A capa mais controvertida da revista Time, neste ano, inspirou um reality show. Segundo o criador do programa, Jeff Colins, também autor do reality Dance Moms, a ideia é focalizar mães que criam seus filhos de maneira não tradicional.
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quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Tem treinador que é cego...
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Antonija Misura. Reprodução Facebook |
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Antonija Misura. Reprodução Facebook |
Brasil tem um dos mais belos museus do mundo
por Eli Halfoun
Olha aí mais um motivo de orgulho cultural: um museu brasileiro está entre os melhores do mundo e é o único da América Latina a integrar a relação dos 20 mais bonitos do mundo. O museu brasileiro que aparece no 20º lugar é MON (Museu Oscar Niemeyer) de Curitiba. A lista foi elaborada pelo site americano Flavonwire e inclui as seguintes instituições: 1) The Museum of Islamic Art, de Doha, Catar; 2)The State Hermitage Museum, de São Petersburgo, Rússia; 3) The Nelson Atkins Museum, de Kansas City; 4) The Hanói Museum, do Vietnã; 5) Guggenheim Bilbao, Espanha; 6) Musée d’Orsay, Paris, França; 7)Modern Art Museum, Fort Worth; 8) The Lousiana Museu of Modern Art, Humlebaek, Dinamarca; 9) The Royal Ontario Museum, Toronto, Canadá; 10) Museum, Antuérpia, Bélgica; 11) The Louvre, Paris, França, 12)The Natural History Museum, Viena, Áustria; 13) The Salvador Dali Museum St. Petersburg; 14) The Potala Palace, Lhasa, Tibet;15) The Getty Center, Los Angeles; 16) The Solomon R. Guggemheim Museum, Nova York; 17) Claude Monet’s House and Gardens, Giverny, França; 18) Moscow State Historical Museum, Moscou, Rússia; 19) Chora Museum, Istambul, Turquia; 20) Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil. Como se vê o Brasil tem muito mais do que só uma bela natureza. (Eli Halfoun)
Olha aí mais um motivo de orgulho cultural: um museu brasileiro está entre os melhores do mundo e é o único da América Latina a integrar a relação dos 20 mais bonitos do mundo. O museu brasileiro que aparece no 20º lugar é MON (Museu Oscar Niemeyer) de Curitiba. A lista foi elaborada pelo site americano Flavonwire e inclui as seguintes instituições: 1) The Museum of Islamic Art, de Doha, Catar; 2)The State Hermitage Museum, de São Petersburgo, Rússia; 3) The Nelson Atkins Museum, de Kansas City; 4) The Hanói Museum, do Vietnã; 5) Guggenheim Bilbao, Espanha; 6) Musée d’Orsay, Paris, França; 7)Modern Art Museum, Fort Worth; 8) The Lousiana Museu of Modern Art, Humlebaek, Dinamarca; 9) The Royal Ontario Museum, Toronto, Canadá; 10) Museum, Antuérpia, Bélgica; 11) The Louvre, Paris, França, 12)The Natural History Museum, Viena, Áustria; 13) The Salvador Dali Museum St. Petersburg; 14) The Potala Palace, Lhasa, Tibet;15) The Getty Center, Los Angeles; 16) The Solomon R. Guggemheim Museum, Nova York; 17) Claude Monet’s House and Gardens, Giverny, França; 18) Moscow State Historical Museum, Moscou, Rússia; 19) Chora Museum, Istambul, Turquia; 20) Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil. Como se vê o Brasil tem muito mais do que só uma bela natureza. (Eli Halfoun)
Se depender dos réus a culpa do mensalão é nossa, os eleitores
por Eli Halfoun
Se os réus do mensalão não chegarem a um acordo (como, aliás, fizeram antes do escândalo vir a público), o resultado poderá ser fatal para todos. É no que acreditam especialistas em Direito que acham ainda que os réus estão se defendendo com histórias mirabolantes e “cometendo um erro primário”. Algumas desculpas, como sempre esfarrapadas: José Genoino garante que não participava das ações do PT; José Dirceu afirma que os empréstimos do Banco Rural foram decididos por Delubio Soares, que garante nada ter a ver como “essa aprovação”. (a história foi mudada porque o PT reclamou). Já o publicitário Duda Mendonça, que segundo as denúncias, recebia dólares do PT no exterior diz que não tem nada a ver com o mensalão. Pelo visto os culpados (incluindo outros 38 acusados que certamente contarão versões diferentes) são uns santinhos e os culpados somos nós, os eleitores. Somos sim porque ainda não aprendemos a escolher quem deve nos representar. (Eli Halfoun)
Se os réus do mensalão não chegarem a um acordo (como, aliás, fizeram antes do escândalo vir a público), o resultado poderá ser fatal para todos. É no que acreditam especialistas em Direito que acham ainda que os réus estão se defendendo com histórias mirabolantes e “cometendo um erro primário”. Algumas desculpas, como sempre esfarrapadas: José Genoino garante que não participava das ações do PT; José Dirceu afirma que os empréstimos do Banco Rural foram decididos por Delubio Soares, que garante nada ter a ver como “essa aprovação”. (a história foi mudada porque o PT reclamou). Já o publicitário Duda Mendonça, que segundo as denúncias, recebia dólares do PT no exterior diz que não tem nada a ver com o mensalão. Pelo visto os culpados (incluindo outros 38 acusados que certamente contarão versões diferentes) são uns santinhos e os culpados somos nós, os eleitores. Somos sim porque ainda não aprendemos a escolher quem deve nos representar. (Eli Halfoun)
Avaliação médica decidirá se Lula já pode falar nos palanques
por Eli Halfoun
Não adiante ficar esperando que o ex-presidente Lula comece a subir imediatamente nos palanques eleitorais de São Paulo, aonde Fernando Haddad (seu candidato) ainda vai muito mal nas pesquisas. Lula só poderá pedir votos depois do dia 6 de agosto quando se submeterá a uma nova avaliação no Hospital Sírio-Libanês, onde foi tratado e curado de um câncer na laringe. O falatório só será permitido se a avaliação for positiva: atualmente Lula ainda sofre variações na voz e basta falar um pouco para começar a tossir. Se os médicos permitirem aí sim ele poderá fazer o que mais sabe e gosta: discursar nos palanques. (Eli Halfoun)
Não adiante ficar esperando que o ex-presidente Lula comece a subir imediatamente nos palanques eleitorais de São Paulo, aonde Fernando Haddad (seu candidato) ainda vai muito mal nas pesquisas. Lula só poderá pedir votos depois do dia 6 de agosto quando se submeterá a uma nova avaliação no Hospital Sírio-Libanês, onde foi tratado e curado de um câncer na laringe. O falatório só será permitido se a avaliação for positiva: atualmente Lula ainda sofre variações na voz e basta falar um pouco para começar a tossir. Se os médicos permitirem aí sim ele poderá fazer o que mais sabe e gosta: discursar nos palanques. (Eli Halfoun)
Londres 2012: Brasil tem que virar o jogo para não regredir em número de medalhas
Algumas medalhas esperadas não vieram. O Brasil depende agora dos esportes coletivos e do atletismo, principalmente, para melhorar a performance. No momento, são apenas três medalhas, ouro, prata e bronze. Como referência: em Pequim 2008, o Brasil ficou na 23º colocação com três medalhas de ouro, quatro de prata e oito de bronze, 15 no total. Em Atenas 2004, chegou à 18ª colocação com cinco medalhas de ouro, duas de prata e três de bronze, 10 no total.
Prêmio Esso 2012. Inscrições até 15 de agosto
Trabalhos publicados na mídia impressa ou veiculados em emissoras de televisão entre 16 de agosto de 2011 e 15 de agosto deste ano são elegíveis para participar da 57ª edição do Prêmio Esso de Jornalismo.
As inscrições para o Prêmio Esso de Jornalismo devem ser feitas pelo site www.premioesso.com.br. Para a mídia impressa, os arquivos digitais dos trabalhos de texto e das fotos deverão ser anexados depois de preenchida a ficha de inscrição. Para as categorias de Criação Gráfica e Primeira Página o envio do formulário online é também obrigatório. Entrentato, seis cópias do trabalho deve rão ser remetidas para o endereço dos organizadores abaixo indicado. As inscrições para o Telejornalismo seguem o mesmo padrão, isto é, inscrição pelo site do P rêmio Esso e remessa de seis cópias em DVD do trabalho concorrente.
CATEGORIAS E JULGAMENTO
• Prêmio Esso de Jornalismo: R$ 30 mil
• Prêmio Esso de Reportagem: R$ 10 mil
• Prêmio Esso de Telejornalismo: R$ 20 mil
• Fotografia: R$ 10 mil
• Informação Econômica: R$ 5 mil
• Informação Científica-Tecnológica-Ambiental: R$ 5 mil
• Educação: R$ 5 mil
• Primeira Página: R$ 5 mil
• Criação Gráfica/Jornal: R$ 5 mil
• Criação Gráfica/Revista: R$ 5 mil
• Quatro Prêmios Regionais: R$ 3 mil (cada)
(Os valores são brutos, sobre os quais incidirão os tributos de lei).
SERVIÇO
Inscrições: De 13 de junho a 15 de agosto de 2012
Trabalhos elegíveis: Publicados/Veiculados entre 16 de agosto de 2011 e 15 de agosto de 2012
Website: www.premioesso.com.br
Regulamentos:
Jornalismo: www.premioesso.com.br/site/regulamentos/jornalismo.aspx
Tele: http://www.premioesso.com.br/site/regulamentos/telejornalismo.aspx
Endereço para envio de trabalhos de Criação Gráfica e Telejornalismo:
PRÊMIO ESSO DE JORNALISMO
A/C RP Consultoria
Av. Nossa Senhora de Copacabana, 928 – Cj. 1001 – Copacabana
Rio de Janeiro – RJ – CEP 22060-002
As inscrições para o Prêmio Esso de Jornalismo devem ser feitas pelo site www.premioesso.com.br. Para a mídia impressa, os arquivos digitais dos trabalhos de texto e das fotos deverão ser anexados depois de preenchida a ficha de inscrição. Para as categorias de Criação Gráfica e Primeira Página o envio do formulário online é também obrigatório. Entrentato, seis cópias do trabalho deve rão ser remetidas para o endereço dos organizadores abaixo indicado. As inscrições para o Telejornalismo seguem o mesmo padrão, isto é, inscrição pelo site do P rêmio Esso e remessa de seis cópias em DVD do trabalho concorrente.
CATEGORIAS E JULGAMENTO
• Prêmio Esso de Jornalismo: R$ 30 mil
• Prêmio Esso de Reportagem: R$ 10 mil
• Prêmio Esso de Telejornalismo: R$ 20 mil
• Fotografia: R$ 10 mil
• Informação Econômica: R$ 5 mil
• Informação Científica-Tecnológica-Ambiental: R$ 5 mil
• Educação: R$ 5 mil
• Primeira Página: R$ 5 mil
• Criação Gráfica/Jornal: R$ 5 mil
• Criação Gráfica/Revista: R$ 5 mil
• Quatro Prêmios Regionais: R$ 3 mil (cada)
(Os valores são brutos, sobre os quais incidirão os tributos de lei).
SERVIÇO
Inscrições: De 13 de junho a 15 de agosto de 2012
Trabalhos elegíveis: Publicados/Veiculados entre 16 de agosto de 2011 e 15 de agosto de 2012
Website: www.premioesso.com.br
Regulamentos:
Jornalismo: www.premioesso.com.br/site/regulamentos/jornalismo.aspx
Tele: http://www.premioesso.com.br/site/regulamentos/telejornalismo.aspx
Endereço para envio de trabalhos de Criação Gráfica e Telejornalismo:
PRÊMIO ESSO DE JORNALISMO
A/C RP Consultoria
Av. Nossa Senhora de Copacabana, 928 – Cj. 1001 – Copacabana
Rio de Janeiro – RJ – CEP 22060-002
terça-feira, 31 de julho de 2012
Primeira Crítica: a reforma gráfica de O Globo
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(Trabalhou no JB, de 1965 a 2011, Ex- Editor de Arte)
Como era de se esperar, na Reforma Gráfica de O GLOBO, nas bancas neste domingo, foram redesenhadas as páginas, as seções, pequenos ajustes, mudanças pontuais, mantendo a mesma filosofia do jornal. De um modo geral, o trabalho foi bem executado pela imensa equipe do imenso jornal, que,com o fechamento do JB impresso, ficou sem concorrente nas bancas. Afinal, como dizia o Dr. Roberto Marinho, é muito difícil fazer alterações e mudanças bombásticas num jornal da envergadura de O GLOBO e um risco para o seu maior patrimônio, que são seus leitores, antigos e novos, acostumados com a "cara" do jornal. Os anunciantes também poderiam protestar, causando constrangimento.
A CAPA: Acho que poderiam ousar mais. O logotipo foi preservado. O “altinho”, nosso velho conhecido, poderia ser mais estreito e mais trabalhado com infográficos, aumentando o espaço para a manchete, cuja tipologia também foi mantida, embora com antetítulo, título, subtítulo, texto deabertura, além de mais um texto na chamada, um exagero... A charge do Chico também está muito pequena. Esperava-se que, com a mudança, ficasse um pouco maior. É a primeira coisa que todos olham. Acho, também, excessivo o número de chamadinhas na lateral, que poderiam ir para a página 2, continuação da capa. Eventualmente, o “altinho” poderia descer à esquerda no lugar das chamadinhas, ou para baixo, como rodapé.
PÁGINA 2: Está ótima com o Panorama Político, as frases, mais chamadinhas e a excelente foto das meninas.
PÁGINA 3: A abertura do País, também está muito boa. O vermelho no número deu muita força e penso que o infográfico, sempre que possível, deve ser usado.
PÁGINA 4: Correta a coluna do Merval. A matéria do Valerioduto está mal paginada, com cara antiga e sem criatividade.
PAGINA 8: As fotos da matéria do Roberto Jefferson poderiam ser mais abertas, com texto menor. O rodapé da Web foi bem sacado.
PÁGINA 14: UM JULGAMENTO PARA A HISTÓRIA: ótima página, moderna, de fácil compreensão com apoio da infografia, que foi fundamental.
PÁGINA 16: A HISTÓRIA DA MORA/40. Diagramação sofrível, apressada. Matéria de página inteira, os títulos não precisam necessariamente ficar no alto, à esquerda; podem mudar de lugar, assim como a foto, muito boa. O título, NÃO com gosto de SIM, poderia remeter a uma paginação mais arrojada!
PÁGINA 19: Dos leitores. Boa página. Já as fotos on-line, estas sim, poderiam fechar um altinho excelente. O chamado roda-cabeça.
PÁGINAS 20/21: Opinião + Artigos, normal. O Veríssimo deveria ter o bonequinho dele, como tem o Joaquim Ferreira dos Santos.
SEGUNDO CADERNO: Capa muito boa. Penso que poderiam chamar o Cassio Loredado para ilustrar matérias com personagens famosos. Poderia se criar uma vinheta que lembrasse a continuação da matéria, facilitando sua leitura. O Agamenon deveria ter uma diagramação menos hermética, mais engraçada e com ilustração desenhada ou infográfico.
PÁGINA 88: Saúde, diagramação moderna, ótima página!
MORAR BEM: O título na vertical é bom, mas a cor lembra a Folha. Talvez pudesse usar o mesmo azul do logotipo.
BOA CHANCE: Grande caderno, título na vertical, sem o verde que descaracteriza tudo.
NITERÓI: A foto que abre o caderno é antológica, deveria ficar no alto. Caderno e guia de serviços muito bons, vão ser úteis ao pessoal do outro lado da ”poça”.Coluna social é a cara de Niterói.
ECONOMIA: O melhor caderno do jornal. Excelente!
RIO: MISSÃO QUASE IMPOSSÍVEL: ACHAR UM TAXI. Poderia ser o lay-out padrão para matérias de página inteira, com o título centralizado, bem simples e muito bonito.
ESPORTES: Outro caderno muito bom, sendo que o símbolo das Olimpíadas é imbatível. Não importa que tenha sido muito usado, deve ser repetido, sempre. A matéria A PÁTRIA NO OLIMPO está muito grande. É preciso diminuir os textos, valorizando a ilustração, muito boa por sinal. A coluna do Renato Maurício Prado é a melhor do jornal.
REVISTA O GLOBO: Dispensável a palavra Revista; ninguém vai achar que é jornal... A capa poderia ser mais bem transada graficamente. Gabriela Goulart , editora e Joana Dale, repórter, garantem a qualidade das matérias. A diagramação dos NOVOS GARÇONS DO CERVANTES é apressada. Poderia ter uma bela ilustração e os bonecos menores. Já a matéria PARA OUVIR COM OS OLHOS está perfeita. Moderna, clara, bem ilustrada. Na matéria de capa,os textos poderiam ficar mais para dentro com os claros em volta. A COR DO INVERNO deveria ter um sinal gráfico avisando que ela continua... A coluna do Xexéo também é ótima: Inteligente, engraçada e um excelente fecho para a revista.
CONCLUSÃO: O saldo da Reforma é altamente positivo! A preocupação de não fazer grandes alterações, deve ter sido o ponto de equilíbrio da equipe. Penso que a direção de O GLOBO conseguiu reunir jornalistas veteranos, como o Orivaldo Perin , Paulo Mota e Leo Travejnhansky, com jovens jornalistas, formando uma excelente equipe que, certamente, ainda vai fazer edições memoráveis IMPRESSAS para serem lidas e guardadas. Parabéns a todos que participaram do projeto, quando o jornal completa 87 anos. (Nelio Barbosa Horta).
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Atletas olímpicas em capa de revista espanhola
Intelectuais criticam em artigos a excessiva valorização da beleza feminina na cobertura das Olimpíadas em detrimento da qualidadee dos atletas em geral. Falta do que fazer? Pode ser. Sem dar bola para o alegado machismo, a revista espanhola Interviú conseguiu convencer duas atletas olímpicas, a representante do pais do salto triplo, Patricia Sarrapio, e a corredora Ana Torrijos (esta se machucou e não entrará na pista) a posarem nuas para a capa da revista.
Última semana para inscrição no 34º Prêmio Vladimir Herzog. Categoria Especial tem como tema “Criança em situação de rua” e envolve todas as mídias
Esta é a última semana para que jornalistas de todo o Brasil possam inscrever suas matérias para concorrer ao 34º Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos. Considerado entre as mais significativas distinções jornalísticas do país, o Prêmio Vladimir Herzog reconhece, ano a ano, trabalhos que valorizam a Democracia, a Cidadania e os Direitos Humanos nas mais variadas mídias. A participação é aberta a todos os jornalistas profissionais brasileiros devidamente registrados no Ministério do Trabalho e Emprego (MTb). São nove categorias: Artes (ilustrações, charges, cartuns, caricaturas e quadrinhos), Fotografia, Documentário de TV, Reportagem de TV, Rádio, Jornal, Revista, Internet e Categoria Especial (envolve todas as mídias) que, neste ano, tem como tema "Criança em situação de rua".Para concorrer, os candidatos devem se inscrever através do site www.premiovladimirherzog.org.br preenchendo a ficha cadastral e anexando sua obra publicada no período compreendido entre 2 de setembro de 2011 e 3 de agosto de 2012. Pela primeira vez em todas as edições do Prêmio, a escolha dos vencedores será realizada em sessão pública, com transmissão ao vivo pela internet. O julgamento dos trabalhos será no dia 10 de outubro, na Sala Sérgio Vieira de Melo da Câmara Municipal de São Paulo. A cerimônia de premiação acontecerá no dia 23 de outubro, às 19h30, no Tuca (Teatro da Pontifícia Universidade Católica), em São Paulo.Prêmio Especial Vladimir Herzog 2012 Desde 2009, a Comissão Organizadora indica um jornalista para ser agraciado com o Prêmio Especial pelos relevantes serviços prestados à causa da Democracia, da Paz, da Justiça e contra a Guerra. A iniciativa das instituições promotoras retoma proposta original do Prêmio, concebido em 1978, que previa tal homenagem a personalidades ou jornalistas que jamais inscreveriam seus trabalhos em qualquer tipo de concurso.Já foram homenageados com o Prêmio Especial Vladimir Herzog os jornalistas Lourenço Diaféria (in memoriam), Perseu Abramo (in memoriam), David de Moraes, Audálio Dantas e Elifas Andreato. Neste ano, em caráter excepcional, foram indicados dois grandes nomes da imprensa brasileira: Alberto Dines e Lúcio Flavio Pinto. Professor e escritor, o nome de Alberto Dines é um ícone da profissão por conta de sua integridade e compromisso com a verdade. Com atividade contínua ao longo de 60 anos nos principais jornais do país, criou, em 1996, o site Observatório da Imprensa - primeiro noticiário de análise e crítica da mídia no Brasil, com espaço aberto a discussões com jornalistas e universitários. Lúcio Flavio Pinto é hoje um dos jornalistas mais perseguidos por conta de sua trajetória corajosa e das denúncias que faz à frente do seu Jornal Pessoal (PA). Respondendo a inúmeros processos judiciais diante da censura que lhe é imposta pela justiça do Pará, segue lutando, de forma exemplar, para manter uma publicação independente que contraria interesses hegemônicos.
Organização, patrocínio e apoios
A 34ª edição do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos é promovida e organizada por 11 instituições: Associação Brasileira de Imprensa – Representação em São Paulo – ABI/SP; Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – ABRAJI; Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil – UNIC Rio; Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP; Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ; Fórum dos Ex-Presos e Perseguidos Políticos do Estado de São Paulo; Instituto Vladimir Herzog; Ordem dos Advogados do Brasil - Seção São Paulo – OAB/SP, Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo e Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo. Contando com o apoio institucional da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da Câmara Municipal de São Paulo, a edição deste ano tem o patrocínio da Petrobras, Banco do Brasil e Souza Cruz. A curadoria está a cargo de Ana Luisa Zaniboni Gomes, jornalista e diretora da OBORÉ.
Serviço
34º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos
Inscrições: www.premiovladimirherzog.org.br
Prazo: 15 de junho a 3 de agosto de 2012
Divulgação dos resultados: 10 de outubro
Solenidade de premiação: 23 de outubro, terça-feira, às 19h30
Local: TUCA – Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes.
34º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos
Inscrições: www.premiovladimirherzog.org.br
Prazo: 15 de junho a 3 de agosto de 2012
Divulgação dos resultados: 10 de outubro
Solenidade de premiação: 23 de outubro, terça-feira, às 19h30
Local: TUCA – Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes.
Fonte: Maurício Pizani/CDI
Medalhas sempre de ouro para os brasileiros campeões da superação
por Eli Halfoun
Bastou a eliminação em algumas modalidades esportivas para a sempre ufanista torcida brasileira decepcionar-se com os atletas que nos representam em Londres. Não há motivo para decepção. De certas forma, os atletas brasileiros são medalhas de ouro pelo simples fato de terem conseguido competir com os maiores e mais bem preparados atletas do mundo. Estamos cansados de saber que o Brasil está longe de apoiar decentemente seus atletas. A maioria precisa vencer inicialmente a "olimpíada" da falta de recursos financeiros e materiais: durante a preparação são obrigados a enfrentar conduções lotadas e até a falta de um bom tênis. Mesmo assim chegam lá mostrando um esforço e uma superação que deveria ser orgulho para qualquer país. Além do mais não estamos tão mal assim no quadro geral de medalhas. Qualquer que seja colocação de nossos atletas (incluindo os eliminados) estaremos sempre em primeiro lugar. A medalha de ouro da esperança, da superação e do orgulho ninguém pode por mais que tente tirar do Brasil e de todos os brasileiros (Eli Halfoun)
Para Neymar brilhar em Londres bastam três jogadas geniais
por Eli Halfoun
Ninguém tem dúvidas de que nas Olimpíadas de Londres os olhos mundiais do futebol estão voltados para Neymar, o nosso craque maior. Mesmo assim o jovem, jogador tem recibido críticas da torcida e dos comentaristas. Acusam-no de ser um jogador do tipo cai-cai e também de ser individualista (ele pode ser porque sabe o que fazer com a bola nos pés). A verdade é que esperamos que o tão sonhado ouro olímpico do futebol saia dos pés de Neymar (e agora também de Oscar), mas essa esperança-cobrança é responsabilidade exagerada para um menino que mesmo profissionalmente ainda brinca de jogar futebol (só será craque se continuar brincando com a bola). Não importa tanto assim se em alguns jogos Neymar não esteja tão bem quanto a torcida espera e até exige. Mesmo que durante quase toda a partida ele não faça muito será mais do que suficiente se der três passes geniais como os executados na última partida, coroada também com um belo gol de falta. Mais uma vez o Brasil tem chance de enfim conquistar a medalha de ouro que tanto deseja. Mas não se pode cobrar isso só de Neymar. Futebol é um esporte coletivo e por mais que Neymar seja no momento a nossa estrela maior não pode jogar sozinho, embora até consiga. Isso é que faz o craque. (Eli Halfoun)
Golpe de 64: matéria censurada na Revista de História finalmente é publicada
Por pressão da redação, a Revista de História publica matéria de 22 páginas sobre a participação de vários setores da sociedade civil na implantação da ditadura militar. O dossiê havia sido retirado da edição de abril por decisão do Conselho Editorial da Revista. Bom lembrar que a publicação é terceirizada para uma tal de entidade privada "Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional". Amigos? Em nota na sua coluna no Globo e na Folha, o jornalista Elio Gaspari revela o vergonhoso imbroglio e deixa registrada composição do Conselho Editorial à época da censu`ra à reportagem: Alberto Costa e Silva (presidente), José Murilo de Carvalho (UFRJ), Lilia Moritz Schwarcz (USP, João José Reis (UFBA), Laura Melo e Souza (USP, Caio Cesar Boschi (PUC-BH), Ricardo Benzaquem (PUC-RJ), Ronaldo Vainfas (UFF), Marieta Moraes Ferreira (CPDOC-FGV) e Luciano Figueiredo (UFF).
Trapalhadas de cartolas e cartoletes fazem o Brasil fracassar na ginástica olímpica
Desde Atlanta-1996, o Brasil não tinha um desempenho tão ruim na ginástica olímpica. O técnico ucraciano Oleg Ostapenko, que formou nova geração de atletas em Curitiba e colocou o Brasil na elite da modalidade deixou saudades. "Panelinhas" destruiram o trabalho. Que venham mudança para a Rio-2016. uma imagem simbólica da trapalhada é essa acima reproduzida da Folha de São Paulo. Ethiene Franco apela pra reza em vez de se concentrar e repassar sua série de movimentos. Fiasco total.
domingo, 29 de julho de 2012
Ginástica, políticagem e fracassos
por JJcomunic
Há alguns anos, o Brasil tentou uma renovação das suas equipes de ginástica olímpica. Um centro montado em Curitiba, fora da politicagem, resultou em considerável avanço e revelou talentos da modalidade. O Brasil passou a ser incluido na elite da ginástica olímpica. Mas esse núcleo acabou desfeito, velhos cartolas e cartolinas reassumiram o comando, voltaram as "panelinhas", as brigalhadas. O resultado está aí no fracasso que se anuncia em Londres. Os irmãos Hippólito, por exemplo, merecem todas as homenagens mas não parecem em condições de competir. Dayane dos Santos, que também fez o Brasil vibrar em muitas competições, já não apresenta o mesmo rendimento. E Olimpíada premia o alto rendimento. Sem sentimentalismos. Ao levar ginastas veteranos para Londres e cortar uma Jade por um problema que aparentemente era contornável, os cartolas perderam oportunidade de preparar e dar experiência aos mais jovens já pensando nos Jogos do Rio. Também há atletas com prazo de validade vencido em outras modalidades. Entre os especialistas em marketing, afirma-se que certos atletas veteranos que fazem parte da delegação brasileira estão lá em função dos índices que conseguiram, claro, mas com um impulso do patrocinador que lhes deu mais condições de treinamento e explora tais nomes em campannas publicitárias. Sabe-se que patrocinadores privados geralmente não formam atletas, procuram preferencialmente o atleta já vitorioso, já celebridade, que dê retorno à marca. Não perdem tempo em conceitos como formação de novos talentos ou renovação. Isso, na visão deles, demora muito, portanto vai caber, como sempre, às instuições públicas, aos clubes ou aos centros sérios de formação de atletas, inclusive em áreas carentes, apoiados por verbas públicas, como aqueles que tiraram do anonimato a judoca piauiense medalha de ouro Sarah Menezes e possibilitaram o bornze de Felipe Kitadai. Algumas empresas, como Banco do Brasil, Caixa, Correios e Eletrobras mantém programas sócio-esportivos mais amplos e apoiam atletas ou categorias que nem sempre está na mídia. Mas é pouco. Tanto quanto investir em instalações olímpicas, é preciso que o Ministério dos Esportes apoie fortemente nos próximos quatro anos os talentos que defenderão o Brasil, no Rio, em 2016. E que não deixe essa imensa tarefa nas mãos de cartolas que só querem aparecer.
Há alguns anos, o Brasil tentou uma renovação das suas equipes de ginástica olímpica. Um centro montado em Curitiba, fora da politicagem, resultou em considerável avanço e revelou talentos da modalidade. O Brasil passou a ser incluido na elite da ginástica olímpica. Mas esse núcleo acabou desfeito, velhos cartolas e cartolinas reassumiram o comando, voltaram as "panelinhas", as brigalhadas. O resultado está aí no fracasso que se anuncia em Londres. Os irmãos Hippólito, por exemplo, merecem todas as homenagens mas não parecem em condições de competir. Dayane dos Santos, que também fez o Brasil vibrar em muitas competições, já não apresenta o mesmo rendimento. E Olimpíada premia o alto rendimento. Sem sentimentalismos. Ao levar ginastas veteranos para Londres e cortar uma Jade por um problema que aparentemente era contornável, os cartolas perderam oportunidade de preparar e dar experiência aos mais jovens já pensando nos Jogos do Rio. Também há atletas com prazo de validade vencido em outras modalidades. Entre os especialistas em marketing, afirma-se que certos atletas veteranos que fazem parte da delegação brasileira estão lá em função dos índices que conseguiram, claro, mas com um impulso do patrocinador que lhes deu mais condições de treinamento e explora tais nomes em campannas publicitárias. Sabe-se que patrocinadores privados geralmente não formam atletas, procuram preferencialmente o atleta já vitorioso, já celebridade, que dê retorno à marca. Não perdem tempo em conceitos como formação de novos talentos ou renovação. Isso, na visão deles, demora muito, portanto vai caber, como sempre, às instuições públicas, aos clubes ou aos centros sérios de formação de atletas, inclusive em áreas carentes, apoiados por verbas públicas, como aqueles que tiraram do anonimato a judoca piauiense medalha de ouro Sarah Menezes e possibilitaram o bornze de Felipe Kitadai. Algumas empresas, como Banco do Brasil, Caixa, Correios e Eletrobras mantém programas sócio-esportivos mais amplos e apoiam atletas ou categorias que nem sempre está na mídia. Mas é pouco. Tanto quanto investir em instalações olímpicas, é preciso que o Ministério dos Esportes apoie fortemente nos próximos quatro anos os talentos que defenderão o Brasil, no Rio, em 2016. E que não deixe essa imensa tarefa nas mãos de cartolas que só querem aparecer.
sábado, 28 de julho de 2012
Aberturas já garantem o maior espetáculo dos Jogos Olímpicos
por Eli Halfoun
A competição esportiva é a finalidade maior dos Jogos Olímpicos, mas chegará a hora em que a abertura oficial dos Jogos será tão ou mais importante do que qualquer confronto esportivo. É o grandioso espetáculo que inaugura oficialmente os Jogos que atrai mais curiosidade do público, incluindo em todo o mundo os espectadores que não são admiradores de nenhuma prática esportiva. Não é de se descartar a possibilidade de, com o tempo, as cada vez mais espetaculares aberturas dos jogos passem a valer nota para o país sede. Os ingleses proporcionaram um show perfeito em todos os aspectos, mas nem assim podemos deixar de esperar e acreditar que em 2016 o Brasil mostrará um espetáculo inesquecível na abertura oficial. Afinal, somos um país versátil artística e musicalmente, temos uma bela história para contar e dezenas de profissionais capazes de organizar e dirigir um super espetáculo. Podemos ter certeza de que em matéria de abertura oficial o Brasil não ficará devendo para ninguém como, aliás, já acontece em vários outros segmentos, inclusive o esportivo. Não sei (ninguém sabe) se o Brasil conseguirá superar o número de medalhas de ouro conquistadas em outras olimpíadas. Estamos em Londres para vencer e mostrar que a velha teoria de que “o importante é competir” é pura desculpa. Competir é mito importante, mas competir para vencer é fundamental. Na vida e nos esportes. (Eli Halfoun)
A competição esportiva é a finalidade maior dos Jogos Olímpicos, mas chegará a hora em que a abertura oficial dos Jogos será tão ou mais importante do que qualquer confronto esportivo. É o grandioso espetáculo que inaugura oficialmente os Jogos que atrai mais curiosidade do público, incluindo em todo o mundo os espectadores que não são admiradores de nenhuma prática esportiva. Não é de se descartar a possibilidade de, com o tempo, as cada vez mais espetaculares aberturas dos jogos passem a valer nota para o país sede. Os ingleses proporcionaram um show perfeito em todos os aspectos, mas nem assim podemos deixar de esperar e acreditar que em 2016 o Brasil mostrará um espetáculo inesquecível na abertura oficial. Afinal, somos um país versátil artística e musicalmente, temos uma bela história para contar e dezenas de profissionais capazes de organizar e dirigir um super espetáculo. Podemos ter certeza de que em matéria de abertura oficial o Brasil não ficará devendo para ninguém como, aliás, já acontece em vários outros segmentos, inclusive o esportivo. Não sei (ninguém sabe) se o Brasil conseguirá superar o número de medalhas de ouro conquistadas em outras olimpíadas. Estamos em Londres para vencer e mostrar que a velha teoria de que “o importante é competir” é pura desculpa. Competir é mito importante, mas competir para vencer é fundamental. Na vida e nos esportes. (Eli Halfoun)
Ainda não acabou o primeiro dia mas vale o registro histórico: Brasil lidera quadro de medalhas das Olimpíadas
Felipe Kitaday levou o bronze no judô e Sarah Menezes ficou com o ouro. Brasil no pódio no primeiro dias dos jogos de Londres 2012.A liderança não dura o dia todo mas é uma boa largada nas Olimpíadas.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Time nas bancas com múltiplas capas sobre Olimpíada
Neste domingo, O Globo estreia reforma gráfica
Dezessete anos após a última repaginação, o Globo adota novo projeto gráfico. O retrofit do jornal ficou a cargo da empresa espanhola Cases i Associats, de Barcelona. Tipografia, logos, títulos, tudo muda. Outra novidade é que foi criada uma tipologia exclusiva batizada de "O Globo". Com a repaginção virão mudamças editoriais, novos suplementos, fusão de cadernos etc.
Um alerta às celebridades marrentas
Luciana Gimenez na Playboy, mas só para falar
por Eli Halfoun
Luciana Gimenez será finalmente atração da revista Playboy. Nada de muita empolgação: a apresentadora acertou com a revista apenas uma entrevista especial que ocupará muitas páginas e será ilustrada com belas fotos, mas nenhuma de sua nudez total. Como Luciana é de esconder o corpo, mas não o jogo acredita-se que ela falará de tudo e sem medir suas declarações. Muitas restrições podem ser feitas a Luciana Gimenez como apresentadora, mas não se pode deixar de reconhecer que ela não tem medo da verdade. Pelo menos da verdade em que acredita. (Eli Halfoun)
Foto de Lady Gaga incendeia twitter
Bombardeio da Record contra o Ibope não mudará realidade das pesquisas
por Eli Halfoun
Consultadas e encomendas por todos os segmentos do país as pesquisas são sempre desacreditadas pela maioria da população (e até por quem as encomenda) que as acompanha com atenção, mas não costuma acreditar muito nos números. Pesquisas podem ser manipuladas, mas nunca modificam a verdade dos números divulgados: os institutos de pesquisa não criam os resultados. Apenas constatam. Na televisão, que vive dia e noite praticamente em função de pesquisas, os números provocam sempre preocupações, reclamações e desconfiança. Basta uma emissora ou um programa perder audiência pra que surjam acusações de manipulações e, portanto, de mentiras. Está acontecendo agora com a Record que decidiu comprar briga com o Ibope (ainda é o instituto mais consultado pelas emissoras) desde que as pesquisas mostraram uma queda de audiência na emissora e a perda da vice-liderança. A Record não questiona a sólida liderança da Globo, mas questiona a colocação das outras emissoras (especialmente do SBT que assumiu a vice-liderança de audiência). Não é a primeira vez que o Ibope é bombardeado por acusações (ainda não provadas) e também não é a primeira vez que pesquisas ficam desacreditadas. A impressão é de que a Record procura minimizar o fracasso jogando a culpa em quem não tem nada a ver com isso, no caso o Ibope. Pesquisas não são as donas da verdade, mas não são porta-vozes de todas as mentiras. Podem errar, mas por mais que quisessem e tentassem não poderiam mudar a realidade dos números. Pesquisas podem enganar-se e enganar por algum tempo, mas não enganam todo o tempo. Portanto, em vez de reclamar é melhor reagir. (Eli Halfoun)
Nina e Carminha: encontros de talentos em "Avenida Brasil"
por Eli Halfoun
O excelente trabalho de Adriana Esteves, que vive aquele que é o melhor momento de sua marcante carreira na televisão, atraiu a atenção maior do público que acompanha diariamente a novela “Avenida Brasil”. Carminha virou a principal peça de todo o mecanismo necessário para movimentar uma novela. O resultado é que nem público e nem crítica deram muita importância aos outros personagens e trabalhos da novela. Assim até a presença de Débora Falabella interpretando uma difícil Nina-Rita acabou em segundo plano, mesmo com a atriz imprimindo a sua personagem as “duas caras” que Nina-Rita exigiam no comportamento dissimulado em busca do que ele chama de justiça, mas a maioria do público entende como vingança. Se até a chamada virada da novela Débora Falabella dividia opiniões quanto ao seu trabalho e também sobre o comportamento da personagem (o que mostra que ela o estava interpretando muito bem) nas recentes cenas entre Nina e Carminha Débora Falabella mostrou uma vez mais que é uma boa atriz. O duelo entre Carminha e Nina garantiu um dos melhore momentos artísticos entre toda as novela apresentadas até agora pela Globo. Se Adriana Esteves fará história com a interpretação de Carminha, Débora Falabella também escreverá seu nome nessa história. O encontro em cena de duas boas atrizes é sempre a garantia de bons momentos para as novelas e, portanto, para o público. (Eli Halfoun)
O excelente trabalho de Adriana Esteves, que vive aquele que é o melhor momento de sua marcante carreira na televisão, atraiu a atenção maior do público que acompanha diariamente a novela “Avenida Brasil”. Carminha virou a principal peça de todo o mecanismo necessário para movimentar uma novela. O resultado é que nem público e nem crítica deram muita importância aos outros personagens e trabalhos da novela. Assim até a presença de Débora Falabella interpretando uma difícil Nina-Rita acabou em segundo plano, mesmo com a atriz imprimindo a sua personagem as “duas caras” que Nina-Rita exigiam no comportamento dissimulado em busca do que ele chama de justiça, mas a maioria do público entende como vingança. Se até a chamada virada da novela Débora Falabella dividia opiniões quanto ao seu trabalho e também sobre o comportamento da personagem (o que mostra que ela o estava interpretando muito bem) nas recentes cenas entre Nina e Carminha Débora Falabella mostrou uma vez mais que é uma boa atriz. O duelo entre Carminha e Nina garantiu um dos melhore momentos artísticos entre toda as novela apresentadas até agora pela Globo. Se Adriana Esteves fará história com a interpretação de Carminha, Débora Falabella também escreverá seu nome nessa história. O encontro em cena de duas boas atrizes é sempre a garantia de bons momentos para as novelas e, portanto, para o público. (Eli Halfoun)
Londres: coreografia olímpica para animar jogos de vôlei de praia
Nos últimos dias, a cena tem sido comum nas quadras de vôlei de praia. Grupos de belas dançarinas ensaiam coreografias para apresentações durante os intervalos das partidas. Veja mais no site Firstpost. Clique AQUI
Pato e Ganso: craques em extinção...
por Nelio Barbosa Horta
A seleção masculina olímpica de futebol parece fadada (tomara que eu esteja errado) a mais uma participação pífia sem grandes pretensões a medalhas nestas Olimpíadas de Londres. Pelo que se viu ontem no jogo com a fraquíssima equipe do Egito, cuja maior ingenuidade, das muitas que apresenta é não perceber queo goleiro do Brasil é ruim e qualquer chute do meio de campo em direção ao gol ele ”aceita” . O goleiro do Santos, cortado por contusão, que também não é lá essas coisas é bem melhor que o Neto, que parece muito nervoso e sem condições para a posição. Goleiro de seleção tem que ser um líder carismático, que chama para si toda a responsabilidade na área, que grita com os companheiros da defesa quando houver perigo de gol adversário, que é arrojado e raçudo. Neto não é nada disso...
No primeiro tempo, parecia que a seleção ia dar um passeio . Com os 3 x 0 no placar era muito difícil para uma equipe como a do Egito tentar alguma reação.Aí entra em cena o Mano Menezes. Muda COMPLETAMENTEa maneira da seleção jogar, tenta atacar e marcar mais gols e deixa a defesa desguarnecida, quando seria a hora de segurar o adversário no meio do campo e sair em contra-ataques. Tira o Hulk, o nosso atacante mais perigoso e põe o Ganso. Tira o Leandro que se desloca , é rápido dá opção de jogo ao ataque e se movimenta e põe o Pato. Fora de forma, pesadão, Pato nada fez de positivo.
Outra mudança infeliz foi a entrada do Ganso. É um jogador frio, sem explosão , que nada tenta e pouco faz. E quem está devendo uma atuação convincente é o Neymar. Muito individualista acha que todo adversário vai deixar ele entrar com bola e tudo e marcar um gol de placa. Tomara que consiga! A jovem seleção brasileira, que tem Rafael,Thiago Silva , Juan e Marcelo, na defesa, tem que armar um paredão e não deixar o adversário chutar em gol Vamos aguardar o próximo jogo. (Nelio Barbosa Horta)
A seleção masculina olímpica de futebol parece fadada (tomara que eu esteja errado) a mais uma participação pífia sem grandes pretensões a medalhas nestas Olimpíadas de Londres. Pelo que se viu ontem no jogo com a fraquíssima equipe do Egito, cuja maior ingenuidade, das muitas que apresenta é não perceber queo goleiro do Brasil é ruim e qualquer chute do meio de campo em direção ao gol ele ”aceita” . O goleiro do Santos, cortado por contusão, que também não é lá essas coisas é bem melhor que o Neto, que parece muito nervoso e sem condições para a posição. Goleiro de seleção tem que ser um líder carismático, que chama para si toda a responsabilidade na área, que grita com os companheiros da defesa quando houver perigo de gol adversário, que é arrojado e raçudo. Neto não é nada disso...
No primeiro tempo, parecia que a seleção ia dar um passeio . Com os 3 x 0 no placar era muito difícil para uma equipe como a do Egito tentar alguma reação.Aí entra em cena o Mano Menezes. Muda COMPLETAMENTEa maneira da seleção jogar, tenta atacar e marcar mais gols e deixa a defesa desguarnecida, quando seria a hora de segurar o adversário no meio do campo e sair em contra-ataques. Tira o Hulk, o nosso atacante mais perigoso e põe o Ganso. Tira o Leandro que se desloca , é rápido dá opção de jogo ao ataque e se movimenta e põe o Pato. Fora de forma, pesadão, Pato nada fez de positivo.
Outra mudança infeliz foi a entrada do Ganso. É um jogador frio, sem explosão , que nada tenta e pouco faz. E quem está devendo uma atuação convincente é o Neymar. Muito individualista acha que todo adversário vai deixar ele entrar com bola e tudo e marcar um gol de placa. Tomara que consiga! A jovem seleção brasileira, que tem Rafael,Thiago Silva , Juan e Marcelo, na defesa, tem que armar um paredão e não deixar o adversário chutar em gol Vamos aguardar o próximo jogo. (Nelio Barbosa Horta)
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Conta tudo, Meireles
Incomodado com as críticas à baixa audiência do programa, de resto, aferido pelo Ibope, o diretor Mario Meirelies, responsável pelo programa TV Xuxa, criticou jornalistas especializados: "Vou fazer um blog para criticar os críticos de televisão e vou entregar os coleguinhas que ganham dinheiro pra publicar notinhas", afirmou. Diante a repercusssão das acusações, o diretor se desculpou. "Devo um pedido de desculpas aos jornalistas sérios. Fui deselegante e grosseiro e generalizei… Sorry. Corre sangue latino nas veias", escreveu Meirelles no twitter.
Na verdade, ele não deve aos jornalistas apenas um pedido de desculpas. Deveria, isso sim, revelar os nomes dos falsos profissionais que, segundo ele, "ganham dinheiro para publicar notinhas". Amarelou, Meirelles?
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Mídia impressa não perde espaço para a mídia eletrônica. Pelo contrário
por Eli Halfoun
A teoria de que a mídia eletrônica provocaria um grande baque na mídia impressa está cada vez mais enfraquecida. Embora muitos especialistas em comunicação ainda acreditem que a internet atropelará os jornais e as revistas de vendas em bancas, não é isso o que mostra a realidade. Pesquisa divulgada na "Folha de São Paulo" mostra que "a circulação de jornais no Brasil aumentou 2,3% em média no primeiro semestre desse ano", segundo o IVC (Instituto Verificador de Circulação). Os números revelam que no período pesquisado foram consumidos em todo o país uma média diária de 4.543.755 jornais. Esse é o maior número registrado pelo IVC". O aumento de consumo dos jornais e revistas é atribuído principalmente a situação do Brasil com a melhoria de renda média e como diz Judith Bueno, presidente da (Associação Nacional de Jornais) "a competência da indústria jornalística para conquistar leitores". Ela lembra que "o aumento na circulação dos jornais tem sido constante nos últimos anos", o que prova que a mídia eletrônica pode até ganhar espaço, mas não afeta ainda o espaço da mídia impressa. Outro dado importante da pesquisa revela que em 12 meses as assinaturas cresceram 2,6%, que é praticamente a mesma variação da venda avulsa de 2,7%. O levantamento mostra ainda que a venda de jornais mais baratos (de até R$ 0,90) e a que cresce mais. Não dá para negar que a mídia eletrônica representa uma grande força que crescerá ainda mais, mas também dá para acreditar que a mídia impressa será massacrada sem dó nem piedade. Sempre haverá muito espaço para jornais impressos, que são uma necessidade até para quem consulta as versões eletrônicas desses mesmos jornais. O jornalismo ainda tem muitos e diversos caminhos para explorar e oferecer cada vez mais informações aos leitores. (Eli Halfoun)
Garotas do Bataclã na GQ
Deu na Monica Bérgamo (FSP). As garotas do Bataclã, da novela "Gabriela", posaram para a revista GQ. Veja o trio: Bruna Linzmeyer (esquerda), Ildi Silva (ao centro) e Emanuelle Araújo.
Punir nem sempre é a melhor solução
por deBarros
Por que a Iziane, uma
excelente jogadora de basquete da Seleção foi cortada do grupo que vai disputar
a Olimpíada em Londres?. Que Comissão de basquete tão moralista é essa? Só
porque a nossa craque de basquete convidava o seu namorado para passar as
noites com ela no seu quarto? Esse Comitê Olímpico se esqueceu que muitos
atletas de futebol em especial o craque Garrincha fugia da concentração às
noites para se encontrar com sua namorada cantora? E um famoso craque de
futebol, que hoje abraçou a política, confessou em público, que também fugia
das concentrações para se encontrar com suas namoradas? E um outro craque gaúcho
de futebol declarou numa entrevista à imprensa que fugia da concentração para
namorar? Eles por acaso foram punidos ou cortados da Seleção? Inclusive u
desses craques de futebol, foi campeão do mundo na Copa de 94. Ora, cara
presidente da Comissão de Basquete, não seja tão rígida e suspenda a punição a
essa atleta de basquete e a deixe voltar para o grupo. E se o Brasil for
eliminado dos jogos em razão da falta que Iziane possa fazer? Não se abre mão
de um craque de qualquer esporte, mesmo que seja em campeonato de futebol de
botão o craque faz a diferença. Perder uma medalha de ouro porque uma atleta
dormiu com seu namorado? Alguma coisa está errada nas Olímpiadas de Londres.
E então...?
E então, senhor Mensaleiro?
A farra acabou e o dinheiro se foi, se
ficou sozinho no palco, se o homem virou
ex, se outros ficaram com o dinheiro e você senhor Mensaleiro, de bolsos
vazios, na solidão de sua casa aguarda cheio de medos, que os magistrados, ah!,
os magistrados, se apiedem de sua pobre alma e sobre ela estendam suas
misericordiosas mãos e o perdão lhe seja dado. E então, senhor Mensaleiro? Se os juros duplicam suas dívidas e como
pagar se não tem mais dinheiro? Se os amigos, dantes tão fervorosos na
cumplicidade de seus desvarios, desligam o celular quando os chama, se fecham
as portas de seus gabinetes à sua presença, se atravessam as ruas quando o veem
na mesma calçada, se dão meia volta quando se esbarram nos corredores verdes. E
então, senhor Mensaleiro? pra onde
correr se as portas fecharam, se ficou perdido nos corredores sem fim, se as
sombras das noites desceram sobre sua cabeça, se perdeu o Metro de sua vida, se
a luz do sol não mais ilumina o seu caminho? Ah!, senhor Mensaleiro, o que
fazer se o próximo mês das tragédias, dos desgostos e das derrotas, se agosto
não fosse, os seus crimes vão ser julgados e sua vida condenada? E então, senhor
Mensaleiro? Se o uísque perdeu o seu
sabor, se os canapés estão servidos frios, se os convites para as noites de
gala não chegam mais à sua mesa, se perdeu o seu Mordomo, e se foi embora o
criado que o ajudava a se vestir para os bailes da Ilha Fiscal, se os seus
candelabros de prata que enfeitavam a sua mesa foram parar nas casas dos penhores,
se o seu motorista particular, a quem
deu uma casa para morar, nunca mais lhe apareceu e levou o seu Mercedes com
ele, se a linda secretaria que cedia os seus favores á sua libido o deixou
levando em sua bolsa as joias de sua mulher, e então, senhor Mensaleiro? Se tudo acabou, se tudo se esconde, se o ex
lhe vira as costas, se os amigos se foram, se perdeu seus amores, se as noites ficaram
mais frias, se está sozinho pra onde então correr, senhor Mensaleiro?
Ivete Sangalo não beija ninguém em “Gabriela”. Está no contrato
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Foto TV Globo/Divulgação |
por Eli Halfoun
Quem está esperando cenas mais quentes de Ivete Sangalo em "Gabriela" pode tirar o cavalinho da chuva: nem no envolvimento que Maria Machadão terá com o coronel Ramiro Bastos (Antonio Fagundes) as tão esperadas cenas de beijos apaixonado acontecerão e nem poderão ser exigidas pelos diretores novela: o contrato de Ivete com a Globo tem uma cláusula garantindo que a cantora não será obrigada a fazer qualquer cena de beijo. Mesmo que seja só o tal beijinho na testa. (Eli Halfoun)
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