responsável pelas dívidas trabalhistas, segundo o contrato. A tal "engenharia" era, na época, uma "inovação" que o governo tinha tornado moda. Na maioria das privatizações, as empresas estatais eram divididas em duas: a boa e a "podre". A TV Manchete Ltda, no caso, era a "podre". A artimanha ou o "laranja" prejudicaram os ex-empregados da Rede Manchete que estão até hoje sem receber seus direitos. Há uma disputa na Justiça, que chegou a reconhecer a TV Ômega/Rede TV como sucessora de fato da Rede Manchete e, assim, responsável pelo cumprimento do contrato que obrigava o pagamento das indenizações, FGTS, etc, dos ex-empregados da TV. Os jornais publicaram há cerca de um ano que em recurso impetrado pela TV Ômega, a Justiça reconheceu que a Rede TV não seria responsável pelas indenizações. A luta continua nos tribunais mas nessa "bola dividida" sofrem os ex=funcionários da Rede Manchete que não recebem o que a lei lhes garante.
A reportagem do Globo levanta ainda a questão dos direitos autorais do acervo, que teria sido supostamente arrematado por alguém que "não tinha interesse nos vídeos", mas apenas nas prateleiras de madeira de lei onde eles estavam armazenados. Pelo contrato, grande parte do acervo pertencia à TV Manchete Ltda vendida pelos Bloch. Parte do que foi produzido pela Rede Manchete - não há informações sobre exatamente quais programas ou novelas - era de um empresa chamada Bloch, Som e Imagem, que não faliu nem foi vendida. Provavelmente algumas novelas da Rede Manchete que foram reexibidas recentemente em outros canais pertenceriam a essa empresa. E, em outubro do ano passado, a Café Lumiére, produtora de audiovisual, anunciou em seu site a aquisição de videos que pertenceram à Rede Manchete. Mais um dado do imbróglio. De um jeito ou de outro, parece difícil o acesso ao acervo. Mas pelo menos, as imagens da TV foram localizadas. Outro legado da Manchete, este das revistas, o valioso arquivo fotográfico, foi leiloado e permanece em local incerto e não sabido, assim como são desconhecidas as condições de armazenamento de milhões de fotos produzidas durante 48 anos.
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Em 1999, o Presidente da República transfere as concessões da TV Manchete Ltda para a Tv Õmega. |