segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Luhanna Melloni: jornalista e apresentadora na capa da Sexy
Ex-apresentadora do "Papo Calcinha" e comandando, atualmente, o programa "Malícia", do canal Multishow, Luhanna Melloni é capa da Sexy de outubro. Foi fotografada por Pedro Henrique Felix. Como cenário, a Serra da Cantareira, em São Paulo.
Em que astro te escondes, oh!, seleção brasileira de futebol?
Mídia paga mico. Ria dessa piada
Não é novidade que a velha mídia está ralando para conviver com opiniões e informações que circulam na internet. Deixa de ser absoluta, perde o monopólio e passa a ser mais questionada. É legítimo. São frequentes casos de entrevistados que surpresos por terem suas declarações distorcidas publicam íntegras de perguntas e respostas em seus próprios sites, blogs ou facebooks. É a defesa própria possível já que, no momento, a legislação brasileira, depois do fim da Lei de Imprensa, nem prevê direito de resposta. Se o veículo não quiser ser contestado, quem for supostamente ofendido tem que entrar na fila da Justiça e aguardar anos até que o suposto dano seja reparado. Ou comprar espaço para responder. Mas aí é outra história.
Voltando à rede mundial de computadores, a profusão de "informação" e a pressa também podem levar jornalistas a pagarem micos monumentais. Claro que "barriga" (notícia falsa) já existia antes do impacto das mídias sociais. Quem não gargalhou com o caso do "Boimate", publicado pela Veja, em 1983? A matéria, que virou "case" em aulas de jornalismo, analisava como se verdade fosse uma reportagem publicada em uma revista inglesa no dia 1º de abril, o Dia da Mentira. Era uma brincadeira - tradicional na mídia inglesa - mas a revista brasileira levou a sério, ouviu especialistas, montou gráfico explicando processo e celebrou o "feito" da engenharia genética que fundia células de boi com gene de tomate. Eram tempos pré-internet. Hoje, a profusão de mídias expõe ainda mais os jornalistas a "barrigas" homéricas. Há twitter falso, facebook de fantasia, youtube de mentirinha. E há blogs e sites que simplesmente fazem humor. É aí que mora o "perigo". Há poucos dias, o Globo e a Época não perceberam a piada e reproduziram e até analisaram como real um "drama" de ficção. O humorista Fábio Flores criara a história de uma mulher que estava sendo processada pelo marido por ter publicado no facebook que fingia orgasmos. O marido sentiu-se lesado e entrou com ação por difamação e calúnia. Sites jurídicos também foram lá na página de humor do Fábio e passaram o caso adiante. O falso orgasmo ganhou destaque na mídia e a piada virou mico. Olho vivo, coleguinhas!
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A revista Época levou a sério e analisou a piada do falso orgasmo. Mico jornalístico. |
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Em tempos pré-internet, em 1983, a Veja caiu em uma pegadinha do Dia da Mentira e repercutiu com direito a gráfico uma falsa "conquista científica". Foi a famosa "barriga" do "Boimate" |
De um pendrive de viagem: ônibus-toalete (pra quando a coisa fica russa)
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Ônibus-toalete nas ruas de São Petersburgo. Turistas aprovam. Foto: J.E.Gonçalves |
A Manchete vista de dentro
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Adolpho Bloch (que olha para a cachorra "Amiga"), Murilo Melo Filho, Arnaldo Niskier e Carlos Heitor Cony em 1968, no prédio da Manchete, na Rua do Russell. Foto:Divulgação. |
Em ‘Memórias de um sobrevivente’, o jornalista Arnaldo Niskier conta a história de altos e baixos da empresa de comunicação onde trabalhou por 37 anos
(O texto abaixo, assinado por Suzana Velasco, foi publicado no caderno Prosa Verso, do Globo, no dia 29 de setembro e reproduzido no Prosa on line: http://oglobo.globo.com/blogs/prosa/
Já faz 20 anos desde que Arnaldo Niskier deixou o Grupo Bloch, mas ele ainda sonha uma ou duas vezes por semana com o trabalho de jornalista. Quando foi contratado pela revista “Manchete Esportiva”, em 1955, o rapaz de quase 20 anos não imaginava que a tarefa então feita “por necessidade” se estenderia por mais 37 anos. Criado em 1952, a partir da revista “Manchete”, o grupo teve até sete mil funcionários nos anos 1980, transformando-se num império das comunicações. Niskier decidiu elaborar os sonhos e agora conta essa trajetória da empresa, que se confunde com seus caminhos pessoais, no livro “Memórias de um sobrevivente — A verdadeira história da ascensão e queda da Manchete”, recém-lançado pela editora Nova Fronteira.
— Cada livro sobre a Manchete tem seu mérito, seu ângulo. Mas nenhum dos autores anteriores teve 37 anos de casa e acompanhou seu crescimento. A revista “Manchete” publicava 350 mil exemplares por semana na década de 1970, passando a “Cruzeiro” para trás — diz Niskier, referindo-se à expressão “verdadeira história” do subtítulo. — Como autoridade da antiguidade, posso contar essa história em pormenores que outros não alcançaram.
Os pormenores vêm sobretudo da boa memória — atribuída por ele ao magistério da Matemática —, atestados com a ajuda da pesquisa de três jornalistas. O tom do texto é pessoal, de quem ajudou na produção de uma revista “alegre e comunicativa”, além de ter idealizado a criação de um sistema de rádio e de outras publicações e dirigido a Bloch Educação, sendo responsável pela edição de livros didáticos.
— Percorri todos os postos da hierarquia da empresa — conta Niskier, que começou a carreira de jornalista aos 16 anos, como repórter esportivo do jornal “Última Hora”.
Além das mudanças do jornalismo, da tecnologia e dos negócios da empresa em sua expansão para outros meios de comunicação, o livro explora alguns dos temas caros à revista “Manchete” em suas quase cinco décadas, como a bossa-nova e o cinema novo, e trata dos grandes colaboradores da “Manchete”, como Rubem Braga, Fernando Sabino Manuel Bandeira e Paulo Mendes Campos — além de dedicar um capítulo a Nelson Rodrigues e seus textos para a “Manchete Esportiva”.
Também permanente no livro é a relação com o dono da empresa, Adolpho Bloch, desde o primeiro contato com o chefe de sapato de camurça azul, que seria fiador de seu apartamento — “Se você não pagar eu corto seus ovos”, dizia. Ao longo do livro, Niskier explora sobretudo duas características de Bloch: o otimismo incorrigível e o temperamento explosivo, causa de brigas frequentes, mas rápidas.
— Ele dizia que a raiva só podia durar três minutos, depois era patológica. Eu me tornei catedrático em Adolph Bloch porque aprendi a dar razão a ele quando ele não tinha nenhuma — lembra Niskier, achando graça.
A crença de Bloch na empresa e no Brasil o levou a abrir a primeira sucursal em Brasília antes mesmo da inauguração da nova capital, mas também a negligenciar os problemas econômicos que se impuseram nos anos 1990. Na década de 1950, com o apoio incondicional ao desenvolvimentismo de Juscelino Kubitschek, parecia impensável que algo pudesse dar errado no futuro.
— Adolpho e Juscelino são as duas grandes personalidades do livro, que relembra quem foi JK para nosso país — afirma Niskier, defendendo a relação de amizade e confiança entre Bloch e o ex-presidente do Brasil. — Quem diz que eles tinham negócios está mentindo. Quando Juscelino foi cassado, viajei duas vezes para levar dinheiro para ele. Fui para Nova York com US$ 7 mil, porque o Adolpho dizia que Juscelino não tinha dinheiro para comer. Meses depois repetiu-se a cena, e fui para Paris.
Um dos principais erros de Bloch foi ter investido em televisão sem profissionalizar a empresa com pessoas que entendiam do assunto, avalia Niskier. O grupo crescia, mas Bloch continuava centralizador — até o pagamento dos contínuos passava por ele.
— Investir na televisão foi um erro estratégico. Quando a Rede Manchete entrou no ar, em 5 de junho de 1983, Adolpho tinha US$ 25 milhões no banco. Logo em seguida teve que gastar US$ 16 milhões em filmes. Ele falava: “Para que gastar tanto dinheiro em filmes que eu vou usar duas vezes e vou ter que devolver?”. Ele entrou no negócio por pressão dos sobrinhos, mas acabou gostando.
Em 1992, Niskier foi trabalhar com marketing em São Paulo, porque os desentendimentos com Pedro Jack Kapeller, sobrinho de Adolpho Bloch conhecido como Jaquito, tinham chegado ao limite. Mesmo sabendo que o buraco financeiro da empresa se abria, o jornalista sentiu saudades daqueles 37 anos, interrompidos apenas pela licença entre 1979 e 1983, quando foi secretário estadual de Educação e Cultura do Rio. Até hoje, a caminho da Academia Brasileira de Letras, da qual é membro, ele sente “um nó na garganta” ao passar pelo prédio que abrigou a “Manchete” na Rua do Russel.
— O mundo mudou. O Adolpho não acordou para a profissionalização, e também para o fato de que o país deixou de ter uma economia inflacionária escandalosa. Ele jogou muito com a inflação, com os empréstimos — diz Niskier, desejando que Bloch seja lembrado para além da falência. — No fim da vida, ele foi um pouco injustiçado. Passou a ser apenas o culpado por ter destruído um império, desprezaram tudo aquilo que ele havia construído.
domingo, 30 de setembro de 2012
Sheilla. a bela do vôlei na Vip de outubro: medalha de ouro em fotos de Alexandre Vidal
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Foto: Alexandre Vidal/Divulgação/Vip |
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Foto: Reprodução |
Ouro olímpico é isso aí: 29 anos, 1,85m, a jogadora Sheilla Castro é capa da Vip de outubro em ensaio fotografado por Alexandre Vidal. Além disso, estreou na TV apresentando o Video Music Brasil, da MTV. Preocupada com a carreira curta de atleta, ela diz que busca opções profissionais. Mas, claro, deverá estar nas quadras da Rio 2016, quando terá apenas 33 anos.
sábado, 29 de setembro de 2012
O poço das vaidades
Primeira crítica: Empresa quer que aposentado se “exploda”?
por Nelio Barbosa Horta
É inacreditável o que a Empresa de transportes 1001 vem fazendo com os jovens da terceira idade que diariamente usam seus veículos, os chamados "ônibus de duas portas", aqueles que são destinados aos idosos e aposentados, beneficiados pela gratuidade das passagens.Os moradores de Bacaxá são os que mais sofrem: além de não ser início de linha o posto não dispõe de sanitários; os funcionários do posto avisam: sanitário só na padaria...
Como funciona o transporte
Os idosos que precisam utilizar os ônibus para a Região dos Lagos têm que chegar cedo para pegar o primeiro ônibus que sai às 6:50, de Niterói. Formam-se filas enormes. Os lugares são marcados com as bolsas e malas para garantir assento nos ônibus que têm 42 lugares sentados. Depois, só em pé (a viagem para Araruama dura cerca de 2 horas), ou aguardando o próximo ônibus, às 11:50 ou 22:45. Isto para uma viagem pela Serra; se for via Jaconé, a viagem vai levar mais 50 minutos. Os ônibus, via Jaconé, saem às 8:30, 10:30, 14:50 e 17:30.
1001 soluçoes
Para resolver o problema da falta de lugar nos ônibus especiais e a viagem em pé de alguns passageiros, bastaria que os donos da Empresa autorizassem que os ônibus convencionais (aqueles que cobram R$ 15,00 pela viagem) permitissem que ficassem reservados 4 (apenas quatro) lugares para idosos. Para cada ônibus especial para idosos, saem três ou quatro quase vazios dos ônibus convencionais. Esta medida iria favorecer em muito os aposentados, visto que quatro ônibus levariam 16 passageiros a menos nos ônibus especiais. É uma medida simples e que poderia facilitar o transporte dos passageiros idosos que precisam se locomover toda semana para Niterói ou para o Rio de Janeiro e depois, voltar. (Nelio Barbosa Horta)
Maior especialista mundial em uísque vem aí para lançar nova marca
Embora Pernambuco seja um grande produtor de cachaça (incluindo a Pitu, ainda a mais famosa do país) não é exatamente a nossa caninha o que mais agrada por lá: os pernambucanos são os brasileiros que mais consomem uísque, ou seja, a cachaça escocesa. Agora os pernambucanos poderão conhecer aquele que é considerado o "Papa do uísque": está chegando ao Brasil o escocês Richard Peterson, especialista que é respeitado mundialmente. Peterson, que conhece uísque até pelo cheiro foi apelidado de The Nose (o Nariz) e participará de eventos no Rio e São Paulo, além de Pernambuco, durante o lançamento do Dalmone King Alerxander III, que é um malte envelhecido em seis diferentes barris especialmente selecionados. O olfato de Peterson para uísque é tão apurado que seu nariz está avaliado em US$ 2,7 milhões segundo a Lloyd's. Nem o nariz do Pinochio vale tanto. (Eli Halfoun)
Bolsa da vilã Carminha é o novo sonho de consumo das mulheres
Mesmo sendo a vilã maior de uma novela ("Avenida Brasil") em que todos os personagens estão mais para vilões do que para mocinhos, a personagem Carminha (Adriana Esteve) exerce forte influência de consumo nos telespectadores: bastou ela aparecer em recente cena com uma bolsa assinada pelo estilista Michael Kors para o sempre cobiçado acessório feminino virar moda, o que está reforçando a venda de falsificações (custam cerca de R$ 300 e são idênticas as originais) nos camelôs. No exterior a bolsa original custa US$ 400 e quando importada é vendida aqui por no mínimo R$ 1600. Também os relógios de Michael Kors (surgiram na cola dos Swatch) ganham maior interesse dos consumidores, especialmente agora que está sendo lançada uma nova linha, que não demora muito poderá ser encontrada em todas as esquinas do Rio e de São Paulo e a preços bem mais reduzidos do que nas lojas que também vendem gato por lebre. (Eli Halfoun)
População está chutando os políticos. Por enquanto só nos cavaletes
A Lei da Ficha Limpa que está banindo (por enquanto poucos) os políticos corruptos bem que poderia ganhar uma emenda incluindo a lei das ruas limpas. Em época de pedir (quase mendigar) votos, a politicagem barata enche as ruas de papeis, cartazes, faixas e cavaletes. A legislação eleitoral proíbe várias dessas práticas, mas como no Brasil as leis nunca são rigorosamente cumpridas, cada um continua sujando como, quando e onde quer, talvez menos em suas próprias casas onde a sujeira pessoal é mais do que suficiente. Exatamente como fez para que a lei da ficha limpa fosse aprovada a população resolveu reagir e por conta própria tenta livrar as ruas de tanta sujeira: a onda agora é chutar e destruir os cavaletes que os pedintes de votos espalham por todas as esquinas como se fossem os donos das ruas (até acreditam que são). Podem até argumentar que ao chutar e destruir um cavalete de propaganda eleitoral o cidadão está ajudando a sujar ainda mais as ruas de seu bairro. Não está não: o que na verdade se anda chutando por aí não são os cavaletes: são os próprios políticos que realmente merecem um definitivo pé no traseiro. (Eli Halfoun)
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
I la nave va...
sábado, 8 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
O MOMENTO DA JUSTIÇA
O primeiro de agosto de 2000 foi um dia trágico para os 2.500 funcionários da Bloch Editores (empresa de comunicação que tinha como nave-mãe a revista Manchete). Com a decretação de falência da empresa, eles ficaram de repente privados de trabalho e diante da ameaça literal de se virem no olho da rua com suas famílias, que somavam 10.000 pessoas. Só depois de quatro anos, refeitos do choque, os ex-funcionários, sob a liderança de José Carlos Jesus, com o apoio de um punhado de bravos, começaram a tomar pé e estabelecer um diálogo com a Massa Falida e com os setores da justiça vinculados à falência de Bloch Editores. Uma grata surpresa foi a simpatia e solidariedade que os ex-empregados receberam da Juíza da 5ª Vara Empresarial, dra. Maria da Penha Nobre Mauro, do representante do Ministério Público, dr. Luiz Roldão de Freitas, e da síndica da Massa Falida, dra. LucianaTrindade Pessoa da Silva. Particularmente importante foi a atuação da juíza da 5ª Vara Empresarial, não só agilizando o processo, mas imprimindo a ele uma sensibilidade humanista rara na chamada "máquina da Justiça." Chefiando uma das varas mais movimentadas do Fórum — com o inestimável apoio de seu assistente, dr. Cláudio José Silos Soares —, a dra. Maria da Penha soluciona sem demora alguns dos processos mais complicados do Rio de Janeiro. Na terça-feira, 4 de setembro, ela recebeu em seu gabinete uma comissão de ex-funcionários da Bloch, que a homenageou por sua atuação com a entrega de uma placa comemorativa. Entre outros, estiveram presentes Murilo Melo Filho, José Carlos Jesus, José Alan Leo Caruso, Roberto Muggiati, Jileno Dias, Arminda de Oliveira Faria, Zilda Ferreira, Genilda Tuppini, e o presidente do Sindicato dos Gráficos do Rio de Janeiro, Jurandi Calixto Gomes. Na ocasião, a juíza, emocionada, revelou o segredo do seu sucesso: "Por trás dessa montanha de papeis eu vejo apenas o ser humano. Poderosos ou pobres, cada um deles é uma pessoa, um indivíduo sedento de justiça."
Globo lança mais uma televisão a cabo em Portugal
A Rede Globo não brinca em serviço e amplia seu domínio também no exterior. Em parceria com a Zon, maior operadora de televisão a cabo em Portugal, lança no próximo mês mais uma emissora portuguesa, brasileira com certeza. Será um canal dedicado ao público feminino e promete exibir inclusive novelas inéditas, além de séries e programas exibidos por aqui pela GNT. Queiramos ou não é a televisão brasileira conquistando o mundo a partir da Europa. (Eli Halfoun)
Dez universidades públicas estão entre as melhores do Brasil
Embora o ensino público brasileiro ainda seja bastante questionado porque deixa muito a desejar, as universidades públicas federais estão bem na fita em termos de boa avaliação. Recente ranking feito pelo jornal "Folha de São Paulo" em parceria com o Datafolha coloca 10 universidades federais entre as melhores do país. São por ordem: Universidade de São Paulo(SP), Universidade de Minas Gerais (MG), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Unicamp (SP), Unesp (SP), UFPR (PR), UnB (DF), UFSC (SC), UFPE (PE). O problema é que para chegar até a Universidade é preciso passar antes por outras escolas públicas que sempre deixam muito a desejar. (Eli Halfoun)
Segredos técnicos de Kubrick serão revelados no Brasil
Cinéfilos de carteirinha terão a oportunidade de conhecer todo o equipamento técnico utilizado pelo diretor Stanley Kubrick em seus filmes mais famosos. Em outubro chega ao Brasil (mais precisamente ao Museu da Imagem e do Som de São Paulo) a exposição sobre o cineasta. A mostra já passou pela Holanda (Amsterdã), Frankfurt, Berlim, Paris e é claro Estados Unidos. Entre outras coisas, estão lá as câmeras que Kubrick utilizou em filmes como "Laranja Mecânica" (1971), "Uma Odisséia no Espaço" (1968), e "De Olhos Bem Fechados" (1998), entre outros. Uma aula de cinema para entender melhor o trabalho de um dos mais respeitados diretores do mundo. (Eli Halfoun)